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rgam da rostitu rd0s pro* Barbosa e to inani- servigos ise miedi~ igere=nos, lidamente sles com> das ta- ligioso do ; medicos slarminate Sabia- nectifero rinm em vehgito, © 1 que ‘so 9, cot as ‘tow ador aos dois aeatitadas ombrangel ivio, uma. wnitay im~ ) lodagal sarios nas ureos iis ulanientae| e Fevereira Ho uc desayparege o donvde ania caste priviléginds, Com 0 xegimon dé tra: balho apjilicado' a doy og Womans, doy sardo de existin o€ aetuaea males: da prostitnigio 6 da iteadicanoi exelisivamentey misfea-sociags.. ‘Nada’ wats Joyied’e idaio ataral. Néo 0 comprohenilerao eapiritos cheios We: odios, « Sapponhamos -qio amanhi deeap- paregam para dompré’ oa: veatigioe dus: desigualdades.’ ‘gociaes, isto 6; que que ado haja-o capitulista, dono do ca- pital, © 0 produetot aseravo dot trabalho, tas, apenas, trabalbadores livres @ que o regimen do trabalio-seja iden tleo “pard todos No suceod: i Deisart do. oxtstir. a sagiedade ina ‘qual: 0, qite tem, caplital nao. ‘precisa. tra Dalhar fajra. gosar:oy.. beriotieiog quo a produogay faculta, pira suxgiv une outta eit que thdos serio egtaes, porgiante ‘a todos ompragardo ag suns: energiag ~ om qualqaer| fas sejA.o) mister protissional, | Ora, si, assian aconteee, ei tambom 'a mulher ¢ chazoada.& desmponhay. o sou: papel, aon olt 0 contigonte dos seus eaforgos om. “tal reghnten, de trae balho- egual page todas, & claro, 08 o¢)0- 08, 08 adios, 63. parasites. serdo: atini- ira de. { J que’ sao, | b SOMOS anaeéhistas FOPgUG, SOMA. anarchists innatissenrengRene Ere Muitas pessdas acreditain quo ser anarebista ¢ aér destraidot ; (tazer: bom bas de'dynamite nag algibeitas; promover aaead’ ou motine. Isto § dovido & imbecilidade dos ta~ zodores da impronga, que, por qualquer eoitts, obtA6 a ondhor ag” golamnas dos sous jornaes do vergonhosas montivas ageten da Anarehi © ingsmo decorve quanto a0 Bolehe- vismo oy Maximalismo. : Bolehovismo ou Maxinialismo nao 6 destruigaa, no ¢ violeneia, tito. ¢ ineon- |dio, udo é nada disto, como da. mesma forina o Anarehismo. So muita vez, 09 anirehietas armam-se de bombas do dynamite 6 porque sio a {ss0 levadas pélas violousias dos gover- nas, BY um meio di -legithna deter, qno nentium pode obseurecer. ‘Ns somos anaréhistas’e, nite somos dynamiteiras on avraa 0 que.queromos & unicaments quo a gociedade ndo so constitin de ainaychas- se que gove benctivios daquillo que nao collabora @ oatra quo s¢ gatiole a fax aquillo de que nenlum proveito adter ‘quo queremos 6° que todos 6s jens ompreguom as suad en produzie tudo quanto foy util & com- imunidade. © quo queremos & que dos 03 instrumentos de oppressio Capital. “OQ quie qneremos ¢ que a sociedade apparegann Estado ‘6 1 Federagio das. Classes Traballiadoras de Perna: ee PGS a O-coniego Pore do falagio sobre do mando, Alii como-a_privalhi se preoeeups min tigitioso da “Hevo entie ag classes « tarde onda revol salvez-o maior ex oxidtana tora. Pensard 0 eo clerical consexai do. como oute’or do S. Cyrillo, a pedagava,” nas ru indoles multier unico era profes pausadores grogy Jalgaré que es barbaria miedier gnalquer mentees tucbas -sedentnn povoa dv Orient celebres Crazada Cron, por vou pluvveeido do-p aida ‘se. possia ‘auiladoe, |. iustanieste’-comu-sucteda uo. a0 funde'no: principio eeualitario, dd ao: Vtwinta wil prete Syndical Vermelha = as Mensa em a Tator:a ~~ de _ (raduzids especisimente para ‘4 Hora Soeial”) jetarindo. A actiegagiemuaxtam de snelhories minimas,” eto P (p2 exem fo. ¢ eugmonto prramente non mal dos sehitios! qae 0 ayadicstes Tagra- stecs Bulrge yndieal quer ests nos moldes do regimen capitali ahuma finalidade de transformzezo, recolu jelonnria de regimen. Zio antigo movimento ¢ rafiastons A Internaei ia jesto appell> avs oper oF unde inteiro, Ponde termos, camsradns, 8Y' vans, desmarcarai : Prob! "Os ayadioatoe | ite, pois, seguiro antigs|elasce optraria ou desappare caminho do reformismo, ito é, em real: dade da bargaezis * ‘Tat-é a mois importante quastio que se apresents Giants de movimento operario in ternacional. iganies de ‘de Os_methores elementos do projetsriado rigit « isl exizem em toda parte a ereagao | ‘al @ logar de honra dos syndicates nder sovietista. J: 0 tem-| todas Os teages de nove Estamos _pictundamente convencides de tO no se verifcard ngora sobea os (‘Qs syndicatos irSe, pois, -eguiro antig caminko do retormisme, i-to é, em real eto no ae verificars . sopra ngora sobra os. OS tera, es eoncolhos de frabalhadores “a: |ANemanhs os novas pontos de cristailisa-! 30) $0 dos syndicatos aniSentaes como a t iglaterra, as moves correntes RO mostra a quo cme transn foomece no imsvimento spniieal do rasado | dia intairo. ter: On vo movimento syzdioal se forme si ndios opperta) nogsae visas, immediaue—de secorde © -m 0 partie com yma unista—para a d stadura Go proleta indo i= regimen dos soviets. preciso que se ropil = p dejta dk ests Bose com a Gs zoves aes, operstio © Deve se applesr 0 principe de iss © operara vie oigse sobre Dorota emprohenccr use Isa ye xigem em toda parte 8 ereagio de nder syvietista. sta sobre ag bases do commanismo. ex tere sea logar de honra ao lsd» doa fs. como Nés.O voinca syore 1a Rassia tra 2 necessidade des «yi s industriaes das paises m0 36 platatc s syndicates inate s mas, 0 «| Os jevem ser, cone 1a Russ’ sovk eneipaes centros dos syn: aes, A Internacional Communista penea qua a. * A Tetemmacional 2mare¥la esponbomes o Tnternacional Veemeliw “yy. vv. ‘esp Chicago, 11 Agosto 1920 I os Unides da Ametica “| AMARADAS : Ln 11 de Agost de 1920, a Co Execwiva Ged, da industila aballadores do. Mando. texe éonhechnento: pela primeia vez, da acgsa isaigacita do Ramo dow Mart a hiei os Transportadores, a. 8: de Chie ibeita- Tiadelphla Esta sttuagho € 0 resuliad isla | day; cireumstanctas-alem das: quaes a fe ICrmissao Executiva nao tea su er 1 Timteniencta. 480 | “Reis amo ft imedlotamente espul: 0 com seus membros ane Carta mismo ‘Dirloma: recopada. (a8) Cady, enlisideramos que eatep deaen eae.) ca ninhados tranaportadores esto cul nicl pados dun erime contraa: Clasee Tra sees © {balhzdora. Elle. trl cam o Movinen 86 aS fio Laternacional do Trabalho, por éar garem inv lucros: de ponta aguas signados a. Wran-el, ins rumenté det intames allados como proposite ayem a Nevalugio Kussa ds sangne. i ¢ dianietralmente oppos, 0s hintados. privelpios da bal adora, pelos guaes a tem ductsdo, manicm ¢ mor @ isto, des Jeo. seu prinelpio AE. Wo We observa os aconteci do Governo dos Soviets a com bastante duteresse ¢:in- SOR tat filfadis por ter trahidoo mo- vimeito de Soll aried: ado ln. temacional da Classe Traballiadora da Russla. N6s, eucarames 0. dia feliz em que 0 Prolétariady da Polonia lancard no olvido og Inthujdes impel listas que agora dominam a nagao. AL, W.-W. tem provada com do- cnmentos que esid desejoga ‘a todo © custo déentrar para.a lacta) e ga~ crifle da causa da Solt-latiede Inter« nacional, é, cpatiaua a alimentar essa cienga. ‘A orgardgagio tem espresado tor nar Impossivel que om grupo de. tra- balhattores seja ugado contta outro grupo, na grade lucta de: layse: Nés (Ho gueremos nem foleramas nos nossos membtos, omens: os quaes sejam tao submies 8 que ceadjuven © apolem qualquer Governo capitalista de outra nacionalidade ou internacio~ nal seccao dol inimigo commum,-con- Nnuando a Nscravatura’ da. ‘Trabathadora, Nég encaranos com horror ¢ des+ gosto a accdo dos trabalnadores da, Philadelphia sm cairegarem podero- 803 explosiv§ para os niving, como proposita da ‘garnificita. nos nassos braves Compdaheitos de Trabalha da Ruesla, os qukes eutabclecerain o prt meiro Governg da Cladse Trabalha~ dora do Mundo. . AL VV W. tem fesiottdo ao tants fo: da turla da Classe des Senhores para o Capl Nos ap¢la Ihadors ea | unista Org yomem a Gc doa criagdk cionarl ‘que para sempre da acco. di laderphia. ; VV, pa mao de f Classe | to Revolucic Aassignago tiva: da Gers Q sec’ tes Thonie Vi} August V) Patrich M PO Me George Spi 0. remods 8, do Pally de sete sail op sta ip bebtas sulfa) rare! is tisno. idvag, qu mich nen € 1 as pl 1818 aa 08 eu a obiei cacela t das: inate vant 13 de @ sho ira. 0 e que ultimo jo nat Bata | vela it ented mes ares ‘baal ee a BEE De eas Em 11 de. Agosts de. 1920,-a Cos dus Trabalhadores do. Mundo teve conhectmenta; pela primeira vez, da acgio ttatgoeita do Ramo doy: Mari mheivos. Transportadores, ft, 8ide thi ladkelphia Esta stiuagdo é o resultad das; clrcumstancias alem das. quaes a Commissdo Executiva nao tem 3 gt inttendencta. - Hste amo fa irmedlataménte eapul. #0 com seus membros @ gua Carta ‘Diploma: revogada. ‘ Nés, chnsideramos que estes degen ca ninhados transportadores estado cul patus dum crime contra a Classe Tra- | Palhadora. Elle teh ram o Movimen, ty Iaternactonal do Trabalho, por car regarent inv, lucros: de ponta aguug cousignadys a Wran,el, ins sumentd dee infames aliados com o propositd fe -inun arem a: Revolugio Russa nun mar dé sangue, Tal accaa & dlametralmente oppos) fa a todus os hontadas principios da Classe Trabal adora, pelos quaes 4 1. W. AW. tei tuctedo, mantem e mor: resi, @, isto, des leo seu principio AL. W. W. observa os aconteci- meses do Governo dos Soviets da; Russsia font bastante tnteresse e n+, tensa admi agde. Og trabalhadoreg |quo carregam muntgées de guerra a mandado [de qualquer Governo Coot talista para ajudarew a derubar qual quer Revblicdo da Classe Trabalha-| dora, sdo culpados do crime de gran deo us age & sua cles. A. 1 W. WW. conserva se firme pata a inaalificavel Sotidariedade Indus- twal, devendo derrubar fais Ignobels fing & este o seu logar prezentemente. A organizagio preféie incarar_a merte,| cenlo do, que viver para al a de que th- lolvido o8 Inthujoes imped co Fxecwiva G ef, di Industida| «gora dominam a nagaa. o8 seus membros] listas que Al . tem provade com do- ‘cnmentos que estd cesejoga a todo © custo de ehtrar pata ia lutta: e¢ aa- ctifico. da causa da Soli lariede Inter- na¢ional, e, cpntiaua a wlimentar essa crenga. A orgavisaggo tem espresado tor-, iar Impossival que om grupo de tra balhatores seja usado contra outro grupo, na grajide tuctade : lajse Nés “80 queremos nem: toleramos nos nogsos membios, homens: os quaes sejam tao submiss 8 que coadjuven e apolem qualquer Governo capltalista de outta naclonalidade ou internacio~ nal seccdo do| inimigo commum, con- Mnuando a Hscravatura da, Classe Teabaihadora N6s encaranios com horror. ¢ des» gosto a accdg dos trabalnadores da Philadelphia ‘dm cairegarem’ podero- 803 explosiv..g para og navios com o proposite da’ garnificina: aos hossos bravos Companheiros de Trabalha da Ruesia, os qubes estabeleceram o pri- meiro Governg da Classe Trabalha- dosa do. Mun V. tem resistido ao. Im peto da furia da Classe dos: Senhores Inltsigos da America. ‘Teem sido preaos mais dos nossos membros e asgasainados brutalmente, de que de todas as outras organisa-| g6e8 vévolucionarlas combinadas. A tazdo ¢ que, nds temos resistida ¢ continuaremos|a resisistir para que se milite na Acgdo Directa para derru- bar a dictaduga da Classe Capitalista. L V. deseia’ conservar o ‘seu nome:*omplet> aos olhos de. to- dodo Mundo Proletario, Nés, chanjamos a atleuco) dos mémbros da |nossa_organisaclo para patha: (wen ota render asistencia ao Capt-|que\sagam tydo quanto em suas for- jo, ich iesi# |tP smo, censervando os. trabalhadores} Gas couber, tem. espulsado, mem-| dine pe Mundt €- esputsard: nig temsid@ tivis aos prine} findsmentacs da Rovolugaos memb os: que: caudjav- rein & Gerinbar. @ Governg ara coadjuvarem o Go« {verno dos Spviets da Russia na lucta pelo gela lilerdade do mundo contra 0 Capttalismo. ge Nos, temoso empenho de que: a ‘fossa organissgdo coatjuvs 4 detrota do Cepiialigiio 6 ido quanto exisia psig sites corre Ro — para o Capita Nos apelam ikadora e.g unista Orga iomem a cao do a criagdo cionaris ‘que para cempre a da -accfio dos laderphia. AL Vv.4 pa mao -de fre to Revolucior Assignado,| tiva da Geral O sec’ teso Thom. V¥I August VV Patrich Me PL Mash George Spee <0 rumo dos n, 8, do Philade de seto mil ope) a Ewbéra tar de todos sbi de comuiunic dolorosa not NENO Vasc sentativa do NENO VA tou ‘durante aqui doixou i do sea esp bondoso evra No proxi biographia e svbre a sua cida para ti eo de alem m momento (a ‘A aHora 8 goa grande i eoaesmmennee r provade com do- esejoga a. todo aN ‘a'lutta: @aa~ a Sollilariede Inter- jua'a akmentar essa fem espresado tor-, ie ont grupo de tras| do contra outro Iuctaide + layse: Nos lem: toleramos nos homens” os’ quaes 8.8 que ‘Coadjuven r Governo gapltalista dade ou tnternacio~ migo commum, con- avatura. da). Classe com. horror ¢ .des+ os trabalnadores da caitegarem: podero- ara os flavins com o ifleina: ns) “nossos | eiros de Trabalha da | entabelect o pris a Classe Trabalha~ , tem sesistido. ao Im> Classe ‘dos: Senhores rlea. a0 mals dos nogsos: ainados brutalmente, as outras organisa: las: combinadas. A s temos resistido ¢ resisistir para que se Directa para. derru- da Classe Capitalista. deseja’ couservar o at» aos olhos de to- etasio. os a eugdo | dos 8a Organisacdo para quante em suas for- 1 coadjuvatem o Go- ts da Russia na tucta ade do mundo contra, empentio de que a 0 coatjuvs & derrota Recife, para o- Capitalismo.. Nos apelamos para a Classe Traba- Ihadora en gerale ao Pa tido Com. unista, Organisado em particular, que romem a ¢20 na indusitla, ¢oadiuvan do a criaglio’ da Organisagho Revolu- cionatia'q jossa formar {mpossivel para ‘sempre a repétigad da ‘desastra- da e@cgho dos trausportadpres da Vhi- Inder bute: | VV. VV. eslerde a sua lin pa Sas de fraternidade a0’ Movimen= to -Revolucionaria de'Todb: 0 Mando. Aasignado:pela Commissto” Exeru« tiva da Geral dal. VV. VV. O ‘sec’ tesou-gel meV hithea August VValouist », Patrich. Me Cletan DF) Mash 0 rumo doa Mariateizos Tronsportadorsa, n. 8, de Philadelphiz, ¢composté de um toll te eto ail opera NR : WENO Ve Soo Embéra tanininents, polag razdos ja de todos subidas, eumprimos o dover de comuiunicar: aos nossos ‘leitores 2 dolorosa rioticia do. fallevimente de NENO VASCO, a figura mais repro: sentativa do Avatchiemo em Portugal. NENO VASCO,. que, tambom mili- tou durante gerto tempo no Brazil, aqui deixou innumeros amigos, cativos do seu espirito lumnoso o do seu bondoso evragio, No proxino nnmero. daremos’ a sa biographia © outras notas interessantes svbre a sua personalidade, desapparo- ida para tristeza dog livertarioy d’aqui e de alem mar, em tdo transeendental momento da historia do mundo, ¢ tudo quanto exista ye eye pumeere rye otnrsnoenenen wenn setae ee sea c gande mestre, fL es ete eee A «Hora Sociale chora a morte do Row, Claudio Sautaren --Balancete €0 1.3, ei Dinheiro reeebide da gestdo de Medel. os DESPESAS Com cgigio Impreawio » Dive:sas despesns Dividi da «Horas 2 ‘yesinad do-papel RECEITA : U dos ©, Vehieulos 85a (U, slo Rosistoncia e U.“dow Oarvoeiros {98160 Us dew Bativadoros 26.500 U, dos Marceueitos, 26500 U; dos) Lancheitow °° °°" 26:600 Jornacs veudidos a 100 veis 204.) 28.490 ‘Jornags wendidos 480 toi 2") 108 y Fs 0) Bin oaisa Total Despeza Rvesita Detliott ene Govrelo da “Hora” iebio Josué—No proxiino nu moro sthiré 0 sen artigo «lmprossde da minha viagom sou ar igo sO Reverse: Esereva melhor ¢ mande sem ser a npis, Carlos Passos © Mando eollaboragns Hodolgho Coutinkiow-Guirido lhe: deh xa-a preguign ? Antonio - Corveta-Nio se esqueg dos amigos. velhos e jnands maxsay etees ue ere ene oer r=. Boe Es cities, ir 08 PeNeg! tla A “08 ‘Hot tatido, wate" qus’o de suas) os! ' ardados!. pla fillgar _ Av eetitenga nileeria “do, 9 tivo ¢para soto metida im’ alphabeto | pode ser.o,een fim, les publicas ta) |e th Og proprics impe: nig, ta \da_po} m ' radelra batall «}ehdot ainda, zg Fagas esceavas, onde deglute desd da’ das: aftleniar’ anda . convulsao, 4 LIL, nog. es; ir tos megmo 08 :mais , conservadores,0 S40 hoje,.na,generalidade, um: facta. sos, capitulam, dian- pular, @ o-opdraglo. e0 0, agsalatiado 0 9 produc-: tor, que foram quem.na realidade -ap Jinplantow e:por, ellas jogaram a. vida, devam, aprovelt como. altivo deg asombro. do. conquijtador para. a.ddt- Igngando.no c1 sarigue, inta’ anst depois da, do geciilo, X 0 wintdo.do sninenté, da nictora de amaghd ua. maneipacdo, implemento,.pra} soda victoria de.hontem..; z ,, Nao. dura .o-trabathador.a’ som ‘bra, dos, louros cajihidos,,e consideie Que. a. dale. angustioga . jornada -entd ainda, por -fazer,,a.democracia sendo ‘2 | @Ponas \0.transpor da odlosa fortaleza }de.ouro cimentada-com-o. sangue “as comeco.dag jdades, o jinsaciavel yorador degquanta.o;estorgo . bummario val produzindo.: A; democracia nto pode gatistazel-o.;, A democracla nio 1, Wecto,,, | ‘sto. 4, no, prupriamente.. como clase”, mas dentra da expresso colleciiva,e global de “povo””. Nao y pols a demiocracia o ‘rogiingn onde ‘estejaiti aetintdas todas*as aspiragoes das cladeed dptrartas, ‘agsentaido “omo asgehla nia base “equitoca. “Nesta ‘hora Adiantiida ‘do proyresso, a tnvo- cagio'da formula tiberal‘em ‘qua se ‘apolan ae democracins comega: a cle hie to'descrdditd' em que sossobrou o principio basilar'dasmonarchias. Se @ “ditetto*diving’* °@racum -absurdo que*caplituloaperante ovlivre exama, a “soberantapopulat” é:uma. abateas cgdo'quettdo: corresponde muie:a fe- alidaile-no:sctual: momento -historico em: quesadeterminam..correntes de differenclagdo cada:vez mais. promuti— claday nesse.aggregado amorpho que serctiama “pove’’. -Asdemocracta: é ainda, “como no; antigo regimen, 0 go~ verne do patria, do, rico, do explora- dor, cujos interesses esta em absolu- to antageniome com os da massa que Produz. . : O nossc ‘operatiade ‘sabe-o bem: & sua victoria’ fol apenas uma victo~ = tla moral. As vantagens econoinicas recotheram-nas ‘os ‘politicos’ que qui- | o| nhoaramentre 'gi:o8 despoios da ba- ‘nos escudes: ols, 0 vant: |e. Como ie modo alum, Db, € a abdica- um cpitra- 0 sate,. pojf ex- tepublichhios mento e dédus Ihe arcancari- ¢, Ihe assisic o do. bem. eptar que 0 nao te gado, readqal- ja do seu ger pojado, vidlen- os inciog lef ta”. Ou Beja stematicamente | e irreconcilias sas horas ¢ de me qual ja- a. Eis o “ayn- a” ou syadt: ito, ¢r0 oppoal- aformista”’,.a- acdes € actor lista, que mao ciplos funda Capitelista € ado pilopa- onscicniz: ddve claes baseadas , Mos precon- 1 ¢ de religiao, do corpo 9o- fol apagaido io dos seciles, i] Vin Nparte da ‘poticia’e de "to lM Inmndos: Certemente ja terels ouvido: dizer que nos Eatados Unidos da A- ica do Ni existem not car- polltieo-sc- 4 burnoetia a~ F aq ums completa victimas que, Qi niatin para 4. | stualmente sepultadas na obecut de tetiicas penitenclarias atiaver’ ‘Re toda gtepublica do Jeguiicoy WwW, Witton, € delxar que abi, abandonada, ‘inaligém os dias da sua exietenctt ra Satislactio das classes opresso- @ Gominantes. Cada vez qué te. manos a liberiacdo desias Inocen~ jles victimas, nos responder laconica- thente na mesma forma de sempre: “Aqui, na Amorica, ndo ba presos por quest6es soclies... O8 presos qui’ ta nos Estados Unidos, sfo todos par Gelitos communs...” Agstm respondem contra.as agplea- G5e8 do povo of que se chamami se-, us reprosentantes @, coms frequencia, seus servidores... Ao sagem O8 lies 509 centros anqueados’e fechades peloy bandos selvagens, tentos, aldo — victt- m8 de imsginavelg machinagdea per empenham @m sustentar o actual ro- gimer tal qual se acha constituido. Em taes clrcumstancias. tends utt- lisado todos os maiog ao sosso sican- ce, inclusive oa tribunaes, para fezer propagand: 6 teaflrmar uma vez mal) @ los nogsos Idelaes,, 8 08 quia se! r ae ‘ neti am a 0 lle, o rts ‘aosim a pureza dos as inar'« ht A rele fe mais orguilioios do, int a8 cae | ies © ah |e Que fulguem oa oWds Satis, TBH | Toy Sie oath pda ti Ff ob aseree Oo lo. bem. eptar q im ue 0: iO "RE F renag eid. te: a”. Ou seja'ia tematicamenta + irreconcillas as horas do ne qual jt . Els o “sy ou syn to, etn oy storminta” cOes & Accor, gta, que nfo ciplos funda) capitalista ¢ nado pilopa- naclents' dave ‘laos bascadas fos precon- ¢ de religiao, Jo corpo po- foi apagaiido o dos secijles; lugdes. Unie im abysmo, se ia vec mals nens implaca- $a propriedia- te esteia do é ella que comem pelo culo da Nber acivilegio int nsidere o ope isagdo revalu- 0 €, pelo ay yencer a8 80- Sadiobas ‘tras innia. BATALHA ances 1 que a petria ‘ > @ soja pode- ejar o mal dos Voltaire \parte- da ‘poticia’e-de'todlos os gus: ninth para 4.000 victimas que, jazens etwas aepultadas na obscutide- é 18 penitenctarias atiaves blica do taquizidos W,. iinatizém os dias da sua exietencta,|¢ are Guslteso das classes opropzo- jitaa°o dorsinantes. Cada vex que re: jGlamamos a Ilbortacdo deatss Inoven:- - c j tea victimas, nos responder laconica- | dbfar Imediatamentersnm {nente na mesma forma de sempre :|6°§ pramptidao que o Caso requer, “Aqui, na America, nfo ba pregos por |chda wa; conforrme Yan-circumitanclas| | quesives voclaes... O8 presos que qui atravessa o seu pale: faa nos Betados Unidos, efo todos per), Que julguem cia rimavds anptin; Vis elites communs. . .” qué -pedimos, ¢ fie elles eatarios | Avett respondem contra ae agpira.