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ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental V - 020

O COEFICIENTE DE REOXIGENAÇÃO NO MODELO QUAL2E:


METODOLOGIA DE PREVISÃO

Eduardo Queija de Siqueira (1)


Engenheiro Civil, UFG-EEC, 1992 - Mestre em Hidráulica e Saneamento,
USP-EESC, 1996 - Professor Assistente, UFG-EEC.
Alan Cavalcanti da Cunha
Engenheiro Químico, UFPa, 1990 - Mestre em Hidráulica e Saneamento,
USP-EESC, 1996 - Doutorando em Hidráulica e Saneamento, USP-EESC,
(em andamento).

Endereço(1): Rua 6-a, 340 - Setor Aeroporto - Goiânia - GO - CEP:


74075-220 - Brasil - Tel: (062) 224-1358 - Fax: (062) 202-0875 - e-mail:
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RESUMO

O modelo de qualidade de água QUAL2E tem sido amplamente aplicado em trabalhos de


modelação de oxigênio dissolvido (OD) e demanda bioquímica de oxigênio (DBO) em rios no
Brasil e no exterior. O modelo é uma importante ferramenta para estudos de impacto ambiental,
porém uma das dificuldades referentes à sua aplicação para OD e DBO consiste em quantificar
o coeficiente de reaeração, K2. A obtenção de K2 requer determinação prévia em campo,
seguida de cálculos computacionais antes de incorporá-lo ao modelo. Este procedimento é
extremamente importante para que o modelo represente as condições reais do corpo d’água.
Neste trabalho será descrita uma metodologia simples para estimativa dos parâmetros de
entrada do modelo QUAL2E relativos ao cálculo do coeficiente de reaeração, com o objetivo
de orientar profissionais e pesquisadores que pretendam utilizar o QUAL2E. Adicionalmente
será feita uma revisão dos processos de reaeração em corpos d’água corrente.

PALAVRAS -CHAVE: Modelação, Rios, Oxigênio Dissolvido, QUAL2E.

MODELAÇÃO E O MODELO QUAL2E

A modelagem consiste em estabelecer hipóteses sobre a estrutura ou o comportamento de um


sistema físico. Através dela procura-se explicar as propriedades do sistema e prever suas
reações a estímulos. Através da modelação de um rio é possível quantificar a sua capacidade de
autodepuração e assim antever os impactos decorrentes de uma descarga de resíduos. Desta
forma o modelo pode indicar o porquê de algumas alternativas de manejo serem melhores do
que outras, constituindo uma importante ferramenta em estudos de impacto ambiental. Segundo
THOMANN ? MUELLER (1987), a modelação da qualidade das águas superficiais trás
como resultado um melhor conhecimento dos mecanismos e interações que justificam os
variados comportamentos da qualidade das águas, constituindo uma base racional para tomada
de decisões no manejo de corpos de água corrente.

O modelo de qualidade de água QUAL2E vem sendo desenvolvido por pesquisadores de todo o mundo há
mais de 30 anos, com uma longa história de uso em modelação no Brasil e no exterior (BITTENCOURT et. al.
(1995), CUBILLO et. al. (1992), DEMETRACOPOULOS ? STEFAN (1983a), GASTALDINI (1982),
LO ? CHEN (1991), SIQUEIRA (1996), WALTON ? WEBB (1994)). Este modelo possibilita aplicação na

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previsão de vários constituintes das águas, como OD, algas, coliformes, temperatura, nitrogênio, fósforo,
constituintes das águas, conservativos e não conservativos. BARNWELL et. al. (1989) citam que o maior
número de aplicações deste modelo têm sido para oxigênio dissolvido. O modelo QUAL2E tem provado ser um
efetivo instrumento de modelação para análise de oxigênio dissolvido em rios e contém uma das mais sofisticadas
cinéticas dos modelos de qualidade de água recentes (WALTON ? WEBB (1994, p.1017)). Uma das
dificuldades referentes à sua aplicação para OD e DBO consiste em quantificar o coeficiente de reaeração ou
reoxigenação, K2.

REAERAÇÃO E SUA QUANTIFICAÇÃO

O processo de troca de oxigênio entre a atmosfera e o corpo d’água é chamado de reaeração


ou reoxigenação. A reoxigenação é a absorção física do oxigênio da atmosfera pela água em
movimento. Em águas correntes, a reaeração tem um papel extremamente importante para a
manutenção da vida aquática aeróbia e facultativa, pois introduz o oxigênio da atmosfera de
forma natural no meio aquático.

Existem várias técnicas de medição e modelos de previsão deste coeficiente. RATHBUN


(1977), apresentou o estado da arte sobre o coeficiente de reaeração em águas correntes e
destacou três técnicas de medição: a técnica do balanço de oxigênio, a técnica da perturbação
do equilíbrio e a técnica dos traçadores. Além deste três métodos, BICUDO ? JAMES (1989)
e GIORGETTI (1991, p.33) descrevem ainda um método indireto para quantificação do
coeficiente de reaeração utilizando uma sonda solúvel. BENNETT ? RATHBUN (1972, p.58)
concluíram que a técnica de traçadores é superior às outras técnicas utilizadas na quantificação
do coeficiente de reaeração em canais abertos, pois a técnica tem a vantagem de medir a
reaeração independentemente de outras fontes e sumidouros de OD na água.

