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ACADÊMICAS: Rafaela Sanches


Soraia Godoi
Valéria Machado
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CONCEITOS FUNDAMENTAIS
V 


Œ  omo es abilizar-se com 8 elé rons na
úl ima camada de valência.
Œ Confere ao á omo maior es abilidade.

Œ Exceções: Be (4 elé rons), B (6 elé rons), Al (6


elé rons).
2   

Œ Transferência de um ou mais
elé rons de um á omo para ou ro,
formando-se compos os iônicos.
ΠEx.:

Œ Ocorre com á omos com grande


diferença de ele ronega ividade.
2    


Œ Compar ilhamen o de elé rons en re


os á omos.
Œ POLAR: elé rons a raídos mais for emen e para um
á omo. Diferença de ele ronega ividade.
ΠEx.:

Œ APOLAR: elé rons a raídos igualmen e para os


á omos. Igual ele ronega ividade.
ΠEx.:
2   
Œ In erpene ração de orbi ais é fron al,
segundo um mesmo eixo.

Œ Ligação for e, difícil de ser rompida.

Œ Ocorre en re vários orbi ais,


ais como s,
o p ou os
híbridos.
2   ?
Œ In erpene ração de orbi ais é la eral,
segundo eixos paralelos.

Œ É uma ligação fraca, mas fácil de ser


rompida.

ΠOcorre apenas
en re orbi ais do
ipo p ³puro´.
ë   
ë    ë    ë   

å  
å 
å 

 
  
  

 



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8¶
 
8 

@

  Te raedro regular Trigonal plana Linear

e ano e eno e ino



 

 
 

Œ Medida de um á omo a rair elé rons


que es a compar ilhando com um
ou ro, polarizando assim os elé rons
a ligação.

ΠEx.:
V 
 

Œ Medida do cen ro do núcleo a


periferia da ele rosfera.

ΠEx.:
V 
  
 


Œ áuan o menor o amanho de um


á omo, maior será a força de
a ração, pois a dis ncia núcleo-
elé ron da ligação é menor.
     

Œ Mínima energia necessária liberada ou


absorvida quando um á omo no es ado
fundamen al recebe um elé ron.

ΠTabela periodica

Œ áuan o ù

 

 

]    
Œ Susce ibilidade de deformação da
nuvem ele rônica de moléculas
neu ras pela ação de cargas
elé ricas neu ras.
Œ Ex.: Elé rons se deslocam de B para A

A+ + :B- A±B
Ele rófilo Nucleófilo
(pobre em elé rons) (rico em elé rons)
   

ΠUma base de Lewis,  de par


de elé rons que
 um


  em uma molécula
(ele rófilo).

ΠEx.:

 

Œ Um ácido de Lewis, 


 de par
de elé rons, um reagen e que
  o elé ron.

ΠEx.:
    
  
  

Œ Capacidade de um á omo receber


um ou mais elé rons.
Œ  omos isolados (o que ocorre no es ado gasoso).
Œ  omos com al a ele roafinidade, ao receberem
elé rons ex ras, ransformam-se em íons nega ivos
(nions) bas an e es áveis.

Œ  omos que não acei am elé rons facilmen e (ou


seja, de elemen os com baixa ele roafinidade)
formam nions bas an e ins áveis.

ΠTabela periodica
   


š A diferença em energia livre en re


o es ado de ransição e os
reagen es.
ΠEx.:

áuan o menor a energia de a ivação


maior a velocidade da reação.
    2

Œ CIDO: 



de pares de
elé rons, ou seja, deve possuir um
orbi al vazio de menor energia ou
de uma ligação polar com H.

ΠBASE: 
de pares de
elé rons.
    2

cido

Base
V  
 

   
  
Œ A força de um ácido depende do grau
em que um pró on pode ser separado
da molécula.

Œ A remoção de um pró on envolve o


rompimen o de um ligação do pró on
e a es abilizacao da base conjugada.
  

 




H±F H ± Cl H ± Br H±I
pka = 3, pka = -7 pka = - pka = -

šáuan o  
 
  
 

š áuan o  
 
 

  




F
 
Cl Br
 I


 


Π    



 

 
   
   
 

 
 

Π
 
    
Œ
 !"#$   %



Π | |     
    

  
  

  
 
    
    



 
         
  
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Œ  '$&(   $# è%)    

   
            


  
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Π '$&(  '&$#'%)   
    
       
   
  

  
è   
     
 
        
  
     
 
 
   ë     

   
è   
   

  

Œ Leva em consideração os aspec os


espaciais das moléculas.
   
ΠCompos os diferen es com mesma
fórmula molecular.
ΠEx.:
Fórmula molecular Isômeros

CH3
CH3CHCHCH3 CH3CHCH3
C4H

›   ›  

CH3CHOH CH3OCH3
CH6O
     

    

Π
    
  diferem apenas no
arranjo    
  

Π     
 
Π"* $ $ $"* $

 
š Imagens especulares um do ou ro,
que não se superpõem.
š Ex.:

Só ocorre em
moléculas quirais.
 
  
šNão são imagens especulares um do
ou ro.
šEx.:
i  

Œ Molécula con endo pelo menos um


carbono áuiral ( C com 4 ligan es
diferen es).
ΠEx.:
]  
 

Œ Cor a a molécula de maneira que as


duas me ades são imagens
especulares uma da ou ra.

Œ Molécula com plano de sime ria = aquiral

ΠEx.:
O  

 
   
   
     
   
 


Œ Espécie em que o á omo de C


supor a uma carga posi iva formal.
ΠOrdem de es abilidade:


 




CH3 primário secundário erciário


 
Œ Espécie em que o á omo de C
supor a uma carga nega iva formal.
ΠOrdem de es abilidade: aumen a
com aumen o do cará er s da
ligação.

 




Cará er s 4% 33% 5 %


V       

Œ Os radicais livres são espécies químicas fei as
na uralmen e pelas mi ocôndrias do organismo
humano, são al amen e rea ivas e ins áveis pela
presença de um ou mais elé ron
desemparelhado. Formadas normalmen e duran e a
respiração e a diges ão de alimen os e podem causar
danos às células e levar a diversas doenças
graves. Esse elé ron não pareado é mui o ins ável e,
na busca de es abilidade, acaba pegando um elé ron de
ou ro á omo. Porém cada vez que uma pro eína ou um
lipídeo perde um elé ron, sofre ransformações
irreversíveis na forma e na função e pela perda de um
elé ron, orna-se um novo radical livre exis indo assim
uma espécie de reação em cadeia. Devido a sua grande
avidez química, es e inimigo me abólico, a aca os
principais cons i uin es celulares, e por isso, são
considerados agen es desgas an es da vida
V   
Œ É um á omo ou grupo de á omos com
um único elé ron desemparelhado em
um orbi al. São gerados via quebra
homolí ica (os dois elé rons da ligação
se dis ribuem igualmen e en re dois
á omo ou fragmen os gerados).
ΠExigem al a energia.
ΠEx.:
ë ë ë
Facam a comparacao:
  
    

Não vai es ar na
apresen ação
Es a abela é
corre a??????
sim carbenos
sao mui o
ins áveis
› 

REAÇÕES DE SUBSTITUIÇÃO

Ja vimos acrescen em a apresen acao


  V    

 
     


Ja vimos acrescen em à apresen acao

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