| Sempre promptih:'a'¥éupunder, ¢ por) gOes do povo os que se chamam sc;/ eles, pale of alucHiT: lu: repraventantes @, com frequencia, | . es. Sous servidores... Ao serem o8 nose) | ‘80% Controa snqueados’e fechados pelos bandos selvs te sido — victt- haa de indginfe inagOes pei jempenham ém suotentar o actual re. gimven tal qual se acha constituida. Em tace clecumstancias. temos utl-|to ios 0g maios ao ose sican-| cba ive Gs ttibunaes, para fazer |éo mu mar uma vex cald rt a raat lelaes.; Hoje, porem nem isto mate’é pasel-| Mg, companheircs do’ exterior—|e an nossa obsa acha-se terrivel’|ajudai-nos em alguna ifficul:ada, pois & burgueztslgsivar a tantes victimas ! tomou novas medidas no systema dd | ude. paraeguicoes. ' O governo @ 8 burguesia norti ‘americana, pata contiauarem 2 dizer it © que tantas © fantas vezea tom dito|a0 tombado, cujos lanieritos preten- que nog Estados Unidos nfo extacem| dem fgnorar 08 Inquizidores. praso por qieatébs cotiaes. usama-) Multon s4o os melos que G4 gora de uma nova plaints ja nfo se|empregar para noo ajudardes ni accusa ningwem de*subversivo, com-|campanha do Ibertagde ow mor muniste, anarchist ‘éutras cousas|quaed nfo pretendemos indi terminadas ems a”, no, 08 isnba-|tamo+nes @ vos recordas que estes! se ju fhadores que agora cahem nes garran|barbaro} teom tambem seas repress) a de lei, so accogados pelos inlmigon tantes do progresso o da liberdads. de alum em te Ica, do Sul y io, dao inv inde jOlidiario cor jeond: bing; long fof eye ae auaumptc Em’ duestio, vel cu nto Seas " ait policia a seu devido tt « Nég, como’ aaurcht Escravo > alo, ann >t iizett mevecem’ deride idadae por tofos. os berdade-0-0'- vide,» ) energla | a 2 tier, i ae clas 109: gitnen: do: ipevo" ‘prot Di si ro re wha! whder, € “por eo mais orgathosos) sea ad 6A. ‘a, 4 a cone oe i C i _ fs : 8 agit in eiros dd oxterlor— eas orelhas, esto no mundo para tea- alguma coisa, para temunhas, s victiniss !! Temos em} Muito larga € a kistosi ‘@:pbsiga-|.somon-s- conhecer-a:todat 8 subli-|turo proximo. O caso de Neolda offeregais|co, @ Bartolomé Vanzeti ests hoje olidaria para levatitar | inte: indo a nagdo inteira,” pois se. ujos lamenion jpreten-|a@ uezia lograr a condemnacio 8 Inquizidores. exten dols Algaoe » Pa ag fet 08 meios que pot ciate gas,” pars 1 nod ajudardes net ea is re quat ta Msn ng ada erprotante” mysidtio,: ots Wbertagde ou mort tendemes indicar, fii 08 recordar que estes sii pelo precedente, ¢ com a primeira causa desta inddle, ‘ard marcado na historia juridica um ecedente que se. ulllizard para “ a a qual Ga- tornatic= ‘gontinuar Ve Yo! teal tiaver leethr, ‘pag test # ig nok a2 ea i a SPUN, } ( Si ‘ i ane soni ie 0 hi ‘mano iiagdon Manuebio’ Joous—N@ proxisac’ 1 oe meio, E. Beasit. No proximo nume Pedi No hi ai Magnes ‘ina a babies a, sided cles, compante aon ! omen jé ude é francés, ing on barbaro. As fronteiran Wesmoronam-so em pd, A. Lamartix desculpas pola, domora, Antena thamenee ree 1.0 diveito dé opér o8 intore ida. Patria: avs iatoresess da Bu nae nidadd: Ke Emitio Gastoiay sgn sy RMR NA TO NTE ROC eR WR | aN A Bea A Nl eh 48 aparatono’@ berranie.. it ate ‘dompecel pur intitalar este date comets “enema caste 'e\tudo Isto fossem fortes lufades| do /Nokdeste, ou cHedlgadas de ‘wuerreiro aalloucuza da’. pbleja, presidita pace Masia com 0 tmplacavel f ind: ena izente v forjou 14] 'Dinome, poréim info é ‘bello, © Sel vordce oo a Imprint 4 lied alga ce’ oubtime=-€ do. esubiime| Snes coraan : Tn(dordestin: (HOteivel> da tempestade:’ do furEC40'l| dna verdadei i QMey tin etrotna “oinpidkidade'!! @"eltiniss - Dapois |disto' comecet por: chamir-te ‘orchestra, ‘N : j inmiento dal: producto |modoinn, pit ar veltio, © ‘que taiver ino’ 16) agrade, |g, do a pls a wetlidada 6 wompre 0. predh: [ecu tte & Gado @ ate se dd mais preco entre a & deliberagac ‘um tom: fi elabornpko: do. pio- ot ‘pal Ker go | anilmaitdade do tira’ do sectlo! °°: Ihos do olub ais onidady - Map, amigo nite €um'velho, desses| | Os foliose, ater ,|de ‘barba: brheea, andar ‘tropego; 8-1 cheios ineons |jadq:- aa engelhada ‘man! teto para wa ii Hoiniem ido teu'termperamento: erit| a « ste diotbs ae otto x in i Ato: wilcidlo, ‘ama ‘tzolarento'Intolerd: | ‘GiAl-do eon (coforso, 0 mfp Yat,‘ ropelir.o crime dé parasitismo, 08! ¥ul | Jonge des ‘aftrhtivos de Ve poin de pa tebhalhadered’6's6 t dlox, 0 produte dood, WY 4 sed @nve:'Alsos vara elle ee seh se Sane See guts. tecen, os ‘mats affectuosoy me- Aiguein nfo trabalhi;':nh6 comes’, We Rejoitatido! do, aou ebiojo ocloso, nonant The,'As sua Vantigons ¢ gavin 6 ‘sosivdade.-noya, nap oxetce violeniela ‘algamia, ‘pola: nihguem recusa o direita| ao : trabalho, ©. a disposighn, do enda una. pbo ibetruriontos necesenrios. O (ra- itignes, ‘como bohetio que és aniante| | dag) foxrasie teruas.filiae de Apollo: . © sentide da tua’ velhice.é outro, bem j4 0 :compritrendeste,: persptcaz ‘a ée, Chameiite: velo, porque: tia alne he & gun iimpostene da, he smalpe Seade 08 deus Aangs. tle: sock: ‘ania necortidads, naturals 6 0. ser walfdo [ater que. te tornaate excentrico, @ qo & cle 46 subfiai, deicarregando-o ne conheceado Ko. -profundamente 08 ‘98 om a roltanten membros da éoriy |NOMeNs © 6 conzas, como os que lt us! tea patanitdcao ito ae 46 wivecam niuito 14 soffreram, |; Se minter uot entado| de | GANG "1A eoftreram . Ere am smoco eonstante carestii|--pratioa um acto a) velhe, Se me _permittem 0 paradoxo. ‘ muni Velho amigo, porque desde ys nossos| :)), pocial contri o qtiml & inidade se em eptedo de logitimas 8 | minis: vended’ AOS cofimatlye tes" a Jovantar a muiliniqueiia, em’ viata do ireite ao ago dag mneion’ de propusir, {y the permite ir trabhihac & parte ea »-vt¢hamada ‘Gor modo, #6’ cu com oa seus seguidores. yfe @traver di a& 88) ¢eiro. Hoje: ‘A formula comunieta(6 bern duvide, ie Pie spiro: Atty do. if i a, ma il tiltamento” mals june vee setts mane oh ate Be reps ea rfid} 96 do Reci mutigo ns eosiellvive «ro esto doles fate Amigo da Sclancla, a queim ¢eneras cagies Irginentaries ou irdpu-}40 pensamento ‘livre & quem culties das situacdes.0 sincouras do favor, apesar! ” N i do “par buroctatico. | este ponto é¢ de uma tempera ad pe dada’ ura’ seguaito aaeuas Yorgabs :| Mlravel atacandd desde w infancta o8|scius feuhhs 6 a expresso traballie ido-voliintario. En- }€Ft08, o8 embustes e@ a hypocrisia do) deta: polibit tuetanto, @ poco: niapine.o esforgo. cole: | clarom~idese clero ide vida nababeded, | thdoat a’ ie tivo ds oxigoncian da produgao pare gue que explora a ignorancta “dos povos | ij sejarh satisfoitag ag nocossidadps - gerait, @ fends dba entao:pod shegheig. momento Gm que den. [SOM Promessas vila de dos Inagis| dia 26 ds. § ‘boratenio wompiro, emt vista “93-forgas| de | Rafias. ; 2] quite’ da ida um, 6 necateario, pedir am sscxtlele| | Vendo: esses garasiiaa soclaes; de sf Badsad gt ‘suplementar, que nfo posaré oxclusivamente | gago} j HO paso, ¢ azplemoniar, que nfo pesard oxclusivanentsgagola: aa mao pedindo ao pobre mi-| ai! pata ba jataritidos p if esto. yor Por mais ‘pa Vimento, a a dos trabal as -yoousing le #6 subti i ‘iyhe "sole |, descar a is "yultiites mom ‘08 ombrt dade, alata que:-o ROU paras ‘vd, coma hoje, Ai6 a0. do. capital mite: a=pred\tday ¢tonnter urn entadel epnetante ciirosti\i--prética um acto a} 8 ei aboinl Sentra o ae) & comanidade 0 ape em, eee aaa ata Aitelte no ago doa. Yop permite ir thablil «a com cab ula comibiieta’ oan 6 ‘antigo nas eoclotbitles. 4 m6” act ido aplicngies frayinentari f Gresar dos privilegios relnarites, aj nitungaes: | sincotas de favor, abyaer do parasitismo burocratico. | “dhe ada arn ae zantto. nalts «tora ‘6 @: exprossiio traballio do. tolintario. Iin~ tretanto, .6 procizo aflaptar.o esforgo. eqlec- tivo fiz oxigonciie’ ds !produgho para que dejar eatisfeltay a9 nocossidad)s | gorait, @ enti’ pode chogiiro' ujdmentd, ‘em: qué dm- Vora:tenito gomiiro: om: vieta o3:forgan| de eda: uma.¢, neceéentio, pedir am. sacrit{cic daplgraontal, duo indo pesard exclusivamente sobre uma classo'-do" homens,” maa 9a equitativamontéldistribitide por todos; mince ‘pelos incapazo i «A. onda um segundo as suas necoss|ita des» 6'a' oxfresstio da ignaldade. ‘Dedi- gualdado siiin) satietagor'do meso modo, Goin igual xeho, ndcessidades dexiguals!| ‘Man s'beldonte que 6 trite das necossl We jsacola: 9a mao pedindo ao pobre mi. Le um pedago Hleccsvidade g ihecentlo to. profandamente 908: homens eas couzag, como 8° que matte ; vecumniuito id sofiresam;, a 14) sottreram .:.. om. smdgo, jellie, se me permittem o paradoxo. Velho amigo, pnrque desde us nossos vended “Anstey cori mliye tesa | tia sacrosenta da « amizade mais eeircoato, Encontro-te atravag de. foils. ag | miqha wide agitada, na Itside ife Velho batalliador, | ja," a quem veneras. 8] | re & qhem culties Com acendrado arilor. Neste ponto és de uma temp: mtvavel sande dande a ‘tata eros, of embustes e a hypocrigia do hii clero—thave clera' ve. vida nababedca, te volt ih emalors ‘a igiorancta “dos povos | j “abe ci Hes. promessas vie de céos imagi- mbem gos jarantidon | hamada ¢ jimento, a fa dos trabi las poousa i feed = fende: esses garasitas soclace, de| getayel o altima pao que ihe sesta e Gitende que equein mais sofirer aqui méis-goso ted no céo,» deveros | adoptar o. teu lemma rubro: «Pelo!,, idéal¢ pelo - bem, ‘contza tudo e contra todos». ¢ ' dades comuns, paracoja satisfaeh a coma nidado organist cs soxvigos :publicos. Bs neeosridadds: hdividuais sfo'tlimitadis,’ 6 a soojcdnde protondesso. sitisfazcr tédas ag nogossidades |partidylaros @ xo>ttictay, ax venundatiag © gs do tndjasia. dy que no nto ernie du bm. duanto'o néo sho, prejudl- ‘Gutla Gerlamonts, a ptodugio ossenelal |e ‘pédinia aos ugng membros um esforga ek oessivo, ssa tavita’ deve ficar entrague & inloiativa, coopérigho" labor dos proprios Intorussados, tora da quota-parte de servi que tommam 0 ompotho do preatar a comunidado. ! Bia conelusio © resumindo tudo : quanto maior fr d sbundancin, mais faoit sord ia aglicagio da formula: ‘comunista, Mes ‘0 abnndancia tom a tiova sociedad qua a ezine (0 26eln 6 pode eriar), exigindo a Grifigios ao trabalho 0 rostridptes, 0 const mo. A soolodada burgaoda “Heixa-nog ama poselma, heranga. Da «Concopgio, anarquigta, do singles. + Memo»). i tr amnenenenannennennctesintinnnintnmnnneheie Hee ; | fi néio ha pattiay de uma ontro polo nio vejo mais quo, tirance e OSOLAVOG, IMideroi. Chirigta - 0 Christo que tem sido off ‘pretexto' para tanfas exploragder,'tan- tap otizerias, ; tantos, crimes.=-certo. tinha em: de fogos escriptos na} fina aug quella senteiiga aubli- |, ( i¢,'quiindo chelo da coleta do revol- Pp thio, penetra ng templo, ‘2 azorragans |>, do og. vendilndds, :xpulsa-og '- dos |, ‘garee sagradas tes !)qn. "+ foo ‘Se meamo nade: pis tivesge feito |} édge humilde sevolsetonario dia Ga-|4 tilda, bastaria aquelie geste, syuiboli- jzando a‘ vittudé: itevoltada'contra ¢s twhficantes, contra’ 08 -embuateira: oh para secommindal-s até os conflas’do| y5) anundo como um’ justo, um bom que ‘ut ere 86 praticow /uctos digues 5s agbres. 2 ’ a Oxalé_quo ai nove Cheisto apparo-| “TE? cease! Corto, seta cencificade - pelos} plasisens: catholigos!.... Mag; tenhashos certeza que wis seve Clirtsto--concigtigando o-fijal de lie | berdado—estd em formagio @ vac se! nuaniiestands 16 mundo titelio, nao! tio pire como a outro, twas com a). mua indo um planoge. ma’ defesa™ proclamava ‘tealmente Ma. Internacional: no Congreso 1872) Hmx-geral.ndo se conhe- © teordemsE ‘datos reubados, foram ©. que constitu “0 'cumulo da ( patifaria, € que estes mesalas Jevataih consigo, como se fassi + imembyos do’ conselko gi 4. Internacional, gar mais, uma das, suas apre- ciadas palestras, ua sédé da ~ “Unio. dos Operarios ¢m Cons- «2 Confiscagao de bers fos ados ‘€ Tevoltozos: S.* Concentracio'dos valo-* jas mas “do governo. diam byco d'Rsfado & im “Engels, ma dualidade | de! membra’-d6) couselio “geral da fe 8 frabalhadares. De eccordo,, fazer 3 sua propaganda soci: et stevolucionaria.» Que #8 gt ‘Angusto Comte, | mas, cai eae com 0 /se evpaso on mencionar todos os = = LUCTA SOCIAL Publicagao quinzensl anarohista ido Anarch ica Ifaliana Solidariedade com a Revolugdo Russa Estas palavres dictadas pela mais momenfo em que aburgueria cvidente renlidade nos queimam os acional, com os seus gfovernos istas. vai ceunir-se em Ge para representer um novo Ja vergonhoss comedia ini logo apés i tragedia da 5, € 1a qual 5 paizes pobres. izes mais proleterios, niesmo “wencedores” — continuarao empenhar 0 papel de crindos os ¢ maliratados, € dev fosse, mas occulter-vos a verdede seria. um crime. Demais, se vos di phonte a contrarevolucao organiza #550 minoria que logron se conso- dar wo poder ; se vos desnudamos gee bzeke: le 3 En S Um deases Estados, empenhedo em obster a conferencio de Genova, que fontraria as suas vistas vesgas eine ‘is. util todos os io inclusive o recurso aos sica- rigs da penna ¢ acs. sicarios do revolver..pera que aos accordos, ~ descjedas por alguns, seja. preferida agao. do blog micole politico, homicida e esfo- meadpr, que arruina ¢ condemna & morte, no ¢ governo russo, mas & immehsa populaczo sujeila ao sea jugo.|E. enfrementes, na sombre, na Palonia, na Rumania eem oulros logares: aprestemse os. exercitos para ima possivel invasdo armada do tefritorio rasso. Ante tudo isso, companheiros de ideal ¢‘companheiros “de trabalho, aebenlos onde: & @ nosso post Reconhecendo com amar: escaparam a0 fucilamento, —jazem nas prisdes russas ou trilham 0’ ca saibam os dicladores da Russia que. ante 0 proletariado it . Ietarlado internacional, © povo russo ea revo- separavel do commu- ths,’ acredi- olula: sequ- rmar alto s!sdo. impe- gu itliano, mas ao read existir ‘frecgao do ihicitos ope-, > opposto. as delibe- braivos de shi presente vente Hem a rismo, nem 0 calizar uma, ainda uma 5880. se, forgada € viclenta, nganca. deve sentir fé0 afastado s delegacdes stancia, uma sins ouvidos, sso voz em a Teslalando. para estas, columngs o importante manifesto da: Unido Anar- ehtca Ttaltana, publicado.em «Umanité Novas de 7 do. pasado mez de. Abril, ctueta Social, por, ¢ conscie de, fio cago, traduzit (os sentimentos da tuyianimidade dos aiarchistas co Brasil, aflirma a. gua pleiia concordancia cont (08 conceltos nelle emitlidos, A Unido Andrehtca Mallana, consti- tuida, além' de iniumeras. fillagdes individuaes, por grupos de propagaiida anarchiita com um total de cerca de dezoito mil militantes, ‘ahi. traga miti- damente a linha divisoria entre o apoio — jamais recusado — & Revo- Wicd Rusea, € a repulsa que a todo 0 espirito’ effectivamente amante da Uberdade e da justica inspiram os energumenos que erigiram. o edificio da mais torva das diclsduras sobre as ruinas de tima revolugXo que nko € a obra do eeu partido, mime do cs forgo'ingente de todo, « pove rasta, Gs nossos. companticirés da Italta, publicando 0 sett vibrante appello nas vetiperas da Conferencia de Genova e | a proposito desse coneiliabulo, anteci- parsm com notavet clarevidencia os resultados dessa reunito e preventram © mundo trabalhador e revolucionario ‘contra as provavels attitudes theatraes dos embaixadores da dictadura mos- covila, A previsio dolorosa: — «Elles: nto véim trabalhar pela liberdade, € mais unta vez, renegarto a Revolugaior — realizou-se ponte nor ponto. Santiticados pela bencao papal, em meio ainda da digestto pevada dos opiparos banguetes liberalizados pelo Quirinal, nto extinctos de todos os echos dos togsis enthusiasticos com que Tehitcherin, 0 chefe da embai- xada bolchevista, sagrou Victor Ma- noel Ii — «pastor tiem rival de povos que os marxistas do seu palz tnveja- vam a0 venturoso povo italiano» ~ 0s emissarios de Lenine, immanados com Barthon © Lloyd George entraram a falbiit na mesa da Confereneia o darlo da Revolugto, mortalha igual- mente das esperancas dos opprimidos € espoliados de todo 9 mundo, At phrases retumbantes, o¢ femen- stidos jprotestos dos corypheus da te- trica Gictadura bolchevista no logza- vam distarcar a sua insigne trafello 03 olhos do proletariado attento as manobras dos lidimos expoentes do _ capitalism reuniagy em Genova, ‘Beshpre eapitulandoy até attingir ox extreijos “limites do tectio, ov dele- Lloyd George declarou ‘so: func qh, \, fio. dla 2th de Malo, thé seri 8 setid orreligionariod da Camata, fos Comite, poz em relevo 9 fray gamso da experiencia reullzads aa ssid pira & creagho de unt Zsfady Communtite. F tte nessa preva experinjental, pratien, da impossibilidade de: reorgantzar a”) tocledade sob Tovas bugis evenoraieng! dea a destrnicto do Eytido, — quate.) iquer’qiie:aejx a sua Gejtoininagto, <4" 9s trabalhiadores. t8m timber” a monstragio irrefutavel desep grande, verdade: é ? —Féra da Anarchia nito ha sclgae’ para 0 problenia. social. um ection! Despropositos ‘ Sob a epigraphe, desnecesa'~ tiamente aggressiva, fora da cor- dura que deve prevalecer entre camaradas, Democtito,°um do. mestres ¢ doutrinadotesdaque:-. » {40 social, escrevéa um artigo’, na A Plebe, de 13 cle Maio, clint? mando-ime a bolos @ criticandy iminhas assergdes ‘ekpostas. egy! artigos. oa aa Estabetecendo, como novi a necessidade (que ihinguem‘eony), testou) da seleegdio'e da afinidde! de nas organizagdes anarchistag, © procura justificar a attitude ex- clusivista dos! operarios, fx oceden- do como procédém, descontidndo dos intellecti‘aes. Depois cetisu- ra os proletarios inteliectuaes, que se nao interessim pela ques- 180 social. Pojs se 08 que se in* feressam levam repelldes da or-, dem dos—Despropositos! ‘Entretanto deve convit'o arli- © | ta que o Anarchismd nto & t propriedade do operariad a Anarchia étima doutiina’ so- cial, uma philosophia, abertaa 4. tocigs os estuiliosos; nao.é mio~ | ripalio de alguem, niio exige ti. cenga, para quein nella quer €n- trar, pois que 6 um modo’ de, tie cat Se . pretend + Jelencia soci, | dos. A anatchia ndo'é iy {80 operatia, ‘Se se uma questéo Sperar de classe, era: admiss! 'S, collocassem 4 port: va fechados da organiza ber: > ikias cerbetos que ..¢ entrada. Neato | puramente écoriomicd je de me- “lborias do salarlado & das con jdigdés de vida dos topbrariis; *" era juste que se fizessent ‘Se se tratasse ors ‘| $8 por afinidades, | z ‘Derivada do -Tradelunionismo dé Owen, a'questio obreital jus tificarla"o feiima operario’'“dildividual de uma persinalidide,ide um pro- pagandista; masindo sera jamais Danniquilainento do sso ideal, que @ eterno, imperecivel, que ven- ceré apezit de todos os tropecos, que ie ver conori icando des- de 0 inicio das organizacées so- ciaes, e se ha de impér, genera- lizando.se quando as conscien- jas, em tnaioria, no ‘mundo, se fiverem fdrmado. nesse ideal de justiga, liberdade . &: iguatdade economica. Nossa funccdo € educativa, Rio, 16 de Maio de 1922. FABIO LUZ. , proletariado {Continuagao) ‘A politica dos communistas auto- tilarios iio se distingue sendo muito mal, € quasi exclusivamente por palevras. da politica de soci democrecia. de-que sao Sihos le fimos. Quelquer que conhega um pouco de historif..do socialismo recordar-se-la de que a linguogem dos communistos hodiernos, nos inos, € em si a mesma dos socialistas de cerca de 1880. . | : oe a __{WUCTA SOCIAL tT SO nestas inlengées, utha violenta ir ferrupgéo nao’ trard] sua evolugd ha realizacdo. ou na fevalucéo, cer tamente, primeito ou depois que | pertido communista jutorilario so rer a consequencia |logica da tac tica eleitoral e parlarjentar, nao fe do a coragem de repiidiar'o acto d sua constituigéo. | Quando conseqhencia-da po! fica’ eleiioral e parlamentar comm nista estiver madura, 'o proletariad sera mais uma vez {rihido. E’ provayel que 04 acontecime fos preparem qualquér embaraco natural evolugdo de thdos“os part dos poliliaos eleitcraes, indo « portidos revolu.ionesios a pertid legaliterios. ‘Deixemos de lado fa eventualid de, muilo mais que mbilo ‘provave de um movimento de Wiolenta ‘rea gdo burgueza. Se ella far victori 4a aliraré da sella {i corfmunistas © poré 4 prbletorig dehaixo de um mais\d fodos os themes de ro elimiriados. E’ e: de que deveria cot tmunistas, em uma meigr cordialid de de relagdes com todas as outr. forcas proletarias revplucionorie para poder fazer frenle methor « perigo commum. Mas disto é inu falar. Em vez disto exarain¢mos a eve tualidade, que, a nés| como a sera maiq agradave Camarades Chez vous demeufe, & pr sent, un $oi-disant anarchiste - Antonio Cpneltas, — qui, presentait comme propagondis du systéme d'éducalion Ruches, de F ‘aure, en emossa 7 dee ye 5 se tratasse de um partido olilico, tramando conpllits @or- ando. spiracdes. para bar do poder of, occupan- © obrigat os outros, a mullidao, “ps vicindes, os degenerados, os de Wlassificados, @ acceitar a Itberda de, mesmo contra a sua vontade, im- posta petos dignos, dictatorial. mente, justificar-se-hiam as medi- das_tomadas para evitar que as associagdes partidarias fossem viveiros de diletantes, de espides, de trousfugas. A Anarchia & um cam- Po'aberto a todos, em que, nado hha. espides, nem transfugas, pois Que ou o individuo é ou nfo € ‘anarchista; mas para ser anar- chista ninguem precisa de per ceptor, de chefe, nem de reco> nhecer em pessoas ou grupos, de.individuos, o direito de julgar 98" outros, —o que supporia a existencia de codigos e-regras,e > Tels ¢ regulamentos, féra *\, Jas normas os actos sao classifi- * ¢ados de de'ictuosos, trangres- sdes de decretos. Arvorar se alguem em juiz da ~.. “eonsciencia alheia, pretender fa- , anarchic iS, soho anarchista, 8A ngo resigtericla a0 mal pela 2 Golencia, taxada.de insensatez e ditygmatizada..do alto, poderd o F para qué nao comnprehen- a ie a iner¢ia 6 a maior forga de resistencia que se péde ima- ginar, Cautella e caldo de gallinha s%0 medidas de louvavel prude ia para quem nfo confia bastan- te na forga, na verdade ¢ na ex- *cellencia dod ideal e da causa, que defende, toma precaugdes para livrar a pelle de qualquer lesdo dolorosa, Os tempos’ de ingenuidade passttam com a3 ligies que nos teem dado os espertos, que se aproveitaram sempre do trabalho da propaganda anarchica pata alsgigoar 2 causa, is a ideal anarchica, em que * tenho a. mais intensy, £6, 0%q, “itd por isso sujeito a ann-quila-. 2 eg é F. re fecorde: ve a linguagem dos ‘communistas. hodiernos, nos peizes latinos) é em sia mesma dos socialistas de cerce de 1860. quando elles se declaravam pela revolugio © pela insurreigéo. pora 4 conquista do poder por meio da violencia —-com 0 intento de des~ truir todo o poder politico a se- gui: mas no lentonto. transi com » velho programma revolucia- * nario da Internacional, sustentavam necessaria. 