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AMAZÔNIDA

Não me ensinaram te amar


Mas com tua beleza
Tão logo aprendi

Terra de cores singulares


Continentais dimensões
Sabores divinos

Terra dos sotaques


Do sábio caboclo
Da linda nativa

Por teus igarapés


Os frutos da terra ao toque
Da mãe d água deslizam

O causo da onça
Na boca do teu povo
Torna-se sensível

Na margem
Corre o ribeirinho
Atrás do declínio

Fica meu caro


Não vai amazonida
Não te querem por lá

Bebe teu açaí


Ou se preferir
Tua juçara

Por Yuri Vilhena


26 de abril de 2010

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