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Poemas premiados
Poeta
Poeta s consegue desabafar
Escrevendo palavras que lhe aparecem sem esperar.
um ser curioso por aprender
Palavras que so difceis de perceber
Para manter
Um pequeno mistrio enquanto se l.
Poeta imaginar.
especial e original.
Polcia do tempo
Ladro de sentimento
Comerciante de palavras
Pirata do papel
Tinta inesgotvel
Sede incessante
Mos mgicas
E agricultor de palavras.
Vento suave
gua transparente
Fogo ardente
Terra verde.
Poucos so os poetas
Muitos so os imitadores.
Minha me chama-me poeta
No sei se para fazer as palavras rimar
Ou por se identificar.
No me considero poeta
Mas por agora quero estar coberta
Pela imensido de versos
No monitor do meu computador
A escrever palavras que sigam a minha dor.
Catarina Pardete Vilhena 9C
Sentimento
O sentimento algo profundo
Que ningum consegue explicar
Parece um poo sem fundo
Sem gua para puxar.
Pode ser um sentimento bom
Como o desembrulhar de um bombom
Ou um sentimento mau
Como o naufrgio de uma nau
Porque que temos sentimentos
Se por vezes eles provocam-nos dor,
Angustia, desespero como um doce sem sabor
Fazem-nos relembrar, pensar e reviver
O passado, o presente e o futuro
Para conseguirmos ser um fruto maduro
No existe explicao
Para o porque desta afirmao
Apenas uma resposta
Que est por desvendar
Homem leal
Primavera
tempo de fazer
O que o tempo nos deixou esquecer
tempo de aprender
O que o tempo nos deixou esquecer
tempo de colher
Os frutos que o sol viu nascerem.
Tempo
O tempo vai
O tempo vem
Menos para aquele,
Que no o tem.
Se o tempo escasso,
Porque o deixamos ir?
Somos estpidos e palermas
Ou o problema dormir?
Se um dia vamos
E no voltamos
O problema do tempo
Ou de quem nos deixou ir?
Caravela do Graal
Cruzaste guas e oceanos
Ergueste as velas da coragem
s a lenda que perdurar por longos anos
s a fora e o poder que Deus tem!
E regressei.
Finda o Nevoeiro
E o Rei no lei
Portugal e o Universo
O amor que vos une, amados
Que perdoa e vos abraa
Que vos ampara e cura
O Amor Eterno e Incondicional
Da Me que vos ama, Deusa de Portugal.
Miguel Martins 12 H
A Professora Bibliotecria
Helena Ferreira
29 de maio de 2015