4 parliripagio nas clei- g6es politicas ¢ administrativas, néo com putro.fim que néo o de sabot- tar o Estado, 1 de dentro. “André Costa, em 1882. era um deputado ainda que auti-parlamen. tar de moihe apenas, come Bom- heel em: 1922. Hoje faze uso nivis feequente da palavra—viclen. cia} e¢ em todo caso é um merito dos communistas haverem con duzido o preletariado « reconhecer a) neeessidtide do violencia para a révolugéio, desde oulros tempos e por quasi Irinfa enaos sustentada contra © sacialismo legaliterio pe- los anarchislas. Isto, no basta para justificer a pretengéo dos cammunistas. E’ pa- ra que elles terham-em conta que stio uma scisio do Partido soci lista, so ume minoria sem respon- sabilidade directa, esmagade. por sec mecessaria uma cele intransi- qencia, indisoensarel uru coloca- $80 revolucionaria: coma era ne- cessaria, em seu piincipio. a0 Par- ido ‘sociulisla italien em 1882 (enlao se chamava partido socialista revolucionario), Mas, 0 ler acceitado a tectica legalitaria parlamentar resultow o ex-partide revolucionario tornar-se, em tudo ¢ por tudo. legalitario. col~ laboraciorista: conduziuseu funde- dor & presidencia da Camara ¢ 0 proleloriado 4 enorme Werrota de 1914-1915, © partide communista hoje re- comega, coma comegou, desde _o fitn de nocional italiana, o par- fido sociel-democrata. + (Cam ure movimento bastante mais” acceleredo. por cause do tempo, ells ndio pade repetic o mes- ma parabola. Apegar de seus pro- teston. apeabt de todas sued ho- reefer ee eee er een Enna Antonio Conellas, ~ qui, ici, se presentail comme propiggondiste du systime d'éducajion des Ruches, de Faure, en jemassant de argent’ pour Ja. {undotion d'étoblissements semblables, au Bresil. Lisez ce qu'il penpe et ce qu'il dit sur les Anegspstes. Voilé : «Les anarchistes et fa ‘du proletariat» \dictatute Demandez & une jeune Bille coquelte ja raison dort elle, selor fe temps, porte des robes longue: ou pas langues, des chapeaus grands ou pelits, et elfe vous repondra : — c'est Igy made. Toutes les femmes vont a k mode ef n’en sachent | pas Ic reison. C'est absurde. |Cepen: dont il y a des absurdeb pire: que cela, Au commence|nent & la guerre, disaine de milleld’anar chistes ont accouru a slenréles dans les armées, parce que Ma. lato, Grave et Kropotkine on dit que, s‘ils elaient jeunes s'enréleraient aussi. Les malhereux «dnt shivi le: conseils des _interventipnist comme les jeunes filles buiven la mode, Avjourd'hui ¢'est | méme chose pour la Revplutio social de Russie. Pendant | guerre, les interventionistes, c’es & dire, les anarchistes oht pri les armes en defense dy tzar du roi d’Anglelerre et de Poin caré, A’ present ils invpquen Tintransigence, fa peck de principes ef Tidea. comtre | dictature du proletariet. La dictoture? Mais la|dicte ture, c’est la violence et l'Anar chie combat la violence. UCTA SOLIAL eee = aber- nestas intengdes, wiha violenta in- iquila- ferrupgéio nao trard| sua eyolugao estul-.. ina realizaco ou na fevolucéo, cer- strin- tamente, primeiro. of depois que o anar- periido communista gutoritario sof- 0 de frer_a consequencia|logica da tec- que tica eleitoral ¢ parlamentar, 180 ten- inci- do a coragem de repidiar o acto de a- sua conslituicdo. le fu- — Quando. conseqhencia-de poli- fica” eleiforal e parlanentar commu- jue se nista esliver madura, 0 prolctariado r4 ser’ serd mais uma vez frghido. al de —_E” provavel que 04 acontecimen- | Pro- {os preparem qualquer embaraco & fémais natural evolucéo de Ipdos-os.parti- I, que dos poliliaos cleitoraes, indo de /ven- portidos revolucionatios a partidos NeG0S, legalitarios. a > des- Deixemos de lado ia eventualida- ec SO- de, muilo mais que mbilo provavel, nera~ de um movimento de hiolenia’reac- scien- ao burgieza. Se elld for victorio- Ho, s¢ sa atiraré: da sella foldos nds € os eal de corfmunistas ¢ poréy protetariedo dade debaixo de um mais|duro-jigo; ¢ 10 € todos os themas de discusséo se- auto- senéo mente social- s legi- a um slismo vogem nos to elimiriados. E’ est de que deveria conti de de relagées coma to munistas, em uma il cordialida- forcas prolelarias e-rev para poder fozer (renl perigo commum. Mas eventualida- iar os com- jos as outros lucion melhor a0 listo é inutil folar. Em vez disto examin tualidade,. que, a és communislas, seré mai WUC NUINRUEATSW A’ nos Camarades mos a ever como acs agradavel: Chez vous demeure, a pre- sent, un'soi-disant an irchiste — Antonio Canellas, — qui, ici, se ee a = que sobrevenha a revolugdo. A di- recgao, que a élla queiram dar o8 communistus auloritarios € devéras no interesse maior do proleteriado? Favoreceré esse inleresse ou 0 pre~ judicara ? Nés anarchistes pénsamos. que © proletariado deve aproveitar:a tevolugéo victoriosa, | quer dizer, aproveilar o momento em qué o ve- Tho regimen e o velhp Estado fo- rem destruidos’e nenhum. obstacu- lo possam oppor & sha iniciativa, para proceder immediatamente expropriacad, pera empossar.se da Fiqueza social e iniciar. acto conti- nuo, a gestéo collective, on por meio das anliges organizacées,cor- porativas adaptadas 4s novas ‘fanc- $6es, ott. por meio: de organismos moves que no proprio seio da re- volugde se elaborarem, como te- mos exemplo, na primeira phase da revolucdo russa, com 05 soviels, os conselhos das fobricas, etc., todos depois desavtorados * desnatura- dés pelo poder governativo, Permitta ou nao o gréu de ma- turidade, junto com a revolugao do proletariado, a abohgéo do Estado. preconizada pelos enarchistas, im- porta, acima de tudo, que os pro- lelarios sz apoderem da propric» dade e tornem, de repente, impos- sivel a exploragao do homem pelo homem. (Continua). LUIGI FABBRI. PIII SPST IEEE SONI I SID, réres de France Et porquoi s’ont-ils manifesté pour la guerre ? Est — ce que les violences, pratiquées en Russie, contre quelques bourgeois opi- i@fres ou vers les camarades rs blab ea nan tert Pacha ras qui, @ cause de’ la conful vemportera la dictature du px tariat. Les anarchistes onl fravaillé pour Je retablisser de l'ordre boutgesise que les Koltchacls, Wrangel ef kine ensemble». Voaici un bourgeois qui moins, a le merite de savoir clairement les choses. Ce dif est. la vevite. Ces soi—disanis puritain: froidissent l'ardeur.. révoh naire du peuple. Et, au fur la mesure que la bourgeoisie la crainte dés bolchevistes, | doce-se redouble’ef la reac croit. 1. Mais, enfin, qu'est-—ce veulentils? Oui dif que ce qu’ fait en Russie n'est pas app tion précise des aspirations li aires, : Parbleu!... Yoa-til qu sait cela? Mais il faut aussi que tox sachent que les Russes ne ce quils veulent que ce q peuvent. Ils sont entourés darn capitalistes et por consecj ils sont forcés & mantenir a une arméc, méme avec son s, de vie com ciale, dont ils sont obligé soutenir les_ relations. Don sont confraints, de rétabli cammerce vers ‘'étranger, | si de ce cofé ils perdent un des avantages, on voit le tra d'éducation au'ils ont: exec ras: thor omo, na | D ree “seu the 0." de heto mos. Rus- leek. 2 ton lira. omo » 80: ie 0 lina men, rcito pos men uma mo ) €3 ee eg i eet organizado no Rio de Janeiro. | err oen Novimesto Orta A Federagiio dos | fos iabahe ail & Rio de Janeiro, de ha ¢lucta’ com. difficul- inked devido esorganisagao existenfe no Rio; empregando fodas as sites energias para vér se podia chegar a um accordo, cré, 6. confusionismo, devido. a um! mal enfendido entre as attri- buigdes dos componentes do Comité Federal, e.a delegacio da Unido ‘dos Operarios : em Construcgéo Civil, '¢, fazendo um appello és orgqnisagées fede; radas para uma reunido, oresul- fado foi negativo ; fendo-se des- wfederado, como acto de solida-+ riedade ‘a Unido dos Operari¢s ert Construegdo Civil 4 Allianga dos Operarios em Calgados, cogitando estarem de accordo para a formactio d'uma nova Federagéo em bases. radical- mente fibertaria. Continuando na _Federacéio dos Trabalhadores do Rio: de Jangiroalgumas organisacées, fodas ao bom dizer uma minoria eem decadencia, devido a ma comprehensio’ dos trabalha- dores, o que é de lastimar. Untiio dos Alfatates Com a presenga de regular numero de associedos ¢ das delegacdes da Unido dos Em- bregaos em Padaries, Cento das Dedreiras, Marmoristas ¢ Associagéo dos Trabalhadores em Marcenarias, foram abertos 0s trabalhos, tratando-se, logo apés 4 leitura do expediente, do caso da Federagéo que ultima spor claremente as finalidades parte nessas reunides ; Propomos que as actuaes classes federadas aqui reunidasy resalvam em principio, suslentar,’ a Federayad ¢ fazer o meximd) | possivl de conseguir adbiesag! das classes ndo federadas ¢ ex tmesina, cle sio.o Syndicali ah Revolacionariv, tendo por mei a acciio. directa ¢ apbiada 1 ‘nas! resolugbes. do Tercsiro. Cont gresso'Operario Brasil tO. sl Foi ainda approvada. ses, ens viado ura officio &s classes que por ullimo que se desfederaram!) seed destais resol gdes econvidal-as a voltar nove mente-ao scio cla. Feeeragaa. Esse officie: sera assignada' pelas., cinco sipocianien reu- hidas, Sho Paulo.d'A. PLEBE ‘Pela recommtitutedo da derapao Oocrarka Preoecupa presenfemente a allencao dos militantes dos syii- dicatas existentes em S. Paulo uma injciative de alto alcence para a obra da. organisagéo proletatia: a reconstituigidl do : organismo | federatiuo da classe frabalhadora, ° Desde a cessagio da dciivi- ' dade da. Unido Geral dos Tra- balhadores, que substituiu a an- figa Federagio Operesia, que, se sentia a falta da jnstituigas que estabelecia as relagdes enire’” as organisaces obreiras de 5. Baulo. Com o accordo feita entre 98 syndicates para a comraemo- ragéo do 1.°de Maio surgiu a iniciative de ve tratar de recons- fituir "a asscciagao das asso- ciagées, Tendo.em mira esse graride objective, realisou-se-ha dias Ee cette ey Sete gee eee struccéo Civil Allianga dos. Opetarios em .Calcados, cogifando estarern de accordo _ para a formacéo. d'uma nova Federacéo, em bases. radical- mente liberfaria. eem devadencia, devido @ mi” comprehenséo dgs_ trabalhe- dores, o que éde lastimar. ra. Unido dos Alfalates 0 Com a presenga de regular © numero de associados e das delegagdes da Unido dos Em- pregados em Padarias, Centro das Pedreiras, Marmoristas ¢ Associagéo dos Trabalhadores em Marcenarias, foram abertos os trabalhos, tratando-se, logo apés 4 leitura do expediente, do caso da Federagéo que ultima- * mente tem prendido a attengao dos trabalhadores desta capital. Todas es classes represen- tadas por infermedio de suas delegagées, foram winanimes em julgar acceitaveis e salisfactorins as actuaes bases da Federagao ; propondo-se a-collaborar em conjuncto, para o reerguimento dy mesma, synthetisando-se estas resolugdes em duas mo- ées apresentades & mesa, uma pelos alfaiates ¢ oulra pelos re- ao da que sendo muito embora diffe- rentes de redacco,, 0 sentido era exactamente o mesmo. ‘As mogées approvadas po- dem-se resumir no sequinte: , Considerando que a FT. R. J. & um orgenismo indispen- we iro ree Unido dos Operarics ‘Wella etn Co ~ proletaria: ~ soria, encartegada. de veritilaro presentanles des marceneiros, ° Nedmandild " eet Prececupa freschenene a allengo, dos militantes dos ayi- dicatas existentes em S, Paulo uma injciativa de: alto alcénce pera a ‘obra da ee '@ reconstituigédl federaliuo'da elas essacéo da aciivi-!’ dade de Unio Gerol dos Tra- balhadores, que subsfiluiu a an- tiga Federagao Operaria, ‘que, se sentia a falta da jnstituigas que estabelecia as relacdes entre as organisagées: obreiras de S. Paulo. Com © accordo feito entre os syndicates para a commemo- =|, ragéo do 1.°de Maio surgiua | iniciative de se fratar de recons- |, lituir “a associagéo. das asso- cincées. cae Tendo.em mira esse grande objective, realisou-se-ha, dias uma reuniéio dos representontes dos syndicatos caracteristica- mente dé resistencia em acti dade pata tomar deliberagées a respeito. Apés proveitosa_troca ideias, ficou assentado a con: tuigdio de uma commissio pro’ de assumplo nos assembléas syn- | dicaes. & provocay’a nomeagio de delegados’ que deverdio for- mer uma nova commisséo, a quem inéumbiré a farefa de levir a cabo og trebalhos definifives de. reconstituigéo do, organisms, federativo, | E’ uma explendida iniciativa que deve ser levada a: effeito sei hesifagdes ¢ com énthus}- ‘e5mo. ii m das ntre o5 nens de mal aos » Peda- 0; pat ‘lingua, graphia povos 183. Os deriam compo, nem Scr scretam 08 seus itd. ¢ 0 nge. os. ncia do em que cto, na iculares @ cami« or, nao paral se eneficio questo os que ¢ © po- 0 Dap grande o Dar- espera, adicato poderia nmercio inarias: melhor copserviindo:parte dy seu valor dé bur- cambios, permiltir-Ihes aos guezes a fortuna de procures 4: escondidas, 0 que thes falta. giao que os sreites so forge s a coitentar-se com. os seus arenques. ie Avautoridade de abaino, pio € mais respeitavet que 0 de at Talvez seja peior. E seo. spirito de vingenga é 0 que ha de presi- dir as relagdes sociaes, ellas nao serdo otra coisa que © producto de uma. iniconsciencia!» : Unigo dos Operarios em Construcgéo Civil ‘No proximo dia 10 de Junho circularé com olititio «O Trabalho. ‘© primeiro numero d este semanario, destinado a defeza e-orientagéo proletarigda « syndicelistaibert organizado no Rio de Jan i Havimento nora AFederagio dos Trabalha- dores do Rio de Janeiro, de ha tempos que lucta. com. difficul- dade devido a desorganisagio existente no Rio; empregando todas as suas energias para vér se podia chegar a um accordo, cré, 6 confusionisino, devido. a um mal entendido entre as attri- buigdes dos componentes do Comité Federal, ea delegacio da Unido dos QOperarios em “ Serene reenact inlcerieo SEES | accordo.fendente a hermonisar por claramente as finelidades diy savel pra boa organisagdo: dos iraBelhadores e onecessarid enténdimenta entre os mésinos:.’ | Considerando que embora’ se hojam desfederado algumas classes, ultimamente no é mo- tivo para que: as actuaes fede. tadas nic fagam o moximo pas: sivel pot reotgonisaka; | Considerando que as. bases satisfaxem ainda os traba- Thadores nas suas aspiracdes ¢ necessidades de accordo como ambiente actual; Ee Considerando, finalmente; que devido'& manifesta ma vontade observade nas ultimas reunides, néo se chegou a nenhyar as ‘associagdes que tomararh parte nessas reunides ; ‘Propomos . que as octuaes, classes federadas aqui reunides,; resolvam em principio, susfentar @ Federagdo ¢ fazer o maximo possivel de conseguir a adhesae das classes niio federadas ¢ ex-! mesma, que s60 0 Syndicalisino Revolucionario, tendo por meio ‘a accito directa e apoiada nasi resolugées do Terceiro Con* gresso Operario Brasileiro, Foi ainda approvado ser en= viado ura wflicio 4s classes que por ullinio que se desfederaram, scientifitando-is destas resolu: ses e convidal-as a vollar nove- ‘mente ao seio da Feeeragao, gue ti: a protes- nojas da’ 1! domvi- i pe -ne- jor thodo Klee da arefa, ha 8 provo- executo- tia- disso’ alhador, aranado, ores ar- oo. criva- dondo-se yento & ‘eroismo, in “cacéle_pequeno ou canivele, (nap"st. sabe bem a0 Gerfo) com que esfava-ar- ‘mado! Verdadeiro: acto de magica ou prestidigitacao— am dacété—arma de -fogo!l! Essa: arma de. fogo .askim perigosa, animada das. in- tongdes a8 inais, justicoras, voltousse contra’ magico Y que so utilizava della, para fazer delle aquella incrusté- gio de balas, constante do corpo de delicto. : Isto 6 0 que, num ligeiro resumo, consta do’ pr. vesso infame © foi verificado no juigémento’‘¢ ‘na, propria sentenga, @ nao constituin para a incapacidade, torpe- mente servil de um: inagis- tiado, prova de legitima ati nie, Be- 3) funeclo- ictamenite ie soceorryy Jang: intide por Eninia : Joldmatin ‘e Berknjann, ace ) feita da” 8th eases ievoliicioiiaria, nfo e lerd sem. echo. | oe “Durante. a’ minha’ ‘eitadia na. Ru , + mesmo petguntava, qué attitude «be\nhe” Impunhd ao ‘regtessar do’ Gongresso'Constituitivo da Inter vtaclonal Syadidal Vernielha, °..: jevo mentit’'e' auxiliar a obs 4 mystificagia ? Emrnydecerei ” Ou direi a yerdade? Paece-me sgora hayer, emiim, ‘goado ahora de falar. Nio passa ser indilfcrente ao appello em. favor dos anarchistas fussos, encarcerados’ e torty- rades. Entit: irado -e envergo~ uhado muitns vezes penis. nelies, Na Russla, mais do que em qualquer owtita parte, ¢ sobretudo. neste momento, dever-se-hia, da jiberdade, de pensar. apne ¢ da plena. possibilidade de exprimil-o. ‘Uma, revolucaa destionta-se ¢ jantecipadamente: vibra um golpe jmortal:nas que dinda, estilo em gestdgio, se tolera que as. seus mellrores defensores' sejam tras sa conid jinim|gos.. 4 razfio de Esiado! em favor 0 polilico, . enbora Wisonalig et M0 nila a verdade dad dé fodos os ie referidos.tid appella dé | nia. Goldingn ede Berkwian, No. decurso. das mith aus ‘ouvi |innumeras’ pelsoas, le Opinides qs mais diferentes e ide todas as: piosigéies soctads. E -comquanto todos se expri- mistem com, muita reserva ¢ cir- cumspeccao, — tal € 0 pavor in- den int i rotidado dere dei prevatecer. fonra.,: 4 ga ‘ a nian ie gees a Sinner ne “discriptivel que Infunde aChéha, Staite tadord da Chéka nao. —pude firmiro seguinte juize: , confirrharam ag inforinagces for S6A dictadura’: di iado '- necidas/por ‘Kilbatchiche (Pictor nfo é -sequet a. Sergio), f Poet ¢ 3 i { f “Apenen, pordi) das suas nega> tivas eapiés inmumeras peripecias ‘partido, e ~— (aiullima foininvasto-da sala, odo seu organismio direct do Gongresso) pela) guarda ver- a Commissao Extrnordinarias.»- _ melha, clé: baicneta ¢alada, depois A delegagiio:syniical fraiceza, de um discurso, violento e iniem: ad Congresso. de Moscou, levava pestivy de’ Bhikarine contra os a incumbencia de pedir ds alitori-. anarchiistas)—jis delegacdes fran- dades -comrnunistas medidas de “ceza e extranpeiras, sob a pro-, . equidade em favor dos presos messa de qui elles ‘se expatria- politicos, ¢ dos anarchistas e-exie riam,: puderarh'obter a liberdade de um redugidd numero de indi. ido orale ‘a, dictddara viduos, 03 chef gr que‘lhes abrissem as portas las cadeias, : _< Consullados muitos compa-. nihelros, ouvidos. 08 mais notor ‘mente acatados; . vetifiqitel com ' ‘tristeza que 98 processos, empre- gados pela Republica dos Soviets para dominar, sao perfeitamente identicos aos de que.se serve 0 governo de Affonso Xlll. ‘As prisoes da Russia, de ha muito. © mais do que na epoca do tzatismo, esto pejadas de homens integros e cofajosos que ins calabougos expiar o enorme, © imperdoavel ctime de: nao curvar.a espiiha ¢ de no dizer na todos os actos da clite do partido comununista, Silo marty- dzados porque mo. acrectitam absolutamente itas_virtudes dos partidos politicos, © porque siio ‘ou anarchistas ou revdlucionarios da esquerda. Na Russia actual é facilimo ser taxado de contra-revolitcio: nario, ¢ € por issa que nos er- gastulos.russos, centenas de mi- thares de innocentes, de pessoas as mais dignas, sto submettidas, njoral e physicamentis; a torturas inquisitoriae: L hy delegacbes “de todos os /paizes representados no Con- gresso de Moscow, consagraram grande parle do seu tempo em "“multiplicar esforgos para soc- correr ¢ minorar os sofirimentos airozes ceases infelizés presos. O crime, porém, a iniquidade contintia a petpetuar-se, e até de alguns, anarehistas, © entre elles Voleri, uma das mais. bellas .e,altivas figutas do movimento anarchiista russo. ALBERTO LEMOINE (Gelegado france2) ed A lealdade marxista oi communista ©: Congreseo Internacio- nal dos “Syndicates Verme- Thos foi, como justamente exprimiu Arlandis, commu- nista-syndivalista hespanhol, una caricalira do Congres. so, uma*fatea repellente, «Arranjastes uma ‘maio- ria ficticia, estribada em suppostas orzanizagdes, em organizagdes que nunca, existiram. Des: raude di- aia vossa, maioriar, tacs foram as palavras com que o delogado hespankol Ar- Jandis, em gastou a Lisovsl, cy, @) pre- sidente do pseudo —. con- . gr BE avsim foi realmente. » Bm numbro avaltado, mi- nusculos agrupamentos ter- LUCTA SOCIAL comnminnidacsio importante. Acabo dé presenciar Zino: wieff ¢. Losowsky combi narem,” para. p anno. pro- ximo,’a scisho entré'| os. ayndicaliktas —revoluciona- rios. 6 03 communistas. Nao a Gperam desde! j4, dizeni elles, porque set trabalho provio de penptra- Nao somente pela applicagio da , simples razdo ¢ em virtude dé. pura logica que ‘os Angrchistas! foram conduzidos a declarar-se aflversi tios irreductiveis do principio de Autoridade no dominio socinl. Foram . conduzidos tembent pele ido altento: e imparcial cla’ his Considereda pelo seu | anguk synthetico, aflistoria'appare¢e com a alleslagao persistente de dima lul formidavel enire dues fokgas: Autoridade ea Liberdadd, for puxendo. em sentido conftavio, . disputendo, palmo a palrip, 0 im perio do mundo. Dum lado, a Autoridade| sé arm de todos os méios a0 sdu dispo para manter suas posigées, foslifi cal-as, € acrescentar seu ¢empo. d acgéo; do outro, ‘a Liberllade pa tude em jogo para debilitar, par minar a Aulosidade © redizir 0 se dominio. : las ededes de’ barbayia, de ra pina € de conquista, nas ee d squecra permanente de triblus coulr tribus, a forga brutal | afliemav sua. soberenia. Apoianjlo-se. na as legides armadas, o fhefe exe: cia @ autoridade mais absolula. Su vontade era lei. Mais tarde 0 homem|de religia appareceu sobre fit" Histori Falava em org “Brande: parle da seu tempo em ‘“multiplicar esforgos para. soc- > corter’e: minorar os softrimentos atrozes degsesitntelizds. presos. crime, porént, a iniquidade ‘eontinia a perpettiar.se, e ater ) erudesce de:selvageria; ao prole- tariado de todo o mundo cumpre ‘oppor-Ihe um protesto formi- davel. Extreme de toda a parcialidade, nfo & nas filelras dos que con- demnam o despotismo que avilta © povo Tusso. e. a humanidade que procurarei o entdossante.do appeilo de E. Goldman'e A, Ber ckman e' do meu testemunho franco, leal e sineerd. Confitmando aquelle ¢ garan- + tindo este, offereso o julgamento irrecysavel de iin membro cons- picue do partido commmunista fusso, personagem da sua mais absoluta confianga, investido de funcg6es as mais importantes na administragéio sovietista, um anar- chista que adherlu ao partido communista: —- Sergio Kilba~ tehiche — (Fivtor Sergio). No dia 14 de Junho de 1920, adelegacto syndicalista frauceza inicio o exame da questio dos auarchistas encarcerados. Pedimos.a Kilbatchiche (Victor Sergio), presente &reimido, algu- mas informacdes, que elie de boa mente ministrou., Bilas transcriptas da acta d’a- quella sesso: eKilbatehiche, presente 4 nossa reuniio e convidado a emittir a sua opiniio sabi lista que examinamos, declara: «Esta lista comprehende tres categorias de presos, eA 1. categoria abrange todos as que combatcram ort aaxiliarany 2 apposicdo pelas armas a0 go- verno dos sovieis; wa 2° estig incluidos os presos por delictos pessoacs, insignificantes; ¢ a 32 abarca 0s enrcargerados arbitrariz mente, contra todas as tegras da justiga, ¢ aos quae? nia absolu- trmente se péde censurars. Abi cidadio Fabre, coma exigis, um pouce de luz.» . EF bem de ver que Lenina, Trotsky, Zinoviell, Radek, e os ee ey de eee gresso: t E asim foi realmente. » Bai humbro avultado, ani- nusculos agrupamentos ter- ritoriacs,, politica © admi- anistrétivamente suhordina- das a_Moscou, foram, mas s6 para a ‘ciroumstancia, algados & categoria de na- des autdnomas. Os dictadores designaram, para essag improvisadas na- gdes, reprosentantes que, em rebanho, js votaram con- forme:as brdens de Mozcou e, pelo numero, influiram decisivamenty nas delibera- gdos dio Congresso, O ‘presidente Lisowsky, quando falava ao Congres- so em lingua russa, decla- rava-se fiol partidario e in- transigente respeitador dos pactos celebrados com os communistas, ¢ o remate das suas arengas era um invariavel: viva 0 communis- mo. Mies, loge om seguida, dirigia, em’ trancez, © pala- vrais delegagées extran- goiras, affirmando-se conci- liador, transigente o fnali- sava sempre com o brado: viva 0 syndicalismo. ‘Tres companheiros. rus sos, um dos quacs é Victor Sergio (Kilbatchicho), con- firmam, attestam e dio tes- tomurho dessa indigna tra- paca. * Ja ja 6 Congresso om meio © wa dia eacontrei Vietor Sergio na sala de leitura do hotel Lu Elle approximou-se de mime, baixando a voz, confiden- ‘ciousme: «Freciso vér “teus companheiros Nin, Tba- nex ¢. os outros, para uma et ee ag cia a ‘autorida: vontade era lei.° mais al lute. Sua Mais tarde o kamen de religido apporeceu sobre #8 Ay Maldistoria. Fatava em work scs Sngts mje> teriosas que gOvernam| o canjunto dos seres ¢ as cdisas: knearnava a omnipotencia dos deus¢s que regem © universo; entrava dirdelarnente na alma ignorante, creduld. € supersti- iasa das massas; com essia astu- cia que a caracteriza, fubstituiu in. @nsivelmente o poder de cima pelo poder de baixo. : Ja nad cra a {yraqia da Force brutal, era a tyrania dq Forca mas. carada de sofismnas. A liberdade © a existencia dos powos, bern assim, a independencia a vida dos individuops, estavam 4 mere? de_um puohadp de Amos que, despoticamente,| dispunham, iraficayam, usevam © pbusavam de tudo ¢ de todos. Na lentidao porém, |dos ‘seculos uma forca nova se finka. consti tuido : a Riqueza. © homem tinke-se {lado ao tra batho: tisha cultivado} ¢ fertilizad © solo: derrobado os bosque ¢ alerrado os pantanos, construind cidades ; ulilizado a3 Forrentes agua; sondado as chtranhas d terra: atravessado os} mares: tru cado estradas _¢ collo¢ado ponte: tinha-se dado s artes ¢ feilo obra primas: tinha estudado os. ele mentos ¢ as forcas qué os actuan multiplicado os desdabrimentos methorado as invengdcb primarias ¢ aperfeigando de geracdo & gera go 03 applicagoes del sciencia uilura dlndustria le ao: Con mercio. Desle tinha sal lagdo de riquezas. Esforgo. Universal, trabalho d todes, porém, cujos frutos fore fraudulentamente confibeados , pe alguns agambiorcadores|e> filibuste ros: foi a Propriedade, Cada qual se cepa em ter parle pequene ou grande. Emquant que a Autoridade Gavia entre u reduzido grupo de Amos, a Pr priedade. tendo semapre seus grand. favoritos. se repartia dutre um n mero apreciavel de pyivilegiado > a igantesco e optimo labo i = ameacraenamaen vnmmmeat confirmaram as informacdes for SS por Kilbatchiche (Victor “Apelar, poréts ‘das suds nega tivas e apés innumeras peripecias 5 5am foiainvasae da sala do. melita; de: baionetacalada, depois. de um discurso, violento e-intem- pestivo de Bukarine contra os delegagées fran- de alguns anarchistas, “e entre elles Voleri, uma das mais bellas ALBERTO LEMOINE (@elegatio francez) —_———. A lealdade marxista ou communista ©. Congresso Tnternacio- nal dos Syndicatos Verme- Thos foi; como justamente exprimiu Arlandis, commu- msta-syndivalista hespanhol, uma caricatura de Congres- so, uma®¥ares repellenie. ~'cArranjastes uma maio- ria fictiGia, estribada em suppostas organizagdes, em organizagdes que nunca existiram. Dessa frande di- ite do narty- ditam ~ administtadores da Ché-ka nao. ésso pela, guarda ver- + toria. ~— jwueta soca | aT communicacKo. importante. Acabd de presenciar Z% wieff .¢ Losowsky co narem,” para. 9. anno ximo,'a scisio entre syndicalistas revoluciona- rios ¢ 03 communistas, Nao a:cperam desde ja, dizem elles, porque ser’ o trabalho previo de pen¢tra- (G0 mas organizactes syn- dicalistas, seria uma. preci- pitagao e talvez o. fracasso. ‘do_ seu’ plano.» : " Dous dias depois referi> = Esta quanto deixo aqui narrado ao syndicalista francez Le- moine, : GASTON LEVAL + <(Delegado hespankol) _ ANARCHISTA IDEAL N&o € somenté pela evolicdses da simples’razo em virlude da pura logica que os Anarchistas! foram conduzidos a declararse afiversa- tios irreductiveis do principio de Autoridade no dominio socipl. Foram . conduzidos tembi estudo atteate ¢ imparci e disputando, palmo a palrio, o im- perio do mundo. | Dum lado, a Autoridede| se arma de todos os méios a0 sau dispor para manter suas posigées, fortifi- tales, © ecrescentar seu dempo de acgao: do outro, ‘a Made pée tudo em jogo para ta ce todos. Estes so os componentes Hoje se chamam_a classe capi Esta classe tem ao seu se tao consideraveis, que se impoz aos detentores da Autoridade. Hoje, Autoridade, e Propriedade se combinem, apoiam-se uma a outra, sa0 sol ¢ ndo fazem mais que uma. Dispoem de tudo e.reinam sobre essoas_de curio alcance m candidamente que a po: combinada do poder politico, Estado, © do Boder economico, Capital, esta contida’ dentro dos leoria € exact falso: porque. a ‘ei presentantes no. no facto é ta pelos re- arlamento, dos Amos ¢ dos Ricos, néo é cla. mesma sendo a consagracéo dos mesma sendo € consagracéo do ~ tive, pela expray x pot- um gratde obale. Taine as bases-de todo Social por completo, © qu: a Revolugao pode dar es dela. provado que as nada reformam, que “os mentos neds melhoram, victorias: fragmentarias feito. © que se torna. isp a victoria completa, total economica da classe pela posse tde todos « de producgao, de transp = troca, e pela destruiggo di Apoderar-se do solo, d inas, das machina: de. transporte, n'uma ‘Sob todas as fo em todas ag suas 1 gdes, ¢ manier o Esta fade do_ceminho-na duz & Terra Promett dade. Os anarchistos quer servar ou restabelecer of ainda ile proletario—s uaes da At a, quebre jas formas hor fradores, da Chéka ao. aram as informag6es for-. por Kibatchiche (Pictor sr, poréip das suas nega’ inaumeras peripecias Gna fein imvasto ¢2 sala. 30 pela, guarda ver- baioneta calada, depois. iscurso, violento e intem- de. Bukarine conira os. stas)—as delegacdes fran- extrangeiras, sob a pro- le que elles se expatria- uderam’obter a liberdade iS anarchistas, entre eri, uma das mais bellas s figuras do movimento sta TUSsO. ALBERTO LEMOINE (Gelegado francez) aldade marxista | communista magrésso Tnternacio- Syndicatos Verme- i; como justamente iu Arlandis, commu- yndivalista hespanhol, aricatnra de Congres- ‘“farga repellente. jastes uma ‘maio- estribada em tas organizagdes, em zacdes que nunca am. Dessa frande di- + toria. , ~ LUCTA SOCIAL sommunitacio| important ‘cabo de presenciar Zi revoluciona~ rios_¢ 0s communistas, “Nao a°operam desddl ja, dizem elles, porque sett’ 9 trabalho previo de penétra- Nao & somente pela applicagio da simples‘razéo ¢ em virlude da pura logica ‘que ‘os Angrchistes| foram conduzidos a declarar-se aflverse- Autoridade no dominio: socipl. s tembdat pelo estudo. attealo e imparcial /da’his~ Considerada ‘syathetico, a Histo: @ alteslacao per formidavel entre dues fo} Autoridede e- 2 Liberdadé, forcas puxendo em sentido confrario, ¢ disputando, palmo a paliip, o im perio do mundo. Dum lado, a Autoridade! se arma de todos: os méios 20 sdu dispor pare manter suas posigdes, fortifi- cal-as, € ecrescenfar seu campo de acco: de outro, ‘a Liberlade poe tudo em jogo para debilitar, para miner a Auloridadme rede: pelo seu [erste e | os. go mas organizagbes syn- dicalistas, seria uma: préci- pitagdo e talvez o. fracasso, do sew plano.» we SEER or um grande ebalo ‘que _ar- as bases de’ todo 0 edificio- ‘social por. completo, e que somente “a Revolugéo' pode dar esta sacudi- dela: Dous dias depois referi «Esta provado que as reformas nada reformam, que “os| melhore- mentos nada melhoram, que” as islori fragmerterias ficam sem e O que sé tora, fndispensavel & quanto deixo aqui narrado ao syndicalista francez Le- moine. 2s GASTON LEVAL + <(Delegado hespankol) SCNESESTIZ WILLS 0 IDEAL ANARCHISTA Estes sao os componentes Hoje sechamam.a classe capitalista. Esta classe fez-se tao poderose, tem ao seu servico recursos e influ: encias {0 consideraveis, impoz aos detentores da Autoridade. Hoje, Autoridade, e Propriedade se combinam,’ apoiam-se ‘uma a outa, so solidarias, se confundem e néo fazem is que uma. Dispéem de tudo e.reinam sobre todos. As ‘pessoas de curlo alcance 0: 2, tencia combinada do poder px Estado, © do Doder economico, ital, esté contida’ dentro dos (es da | € exacto, no facto € falso: porque a lei, feita pelos re- presentantes no Parlamento, dos Amos ¢ dos Ricos, néo mesma sendo a consagraco dos DRadcuet aa ae de produccio, de transporte e de froca, e pela destruigéo do Estado. ~ Apoderar-se do solo, do-subsold, das.usinas, das machinas, dos méios de.-teansporte, n'ume palavra, da rig ‘sob’ todas as formas, do em fodas as suas manifesta ges, e manter o Estado, ainda gue - collocande-o nas maos da-classe prole. tarta, néo_ seria sendo -meia-re- volugéo, O83. anarchistes éo sao meio-revolucionariés mas sim revo liberiar econcmicamente 0 trabalho, ¢ continuar sob o jugo do Estado e sew fatal corte) lago social, magistratura, po- exercito, seria de fo que con duz & Terra Promettida da Liber- dade. Os anarchistes quereni ir até servar ou restabelecer o'Estedo— ainda que proletario— seria das duas formas actuaes de Autoridede. ida, quebrar_uma.e auppostas orzanizagdes, em organivacdes que - nunca existiram. Dessa fraude di- mana ‘Vvossa, maioriay, taes foram’ as palavras com que 0 delegado hespanhol Ar- landis, em seu protesto, ver- gastou a Lisovsky, 0 pre- sidente do ‘pseudo —' con- gresso. E assim foi realmente. ~» Eni numéro avultado, mi- nusewlos agrupamentos ter- ritoriaes,, politica e admi- aistrativamente subordina- das a_Moscou, foram, mas sé para a circumstancia, algados 4 categoria de na- des autonomas, 0a dictadores designaram, para essas improvisadas na- des, representantes que, em rebarho, sé votaram con- forme.as ordens de Moscou e, pelo numero, influirara decisivamente nas delibera- gdes do Congresso. O presidente Lisowsky, quando falava ao Congres- so em lingua russa, decla- rava-se fiel partidario e in- transigente respeitador dos pactos celebrados com os communistas. € 0 remate das-suas arengas era um invariavel: viva 0 communis- mo. Mas, logo em seguida. dirigia, ent francez, a pala- vra as delezactes extran- cal-as, ¢ ecrescenlar seu campo de acgdo: do outro, ‘a Liberflade pe tudo-em jogo para. debilitar, pera if o-seu dominio. miner a Autoridade ered Nas edades de borba » de ra- pina e de conquista, nas epoces de guerra| permanente de tribus. stia. soberenia. Aj suas legides armadas, o the! cia a autoridade mais absolute. vontade era ke gmem| de religiao apparecen sobri ieee Falava em not teriosas que gOvern: dos seres € as cdis Mais tarde us contra a forca brutal | affirmava ni fas orcas mys- © conjunto que regem © universo: entrava directamente na alma ignorante, creduld © super josa das massast € com essa astu- acaracteriza, substitiiu in- ente G poder de cima pelo poder de baixo. Ja n&d era o fyragia da Forca bratal, era s fyrania da Forga mas- carada de sofismas. . | A liberdade © 2 exjstencie dos igdependencia individuos, estavam 4 mereé de um pi ade de Amos, que. despoticament ispunham, trelicavem, usevem ¢ bLusavem de tudo ¢ de todos. Ne lentidéo porém, uma forca nove se agua: sondedo as entra} ferra: atravessado sado estradas © col finha-se dado ds ertes ¢ ado pont \carnava a ~ presentantes no Parlamento, Amos ¢ dos Ritos; néo é mesma senéo a consagracéo dos Poderes usurpados e das Riquezas roubades, Contrariamente 20 que en: ‘os Manuaes ¢ os tratados officiaes, allei néo. foi fella para proteger ‘98 pobres contra as emprezas dos. ticos, ‘sendo ao o -conirario, pa: ra proteger os ricos contra as ges dos pobres; néo foi. feita com objective de: proteger os governados contra’ a tyrannia dos. goxernantes,eeno, para profeg ‘05 governantes contta~a dos governados. E™ sempre a Forca! Nao é-a Forga brutal cynica ¢ franca, néo é 2 Eorga mystica, velada, cautelosa; hypocrita: € & Farca democratica, sempre mascarada de sophisma: & ainda ¢ sempre @ Autoridade: a Autoridade sobre os ol &, 0 Capital. ea Autoridadé sobre as pessoas, ou se-diga © Governo, Abeter esas dues formas de Ait toridade tal € 0 objective pelos Anarchistas. les fio feizem senéo continuar a uta emprehendida, desde a gem da Historia, por todos aquelles que tiveram no coragdo o amor da liberdade, na’ luta incessante e tragica, levantendo - os escravos contra os amos, 0S povos contra os fyrannos. os pensadores livres contra os forturadores de inqui- os vassallos contra os os Jacques contra os os mortos de fome contra os agambercadores, os es- + ferrapados contra es nobres; lute’ que em todos os paizes do mun- do cobriu de cadaveres a rota , duas formas actuees da Auto: iqua e homicida, quebrar -conservar a ovtra, Os anarchistas esto reso! aabater uma e outra. E’ essim com@entendem a! lugdo Social, ¢:néo ge desaer senéo quando ella ‘seja um realizado e. delizitivo. SEBASTIAN FAU! Morris e Ma ~O velho socialista Bruce Glasier,na sua obra re Mortis é os primeiros tet do movimento soci a estréa_de Morris, ja. ¢ poefa‘e artista celebre, en comicic em Glasgow, < orador socialista. Um «camarada> pedante gunfou a Morris se elle ace sempre leal, respondeu, mor «Falando sinceramente, ig © que seja a theoria do \ de Marx, ¢ diabos me lever me inferessa conhecel-a. «De uma feita que fri miolos, batalhando para ¢ prehendel-a, a theoria de A pareceu-me obra m pe asseiada. do pseudo — con- sim foi realmente. numero aultado, mi- s agrupamentos ter- es,, politica e admi- ivamente subordina- -Moscou, foram, mas ra a circumstancia, 3 4 categoria de na- utdnomas, ictadores designaram, ssas improvisadas na- epresentantes que, em 10, 86 votaram con- as ordens de Moscou o numero. influirar amente nas delibera- ‘0 Congresso. presidente Lisowsky. 9 falava ao Congres- lingua russa, decla- » fiel partidario e in- rente respeitador dos celebdrados com os inistas. € o remate as, logo em se eni francez, a pala- s delezacies extran- cal-as, ¢ acrescentar seu dampo de acgéo: do outro, ‘a Libertlede poe tudo emi jogo para debiliter, pera minar a Autoridade e redizir o-seu dominio. : Nas edades de ‘barkagia, de ra- pina €ide conquista. nas epocas de guerra, permanente de tribus contra ibys. a forca brutal | aflirmava sia. soberpnia. Apoiantlo-se. nas suas legioes armadas, o thefe exer- cia a autoridade-mais absolufe. Sua vontade era lei. Mais tarde 0 istoria 8s mys teriosas que gOvernam| o conjunto dos seres € as cdi omnipotencia dos deusds que regem verso: entrava dirdctermente na 1a ignorante; credila supersti- sa das massas:e cojn essa astue cia que a caracteriza, substifiaiu in- @ensivelmente o -poder de cima pelo poder de beixo. Ja nid era a iyrania da Forca brutal, era tyrania dg Forga mas- carada de sofanas. | A liberdade © a existencia dos povos, bem assim, a independencia do: luos, estavam & mercé de um Puchadp de Amos, que. despoticamente,! dispunham, Iraficavam, usavam © bLusavam de tudo € de todos. | Na lentidao porém, ume forca nova se taido: a Riqueza. | ‘O homem tinhe-se dado ao tre-. ado) ¢ fertilizado. solo: derrobado jos bosques errado os pantanos, construindo cidedes: utilizado as correntes de agua: sondado as chtranhes da terra: atravessado os| mares; tra- gado estredes. e collocado pontes: 3: ncarnava @ eta art SST Ee Bint ee presentantes no Parlamento, dos. Amos ¢ dos Ricos, nao é ella, mesma senéo A -consagracéo dos Poderes usurpados ¢ das Riquezas roubadas, Contrariamente ao que ensinam os Manuaes ¢ os tratados officiaes, ale ndo foi feita para proteger ‘9s pobres contra as emprezas dos ficos, senéo. a0 0 -coifrario, pa- ra- proteger os ricos contra as indicagdes dos pobres; ta com ‘objectivo de prot governados contra’ a tyrannia dos. . Soxernantes.-senSo, para Protea 5 governantes contra::a rebe dos governados. E™ sempre. 2 Forca! Nao é-a Forga brutal cynica ¢ france. ndo é a Eorca mystica. velada, cautelosa, hypocrita: € sempre mascarada de sophisme: ainda e sempre a Aut Autoridade sobre os é. 0 Capital. ¢ a Autoridadé sobre as pessoas. ou se -diga o Governo, _ Abater essas duas formas de Ait toridade tal € © objective mirado pelos Anarchistas. les Hao fem sendo continuar a luia emprehendida, desde a gem da Historia, por todos aquelles que fiveram no coragéo o amor de liberdade, na luta incessante ¢ levantando : os. escravos contra os amos. os povos contra os fyrannos, os pensadores contra os forturadores da Inqui- siggo, os vassallos contra os es, 08 Jacques contra os os mortos de fome contra os acambercadores, os es- ferrapados contra os nobres: i es do mun eg ke ge eee ainda que proletario—seria das duas formas actuaes da Avtoridade. iqug.e homicide, quebrar urna’ © -conservar a ovtra. Os anerchistas estao resolvidos a abater uma e outra. E’ assim com@entendem aRevo-- lugdo Social, @ néo se’ desarmarso sendo quando. ella seja um facto realizado e. defiritivo. SEBASTIAN FAURE Morris e Marx _ “O velho socialista inglez Bruce Glasier,na suaobra recen- temente publicada — William Morris é os primei do movimento so a estréa_de Morris, j& entao poefa'e artista celebre, em um ic em Glasgow, como ialista. *camarada> pedante per- guntou a Morris se elle acc sempre leal, responde, mordaz: «Falando sinceramente, ignoro @ que seja a theoria do valor de Marx, e diabos me levem se me inferessa conhecel-a. , ne, os eee e rea SEE etre ee are ceEe Sentra eCEEEEEEEOEI Ea para essag improvisadas na- 9b€s, representantes que, em ~+rebanho, sé votaram con- forme as ordens de Moscou e, pelo numero. influirata decisivamente, nas delibera- gdes do Congresso. O presidente Lisowsixy quando falava ao Congres- so em lingua rnssa, decla- rava-se fiel partidario e in- transigente respeitador dos pactos celebrades com os communistas. ¢ 0 remate das -Suas arengas era um invariavel: viva o communis: mo. Wes, logo em seguida, dirigia, emi franeez. a pala- yra ds delegacdes extran- geiras, affirmando-se conci- liador, transigente e finsli- sava‘sempre com o brado: viva 0 syndicalismo. Tres companheiros, rus+ sos, um dos quaes é Victor Sergio (Eilbatchiche), con- firmam, attestam e 280 tes- temunho dessa indigna tra- paca. * Ta ja © Congresso em meio e um dia encontrei Victor Sergio na sala de leitura do hotel Lus. Elle -approximowse de mim e. baixando a voz, confiden- ou-me:. pedant guntou a Morris se elle acc a theoria do valor de Kar! Mortis, genial, exuber sempre leal, respondeu, m . neg oulterefa, € tao. vasla que do conporta * em sua ‘uni voto’ ‘hostil ao. governo | for iia-se contra revolugéo ; uma it ulgencia por. pafte “de ‘um ae ‘do poder € cumplicidade + tcommercio ¢ ay especulagéo, sq) oppdem ad principioN commuiibta, etc. Em sua actividide a Cheka livre ;'ndo' se tein que preoc~ cupar hem com onsequen- cias. dos: seus aglos, nei com av'sua. legalidade, nem com a fluencis. - delles ini opiniéio, © Tudo desapparece , diante da necessidade de. réptimir 4 con: tratevalucéo.* Chiproprio. go- verti poderia se} accusado dé conira-revolucioné O.eaiacter do iodo trans- itorio faxzsda C cipal -arbitro,: colo nos teins pos|de guerra o chefe militar, no exereito: tornj-ge 0 poder ‘supremo. A. segunda taizdo da omni- ‘polenta da Chiela estava em ao. Urquhart ereyeu” em: sua__fomos ue fa Cheea. iteuniu ao rex, a ‘das: riquezas, “iguaes. ‘esta por toda a parte, edge’ sos‘membros do presénta quasi. o mesmo’ Papel: {_gtie'o. Congresso ‘dos soviels ; la°que: Lehi Pronuncia seits ‘Sénsacionaes.-digcurs: anto ‘ha Russia soviel fodo' o. muiido recebe’o8 meios ubsistencia, do governo,|- que € 0 detentor e distribuidor ©. partido com- munista esti. em. siltagaio. pri- vilégiada ; tudo—moradia, abas- tecimento’ de generos, passa- gens, meios de transporte, tudo the € outorgado em . primeira i em) abundanci do privile jos. materia de’ uma influencia ‘politica’ na previste pela Conslifuigdo, thas), mi lo real '¢ efgctiv Bin Paris hau oll de} Moscau. Na. Russia olhos| Ov 'governo delles. se ‘serve, conta com’elies, jnclina-se dian- te delles. ©. que ‘nas colonias €.a raga dos vencedores, sao] os ¢communistas “na Russia so-| vielica,, O Estado: somos nés, lode: riam dizer, “De que se.compée elle? AY sua. frente-estéo os fana- ficos. os -milifantes communis- {aS i" mas: a grande “massa € formiada dos’ que fazem da po- sigdo um officio, politicos pro~ fissionaes, imprestaveis da clas-). se opereria’ que _préferera “00 trabalho a fiscalizacaio dos. com- \e panhiiros, ainbiciasos que aspi ram -representar papeis' impoi tanfes. As. vantagens concedi- artido affrabiem, muitas vezes: simples aproveitadores de ma fé. Quan- do dio ‘pelo caso fazer: depu- ragées sem piedade...Velam pela pureza do partido, E: SE sae (Do Mercure de Fame ie f ae 6. gente do cus dé Me *eou — Vigtor.” 1 velhb, conhecida eth Havia pr métlido edificar 9s leitores a se regpelto “desde 1 itiexes mis’: assumpto.indigno. me r puytiavaa tal, ponto: que ngo 1 “Po lin resolver & salisfaz ‘Pepois do disau -cahalha pe be rado contra’a nobre:¢ grand fighra de. Bakunine, , occorre-m a Obtigacao de ‘dizer 9, que. st de’, Kilbaltchiche, :‘mentiroso ° calurnniador a soldo de Mosco Caithecl Kilbaltchiche sm tim > epbcasem que, mogo, e imberb ell formava ’o: «hucl 02 | de ajovelis guardas. soci q Casa'do Povo’, ein Bruxellas. ‘A trisalida ‘4nnunciava jd borboleta ‘que estava ase formal expuigo: da «Casa-do Povos jur tamente com meia duzia de con panheires- delle, .. Kilbaltchich fundowt uin grupo revolucionari que se atiroucomo um, ixam ruitloso “sobre a casa: de:me ‘amiga G. M., 0 qual, com 0 £01 curso. dé um companheiro typo grapho e meu, fazia sahir er uria delicidsa, aldeia dos: arre dores de Bruxelias, um), jorns anarchista — ¢Le-Revoltés, enr quecido com. esses novos ‘oll boradores. #Le Revoltés nao tardou a t mar, com grande desprazet. ¢ seu fundador, uma feicdo indiv dualista “promunciada, © erup c= aL Retif> orlentou-o: rapid mente para o illegalismo verbos enti emt voga. Ma Russia e na Inglaterra haviam ‘realizadoy- actos. ex-pri printorios clamoroscs. Le Ret | (Victor Serge) nao .6 0s registro | como'os elevou a thema favorit giezia, —Aoceupal Pro: politico ‘e dava aw impressao' bilidade .¢: de satisfacao nO" res a Sovielico sind por 0} 0 egualmente, devo- fade do regime de infioduegio do: ale nos ~- disse. id de 17.de Outy- na, frente’ éco inied, una derrots mais grave . dq. que -a.que sofiremos; antes, _ de Koltchak,-Denikine is “preciso basear Bddeces: 1 jo interesse pes- vamos que a - plioducgso a reperticéio se fa- le seeude as regras ‘commu~ /Disse Lenine: ' 3 i! tema “commitnista, fracas- ‘pplitaryos | sou pordue nis'"6: a inlegralment, : {D0 sMereare de Fran e esse tb, Tal era > das Sie 1 AO trae Ay sé sabe imprensa, iso genero,de Anar. a mais, vivie .omnioe pratieava a ‘Qual pi reivindicar? Com: i Va" empasiada -4 1 Ne que resultava detal campedo? Advinha-se acilinetite que a 1 MOGO, ‘emprehtndedor, «ali. ari abre-se a éa ‘ae grandes realizagdes, tempo de fructuasas messes illegaes,; N&o:se praticava delicto em.ponto pequeng, huril- ‘demente. ; Procedia- se’. gratida- emente,. em majs' larga escala, ‘sem escrupull > Um exemplo O° companheiro Lezaret, estys dante ‘bulgaro, mordido, ‘pela tarantula Jiteraria, como, a maior , parte. dos .Slavos, queria acer, pilblicar um - tal, iniyiduo® tenki nconttado. ‘empreg’ ‘ténham dada fur doresy do. Pat q iésios dicta o;doimeiima i. modo ‘que elle: as éneonitroy) ne seAnatchia>, to shipre hende;'E” ate hie natura aie rape ‘ice’ Ht gO" elevadd, ds: dignidaiies:€ Honiras ein um Regimen dictatorial que jtudo dit ive Ajsforcay, © que tido espera da . grapho e mew, fazia sahir.em ura deliciosa uldeia'dos arre~ doves de Bruxellas, um . jornal anarchista— ¢Le. Revoltés, cnri- quecido com. esses novos ¢olla- boradores. ¢Le Revolté> nao tardou a to~ mar, con! grande’ desprazer de seu fundador, uma feigdo indivi. duatista ‘pronunciada, ©. exupo — &L¢ Retifs. orlentou-o-rapida- mente para o illegalismo verboso, eniflo em voga.” ‘ “Ma Russia’ e na Inglaterra se hayiain tealizado*actos. ex-pro- printarios clamoroscs. Le Retif (Victor Serge) ndo..6ostegistrou . vain lives langando-se nio,ca~. SaTZO Que occupa pomoehiefe | coino os elevou a thema favorito - minho do «illégalismos, eram na de polieia dé Moses: Tudo. isso em nome de Lé Dantec, Disseram-lhes ainda qué com um golpe. de audacia’ era possivel libertarem-se da explo.» 0. capitalista. e conquistar itivamento O. conforto, ¢ a felicidade, Comegou a. tragica odysséa. ;Q doce Callemin, 0 innoffensivo Carony, e 03 outros * langaram-se ao assalto, ao di+ nheito,~ sem: temer _derramar \sangite na sia .passagem. Esse - dinligiro, por .cuja, conquista se 28a aproveitava? Os desgragados que se julgas rags de ase iio foi esbordaado - ava a humanidade, a quem 1 Seria: preciso. ao. ara que {oss tomada e085, B mm consitleragéo pslos: espiritos é desinteress:idos, quie as de Moscow fossetn giro: Sériog’ St adds, pos. Beco) * impoe Moscay: 4., 0 individua mais cy. “Inico‘e ihais tatado “que se tehlia, lado «Anatel Nao sem dur honesto’ € defen fe da, ‘umn py et pare iis ee ee id com. argumentos “de Togiea, de raciocinie’ ¢ ite dbut~ “vtrina. se sabia ser um «seni esdruputos: conscientemenies, execiitar ¢om honra 0 que’ miais nile € do que’ a continuacdio: dos stus feitos, € facto ‘que o'formidavel embate de todas as Revolugites da ria—leva 20 poder uma feroz de. degencrades @: trans forma 68 que para’ inada server em .iguardas, legisladores. ¢'pa-' tronos do amauha, : RHILLON, (L? Avenive Anarchico—2i de Jae neiro— 1922), NOTA: Sahido di pristo, de | Milao, durante ‘a guerra, Kithal- | tchiche, ficourem um catipo de concentragdo comb tiisso-e sib: versivo.. = Apparecet «Victor Serges, ou «Kilbaltchiche> ou «Le Relifs, como agente’ provorador a. ser vico da ¢Cheska>. de «Masco». Com, esta nova armailuira.é apie. Sentado: pela «Ordie Nuovas'e pelo «Il Communistes como pala. dino da dictadiva pera justifiear. | A perseguicde dos anatchistay, — | Salienta-se. actualmente> ‘jo f Mon pata retomar ‘zis armag/da | ‘endontra faci Inierite, Fe brea dana | ‘’ Cabia'a uni Kilbaltchiche, que i" Es a Wk, We “Centenario, premio oe beta ete 5 Por. tm. cel ‘dor hespanhol, premiado eat di ‘tamens e que toma parte vnas. festa umasgaixa com $e; : : Commissko D partido do. proletariado | (Continuagao)! Isto serviré melhor do que fornar menos atttoritario 9 novo evetitual governo que a inconsci- encia, ainda sobrexistente, da inaioria imponha 4 minoria liber- taria, Sera, .’4 espera da aboligao: mpleta, 0 emenos Estado» pos- vel, ; Os bolcheyistas, ao. contrario, prohibiram a priori o proletariado, ue os segula, por mfo directa ente sobre a propriedade capi- falistica: Os proletarios deviam bater-se contra o antigo regimen; abatel-o; mas depois contentar-se fom 0 flomear ura governo per- tencente ao partido communista, ¢ collocar rio poder chefe d’esse partido. Elles assumiram de im~ provijo 0 poder ‘o mais absoluto, centralizido €: dispotico, como dizd propria palavra, — dictuduri, Endo sé esse governo con- centrou em suas mos todos ‘0s podetes politicos militares, admi- ‘histrativos € policides, mas ainda ‘tado 0 poder economico do’ paiz, torriando-se 0 gestor ¢ mesmo o ‘ patrdo da riqueza arrebatada aos capitilistds partiowtares, - Seria unicamente’o Estado que iria) a funegdio de: expro+ eaem ade pactiar 508 pitrdes e como capitation esengeio ete) ‘Agrantiemassado proletariado ficard proletoriate, quer dizer an. | nullada; |e continuard:a-ser.sola- ‘tiada. on| estifendiada, como an~ ttriormerite. A differenga est&em que emr'vez dé. (ser paga por seu trabalha'| peld. capitalismo parti- cular, setd paga pelo. capitalicmo do Estadi ProvaVelmente pouco lucro houve nd troca; até se perdeu e mito. © s Esta expresso -~ Capitalismo do Estado —tivemol- passados adoptada quasi exclusi- vamente|pélos anarchistas, para reprovar| 208 sotialistas. os ex- tremos’ al que os levaria seut auto- ritarismo, tas nO passado elles: se defenderam como de uma ca- lumnia. : Hoje, do.contrarig, acceltam isto. sos sociaes (imocratas. na- pelle noya dos cyitimilnistas, O. capitalismo do Estadp, se begt que fete em wiime dos, ope- varios, ekercerd tha especie de explotagiio debaixo: da capi de um ititerkese abstfacto. da-4 ctividadé, em inaia diverso antigo. a nos tempos ” Mex Assi essa. exploragao, exer- cida para 9 bem de. todes, thes ti ard aquelles poucos exemplos qne possam parecer cont um lembrete’ de que estdo fazendo trabathar os. operariag to seu interesse pessoal, O trabalhador terd em cima’ de si um duplo jugo combinado, em. uma explo= Tagdo economica € politica. A officina sera entio uma caserna onde se faz a exploragao diante de uma obrigacdo legal; 0 con. traamestre serd antes um policial, © engenhelro director da ofticina serum minusculo governador que em nome da lei e por meio da policia poder impor aos pro- letarios que trabalhem ou-ndo Arabalhem, com a conidigdo que agradar a élle ou-ao governo. ‘© Proletariado; em abstracto, tornar-se-ha, mediante seus chefes, de partido, o desfructador eo oppressor" do. prolelariado: de carne e osso;e estes terio somente a satisfagéo de’ ver trocado 0 nome da cousa de que se qué- riam libertar: «aescravidao dv sala riadoy. No se diga’ que nossas. previsdes sito. muito pessimistas, quando acerca d’isto' se podem. coal. Pe wh ab “ ¢ ¢ te g ti iy i d julgar peores as condigtes do... iproletariadorussa, no gese, hole, das delicias da_dietadura. : “ $19 ‘Teinos, ém otitras tiwitas gcc sideay demonstrado que © pro- Gperarias 8: ‘Mar e “Terra, junto ‘a0: cots o'concurso do Grupo Theatro | | eis ‘com:o prelaic de’ um born ‘pir! e | abotuadura ao venceder., ccey 1s PAR STE, Quebrar um "dos poles, com os sllios vedados, com 0 premio dentro, de » yin, anne! bom. 12.2, DARTE Finalizaté com um espectaculo, da co- med, Ninéte, pelo GRUPO: THEATRO SOCIAL, ‘auxiliado ue orchesire do GREMIO' ARTISTICO. RENOVACAO, ¢ un acto de varledades. pot diversog, eama- tadas. oo NOTA - “Abrilhantara este festival aféni @a orchestra do Gremio Artis. feo, Renovagto, wma banda mareiat, : eee Todos os camaradas que quelram Inscrevers:e em alguns das numeros deste programma pode- _ Ho faueko até ds 12 horas do dia do festival, ‘Os camaradas que quefram auxitiar cori preit das para o leilfo deste festival, podergo entre- ‘valas & commiesto deste programma, ie uaimente privilegiada, A grande massa dos. prdletarios _ficard,.a ‘classe’ clominida, pela simples _ seit exercido® \sendo por: potuces; se. dominio por deiegagto: te: -explorada, eases a =o ee —s 2 ti por’, auitd ind de que poder néo pode poderes da iniloria € minora - m8 pasta-de uma fiegfo. - .y ‘Na pratica a itinoria no poder i s&Gos-unicos clominadores ¢ os, privileglados . com prejuizo di maloria nomiyaimente: repress tada e na reatidade submetide {(Continta) Ludi FASBRE " Gidaddo. benemerito Maximo’ Gotki, antes dé ‘ge converter ao Leniiésmo, em Abril de 1918, escrevia: «Elles. bem srl que © communists so- vietista comprometie cada: vez mais, n&o $6 as idéas da social- democtacla, mas, em ‘geral, as egperangas'da democracia. radi cal: € elles no dissimulzmn seu ‘odio sincero & democracia demo~ eratica. «Para Lenine a Russia nao é “ jrlais do que o mateyial de una experiencia comegata na escali” mundial, diz elles. Fr 23 de Novembro de dod S$. PAULO (BRASIL) " sabsdo, Pablica-se avs sabbates =. Scb os auspicios da Liga, ~ Anticlerical do Rio ASSINATURAS: BAR. Sees 198000 e fesesrat 00. |. 68000 PAGAMENEO ADIANTADO i : Nas assinaturas para o exterior oe ha x diferenga do porte do Correio, ANTICLERICAL B “Pa Porta «O nosso pensamento domi ants é ficarmos em cont 2% da Europa saoeeae _ “CINEMA DO POVO Lasso, 28 ex serexsno. Espectdculo barato e atrae re, acessivel a todas ss bolsas ea todas as inteligtr se emancipar do sa natogrefo desenvo Sever de s sssoribroso por | neo es que a tos do gioho. nee s retardam 3 e agita, Seta pre! velrnente | resta adm! cemo se pi © partion oral burguesa e gomente adoptado como ar d ganda e de co nente a imprensa honestes recon- cas, mostrand nse, éle eduer ° sabsdo, 18 de oxtubro jd¢ ibis OF KILI — N. 213 i DIRECTOR : EPCARD LEUENROTH Redaccko © administragio ng0 da Sé n. & (Sobrado) AIXA POSTAL, 195 ANTICLERICAL: DE saeeremnttteae conse‘ Hrego telegrafico: LANTERNA ‘Todd correspondencia zo director ESCOLA MODERNA malras escalas m bom comego de exe- bra extraordinaria da ‘Moderne, ha um par de iada com ansia e en- mo por um nucleo de rades de S. Paulo e que jasignte apcio teve da parte panheiros do interior. ineado que lanceram a iniciativa, como as esperancas que ram sobre a colects fei- m muito além das pos- jes do nosso meio, bas- hado ainda para obras ande alcance. ase funder em S, a estabelecimento mo- que pudesse correspon- nieiremente a todas as ‘ae dn enscinon racionsa- ——~ mas ¢ mais aind: ¢atecis:. © SS “dosrps ~ eevee \ no de resignacdo e:2abor mo- C9 a dos palicios, tarnias, | nétono de passiva disciptina. Pralas € Casiaos; 83 muserias ¢ Estando, como 2 svande im-| Pefigos dos pesdadores; os pro~ prensa, nas mos dus tices ¢| datos ¢ eee es eae potentados, rem como ela 0 pa. Fes de wdis as riquezas; os be- pel preponderante de inanter| los exemplos de solidariedade € entreter as massas ua sua/¢ de heroismo nas lutas de Trabalho. * 2 entremear vdo isso, a natureza deslumbrance] 04 um irabalhador esfomeado t rhubal un pao, | servidéo e nos seus prejuizos de Ihes adular_baixamente o: seus. mais. baixos. egoismios ¢|¢ 2 bra jé enorme do traba- as suas meis baixss cobardias, [the humano, em quadros re-| ‘Assim € que ocinema, explo. SCBfortaates e animadores, v rando mercantilmente + alids| brentes de promessas ¢ de es- como 0 teatro —.a ignordiacia, | Pefancas. |passo que os que exiorguem milkées 4o sdugup do poro p. ATE OS BICHOS [*s%=é ais) 0 homem I fadiga co depaugeramento| A empresa ¢ grande. Mas é apresspuy ler-se. a do povo, mercadeja avidamen-/ Precise ousar. 7% , S. Rieu! te com esnectéculos idiotas, pa-| 5 Neno Vasco. Le Fontaine esereveu: «No irra de Bala thagadis absurdas, e Fe bn mney {WEMPO EM que OS irrecionais ee exorcisa lenes e grutescas, igndbeis dra-| $4- tent deseeoesecsss2d Islavam...2 Nao € ui i iho da sra. malhées policiais, cabotinismos | ~~ ~ z di sta genta Caru e quinadas, sabujices ¢ m quando ado por se filantropias de curopel. mestakey Assim. € que os’ padres se se limitavam a falar:! © pio qua servem jé largamence — aid oavem canticos; beadiziam lofe na setts, ¢ dentro das igrejas — desta no- 7 ae, ok enhor em hebraico e em la piza cru : ; i } mn le . va forma de prédica embrute) A INQUISICAO emtregavamese a exercicios Retire cedora, de mistica sugestio e| de captacdo perturbadora. Assim € também que todas| (Davos instozicos) xs pottacins dominantes em | Dota de 1183, pregam furlosamente est M8145 cribunal da Inquisigio pel neita maravithosa de criar ¢/¢0 Wibuaal do 7 : ; concitio de Veroua, ao qua y vivar os sentimentos popuia- : 7 et hes mais necessdrios, & conser-|Presidit 0 paps Lucio. P32)| “Ha poucos anos, aum «lj. 2° 44 mp eco do eee damiaiot > beleceu-se hipocritameme que) | H2 poucos anos, num. « _. “EERO Ge cae ivo {4 Igteia cabie impor a exco-|vtinho de propaganda clerical», cionelismo grossei Ge eeeSNG:| muhao e aos sobetanos ¢ ma-|lemos 0 caso veridico de um : gratdae 8 feigh generocidede gistradcs competia a aplicacdo C&O que ia expontaneathente 4 pstronsl, o respeite pelos oli das penas temporai areas ¢ plutocratas. posse eeusyae eaates ever! “E sfo quedros falsissimos!!0,Tm™AES® das, pessoas Je heroismos militares, enco- | Petes de Reresia, brindo ¢ invertendo a verdade | #5 8% Wate ‘peniteates : Lortivel, repugasnte'e insensa-/ 17° “OS; penlkent ta da guerre; Sao films infames | * dade: Ha muito que perderam tdo edificante costu-|_ me. Ganhot-os o scepticismo. |4 peat ea Os bichos 4 ndo teem crenca. [2° ef a instituica 5 do «pb Apenas, de longe 2 longe, ‘se/40 «Fe [echa um exemplo enfraquecido| 8% 4 jaquele antigo fervor. Bassa [de is provam essivel 4 de Ibo. Nao falan ue visitou a 34... ‘Isto 1 lisfarce reno a. O. Espir upiter, que je um Cisne ae mou a fi ra « visitgnb: Leda. Sob ou ‘ aspect s\galhofeiro, ; Os bis-/missa aos domingos, tomava *SPeCcto she ‘ofeiro, | 4G de cithr aia que est dia ag afi dollre a esbeca S. Médagd| path Ihe se guarda-chije, Bestade. {tacumulava, ¢ schbert0, adu; e de pur muna postura recolhida diante do altar e agachavase no mo- mento da clevucio. Esquece- tam-se de dizer se comungeva na. Pascoa. Mas no falava. drava em surdina para fa a Sua parte nos coros. a losa reconhe: O conde de To! =a eee eee eee of wn trabaliador esfomeado ¢: Ss0 que os que cxclorguem milkdes 0 sangul rpubal 0 um pao, toda a gente persegue e crimina, do povo p.ssam por ai cortejados e respeitad ATE os BICHOs | La Fontaine esereveu : «No poem que os irrecionais » N&o € uma sim- s saide de fabulista. Os bru falavam quando tinham re fler-se. isto. » S. Ricul S. nfo! _.£ a gravure mostra-nos com hrra de Baleam, |€feito S. Francisco de pé, nu. ma barca, as mass _estendida: lho da sta, Ci |Sobre as ondas. Os peixes aglo. Senta Catuels,/Meram-se em’ volta dele e [a vdeado por se ver {Su2s bocas lergomente| aberta use no corpo|Mostrain com que ardor en: © pio quadra-| tam loas ao Senhor. . de exorcismar, Q io eg Terceira legenda : eels, fragthl logo na terra, cor 8 loayam canticos; — mya d | ofinal G cues «Uma oveljia, que 9 sant enhor em hebraico ¢em le!) go fla dinda sasig del trateva, acompanhava-6 & igre} _cnttegaramnce a exercicios| pcee4% bavtare e mostrava, com @ sua postu: TE Sr ——— = ——_ 4 oFagio: deram to edificante costu-| . SSTUTE MLS Pravam QUe iN ‘mise, 20 clevar-se 2 Kos -,, ,Ganhov-os o scepticismo. |%, i palo. Nao falamoe| ti2, dobrava os joelhos e ptos; bichos ja nfo teem crenca.| 92° edn eto Oda EUIOS leg areas wun cxsando enfragiceido| Pose de Ca esd tudo. © lapis 4 Saeateror Ipassa Idel ffm disfarce renova. |deseahador reproduziu fielmen. r s ;. 90 dd mifoiodic. O Espirito; te este facto historico, A ove. rho de a okebande devicatt, Santol plbMou Pupiter, que toe Ia esté ajoelhada nos) degeau aho de propaganda clerical», do tabernaculo; a cabega est ; mou ie 7 10s 0 caso veridico de um fay fie. Sob oukco atdentemente levantada em ext ue ig expontaneathente & oo ecw galhofeiro, po- tase, as orelhas baixadas dd sa_2os domingos, tomava GP citer | aia que esten- Tespeito e, humildade. a postura recolhide diate ot, oy atl Vara a Sesberas aa| Dor melo de tals publicagdes aitar Jf agachaya'se m0 Mo- S"stgdapd| perh ihe sevvie. de. ¢ditedas a baixopreco ¢ comam nto da clevesio. Esquece:, Oy srda-d rante a tem. tiragem fabulosa, € que os cleri vse de dizer se comungava Pocvade. "jcais lutam contra a iavasio d Pascoa, Mas rao felava. ladrava em surdina para fa: a sua parte nes coros. egundo parece. a burra do ciencia e do livre pensamento| hberto, adupla._ Nao nos riamos disso, pol la e de nutriz. é talvez o que ha de mais sf | ae ec lo lav. e1 eee ley POFSM, OS 08 recolhidos ficaram mui- em da quantia indispen- para esse elevado tenta- em consequencia do que @ aBravessou um bom espago le #mpo em enervante espe- tativa. Entretanto, apesar de nfo se oder dar execucio a esse pla~ 0, muita coisa de grande va~ lor de muita utilidade se po- ier desde logo fazer. i 0. que reconheceram os eipbros do Comité da Esco- la Moderna, pondo-se novamen fe, He uns mezes para cé, em ctitidade, O8 resultados nfo se fizeram sperar, trazendo a confianga 0 Grito da benefica obra. 48 escolas montadas com: s Pcursos da EB, M. e -por Ja Batrocinadas j4 estio fun- fodfado com promessas de ex- jeleBtes resultados. rua Saldanha Marinho, 8, no Belemzinho, ena rua Mllr, 74, entre o Braz eo Pi i, Stdo'instaladas essas duas sedlas, dirigidas respectiva- iedffe pelos companheiros Joao eumeado e Florentino de Car- all. predios onde funcicnam reqam-se regularmente para sse€in, estando ambas fornec! jas de excelente mobiliario e de its dos petrechos neces- aris. Se)é verdade nfo serem ain~ da Pequenos institutes mode- los, ferto é, porém, que, tendo- se eh vista’os fracos recursos da Ht M., j& apreseatam essas escos uma boa promessa de guabto sinda se noder4 fazer. vistas sdo pintades como ébrios ¢ vadios ¢ 0s furagreves como sobti-s € laboriosos — a0 pas: so que, para quem conhecs um © Se Aue restia, tre rravathe o z dezconheci ha por pad Segundo parece, a burra do profeta Balsam € que ebre 2 erie dos brutos iweados pela grace divina. Negou-se redon- damente a avancar num car Digenses; € IX confiou-a neuco © movimento operério, : ; pee eel é bem ‘ceatdrh, ho cbstruide por um apjo; ¢ Um clo,fide {Mina ‘pieda te 3 csen fontasia i de 2a Italia conzo 0 amo ihe batia sem pa. miravel,Pyud |b trazia dia a essa fantasia interessada; si0 2 a itslia, onto 0 amo Ihe batia sem pa Bi. ra 3 ‘Metend’e az, ela ferhe sensatas obser mente Ubt pada Aoresta as scenss mentirosas em que um feroz agitador operétio, des regrado e gozador, vem afina! arrepender-se petante um acto mogndaimo de um patric, to- do aureolado, todo 2 escorrer em apoteuse. E estas sitas — jue fitas so... — teem um pecto terrivel de realidsd: palparel, animede, que fade e perturba! bem! € preciso reagir mal, ido sé stando publicamente coa- sse envenenamento da men- do coragio, no sé pate- jo os fling mentirosos ¢ per- versos, mss Iutando no mesme reno © cui as miesmas ar lele set tufplaval S animais ste be dp va os bic! | egorias, 2 | SSObE SESE DERIOESEAI IOS oe fi ter feito vical 2 ume ost os clhos a sua vi Agui esté ele repi cio de um bosqi es vari, des 4 pardel. Por cis do deserthy, est} legenda: Frpdelico lava famiti mentg conf 4s abies, que ot deciath § od ¥dz. Ora as co idavd atlqutarle Deus e « ary, ‘i cantos com ¢ sentado cereago © paviio denominagde que hes impunha sile piégar mais 4 vom P calebam-se. » 4 Deus era o que Todos os animé fener, inclusive da socicdade nova o cinema, omo fizeram ¢ = com pob com 3 homens, tais proverbial ma ebastiJo Faure, Anded ver exinii-los des ‘d, Grave, Laisant, Mar: meibén: ekercifio. Mas at idem, @te., constitu: ‘¢ da Lanterne Fespetzo} nap A stir d ‘inet 2 ap deka sub. este modelo para 0) Vidas ela fc legenda: tintiva dos talassas que pre-| «Umifgelcddot presenteou SRENO! Ol tendom restaurar ent Portugal| U G4 ago} tm magnifico pe sobre o asa] MN Testnures am Rorligall cue ccalbied deapaater. Osan Si de mar} monrge d 48240} rornou Fipb-lo jaa agua com divorciade Manuel, 0 cora-| jando-o « fouraf « Deus: ve Ljese. do iste, ftodos of peixes se ace perativs por acces, para ricer e exibir fitas clnema- rafices. A sua sede é em is, rua Pouchet, 67, e em ve funcionaré a sua primei- ta ceen de especricules. nema do Povo», soc i Dee etn ine eoliatzn ras Age we Se pocera 1aZery ‘srestia, trazia~ tio na religido. 5 ar se ag Comité encarregado dos fteabjgios ndo escassear o au~ ilid| de todos que se interes- A desenvolvimento do etiido de ensino racionalista. jesqjam furtar as suas crian- ft eguaco parece, a Dburra co feta Balsam € que abre a F Ferestia, ie je dos brutos tocados pela ic, Peptaretie 0 ca ca diving. Negou-se redon-! rf i tom oS a Rente a avencar num cam we'filtha por padeiro ) obstruide por um anjo; ¢|Um e&0 ced a Pieda ie ad- AOS HOSSOS ASSIRANTES no 0 amo The batia sem pa- | Miravel,pqud ia} trazia diaria~ ela ferthe sensatas onses-|MeSte ULE PATA floresta onde AMIGOS DA MOBIANA ele se titlavallda peste. homens emancipados que sf obra inibidora, molefica as ‘escolas sectarias, onde a juczcSo infantil é moldada se- jundo 2s conveniencias das sei- s que as mantéem ou daque- is culo intuito é alimentar s_criancas 0s pequeninos poineates de patrioteirisme igressivo ¢ das paixdes guer~ ras, — j4 encontram nos bair- s mencionades duas escolas, odestas sim, mas ras quaie b procurara cultivar nos seus PEESSESHSADERS TOTS | Conforme ja noticiamos, ; nosso companheiro PILADE: GRASSINI comecou|a peredr4 Tied ee behag ef 1 cha Mogiana, ém servic caieponiag, geal ae Gori aaga € de plopagany Categorias, a tal Gs Jayorin, | Ait fe een ‘Aos nossos assinantes cr 9 eis 2 uma Ostra. |Iocalidades servidas | pore i Bales vida ; ae “gh Si Gihes, @ su vide estrada pedimos que se pooh: | t Aqui esté ele repre- em dia com a nossa admit catedo Fp melo de um bosque, 'tracZo, coatando 6s ser |S pevtoled pardel Pur ‘chang Promtamente atendidos ned derahoded Barge. Por justissimo apelo, pois devern| © aM gen fazer face a serios € urgent colfaleva familiar- | coinpromissos, que, se 240 is aves, que obe-' rem prontamente satisfeitos, a PREBSESLVSOS vdz. Ora as con~/derto embaracar a| obra Deus € ese que estamos empenhados. os cantos com de-| Falamos com esta franquebf Gonstantemente lemes nos jornais ‘pes Impunha silen-'para que os nossos amigh@ Noticies difamantes coatea 0 clero3 piégar mais 4 vonta-, compreendam a necessidade qiidf Muito nuncio évaiado ¢ opov paiavarn-se, » ha de satisfazerem (totalment@ Aoupa peregrinos ¢ cerdesis. Deus era o que o os seus pagamentos para cot : . - Tedos os animais esta folha, contribuindo ao més| rejas so desfeites aos sinais mo tempa para sumenta 2 alguns edis, com mui cuidado @ numero dos sews assinantes. “ . | esmero 5 #tares so roubados, Valem zero Deus, padres, oregdes... Isto é demais! austero mi-los de se- Mas a tal da Lanterna senta este modelo para o 10 dos ialassas que pre- leita subsist GOBRANCA HA CAPITAL Ao vér tanta desdita infortunada ugra; legenda : SSS ‘Quenum crescendo atroz edeshumano «Umi eteddor Presenteou-0; Ficam avisados os nosgosq Wai sucedendo 4 Igreja ¢4 padraihada, om restaurar em Portugal|¥™ a | Ga panker ‘Orang assinantes de que actualmestey dsoiectaro queo povo um dia, ufano, onargu.. do recemscasado | agua convi-|740 autorisamos pessoa algumnal ipnaz, expulsaré com uma risada ‘eb-io ge agua convi-, ig sp rorciado Manuel, @ cora- jouvar a Deus: ven-/@ proceder a cobranca nesta ta4 G Pepa, e pontarpés, do Vaticano... do isto, |todos ob peixes se acer- pital. Sede Revere, | alunos todos os bons sen- timentos que as Teligibes € os dominantes da sociedade tra belham para corromper. Desejam os companheiros e amigos dos demais arrabaldes de §. Paulo e de outras cida- des que novas escolas surjam por toda a parte? Pois cor fam todos em auxilio da Es- cola Moderna, cujo Comité iré fandando as escolas que os re- cursos reunidos Ihe forem per mitindo. Com o fimdeausiliar a menu- tenefodas duas escolas j mon- tadas e pata fundar outras, 0 Comite da E. M. esti trebalhan- do pare conseguir o maior au- mero de contribuigdes mensais. | determinando o minimo de 1$000. Com esse fim estdo stndo | distribuidas listas de aderen- tes, que poderdo ser procura~ das aas sédes das duas escolas, na nossa redaccdo € em outros pontos a serem posteriormente indicados. A sessao da Escola Moderna sumero | Conforme aotivémos, reel zou-se no domingo passado sesso de propagands promovi- da pelo camarada Joao Pentea do na séde de Escola Moderne RB. 1, que dirige. A’coscorrencia foi grande notando-se a presenca de todos) os alunos, acompanhados de 1 € 0 titalo do novo trabalho que os leit jbalhos, falando-nos de @S NGSS0S_FOLEBTINS | am novo Damas hoje inieio 2 folhetim. E’ meis um trabalho inedito que forecemos aos nossos leitores e do qual € autor 0 nosso estimado ca- arada AVELIN nome! ‘eonsagrado no muado das por varias obras de valor. De wma grande parte d leftores j& € cls bem conbecido, pois é da saa lavra 9 romance O ubilew, que poblicémos, de augira mio, nd asso primeiro fo Ihetiz. NO crRco 2 interessante tores da Lan. 9 de_apreciar. terna, vio ter oe: Como O Jubilex, > cunho da naturalidale que Ave-| lino Boscolo imprime g03 Seus tra- coisas do ayresentando- { Rosso conhecimerto, aos tipes @ costumes do nosso moi mostrando nes 08 Vieles sociais dando nos a esperanga 3¢ um por de mals justica ¢ bem-estar. Azradivel @ yroveitosz é a lei- No Circo, que recomenda. res dos nosso ‘Terminada que ostyj2 a tradagio do empolzante trabaine de Carlo: Malate, 08 COMUNEIROS | daremos tamber comeco & sua” ‘odio contra aquele! Bra a lata dof Jobo contra 0 Iobo, da quel um) precisaya trinnfar, B, de facto,| triunfou o sr. vigatio, porque eendo homem que nfo se aperta com, poues coisa, corren ao bispo e tecen , a zonis aegra ealunia contra 0 sea entdo coadjator, fazendo-o sar acintosamente desta cidade com! grande pezar do povo clericanalha ! Nao & isto, porém, caso de fazer: los nossos | adinirar; pois o sr. vigario maltrata. © proprio pai, a ser exacto 0 que nos disseram umas santas beatas. | Ora, oque so péde esperar de quem maltrata o proprio pai?! Ninguesi, pois, péde admirarse desua revmd. ter expulsado do lagar de socio da sua venda o padre José, que 16 am belo dia podia entender de pondo-o ro que qualquer bom aristio foi a detesa da propriedade mais! i Peor do que isso saa rerma. ja foc, muito peor: expalson do Tugar de saoristdo 0 seu caahado se, na partilaa de uns osbres re- s de uma festa, tendo sido prejudieado pelo sr. berou contra @ sua Peor saa revma. faz com o seu e @ nada sMtar pele madraged quer chova ou ndo, para ir 4 maitos quilomatros distentes da cidade basear as suas vacis leiteiras Ors, j& viram am vaqaeiro de tal Inia deixar de ser avsealhudo Admirum-se sem razio. Sempre chegam queizas ao disp de ane sua revma, bole com a, Lanterna” a1 Vila Arceburg ‘Um padre que dé iigdes de cat cismo, de cagadas ¢ de corr pedo — Umm menino estuprado Gondecendoncia da policia —R. volta, do povo e fuga do bai aido. Velho, doente, acabrunhado e ai fa quasi privads de movimento, t jos. deixado de aparecer 4 luz t britheate dessa nossa queride La terna, acerrima inimiga das hedio das aves notivagas, desses morog corvos ou vampivos, tresandan a céra, a sangue ¢ owtras cois abjectas que a nds outros tento 1 pugaa, de suas vitimas. E’ por causa desse continuo mi ester eda grande ausencia de arai ha bastante tempo 203 pers que temos deixedo de mand as que seguem : Vindo de Guaranesia para a V de Are burgo, 9 eoadjustor doc nego Felipe, ‘por nome padre Vi domiro. comesou logs. $d cegdes sobre 0 catecisma| & mer Ga; de_ambos os ed prulegdus eram sempre tata prolongendo-se por muitos di machuea : fevado pe 4 presence db deleyad fo 1a fas steas razdes, 1 contra aqueie! Era a luta dot ” an Vila dre contra 0 lobo, da qual um| A Lanierna” @ Vila Areeburgo scisava trinnfar. B, de facto,| unfou o st. vigario, porque gendo Um padre que da ligdes de cate- mem que mio ge aperis oO) cismo, de cagadas ¢ de corru- nea coisa, corren ao bispoe : pede ee . isedsmegea Veamnaa [oar (0) 900 | eS esac ereegere Ea eer tor, favendo-a air, C2ndecendencia ca policia—Re- ntcsamente desta cidade com: volta do povoe fuga do ban- nde pezar do povo clericanalha!| aido. : Nao é isto, pordm, caso de fazer mirar; pois ost. vigario maltrata proprio pai, a ser exacto 0 que 5 disseram umas santas beatas, Velho, dosnte, acebrunhado ¢ ain- ja quasi privado de movimento, te- imos deizado de aparecer 4 luz téo brithante dessa nossa querida Lan- e sperar de quem terna, acerrima inimiga das hedion- gue so péde esp GUS, das aves notivagas, desses morcgos, trata o proprio pai?! Ninguer, ooo. ou vampivos, tresandando s, pode admirarsedesua rewms. $°'2ra,°a Sangue ¢ outras coisas expulsado do lugar de socio da abjectas que a nds outros tanto rex a vonda o padre José, que {4 pugae, de suas visimas. Belo dia “peda entander de, 2) Pat cams, ese condane oa mer-Ihe a paroquis, pondo-0 20 gus ha bastante tempo nos perse- 10 da rua! Foi até muito justo’ guem, que te:nos deixedo de mandar boisa que qualyuer bom cilst¥o, umes noticiezinhas como as que se isa que ae ae aria: fois detesa de propriedade ‘Yindo de Guaranesia para a Vila nada mais! de Arc burgo, 2 coadjugter do co- Peor do que isso sua rerma. nego Felipe, por aome fez, meito peor: expalso do, domiro, comeyou logo yar de sacristao 0 set canhado |S*s0ss sobre 0 catesism e, na partilha de uns cobres re-' prlicescs evam cempre ti itantes de uma festa, tendo sido proiongendo-se por mulfos dias, 0 sjudieado pelo sr. Tigario, ver~/ que tivemos ocasifo. dq prese rou contra a sua velhacaria! Siguess vores, ouviade for sua revma. faz com 0 Se0 aicanhands os menin i, am velko doeate, foxendo-0/oursos ples ‘mequines automatices na ma- nobra da picarcta, de alavanca, da 4, da ensada e da marreta ; néo ¢o- nhecem a solideriedade, néo sabem apresiar a unido que gera a forge, que faz tremer os tiranos ! Vi-os ontem de volta do-serviga que tinhara abandonado para porém- se em greve, como dizia 0 povo de Bauré.” Ghegeram nesta cidade em jum trem de sarge, depois ds > dig le viagem, alimentando-se de sgua Em nuniero ce mals de tesentos, invadiram a plantaforma da estag4o, carregados de seus trapos, ©, exaus- tos, cambsleando, tomavam 'o rum de cidade, Notei’ iogo a sue desor- ganizacio, porque cada um tratava por si de escolher o seu rumo, 80 Imple: acaso, cojao se _fosse um enorme bando dq carneiros femintos num campo seth pes. Vinhain{feclamar beizicho, humil- demente,i{‘pagamento de 7 meses de salarig! Pobres e burladas cria- turas UE: e jd. Os varapiros do escritoriga empreza ja tinham, he tempos farrapa bre, de traball Dep jados da chegeda dos’ as- passado a mio no co- fo os pobres ¢ infelizes s a chuchar no dedo... 7m "oas promessas a re- do a Escola Moderne ce o- Paulo para implanter escolas moldadas no metodo racio- nalista. Falou tambem sobre o que € 2 escola sob 2 sua di- recgdo, salientando bem os be- neficios que ela poderé propor- cionar, sé no the faitar 0 apoio dus pessoss interessadas nc bom exito dessa iniciative. Aiguas alunos recitaram poe- sias adequadas, contende’ de- pois todos em’ coro hinos es- colares. © camarada Florentino de Carvalho, professor da Escola Moderna'a. 2, falou tembem, fazendo uma exposigéo sobre © ensino racionalista. Todos que tiveram o prazer de asistis @ interessante ses sdo, sairam agradavelmente im pressionados e confiantes nu feliz exito da obra em que es- td empenhada a Escola Mo- derna. inauguram-se amanh& as duas escolas Estando j4 dedinitivamente instaladas as duas escolas pa- tocinadas pela Escola Moder~ na, resolveu o seu Comité rea lizar amanhé ume pequena ve- lada de inaugurecav, na qusl vomurgo parte os alunos de ain- Das @s escolas © as suas tami lias, os seus professores eas pessoas que a queiram assisur. Essa festa se realizara nhé, domingo, & 1 hora da tar- de, Bo saido do Congresso Gil Vicente, situado @ Avenida Rangel Pestane, 215 Dar-ihe-d inicio 0 secretariv do Comué da E. ML, Ledo ai- ama-! 4s més filsas, no confessionario, | difere ccuito do que 6 dito ds eria- dinkas ? Que patetice a dus seuho- res catolies que ceusuram sua ‘Viva, o sr. L eigario | terma. per um acto impulsivo da | Af . eee ees santos, anjes oitegées pel da Lantern, que tio tem sustentado 2 tra 0 nefasto Findas ps cerembojas com ¢ presos auf nao tiaga senter ga de mofte, viernip os outro: che $6 1s relaxados em cafe. Era: tres homeas e cua mulheres mar sem que 0 dores fortes, muerubins vires 3. remar elerna : Antonie, 1s foftfansport pois da festa s ta] 2 siiem wo sal a ‘ M Depois da festa serd feite] {gcinhs bajulatira a0 grande mono,, Socielistes, lidersis, = do em brécos. J4 B40 ouvia 2 ds escolss. m ievantur elegeemen uma raga do GRANDE FESTA seuhor do tudo quanto etiste, — m= == | mas do funds da tosses impiedide DE PROPGARDA ‘oq. inde viu Lemadr a deb: verse solugante av brakos [dois meiriahos, qué the’ abst. vam os gritos. | Lidas as sentenca crocesso. Tinha pe| ee ale: Rokigo de terra das ust a ingu Belo “frapo Dramatico fnticle- j ey penifera Poly na i esiifera. esas da) ig80, 20 entregélog 4 justic Teal, 00, Rio essen , Para a8 empresas Gt/secular, pedia encafgcidamen: 4s leis @ seus juizes Bue oe hor essem com clemenigja e pied: de daqueles miseraffis que, ; erate de Thes impuzessem peep capite los os advers: fosse, ao menos, seggefusdo J mo para a realiza-| sangue. A historia ds ferecidedes ante Tan. |ligiosss nfo coats mator inf fendida e seguida | mis! Ac b ureste actodo drame merates cvmps-| Lcoaor e Lourenca forer reagas de eietiva 2 No Tzarro Cenrso Gaimco, ava da CoxeTtrEigé0 8, 38, sasa-|? Bas § tembeus um pe po, 8 DE NUVENSRO, AS 8 t]2 HO-| Toe E 3 zi BRO, 48 8 t12 Ho: toi coatemplsda RAS DA NOITE EN PONTO. o qual, pes 2a pants — Amor Louco, drama so- eps cial em 3 actos, de antonio Au-|meatinas, € sesso gactieslar amlge gusto de Silva. | como homem x at pants — Gunferencia pelo Devido as 203s delicadss manet a entende entre to- oes Romane” “A mse esmerada edacagio, 0 pero one eee ra, pega em em |SmeGOH asim; atizacmse wulto com) "Sy rad sransferidas ere bragos para o padre José © viganio, nasees a, |ao seregto dens ‘Antonio José de Yivs_aind espera, depois que levarat ‘acto. a8 pants — Leildo te femilisr. prendas ¢ Baie gionario — a vo de 1913. prosperidides oa lutg em que ‘encontramos empeuhales. Jo amigo Ovtaviano Bastos, de-| do coxapatheiro de Iatas que Belén do Pard tanto trabalhoa! prdl da nossa causa, recebemos | arta seguiate, que pelas consi-| sede3 acertadas que contém, ramos mercesders de publicagao: migo redactor da Lanterns: | stimamente satisfeito, apresento ao @ coreligionario 2s minhas fel 6 lo ralmente preciosa saa ¢ que ela se ache 36 2 cla- gem que outros campedes, [sta es fortes, surjam na drena’e «l- So salutar campanhs. y mnazoas, espi- s, etc. deviam levantar lege © prago e empushar @ go som do tr ta contra © nefasto a dos sleri go de terfa das uahas deste nu- D Egoreira e pestilera. Jade que, para as empresas da 30 pure se devem esquecer as de doutrina pare. mninagio do | Giga entende entre to- crate de con] fades os aaversatios para a realiaa paz ¢ azo igo ¢ correligionario — Octa- | ry Rastos. . Paulo, 12 de outsbro de 1913 Sacer rn Sena ernESTE EES aSrnTernESeaES iether palpi pera irepn jacencas. x ro seu processo € con Vem pé, no meio da galeligg ddim a to- cha em punlo § BbiMicside 4 Sua beira.t Hepofégiidfevam-no a banca dbs misseM, (othava, pusha a sagrado rad sobrz livro, edperavern Bulla postu: ra que og condeafuss' fossem gos corho os mibsfis. Depois, tcompanl fan 9 pro- motor, pee me aa ele um auto de ff. Findas hs cerembaias'com os presos auf no tpgei senten- ga de mofte, vier jos outros, 03 relaxados em cage. Eran tres homeas e duay mulheres. ‘Antonio’ Jesé foilfthansports- do em brigos. J4 do ouvia o processo. Tinha pef#{do'o alea- to q ando viu Leagqr a deba- zer-se solugante 204 brakos de ois meirinhos, qué the! abefe- vam. os gritos. Lidas as sentences, a ingui- sigio, ao entregé-log 4 justica secular, pedia encarpcidamente as leis € seus juizes vessem com clemei ia e pieda de daqueles misera fis que, se es icapuzessem pdm capit!, jefusdo de fosse, ao menos, se san: ‘A historia d-s ferecidedes fosas ndo cost: mator jaf mis! Ac b ureste sctodo drama. Leonor e Lourenca forem transteridas em bregos para a santa casa Antonio José di esperoa, depois que va aind: levaram ue oe hou-; Secgdo amena | ‘Ao ser comunicado a Luiz XIV que Sd Welyarin wcabava le dat 3 ina a0, Crear x, um fidatgo que se fete presente disse 20 rei: — Duvido, senhor, que ele a aceite. ® Osacristéa, indignado, para wm ko~ mem que estd Ju mando junto dum altar: ndo 0 shor 'ndo sabe que gutter, fumar squl dente fem ld pra’ fora? & Viaja num vagdo um padre gordis- ime. Numa pequena esta¢ao entra n homem devara alegre, que cum- fmenta a todos e enceta logo. conver- Dirigindo~ ae ir | prin sacd) com toda a gente se av padre, di — Aposto' que ¥. rev. néo pesa me- nus das suas dey avrobas, he =, Exsctamente! dig 0 padre sor- "Ak! eu nunca me engano; tdna alid:de sou eu quem melhor cal- eula o peco dos porcss. & | Um: judew eaira num poco. Para otirar’ de ld, foi um cristéo buscar uma escada. — Ah! nfo, ndo! dig o israe! nu quern subir pela tua escada: ésabai — € mu queiras, volve 0 éristio. DC: dia seguinte, foi este ver se « iudea ainda [a estzva e como tithe pasads a mite, assim de molkn, para fordec+r ds regras da sua religiao O jadew, Lagu que 0 viu, gritou-lhe | = Aescads, por Deus, a escada!. — Deus me livre disso! respondew outro mui cristamente; néo sabes que Thoje é domingo ® aje ;| Hermes Fontes, qua te mo proseguirmes ma obra inicigialfor Ferrer, esforgando- nos por @in@r centros instructivos onde as crisucas mo sejam enve- nenudas por um ensino enjo uni e principal fim desvialos do ver- dadeiro cawinho que 26 ines poderd ser indicado pela instraceao racio- palista, fai qual a concebea ¢-mar- tir que hoje relembramos ¢ cuja svemoriayé to cara a cada um de nés que flatames contra um passado que ain tenta impor-se pelas mentiragl teologizas como sendo ver- dades regeladas. ° cae propos o alvitre de fondar-s6, 0 mais cedo possivel, na séde da Liga, uma escola diuras para os dois scxos, prometsndo nBo 36 0 seu concars como tambem o de wma jbven protesora formade em §, Pulo © postise de talento. ‘A ideig foi hem recebida por to- dos os payeentes, que aplaudiram © orador {0 terminar, ficando re solvido organizar-se ume festa para ‘0 mez proximo e tambem angariar se donativos para a util iniciativa Falaram depois os camaradas Caralampio Trillas ¢ Candido Costa a senhorits Carolina Boni, que re- citou a poesia Ave Humanitas, de a menina Elvira Boni, que tambem reciton G Pa- dre, '@ pot ultimo Vicente Gougal- ves Lopes, prometendo 0 sea con- curso em tudo que for preciso fazer a bem da institaiggo que promoven a preseate solenidade ¢ 4 qual muito se honra em pertencer. Terminou 2 sese2o ds 11 horas da noite com um — Vives Becola Moderse! A LANTERNS | | A“LANTERNA” EN MOgOcA| Be es tbe = VEDA OP OPERARIA © aplicar] ditrante os quatro me celular, recolhi-me a0 silencio. Jassenter ae bases da Scola Moder na local. Pura auxilisdla imsereve-; Notas sobre u7 prestito| ramse jé cincoonta socios fanda- slarico- caraevalesco | |40r38, a cark dvte t eraa iniciaré dentro’ ~ - . vein ferir-me emporso om brove a3 suas aulas, j4 estando',,olegss! Depois da realizanio d3/ ouyi ritos Iscerantes de escolhide © professor que a ind di. Comercio, Ongatio, pramoride aM vor. indicava sor ir. ). Nao havia santos EM S. PAULO Unio Grafica perto de uma h Ha pouco tempo, realizou-se aqui | rigir. a tradicional ¢ (20 decantada festal Fara irarea a sa obra adianto tados do Bras do “Sagrado Coragdo do Jesus*. A|¢ torna-la merecedora das simpa- luis 26, cous P feat as do coracao do dito, sem tias gerais, contam 02 seus dedjea- Sitio sformonicas, 6 Josie due 26% | mentacdeh desesperadas de d6r. tripas @ as outvas part ios iniciadores com 0 apois dos.com- Jlror, secaudemos os esforgoe daqueles ,Suplicio # que a infeliz foi subx ‘Da porta da casa de protes-| panheiros das oatras localidades. / due se dedicam carmhosamente, afron-| tida nio|puile saber até hoje. P tente, onde nos achavamos contar-| Como se vé, no podia ser mie-.tindo todos os perigos, ® couse .do- um) infervalo duns vinte condo de dores, tivemos ocasiio de|lhor comemorads, em Banri,a data S6G8 *mancipanio. | || os gritos! dq dor e de indigna vér o desflar da procissic. Na que nos lembra o assassinate do scboantes, nem decerover um ectlo dam outfo fondenado vein imp frente ia o preto eonico sol-jfundador-da Escola Moderna. impecavel ss necsssidades da orguni- | sionat tofiod os presos e a palai taudo foguetes e do poronde 0s camaradas daquela cidade *agic. Disto tod2s ortamos seientes. Je bacaihag ciraulon nos labios ela devia seguir; em seguida, 0 e2vismos 2s nossa entusiasticas fe-, todos os joufintes, indo apagar estandarte suspenco par um pau de licitacSes. 160 patrdo, oda vex mais inga-|2queles igrijos na solitaria do i Seachata® ; logo atrés, aquele san- | —_- _ciarel, com ence, exigenciay, sho ats [0 hmotivo de tal cast inho pick i ‘astzo | generes de primeira nocessidade, o8-| foi ¢ maid tvolo: tinho pichado, conduzide por quatro’ 4, ig _ ot bastante com> dereee msire gocessidade, 08: foto maly fifvolo: ter trocado u jpslavra dom um companheiro. ‘Nem Yor! so apsgara da men 3, 08 Utensilios, tudo enfim.' ria a do} = irpress&o desse at seahoras da cdr do santo, com alas do lindas meninas, vestidas de szal- claro, com bandeitinhas brancas; Togo ap6s, 0 santo dono da casa — '$™ comemoracio S. Sehastizo, carregedo por quatre Pra ee Pee apenhoir mocetUes que nunca pensei serem | a earolss; seyain-ce o andor da Senhora | Pererics @ um estudante de me-/ quo terd lugar no doming», 19 di das Dores, conduzido por quatro | fia, descorrendo sobre a obra da|corronte, és dass horas ds tarde, na| gentis sehoritae de custosas o/s00la Moderna e 2 propaganda em) Tis Risebaelo, 48, onde se disenti” 3 1 8 seguints ‘bolas toiletes, ladeadas por meninas , 8°F4l. | econ: ore lindissimas, vestidos de anjos; wais ! —————————— ee ae atrés ainda, senhoras com os emble | seme—| I — Leitors da acts snterior; mai da respectiva irmandade; de- Pale te pois, o tal patio, onde iam dois ou TEL — Participsgso des resolugt {rez masmarros j4 um pouco velbus- tomadea no 2° Congresso Opereri rasileito; | CIV — Assantes varios, corrida a seisto_de propaganda pro- 32 05 slugneis, « procs ox: movida pela Federagto Operaria. Festa: yom comemoraglo do assassinate de!" Pura woveitar as tesulugdee do/de handifisiho e de selvageria e utro se fregetia na segunda rep Bo. Cif. preso pedira um ciga um cfmpanhelro, 0 que son ado carcerei a0 conhecimento The mandon aplic dias fad) solitaria 8 pao 0 ag ‘bye 0 cimento mol! estado de nudez, ¢ blasfemias que o contra ¢ director @ ‘am de tamanha gra nio o mataram eos, um dos quais contieci em mogo | como saitador por ulti- mo, uma multidio enorme de ma- Ta eae ce yelao que 14 dizia mi Ubores de todas as idades, cOres i pibrar o perdao ao dir 5 ios & obra para quo § nose oe ee ee cols om Trfangulo Winging 25 tes,fobee nae aso « zowee ther dan cutee * 4& LANTERNA Ao CoRRELIGIONARIO Sax TELM CorumBA. TRIBUNA|¢ para e fortalevimento de Inte para 8 sua completa emancipago.* Ainda om relagdo com este apon- to foi aprerentada 2 segainte pro- posta : | Li a vossa Profisado de fé, }| “Comsiderando que s politica 6 yejo que posso ser iranco conk| fegnifico o a Da dilrante 03 quatro mezes DA_OPERARIA celular, recolhi-me 90% a a0 silencio. Carta Aberta uatio dias de ali estar; “= Jniko Grafica do, perto de uma hora aan a da, vein ferir-me 03; glegsa: Depois da realisnoio 20 ouvidos, os (gritos Inoerantos de um Gongresso Overario, promorido | er que pela, voz indicara ser do qi Feporeutia por todos os He |3ex0 femjnito. Nao havia santos da 6 do Beal, devpartando pare a religito fatelica que aquela desgra-| VPI” § jo adormecicas, 6 Justo que ngs, [204 R&C iqrocssse nas suas Tae) iho. esperadas de dr. O 1@ a infeliz foi subme- ie saber até hoje. Pas- graficos, acompantiemos, ou me- ondenado veiu impre- sasidades da organi-,sionar toflod os prevos © a palavra dc. Disto tod ectamos scientes.' de bacail ou nos labios de asta olhs od ‘te olbar en rottoredor P™3 08 toda os oufintes, indo. apagar-se : 60 patréo, cada vez meis inea-/aqueles igrifos na solitaria do iso- el, com ansa exigencian; sto os lamento./O {motivo de tal castigo eros de primeira necessidade, feic mais t#volo: ter trocado uma ‘samentarem de preg "am comipanhelro- se apsgara da _memo- ‘impressdo desse acto tuarioa, os utensilios, tado enfim. aproveilar as realugéas do/ de handifisipo 6 de selvageria e ja oa Oe Bee ete outro aofroftia na segana rpar- videmos a tomer parte ‘na reucido| tig. Uih preso pedira um cigarro ieee ber cy loming, a do fe ebmpaah aay que sendo ronte, és daas horas da tarde, na/ visto peo {famigerado carcereiro, spaicerel®: 48, onde se Aluontirl | este derha ap combesizanto do rector, qub lhe mandou aplicar ORDBM DO Dra: is dias }def solitaria s pao e agua, — Lciture da acts saterior; | atirado qobfe o cimento molbado, L ~qahbrpentsato de sontes © be-/ om comfetp estado do mudex, As [I — Participagio das resclugbes| impreeaqhed @ blasfemias que o in- adas no 2° Congreaso Operario| feliz Jancayp contra o director 2 0 sileizo; 5 carcereiro de tamanhs gravi- V — Aesuntos varios, dade qué fo 9 mataram foi orteate feunido, cencitamo~ a iakos’ A Obes’ para que ® ieolteel dum outro preso cia de t jornal leve, atraente. Os artigos dos seus colabo-|eussto, foi essa proposta rogeitad radores devem ser curtos, emjsondo aprovada a seyuinte mogd Haguagem ch, procurando con-; emangg vencer, mas laconicos. Um correti Porto 2.° Congresso Opera: tio Brasileiro Algumas acitando-vos s comparecer a esta ter flo oe rar o perdao ao director. altamente instructivo, | © util 4 propaganda ‘e digno de ser divulgado. Nao ha‘ duvida. Haveis, porém, de me per-| doat wos lembrar’a convenien- jornar a Le cAlegre. c. 0. B. das mogies aprovatas 1° TEMA |a arte do covernar 98 povos o que o governo é a antitese da iberdade economies, social intelectual dos ibalhadoras, este Congresso acon- ‘selaa a propaganda do anarquismo as sociedades operarias, como meio para aleancar -s emancipaglo dos Srabalhadores.* Depois de longa ¢ animada dis- yosso tra ferna um Fondo om conte que da discus» °S- | Isto dentro da mais ewpla liberdade igionario. | |earge, com mais facilidade, o erie terio “logic © exacto, 0 Segundo Gongresso Operario Brasileiro acon- selha todas as sociedades opararias a permitiram em sea solo uma ampla exposigto e discussie de to- das as ideizs.* Burre-gacrario | Segundo lemes om La Pensée, - ide Btaxelas, a administragas da igreja de S, Martioho om Sugny is comprar um coffe-forte para lpervir do gacrario, pois que o¢ * como saltador de jauelas; por ulti- > desordem. - rola em Moeées | . engalinba nos dedos, balsuceando “A sua comemoragiio om va- eos, um dos qnais conheci em mogo mo, uma multida enorme de ma- Theres de todas as itlades, cdres tc., formando depois a cada um mixto da poro — tudo-em complete Ao entrar na igreja, rebenteram as {ais ineonvenientes bombas gran- des, acompankadas do tanger con tinuo e itritante do importuno sino. B nisto consistem a3 festas eclo- siasticas, para as quais dao tanto inbeiro, que bem podia ser melhor ampregado ! ‘Nao pensaramos haver tanto es- Mas, ainda bs outros t8 dignos ou pecres do que carolas, que sto! os gutotos disslatos satardangs, ¢omo. ese que chega ao espelho do Nicotine @ dis: —- Vou antar os digodinhos eom brilbantina pare ir 4. varzea vor as meninas, ¢ sai, de © corpo no compasso de urabd snalandro. © expelhe do Nicolino. 13 de Outubro Pias cidades ‘eve boa conzorrencia w sessio A’e @ horas msis oz menos, 0 seoretario ds BE. M., Ledo Aimoré, dea-the trabalhos do Peteh Basten a jcio, fanondo uma large | 8 . exposigge sobre os Cidade do Prata, bem feita fo- tha da cidade de onde tira o nome, publicou em sua edigfo de to de agosto, na segunda pagina, uma cor. teepondeacia de Campo” Belo d Prata, ass por Binulfo, lebre pelo seu cerolismo desea! N&o resistimos ao de: blicar um pedacinho da vada corresponden caktifado horrivelmente du- rante seh dips de solitaria, chegando ‘quasi afmdrrer de fome. vs gritod desesporados de mu- je homens que nos im- ‘aja a cada instante, so De b a 1623 houve em Coimbra [tres autos de fé pubii- cos, na praca'de S. Bartolo- meu, e um particular, na sala da Inquigigao. |" pfinjeiro foi em 18 de ju- lnho dd 1523, ¢ uele sairam 139 | pessoa, fsendo 10 relexadas isto é, queimadas No fegindo, a 26 de novem- ro dd tlesmo ano, sairam 75 soap, 1sendo 8 ‘queimadas, |além. de fiuas estatuas No ferpeiro, a 4 de maio de 625, fairam 189 pessoas, das sis {12 freiras, seado’ uma festasfueimada viva, com caai Endo us ASpiragoes Cas OFganlen~ ges operariss tendentes 4 transfc magdo economica e social, qui devem ser os principio da nova ciedade : os da propriedade e da autoridade ou os do x anarquista ? Esta questo fora jé discutida no L° Congreso Operario realizado em 1906. Como, pordmn, fei apre- sentado 4 discussdo do de agora, esse tema cue implicava com as resolucdes tomadas entio, foi ele 4e novo posto em debate. O toma apresentado no Congresso de 1906 foi o seguinte : A sociedade opererie deve aderir a uma politica de partido ou conser- var a sua neutralidade? Devers exer- cer uma acgio politica? Foi a. seguinte a sua resolugao : “Couiderando quo o operariado ae acha extremamente dividido pe- Jas suas opinives politicas o reli- giosas 5 que a.uniea bese solida de acor do 0 de acgdo sto os interass economi:os comuns a. toda classe operaria, o3 de mais clara e pronta ‘compreensiio ; que todos 0g trabalbadores, ensi- nados pela experiencia o desiludidos da salvagdo vinda de f6ra de sua vontade e acgo, reconhecem @ ne- nomica dizecta de pressao ¢ ré tencia, sem a qual, ainda para os mais legalitarios, nto ha lei que valha ; © 1.° Congreso Operario scon- selha 0 proletariado a organizar-ee em sociedade de resistencia econo mica, agrapamento essencial, o, sem abandonar a defesa, pala acgto di- recta do» rudimentsres direitos politicos de quo’ neceseitam as orge- izagdes economicas, a por t6ra do Sindicate a luta politica espe | Segundo lemos om La Pensée, de Bruxelas, a administragac da igreja de S. Martinho om Sugny ia comprar um coffe-forte para servir de sacrario, pois que o8 la- ares, 8 despeito da sus educacdo religiosa, nuo respeitam 3 Deus, nom 2 hestia consagrad2, nem 08 objectos do culto, ¢ 830 loucos pe- tos calices de oiro, La Pensés acha talivel 0 reme- dio e acenselha dois meios: 1. deixar eo Todo-Poderosc o encargo de 80 defender a si proprio, em- pregaade por exemplo o raio contro 0s secrilegos assaltantes; on 2.° encerar Nosso Senbor nam modesto vaso de barco, baratinho, que nfo tente os gatunos. Nao quiz ele nas- cer num estabulo 2... seems eRe vermelha 8 Quanicd homens ndo teams feito esta maldita metafisica! Ehy meus amigos, jorta que haja Deus ou que us, nem diabo, nem anjos, » Mens inferno? bets que quereis ser feliges, que of oulos teem os mesiaos desejas ue vis; quendo hg felicidade verda- Bina‘ pata vis sendo” pela nesessidade ue tendes uns dos outros e pelo socor Fo que esperais dos vossos semelhanies b gue os ‘outros esperam de vis? fo bem enguanto existis, no ultimo sono tdo tran quilos sobre 0 que haveis de ser como ‘sobre 0 que ereis ha algumas is de anos.” Q mundo moral es~ td detal modo ligado a0 mundo fisico |que ndo ha grandes probabilidades de que ndosejam uma $6 ¢ mesma max ina. astes um dtomo desee grande todo, ea outro dtomo desse mesmo grande | todo vos redusird o tempe. Entretan- 10, passado por uma multidao de metamorfoses; fazei com que 0 ¥Os~ ‘ndo sé + dando execucto em S$ Paulo, fez um apelo a todos os bons compa- nhelros pera quo contribuam na me- dida de suas forpas para o seu do- eonzolvimento. _ Usecam depois da palevra os eompaaheiros Joo Ponteado, Anto- nio Nalepinsk, José Romero ¢ Edgard Leuenroth, falando sobre 8 individualidede de Ferrer @ a sus obra_@ sobre os trabalhos do Corsité da E. M. do 8, Paulo, No final da raunito, o Comité fet ums distribuicdo das listas de aontribuintes para a manntengio de suas escola @ para 2 fundaclo de outras, —00o——— Em Santos — A Foderagto Operaris desta cidade tealizon ‘na sogunda-teira, 62 7 horas da noite, um grands meeting popular, na praca da Republica, para protestar contra o farilamento de Francisco Ferrer, @ comicio teva enorme eoncor- rensia, tendo-se feito ouvir muitos oradores. Dzpois de dissolvido © comicio, grande numero dos manifcstantes dirigia'se paraa séde da Pederacao Operaria, onde falaram alguns com- panheirez, Era Baurh — Nesta cidade do} extremo da Sorocabana, 0 dia 13, de oatabro teva uma- verdadeira comemorago pratics, Os compa- nboizos dali, sentindo de he muito 2 necessidade da fundagio de! ms escola baseada no metodo ra cionalists, rouniram-se as seganda. feire para lembrar o crime infame de que fol ritime © geande mar vez, mets Viuvo e velho, com a gasamento, choroso-e Pi do tiso sarc querem, tomer a Togas de Campo B deriam slguma co’ moral, pode ele 4 ultima ester vale 8 desconhece — 0 9 Tipo irresponsay cas depois de Dem renaiinasas, férma__gramatical pla desedificada, te: a ousadia de, m 16 a fo, ent dos. prostituidores da atzcar uma coisa que) e-Pensa~ relapso ra, 9 Ragulfo que no clarineta de belchiors, deve- ria caider de educar melhor o sew filho, isto 6 continuar Lorena, qu Ce 32, fegu infamis io LA ges, eles poem fogo & sua moradi Goro posto Uberata, 1923. ds sania madre e sas Viag traria melhor do-nos_« Campo Belo, po- ue diste da Cidade do Prata OOS Aq) uma Os padres de uma qualquer teem If um ‘sua vontade naquela rover. ‘Um lUvre-pensador. ed NUGLEGS DA VANGUARDA EM SANTOS Grupo Anargquista Renovaglo — a Bueno ol aqui publ Para css irecefo deste grupo rua Ama € Bao 449, conforme cado. reco deve ser ende- iy | repade toda a sua cerrespondencia. re Moree OS DONS CO Cm ao Abril do corrente ano, fai recol doa um cabiculo da. terceira re- artigo, No dia soguinte, compa- Teceu, 43 seis horas da manha, 0 celeberimo algoz Antonio Gomes, com er grave ¢ autoritario, orde- nando-mo a senter em uma rustica eadeira de barbeir, 20 lado da qual estava um condenado, de ps, com uma maquina de tosar, a mi- nba espera, Fitei o olhar na fisio- nomia do preso, e este comecou, tremulo @ nervoso, © manciar maquina, cortando-me o bizode, 0s cabelos, Ao terminar esta ope: race, 0 algoz, com ar iasolente, mandoume marchar para 1 frente aé um banbeiro de chava. Como andasse de bragos pendidos, 0 car- eareiro observou-me grosseiramente que ou era um caipica © pensava estar andando para a roga, orde- nando-me em asperas palavras que ceruzasce os bragos na sua presenga. Depois de fazer-me passir por ‘esse banho, entregou-me uma calea um paletot marcados com o nu- mero 2512 ¢ com o estigma dos condenados eoside em crnz, sobre o Ido esquerdo, Em seguida con- duziu-me para o ultimo cubicalo, escuro e humido, do corredor, 20 pé da solifaria, com a advertencie de que no me era permitido falar com 03 presos, com os guardas, ete. @ que a minima infracgdo seria pa-, nid rigorosamente, Nao me era permitide ler os 03 de sociologia que levay: migo, nem tampouco fazer o mo mo Tuido que quebrasse 0 silencio daquales tamulos, ‘escarrar, cuspir, ete, nn mero! _Resignado @ ‘tudo ¢ que o ban Gitiomo policial me rosolvera impor! roe sala phrucular da _Inquisica Em ae anos, 407 pes condesiadas, sendo 27 de ent elas 4|fegueira! A “Lanteyna® na Cldade do Pra BUCO TONSURADO Vai bsth era prose rimade po que 6 f dnica maneira de bem dizer of qho ha a respeite do andi destas ahdas, Do Prdta 6 Elias Danzio 0 | gatio. Pst Bspanha 6 filho de na ciment>. 486 fora conta do m rosariol a diria: aborto infel pardo fuhento | Na Ycrbja ou fora 6 um atrab liario As} direitas! Ga besta « conveyfo J espanca a mde o sangu natio H tprpe bugio sem enten¢ mento] Tanjooln a irmk e a prets dar @) 84 rela nas duras m&os do o Toado pafoira o que no sofreu elassicb. !Mafome... Be kufo ainds, leitor, a gen tira ube conclusto bem mais pi reverends Elise Dan, nome Felipa, co quem te Ses de conjuges Padrefeed Peete, b Ori do corrente ano, fui recolki- 9 a um cabicalo da’ terceira re- articlo, No dia soguinto, compa- cou, 43 seis horas da mab’, 0 leberimo algoz Antonio Gomes, ym. ar grave @ autoritario, orde- ando-mo a sentar em uma rustica ideira de barbeiro, a0 lado da ual astava um coadenado, de pé, om uma maquina de tosar, a mi- ha eapera, Fitei o olbar na fisio- omia do preso, @ este comecou, emulo 6 nervos0, = manejar a aquins, cortando-me o bigode, e: s cabeles. Ao terminar esta ope- io, 0 algoz, com ar iasolente, mndou-me marchar para a frente, um banbeiro de chuva. Como adasse de bragos pendidos, 0 car- reiro observou-me grosseiramente ae ou era um caipita @ pensava andindo para a roca, orde- do-rae em asperas palavras que azasse 08 bragos na sua presenga. Depois de fazer-me passar por| se bauho, entregou-me uma calea um paletot marcados com o nu- ero 2,512 © com 9 estigma dos madeaados coside em ernz, sobre ado esquerdo, Em seguida con- wziu-me para ¢ ultimo oubicalo, euro @ humido, do corredor, a0 j da solitaria, com @ advertencia ) que no me era permitido falar mm 08 pesos, com os guardas, ete. quo a minima infrazgdo seria pus da rigorosamenta. Nao me era permitido ler os rros de soeiologia que levava igo, nem tamjonco fazer o i quobrasse o silencio nom mesmo} sala ppracular da Inquisi¢do. condetiadas, sendo 27 de entre ueira! elas af fc A “Lantemna* na Cldade do Prata BuGEO TONSURADO Vai bsfh era prose rimada por- que 6 ft fnica maneira do bem se dizer of qhto ha a respeito do andird estas pahdas. Do Prdte 6 Blias Danzio o vi- gar Espanha 6 filho de nas- cimenth. {Se fora conta do men rosat ga diria: aborto infeliz, pardo _ Na E ireitas! Gra besta de espanca a me o sangui- nario # thrpe bugio sem entendi- mento Tamjbefn a irma © a. preta dama (2) sofrefa nas duras mos do co- fond | jira o que nfo sofreu o elas forma... ainda, leitor, a gente conclusto bem mais pro- reyerendo Elias Dan...ca Beato uberabense. de nome Felipe, com quem | tem: relagdes de conjuges o mee Pirate. im programa eleitoral.« Em redor desta importante ques- ta0“estabelecen-se am longo debate, que se prolongou por toda a pri- meira sossto e parte da segunda, sendo afinal aprovada a seguinte ‘mogio: *O Segundo Congresso Operario Brasileiro, tomando em consideracsé © 1. tems aprovado pelo Primeiro |Congresso sobre a orientacgo que 4 organizago convem seguir em face da politica especial dam gar- tido —- aconselbando-a a se manter inteiramente no terreno da acpio directa de pressto ¢ resistencia contra o capitalismo, para a tia e conguista dos sens economicos qne ligam estr os trabalhadores, divididos pelas suas opinives politicas, religiosas oa social resolve confirmar ag mesmas re- solugdes por considera-las a3 que mais correspondem aos fins do mi vimento operario; @, considerando tambem, que em as suas periodicas e nolastas agi- tagGes os partidos politicos tendem unicamente a desviar os trabaihs- dores do seu movimento de resis- tencia © de reivindieagzo social: © Segando Coagresso Operario Brasileire, mesmo tendo om conta autonomia dada aos sin dicados fra do Sindicato, convida a classe trabalhadora do Brasil a, |tepelindo 3 influencia dissolvente da politica, dedicar-se, & obra de organizaco operaria sindicalists, |aue, considerada dentro da accte operaria, 6 0 meio mais eficaz © mais poderoso para 2 conguista de (molborse imediatas de que xocessits CATECISHO ATEU Com o intuita de desenvolver a noes chra, 0 Grupo de Eduoa- eto Social mandou vir de Portu- ak o resto da stiete aaa dido fo , simplicida- eae Enouacen © @ solides ae sus argumentacic, € muito Gpropriade para a propaganda so seia do povo, entregue acs precon- ceitos ree da religibo. "Zita d vendo as sepuinles con= Pelo correio. A todas as sociedades, grupos ¢ companheirosque se dedicam d pro- paganilg emancipaBora recomen- damos (Catecismo Ateu, que sera substitdedo por outro folheto, logo gue tenia sidesagotadac sua edigha, i A LANTERNA Ec tia) DEUS a irre | Dr. | O monstros de sotaina! O’ ladrées mascarados Que sois como dizeis Ministros, sobre a Terra, De um Todo Poderoso-Invisivel que encerra O Infinito, Saber, e entre anjos aureoiadbs | Vive cheio de Luz, enquanto, abandonadps, Ld se véo a gemer os humanos, em guerr Sobre o horrivel ferrao, e internimo que By y g 5s 5 8 3 8 a = § Y Q 3 g g iS = = g 2 on Onde habita esse Deus !,.0 Pai da Humgni Que se esquece do Pobre infelix, na Orfan ie, i E ao méu concede gosos ter en: profusab? } Esse Deus, que dizeis ser. bom, ser pai, er\ nobre, E’ tambem, como v6s, expiorador do p Sem alma, sem valor, sem luz, sem. cor. H. Ramire: Niteroi, 25 — 7 — 1913. grafia de Ferrer, apresentando- EM POR! a lugar}O como um mau homem, pots] ,, 9 Ata-|tinha sido mau marido eine | PQgda-gg (ira ra des-|genuamente o acusado como __ atirar-jresponsavel pela semana san- usages | grenta de Barcelona, pois que Qs seus um tribunal militar o havia ebtatates ca constituida a Laga tra } agremiagiio x assembleia g viamente ser’ ver assuntos a classe. Unido Gx Administratis meou ama estudar ums por um soci A proposte mac desocupagio. sera apresen: Sindicato Varios — P doura reahz reunifio para de importan: operaria. ‘Séde socia a. 43. E Contes, 0 | — Mao tem mento dos teiros da ca; muito deixa vida ponuw operarios. Para que cidade poss produto do ander cons composta de livres os a combater pe- tual, lus fins so pugnar ente até conseguir : dade @|julgado e reconNecido culpado. |, Artigo 1.0 — ne3, toi] Sstenden-se depbis em consi-| ride fauclencs! Avaxh|deragdes sobre ¢ anarquismo @/is tiberdsde esp: emon-| 0s anarguistas, procurande sem-| Artigo 2.0 —~ “anhrant ore combatelos como nocivos |¢ tavathar tenaz taip srs. en até 8 mezes zen transacg passando it ‘que trabalh: G, O. B. 2° Congresso Opera- rio ‘Brasileiro Aiguaas (as suogiies ‘aprovadas 2° TEMA A Comilesto ‘Organizadora do 2° C. O. foraua apresentidos diverecs temas que coliidiam.com oj apro- vado polo? C, G. que 6 9 we guinte : A oO Sielentis de resistencia deve ter como. ica base a tesistencia, ou aceitar conjuntamente 0 subsidio de desorpesic, de doenge ou dé cooperativismo! © 1° C. 0, tomon sobre cle a seguintd rezolingito : “Considerando que a resistencia a0 patronito 6 a acgao essencial, @ que, sein ela, qualquer obra de beneficencla, mutualismo, ou eoope- rativismo seria toda a cargo do oporariado, faicllitando meame so pateZo no limponigho das suas con~ Gigtes; | “quo dsans obras seoundarias, em- bora trazendo ao Sindicato grande numera do aderontes, quasi sempre som iniviativa © sem espirito de xesistewein, servom muitas vezes para ombaragar a acco da socie- dade quo falta inteivamento ae fim para que fore coustitnide —- a re- sietenoia ; o 4° Congr tide, resiaten: 8 nfo ser a do avo acongalhe, sobre- em: Oubra eaixa ‘inada a esse fim ‘nintotizar o seu Este toma j& havia sidd discu-| Fog, tide no 1? idle asia que aprovon Escola & segainte mucho : | Enni ~ “Cousiderando quo o proletaria-| | =msime do economigamente organizado, ine Scientificar dopendente: dos partidos politicos, he instala¢ 86 péde, cotne tal, iaugar mio dos| crisan 20 meivs de aggtio que Ihe s40 pro-|Pré Esccla Nh priog: tendo em vista a modo votada sobre 0 1.° tema discutido ; © Clongraaio aconselha como meios de acyko das sociedades de resis- tencis. on sindicatos tides aqueles que dependem do exertieio directo 2 imediato da sua actividade, tais como a greve parcial.ou geral, a boicotagem, a sabotagem, o label, Esta Escola do inductivo « Yo, ¢ basear-s has afirmagde nadas, para q uma tdeia cls ensinar. Enveagio art ees ‘8 manifestagao publica, etc., varin- rodeie sete veis, aegando as cirounstancine de| Conhecimen lugar e de tnomento.« artes. . Sentimento O 2° Congresso tomou sobre gle|e do real. & seguinte revolugao : Desenvolvin sem esforgo 6 *Batisfazendo completamente ag aspitapdes do sindicaliemo, o 2° Congresso aceita tal qual ost4 re- digida a resolugao 2 e330 respeito aprovada no Primeiro Congresso.* 4° TEMA Que meios cmpreger para garaatir © salarto dos trabaihadozes & 0 pa- gamento em dia ¢ - Fora tambem este toma objecto da discuesto do 1° Congresse, que assiea 0 resolven: adqnirido nas “Considerando que dontro da! “Na tarefa di organiiagio actual nada existe quojde estabclecer gana; realmento o salarie dog] entre a familic trabalhadsras, 03 quais, por isso, | yy ¢obrados silo constantements calotasdos; asain | serie as teak como nada ati estabelecido do | ti tivais, nos qui segura cobre a térma de pagamento, real As aiaterias gunde o alcas cada atuno, co Ligrasia, gramat | geografte, botan isica, quinsie ‘eenko, ete, Para_maior do ensino, os hfio nas diver ausilio do mu esta Escola es servird dec reaistencia, servem miuitas- vezes|4a divcussao do 1.° Congrcsso, quo para emibitacar @ adgiio da gocic-. lo que falta, inteiramente so fim para que f6ra constijuida — a re- sintencia ; o 1.2, Congresdo, aconaelha, sobre- titdo, résiitemoia, sem outta’ caixa nfo eer x destinads 4 esse fim © que, para melhor ‘sintetizur o seu objectivo, is: atenciagtea: opprarias adotem /o nom) “de ‘sini % O Sayuiidd Cbgrens) aprovou a seguinte mogdo # respeito: *O Sigiindo Congreiso Operario Brasileiro, estcdando a resolugao aprovada pelo. Primeire Congresso sobre os meioa-extranhos: 4 rosis- tencia, considerando-s inteiramente satisfatoria para o bom: dosenvol- vimento da acgio sindicaliste re- solve. confirma-la, deixindo parte que se refere ao cooperativismo para dela tratar quando f6r diseu- tido o tome especial sobre essa questao,.* Como voraplements a esra dis- cussio, fol dehatido o tema que se Rogue, agers abpresontado : «Devem unio federar-se as associagées exclusivamente _benefi- centes is Soi aprovada a mogito soguinte: “Q Segundo Congreso Opocario Brasileizo aconselha que as tedera- gbea estaduais on locais 96 admitam BO seu sold 08 siindiostos oxclusiva- monte formados do trabalhadores sslariados o que torham como base principal a veaistoncia,” 3. PEMA. Quais os meios de acgéo que o opereriado, economicamente organi- zado, péde usar vantajosamente ? ae Fetuerim pa LANTERN A @) assisa o resolveu: “Considerando que dontro da organizagdo actual nada existe que garanta realonenta o salario dos trabalhadorss, o3 quais, por isso, sto constantementa calotoatios; assim como mada até; entabelecido de seguro sobre a térma de pagamento, isto 6, se este deve ser diario, se- manal ou mensal, 6 que prejudica enormemente os trabalhadores; Congresso acongolha avs sindi- ‘catos que: . 1? -= procurem tornar o menos curto possivel os prasos dos: paga- mentos, o8 quais devem ser, nO} tard maximo, semanais, pois quo, assin, oa operarios 90 fartardo a um sem numero de exploragdes , to mesmo ‘tempo, quando caloteados, ser me- ‘nor & quantin que perdem ; 2° — ©, quando dépididamente dalotendos, por haver liquidado a emprena ou falido o patrao, eto., dJevem os operarios @ respectives sindicatos langar mio de todos o3 meios, inclusive os tribunais, para que 0 patrao ou empresa caloteira mao possn aparecer como proprie- taria emquanto nao hoaver pago goa trabalhadores,* A respoito aprovou o 2.° Con- greano oO seguinte : “Considerando que o uso dos tribunais é a nogagilo do metodo da acgito divecta, dolibera o 2.° Con- gresso suprimir as palavras “inca aive os tribunais" da resolugie do Primeivo Congrosso @ aprovar 0 mais coro eslé.* ananhan.as aindn am eet etree esta Escola est servira de co adquirido nas Na tarefa de de estabelecer entre a familia litar a obra dos Os meios pa serfio as reuni¢ tivais, nos que tard, @ se reali riodicos dos t entre os aluno: vera) palestras matérias, onde Progressos alca Para compler grama de ens sessbes artisticn tificas, Horario: da le. A inscrigéo d ta das ro 4s 4: das 4 fis 6 da. NEI NTIRAS CAR De Che So H un oxcole da anticlorical om linguagem « suasive, traxon¢ sive Mtiatrapso Um velume Polo coxreio 1g Anti-cleric: Lib Orcanizat E" necessa ragdéo Brazil samento, de ternnya ne eT A Ce RUSE OE oral, a label, varia- jas de bre ole Escola Moderna N. 2 ' Hinaine Radlenalista Scientificamos 4s familias que se acha instalada no predio da rua Miller, 74, a Escola Movierna: no 2, crigda sob’ os auspicios do Comité Pré Escola Moderna. Esta Escola servir-se-ha do meto- do inductive demonstrative edbjecti- Yo, ¢ basear-se-ha na esperimentagiia, nas afirmagées scientificas e racioci- nades, pata que of alunos tenham uma ideia ‘clara do-que se. Ihes: quer ensinar. Epvcagio arristica, : INTELECTUAL © MORAL Cénhecimento de tudo, quanto nos roieia. Conhecimento das sciencias e das artes. iy Sentimento do belo, do verdadeiro e do real. Desenvolvimento |e: compreensfo sem esforgo e por iniciativa propria ute : Mareraas: tii re| AS ataterias @ serem iniciadas, se~ respeite ress. garaatir eo pa~ objeato | 30, que ro de ate que ‘io dos mr igso, 3 assim ido de moto, | * tio, s8- ‘udics gundo o alcance das faculdades de cada aluno, constariio de -— leiturd; ca- ligrajia, gramatica, avitmetic ietria, geografia, botanica, soalogia, minoralogia, Fisica, quimica, fisioiogta, historia, de- ‘eenho, ete, : : Para maior progresso e tacilidade do ensino, os meninos exercitar-se- hfio nas diversas materias com o ausilio do museu e da biblioteca que esta Escola esta adquitindo, ¢ que servira de complemento a0 snsino adquirido nas aulas. Na tarefa de educagfo tratar-se-ha de estabelecer relagées _permanentes entre a familia ¢ a escola, para faci- litar a obra dos pais ¢ dos professores. Os mmeios para criar estas relagdes serio as reuni6es em pequenos fes- tivais, nos quais se recitard, se cart. ese realizaréo exposigées pe- riodicos dos trabalhos dos alunos ; enive os alunos © os prolessores ha- vers palestras a nranacite de varias ou RE ST ina Nr CAE Biblioteca da “4 La: =f ae Tas. oa $6 podemos ati uder os podido Jean Gee que, venham oon aahados da res} wiisée Reolw ctivé. importan¢ia. evolution ” sd 1 Urbain Gol —F __|M. Nettlan, Rel sibs de José.Nakens, 18500 réia| et la Solida de Pedro! Gori, 16000 reis.| “Guoriére de Giorddno Bruno, 18500.| Louis Blanc, de Caetono’ Bresci, $500, eoiwmigt Ale com o reqaco do Worrer, a] André Girard 19009 reis, © Parlementas a ‘ Ouvriére , 1 Pedro Krope EM ESPANHOL > La ud entiondo pof libre pen- in ihuto, por Fifocaco Si 300 | Pizarot, | cion sexual, sonferendia $400 C Folinetor a ‘ $400 (yen Hiesfeo! Brilo k | woke Indo Reis, Bipviario, (Vi riino Barboss, Hnsaio de . | White, Histhria da Luka deo vordaden jars 0 povo) gos aoima aio, mM ProrTueues ‘asco, Da porta da Eu- 3§000, jodes on pri esté in- jo porte de 3R000 1$000 18500 $200 39600 $300 ixicos). Racionalista . Roclus, Lvolugao, e Ideat Antirquivta, alii, Greve aly Ventre @ Sciensia e 3 Teologia.. registro do ( ° El Disblo, p Cristo en ol \ Bi Romance autores (pi El Pusblo 4 Ordéiz. A. Una Mads La Demoor Potvin. Lion Milagro Lo _qne 80 eo Goreadio, Lislibartnd 4 Gonzalez. Sonotos Pin Viaje al inf Lun vuelta de Cartdaa pi 9300| ais, 19200. Péjivas Tucoas i jos livres). seseeese $200 ae Malatests, A Anarquia $400] (ro Bettoncourt! Catesiono Escola Rane te 3200 ig Aol oe tango $400 Pinho, Pela Wdstengao @ p, Trebatly se ws $209] PARA MEN Anti Progvansa eo: Savane queles rooto a, tals ral, a label, varia- jas de bre ale ute as 0 2° ab re- espeito resad.* arantit 0 pa objeato a0, que ro da ite que io dos r isso, ; assim: do de mento, io, se- ajudica 35 } sindi- qaonos | page= or, 10 assina, me Bom mesmo rh me amonto indo 8 D, B60. actives Radas, para que of alunos tenham uma ideia clara do que se, Ihes: quer ensinar. : Epucagio arristicay , INTELEGTUAL E MORAL. Gonhecimento de tudo, quanto nos rodeia. ‘Conhecimento das sciencias e das artes. 5 : Sentimento do belo, do verdadeiro e real, Desenvolvimento e compreensfio sem esforgo ¢ por iniciativa propria Marreras: | As aiaterias a serem iniciadas, se~ gundo o alcance das faculdades de, cadi aluno, constario do leitura, éa- Uigrafia, gramatiea, aritmetica, geometria, geografia, botanice, sodlagia, méneralogia, Fisica, quimica, fisiologia, historia, emote iB A Para maior progresso ¢ tacilidade do ensino, os meninos exercitar-se- hfio nas diversas matoriag com o auzilio do museu eda biblioteca que esta Escola esté adquitindo, e que servira. de complemento ao snsino adquirido nas aulas. a tarefa de educacio tratar-se-ha yde ¢stabelecer relagSes permanentes entre a familia e a escola, para faci- litar a obra dos pais ¢ dos professores. Os meios para criar estas relagoes. serdo as reunides em pequenos fes- tivais, nos quais se recitard, se cart- tard, ¢ se realizario exposigées pe- tiodicos dos trabalhos dos alunos ; entre os alunos € 0s professores. ha- vera palestzas a proposito ds varias muitérias, onde os pais conhecerfo os Progressos alcangados pelos slunos. Para complemento do nosso pro- grama de ensino orgenizar-se-hio Sessées artisticas e conterencias scien- ‘tificas. Horario: das 12 da manhé 4s.4da tarde, A inscrigéo de alunos acha-se aber- ta das ro 43 12 horas.da manh& e das 4 ds 6 da tarde. A. Divectoria. BAS DIVIBAS Wi exiles (vardades kara 0 povo) Stes a burgiiea eo Pro- “Anargicia Catevismo Lrabatho ss ww we S Mlalutesca, Programa ‘sooia: ‘Westal anarguiste-revolucionario |. Saturnmo Bubous, Poema jacendente «1... Pores Galdés, Klectra, (dra- Inticlorieal cia 6 ‘astos) Maiza|Botta, 0 Papa Negro Osthvihno Roinalt, (7m como nao his sieiton, (Gomddin. de oos- tnm¢s nasionsis pr 2 actos) Carlos} Dans, Benleando para ree eee eee Povlo Bortholoth, Zvangelko da Hore Gaerrd Junqueizo, ‘4 delhice do iije Hero Dr.\Jahs Oitioion, Spnetoo (2805- BUD ee Forhaijde Poltoutios, 4 Unita tho Hindicatoa ¢ a ‘Anargnéa . Poilvo [Kropétkino, Os Bastide- EM ESPANHOL 0 08 pr¢gos acima exth in- cluiio}o porte de Ee poRTUGUES | 38000 $300 $400 $400 1$200! 3$000 1000 13600 $200 3$500 $300 $300 Sito 200 $600 3200 $100 39000 1g0u0 29000 19000 9200 $200 23000 29000 9200 ne ee Pedro Kropet » Direrot, Ey sophe avecte Folhetos » registro do C La Lujoria 4 cilios, El Diablo, pe Cristo an el ¥ Bi Romance autores (pr El Puoblo 6 Ordsix, A Una Mads Ls Demoora Potvin, Los Milagros Lo quo ge co Gereadio. Le libertad de Gonzalez. Sonetos Piad Viaje al infle Lin vuelta do Cartios aia, 1$200. Escola Para. MENI Savpann Pau Instituto de segundo mantido, Mod As suas at nocturnas j& regular frequ insctigtlo ps aberta, medi sal de’ 48 pa para as nost O fornecir é feito ‘at eslole aint a um carto nura aulo a §. Bornabé, Ava o presidente, este, IR oracdo, divse : dois teem slguma r a0 povo, que falera, onhecidos como cris tal perseguidos, na ja catolica, protes~ dou ja por esta forma dversarios ? mais: o sscerdote ju- 0 prégava nom mis: tambem nao dirigia era Ingar de culte: onliecen nunca maitt mplo para toda a sua no existis aquilo & res da lei, que nto @3, 08 velhoso outroa rxplicavam ag doutri n-nas com todo aquely | dizentir, @, como, muna asgerableia po- ® noves dirimiam cor- mitra oa habitantes da. na iustituigia popular ence, enquanto xe nao 2 dpoca de deandencia uo levamon dite & patco intervein governo des juizee xo marquia eter e noutral, d Babilonis. intarvencdo no uanci- jau, pois que 9 cir eto civil: relexado | Tiapa chamings se 0 praticar a circunctato, «Jum numero consideravel de si -}que apertar a mio a qua SEES EA EAE IG O DIABO Nilo sinto especial simputia por Satt, mas posso dizer pelo menos que nfo xenho preven« do contra cle. b:’ mesmo pos- sivel qué eu esteja um poco disposto em sea favor, visto qwe'os homens nfo silo equi- tativos para com ele. Todas es religides publicam biblias con- tra ele, mas nunca ovvimos 2 sua defesa... Néo pademos render-lhe he- menagem), pois seria imptuden- te, mas podemos peio menos, respeitar-Ihe os talentos. A-uma pessoa que, durante culos, ocupou a imponente six tunedo de chefe espiritual dos quatro quintos da raca humana e de chefe politico da hurmani- dade inteira, forcoso € reconhe- cra posse de faculdades ivas de ordem superiot. Ein presenga desta imponen te figura, todos os outros pa- pas © politicos so reduzidos ds proporgses de moxquitos mi- croscopices. Eu antes queria céslo € apertar-he 0 rabo do quer outro membro do concerta eu- ropeu. Mork Swabs QGSPSGHGESHS A “Lantorma‘ em Ribeiro [eta anadraa eristtios ae. tame a clericanalha tava- “lindo todo o temperamento ¢ - a tabwebitiea tivamente para, com 0 auxilio de um grupa de jesuitas do cagaca, deevias 03 trabalhadores de Ribei- Tio Preto da Liga Oporaria o en- enainha-tos para ¢ Centro Operario ‘9, Benedito, tandado com 6 fim de atrofiar ajada mala 6 energia dos, opsrarios incoascientes e anular, aasim, até certo ponto, ov esforgos dos elementos actives do propagan da emancipador: EY sobre esse ji famovo contro © & ‘aa; obra quo escreveremos mais algumas notes para o prorimo numero, Historia digna deste nome se- rh nquela que, — baseada so- bre a eterna justiga, a eterna moral, a eterna verdade, repe- toda a trausagio de conscien- cia, --- julgar com igual seve- ridade, pesar com a mesma ba- langa as accies do fraco e do forte, as faltas dos povos @ as faltas dos reis, os crimes dos aventureiros e os crimes doy canquistadores. . Até ao presente, a meral bis- coika alnda nfo passou disto Cartouchz, que nunca poude reunir em sua volta mais de trezentos homea €um la dria. Alexandre que poude ar- rastar atraz de si cem mil sal- twadores... € win ~enio® © condestavel de Bourbon levanta o estandarte da revolta eter rei ape CRIN AU A reli 0 qua 03 povos 6 que, dr sus more damento agradava gave-s0 etornos 0: lois. Ora, a _ {intimame miticos, posdeutes da Todia, procurar cla, to horeditat nogto de trucetio. Bona instante gillo or mente d Sogun ow 108 | mos ado Tans ten segunda Desde ou hor sociedad obailecer quais 6 seria. im intoresa poito da eataiboke: fos, @ p velhos, indepen ‘Ss in eR rE PR RS EI pO TRIBUN. al gives existentes, com tendencia sen Pres —anmevowes |Hre para saior numero, te doaternbées puradas @ sustancia suzilio do museu e da bibl $e ohlied de tera Sauls! esta Escola esti adquirind Feita de Sant’Ana -~ J. d¢S.: a isfeito o seu pedido. Suudagdes. 5. sate Oe Borent: li ine. esta! , Na tarefo de educagito tr sendo temetide e Lavterna, Folgando % estabelecer relagdes ee tm trevar relagdes com mais wm entre a familia € a escola, entusiasta partidario da nossa cause, litat a obra dos pais e dos pr agradecemos-the as velerencias bon-!_ Os metos para criar evta dosas & nossa folho. Graton The fica as reunides em pequ tomas, se nos maudac jd, Suudagées. |tivais, nos quais se recitar Rio P Gravina: Trabalhos co- |'8"4, © se relizario expos tno aquete muito no contratio de me | Tiodicos ca trabelhos a Produzirem cansaco, enchera-me de |Chtee 4 alunos ¢ 05 prote Animagio pa tarelas, Grates | ¥erd palestras @ proposito tecordagdes conservo eu daqueles | materias, ‘onde os pals con! tlias de. vide intense. Groto pelos | rogressos aleangados, pel bons augurios, que zetribuo. Sauda-| Tne compere oe Boge gos cumeretess. . pyzemor al sess5eearisticas ¢conteren ansferencia do assinonte indicado o)tifieas, as ae tarde, A inseriggo de alunos act ta das 10 de 12 horas da das 4 4s 6 da tarde, dagie: ; ; A dir Ttio -—- Zeferino Pinho: Gom pra- ret, jd The temetemos vlguns sume: | sme tos’ do jornal, A assinatura comeral Anes tom a data do primeito n. reccbido | GERORGICAS ea sua importancie, deveta sez-nos tatnetide pelo cotreio logo que Ihe Ao t ossive), Saudumo-lo cotno um horo amigo du Lanterna, ugradecen por Neno Vase Gocihe as palacras de animago quo] peogtonte folheto de com une ilustregho ns os om bom prpel. sindicatos, Reconhecido © primeiro eato devem os xstatutos ser unifor- mes?e Sobre sate téiha loi aprovada a guinte resolagiio ; “Considerando quo as assoviacden operarias eo orgenizadas com 0 fim de desenyolver, por meio da Aoldsriedade © 0 mis largainento porsivel, a capactdade do todos o de vada tem seus membros; _ ounnidersudo que 0, meig asso. ciativo tender setapre ae ale- vantamonto da montalidade dou! trabathaiores com o fim de propera Jos para estadics maia conieataneos com & evolughs eoclal; *constderando ainda qué o Sindi- dato. operario necesita da main! tmpla Hherdade de acco para con: teghir os seus fine, razko por quo 6 dows ¢atatatos devem ter por im ‘satubelecer unicainente bases livrea de acordo; 0 Congresso aconsolha vivamonto| sien trabalhadores do Brasil g abo- Urem das suas sociodades do resis- donela co estatutos on rogulgmentos eados em formulns buroeraticas! ogereitivas, 0 restringi-los exclu! sivaments a. simples normas adml- nistrativas, despidas de qnatquor| Gomes: Mod udagdes. ‘Fg efeito| Brag0: 100 — Um esnt doterminagda quo fira 6 autonomia #F - Renine foe ebie pedidos devem vir ssomp individual dos associndes oa qual dos logo, aio tonpective importanol tarela a tor no oscritori Siar caja pregonga 0 con rilidade 62° damn corpo, quo 9} _ A’ cobardia quo o ral eagota7a nos aston de aman senoagto | in inculcedo doedo a i imenss, yenolizande-me, acabrus | clamorosa injusticn roun nhando-oe ainds inaip ao despertar. {a aciosidede @, como a Eu sia bem ser impousivel para {caries morais so . liga mim a continuidada dasuela exis. jmente, vein aquela paixh I Yoneia ome que sa fundism todes|por minha tandrasta... ag ininkae forcay fisiess eo meu|riogo @ matdito quo far tingir, car hipocrita para ateauar-| talento se cavain. Sentia aa con] 4m Menelao si iH) me the oroncor, ‘Tinha-o paptiva, proso | sciewcia a monsteuosidade dacuela{um temor insclito © a03 cons eeeantos de mech quo 834 paixdo incestuosa, mas prosecuia,/Gozava 03 frutos dag Sabado, 8 de novembro™ VU Core Lime No. dia a? mor} # NO DOMINGO, 5 DE OU A sessi> inaugural 0 17° Congreso Interna do Livre Pensamento, colebra Lisboa, teve na manha de outubro a sits sessiio inaugar Sali Portngal da Sociedad Goografia sob a presidenei Magalhaos Lima, secretariato : ... |ers, Eugenio Hing, George séde'hunaudes lla vontade f minis-|Vordongen, Aususto Joce. V ssim, flikus mens, tra da Sania Madre [grela, ¢ sebretudo io wos esuecais de| Rodrigues de Fmandar regan anarios missts pelas que yendes na otra vida.| 0 de. Magalbaes Lima, | we Loe Ine i inicio aos trabalhos, fates da mais calorosa sauda STEYR eae it { congressistas que vivra i = g ——— a » |trazer, com a sua mais forts © a mais complet afm s Wedhtare.. #20 a0 Congres & le DESHirito Sante even qin loti = {nila pudesse wor presidid pol ._| tre sociologo Heclor Diniz, 4 “[leceu recentemente, nem polo Degreef, qre a doouye rete ‘}da_logito | leito teprine (of € enchereljas cofres F niseiente < de atitad jeras do ¥ cone qite suis hare Nu fivar indi ooredibanies, porque ity 25 Yo agosto, d (fepondente de Roma ; ake “Com enirme alegi sidlades futuras ¢ com pique o.ansine, racionalistn ¢ dos homens Hweasacaicapitel a do interior do Eatado.. ‘Ordirector, Prof. Joho Ponteado. Confolerage, Gperatla Brazilelra 7 CIRCULAR Eitivnatlos compankeiros ! Qom> doveis: saber, jamais a nossa Geticasio «actividades so WEo. podedsan-¢ constantes para a rea- ;,duma. éficas e sf propaganda em bereicio da obra pera a qual foi, condtivajda a Confederagio Ope- verte. Beasileira. IG yara que possa- mos por em pratica at resolugées ‘Fenastomonte..sancionadas pelo Se- ange Congreso Opztarioy de. cujo ‘excopatonal Copal ‘enito, nic, carecemos re- feriey muito dé a reunifo de aMomjentes morals e materivis, fim @6 peaseguirmos. na peleje contra os Ohetacilon,seada. Yer miaiores, que ‘susgemiante os nossos estorgos pro- durande-tolhér © marcha do prole- -eariadi, iAegudedbt como ficaram os meto- dos do luta, cumpreatodas as orga- Rimighos: que tomaram parte nesse Gongrasio;, cowvencidas de necessi- dade dima: acgiio homoganea das classes tenbslhafloras, . iatejramente disihbdids do beagficios outros que tail. of adquiridos na campanha quo- eBianit; prestater o maximo de que cafb-eupares seus tecureos, propor- ‘giomasdé 4 Confederacio Operaria \Breaiblina auzilios pacuniarios ¢ no- vais pate. queele. continue, com mais valor-erconvicglo, a estender, por ‘widos'os recantos-desto paiz, ‘entre as produtorer, os laos de solidarie- dade, que fatalmente hiio-de trazer a vitorla das aossns aspiragdes. Reconhecida a conveniencia de exciiiiibes de propaganda associativa nesses viistos campos cbreiros, onde, até aqui, jamais team sido levades 08 dcos corporificadores da grande familia operaria, urge darmos cum- spriragnto a0 aconselhado no Segundo rongresio, quanto A cringéo duma caixa especial, exclusivamente para stendar ds (vip eis som aypropagan- Koummsim pa LANTERNA © ‘Sveline Foscolo eee et ete neira de, solidarios, continuarmos na Frandiota misséo de que esté.incum- jida a Confederagio Operaria Bra- aileira, y ‘A Vox do Trabalhador se encarie- gard de transmitir, parceladamen(e, tudo quanto ocorrera. nas _memoi yeis ssssdes do Congreso de 8 de Setembro. Esté nosso orgam, que tanto tem ageadado aos companheiros e 43 orga- nizagdes que o teem avxiliado pa sua manutengfo, nfo corresponde, todavia, as necessidades da proyfa- genda com » publicagio, quinzend!; nosso pensamento publica-lo sera- nalmente, tornande 0 rais sucinto nos informes sobre todo o movimento em prél da organizacio das clastes operatias, Assim, apelamos para los ue reconhecem ‘a urgente neceqsi- jade da aludida publicagio semanol, se manifestarem, determinanda | 9 quanto podim concorrer pars acudir is despezas imprescindiveis do jornal. Desnecessario nus parece insistir este ponto, visto estar ao alcace de todos nds as vantagens que vitia- mos obter com esse _melhoramento. Até o presente o jornal se tem man- tido 4 custa das maiores dificuldades, nfo dando lugar ao aumento de sua tiragem. Todo o auxilio, por in{ni- mo que seja & Vox do Trabathador, € contribuigo inestimavel ¢ garanti- dora de exito a0 nosso escopo. ‘Aos companheiros dai levamos o conhecimento desta tentativa, ceftos de que nfo pouparso esforgos, don- correndo, na medida de suas forgas, para que A Vox do Trabaihador tenha a mais ampla divulgagio nas classes trabalhadoras dessa localidade. Confiamos, pois, que 0 presfnte apelo serd ‘satisfeito por todas! as organizagses operatias a que nos di- rigtmos, conscientes como se sentem da propagagéo dos nossos principios de emancipagdo. Saude ¢ solidariedade. Rio de Janeiro, 18 de outubro. de 1g. © secretario geral, Santos. Rozenvo pos Nota — Toda a_correspondencia para a C. O, B. @ Voz do Trabalha- dor deve ser enderegadia para a Caixa Postal, 1427, Rio de Janeiro. do corto, com e pusilanimidade dos fered fracos, com 2 comdgiic do humilde desejo. Ela nio se satistez, entio, porque do ensino,, 08.1 hfio_nas_divei sas mai auxilio do museu ¢ da esta Escola esti adqu serviré de compleme adquirido nas aulas. ja. tarefa de educag de estabelecer relagé: entre a familia ¢ a ex litar a obra dos pais ed Os meios para criar serfo as reunides em tivais, nog quais se_ré tard, © se realizario tiodicos dos trabalho entre os alunos © 08 | verd palestras a prope matertas, onde os pars progressos alcangados Paya complemento « grama de ensino or Sess6es artisticas ¢ con tificas. Horario + tarde, A inserigdo de alunc ta des to as 12 hora das 4 4s 6 da tarde. A GEORGICAS Ao tral das 12 da por Neno Exoulento folheto oom ums ilngtragio n em bom papel. Prago: 100 -- Um pedidos devem vir xc roupoctiva importanoi Goalho qu W 0 melhor © 0 m eolhor do coatho bast em litros de leit Vendas condiciones melhor do quo qualq tonte no mercado a mesmo violado. DEPOS! Avenida Affons Bello Hori orgia de volupia, « louco de concupisce ‘mais que 0 meu it jera fazor rapidame Escola-Moderna.n. 1 PAwa (HENINOS KE MENINAS: A: RUA. Savana’ MARINHO, 58--S + Pauto (BRLEMZINHO) Instituto, de edicacdd.¢ instrucgdo segundo 0.-metodo: racionalista, mansido pelanssociagzo Escola Mbder'ta de S.‘ Patilo Aves sulgs:-tanter diumnis como nocturnas }4 e#&o funcionando ‘com far'frequencia de alunos e a insc¥ig@y" Pera a matricula se acha ediante a coniribuigio men- aberta, m gel de’gb ‘ST 86 oulas dintnas © 45 ratilital! xoxo) 4 MYyuegho de seus filhos tagunder ea wee aenatilte, Horarte das aulas: did: das‘8 ao meio dia para a uécgho masculitik ¢ | das 12 1/2 4s 4 1/2 pata’a'steg86 femininia. De.noite: das 7 tis 9 horas. Q-programa com que foram inici dor seus trabalhios consta de portu- gery stitmetica,. geografia, historia ‘dor Brazile. principios de ’ scienctas netaeets. ‘seu programa, todavia, como esta Getvrminado, serd. ampliado de acor- do com. as nécessidades futuras ¢ com avageitagfo:que o ensino racionalista for:miereceado da parte dos homens livces.diaicapital ¢ do interior do Ratado. ‘itantente aos ale Ordirector, Prot, Joo Pontendo. Coatalcergte. Opevarla Brazileira 7 CIRCULAR Ettinailos companheiras! Gamv deveis. saber, jamais a nosso rie phen Theale er ote Me ‘uanto és livros ¢ materiais os da ratios do. Ora, para que a Confederagiio se empenhe nessa campanha, precisa despender, dinheiro ¢, como seus cursus monetirios) sto vindos di cotizagdes dn sociedades confedera- das, lembramos tambem ds mesmas, esta imperioss. necessidade, actedi- tando que nfio se demorarfo em sa- tisfazer o que preceitua as «Bases de acordon : contribuicdo de 20 réis mens, sais, relativa a cada socio quite parg com seus cofres sociais pegos tri mensalments. A existencia da Con: federagho é garantida exclusivamenté pelos recursos que the possam ser dispeusados pelas suas confederadas. Constituida como est a Comissio de Relagées entce os paizes sul-nme- ricanos, em consequencin do pacto Tuminoso entre 0 opersrisdo da Argentins, Brazil ¢ Uruguai, cujos importantes trabalhos j& se estho fa- zenda sentir, © que posteriormente serio levados eo conhecimento pu- blico, em boletim que a dita Comisstio publicerd, devemos todos, nds, ami- gos da causa tabalhadora, indepen- dentemente do apoio geral darmos © contingente individual, afim de, em breve tempo, vermes traduzido em facto a definitiva existencia da Confederagn Sul-Americana, a ‘ Ia do Congresso que, para esse levado cometimentc, se empenhs agora Comisstio de’ Relagées. Dada a escassez de recursos, 56 com alguma demora poderemos’ pu- Dlicar 0 Relatorio da Confederacio, reunindo todas as resolugdes que se prendem ao Primeiro e Segundo Congressos, bem assim outros dados que deverfio esclarecer-vos _na_ma- neira de, solidarios, continuarmos na fFandiosa mitsio de que esté.incum- ida a Confederagio Operaria Bra- aileira. A Vox do Trabathador se encar gari de transmitir, parceladameate, tudo quanto ocorrera_ nas memoro- yeis sassdes do Congreso de 8 de Setembro. Este nosso orgam, que tanto tem ageadado aos companheircs ¢ 45 orga~ nizagdes ue o teem avsiliado pa sua manutengiio, nfo corresponde, todavia, 5 necessidades da prosfo- Escola Modei Ensino Racte Scientificamos. 4s. fa acha instalada nop Maller, 74, a Escola M crigda ‘sob’ os auspicio Pré'Escola Moderna, Esta Escola servir-s do inductivo demonstr vo, e basear-se ha na ¢: nas sfirmagées scientif nadas, para que os uma ideia clara do qu ensinar. Epyeagio araist IST) Conhecimento de to rodeia. Conhecimento das | artes. Sentimeato do helo: ¢ do real. Desenvolvimento _¢ sem esforgo e por ini M, ‘As materias a seren gundo.o alcance das, cada aluno, constario | igrafia, gramatica, aritn ‘geografia, botanica, zoolo ifisica, quintea, fisiolog ‘senko, ele, IAs Para maior progres do ensino, os menino hfio nas diversas ma auxilio do museu ¢ da esta, Escola est adqu servira. de compleme adquirido nas aulas. 2 tarefa de educas de estabelecer relagée entre a familia € a es litaz a obra dos pais ‘Os meios para 6 reunides em tivais, nos quais ser tard, © ‘ealizario tindic trabalho ganda com a publicagio qainzendl hosso peasamento pablica-ln semfa_} entre os alunos € 08. ntre OS ANINAS EOS |

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