BARBOSA ? GIORGETTI (1995) reafirmam que o método mais aceito é a técnica dos traçadores gasosos.
Desta forma, a medição do coeficiente de reaeração por qualquer método requer trabalhos de campo e
laboratório consideráveis, equipamentos e corpo técnico especializado.

Embora a aplicação da técnica dos traçadores gasosos na determinação de K 2 seja a mais


recomendada do ponto de vista técnico, RATHBUN (1977, p.410) aponta que em alguns
estudos de modelação da qualidade da água talvez não existam condições técnicas ou
financeiras para realizar tais medições em campo. Neste caso o autor sugere o uso de equações
preditivas para K 2 , disponíveis na literatura.

Tabela 1 - Equações de previsão para o coeficiente de reaeração, K 2 (dia -1), na base


logarítmica, a 20 oC incorporadas ao modelo QUAL2E.
Autores Equação no SI Equação no Sistema Inglês

0,969
CHURCHILL et. al. (1962) 0 ,969
5,03 U 1,673 11, 6 U 1,673
H H
LANGBEIN ? DURUM (1967) U U
5, 14 1,33 7, 6 1, 33
H H
O’CONNOR ? DOBBINS (1958) 0,5 0,5

3, 93 U 1,5 12 , 9 U 1,5
H H
0, 67 0, 67
OWENS et. al. (1964) U U
5, 34 1,85 21, 7 1,85
H H
TRACKSTON ? KRENKEL (1969) 24,9?1 ? F 0 ,5 ?u * 24,9?1 ? F 0 ,5 ?u *
H H
TSIVOGLOU ? WALLANCE (1972) 86400 cSU 86400 cSU

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U = velocidade média no trecho, (pés/s) ou (m/s)


H = profundidade média no trecho, (pés) ou (m) No Sistema Inglês de Unidades:
S = declividade do trecho, (pés/pés) ou (m/m) c = 0,054 pés -1 para 15 pés 3/s ? Q ? 3000 pés3/s
u* = velocidade de cisalhamento, (pés/s) ou (m/s) No Sistema Internacional de Unidades (SI):
F = Número de Froude, (adimensional) c = 0,177 m -1 para 0,42 m3/s ? Q ? 84,96m3/s
Q = Vazão, (pés 3/s) ou (m3/s)
g = aceleração da gravidade, (m/s2)

Naturalmente, tais equações devem ser utilizadas com muita cautela, conhecendo-se as
condições experimentais que as geraram, preferencialmente em condições hidráulicas
semelhantes às quais elas foram obtidas, sabendo-se quão bem elas preveem K 2 e
especialmente se aplicam à um corpo d’água específico. É comum que estas equações
apresentem resultados bastante diferentes para as mesmas condições hidráulicas.

O modelo QUAL2E oferece oito opções de cálculo de K 2 , sendo seis equações preditivas da
literatura e duas opções para valores medidos. Na Tabela 1 estão relacionadas as seis
equações preditivas para K 2 , que foram incorporadas ao modelo QUAL2E, relacionadas por
diversos autores (BOWIE et. al. (1985, p.103-106), BENNETT ? RATHBUN (1972, p.45),
SCHULTZ (1989, p.227-232)). As equações do modelo QUAL2E são equações empíricas
ou semi-empíricas propostas para relacionar K 2 com parâmetros mensuráveis do escoamento
como velocidade e profundidade. Estas equações foram obtidas a partir de dados de campo
com posterior análise de regressão do mesmos.

BARBOSA (1989, p.14-15) cita que as formulações semi-empíricas foram obtidas a partir de
um modelo teórico para o processo de transferência de massa e tiveram seus coeficientes
determinados por análise de regressão de dados experimentais. As fórmulas empíricas foram
obtidas a partir da análise dimensional, envolvendo parâmetros médios do escoamento e do
sistema gás-líquido, ou ainda, a partir da análise de regressão que determinava a equação que
melhor se ajustava a um conjunto de dados experimentais. Algumas formulações incluem o
Número de Froude (Fr ? U / gH ) no intuito de considerar os efeitos da ação de ondas e de
outras perturbações superficiais que afetam a reaeração. Uma vez que a turbulência gerada no
fundo do canal manifesta-se ao nível da superfície, inclui-se também a velocidade de atrito
( u* ? gHS ) em algumas equações, em termos da inclinação da linha de energia ou declividade
do canal, S .

A QUANTIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE REAERACÃO NO MODELO


QUAL2E - METODOLOGIA

A Tabela 1 mostra que o cálculo de K 2 no modelo QUAL2E é feito a partir de características


do escoamento do corpo d’água (profundidade média, declividade e velocidade média). Estas
características hidráulicas, entretanto, são calculadas no modelo QUAL2E de forma indireta,
em função da vazão, através de dois métodos: coeficientes de descarga ou coeficiente de
Manning para seção trapezoidal.

A opção por um dos métodos se dá no momento da simulação computacional. De acordo com


BARNWELL et. al. (1989), deve ser dada preferência ao método dos coeficientes de
descarga, já que pode ocorrer uma grande margem de erro no cálculo de K 2 decorrente da
estimativa do coeficiente de Manning para seção trapezoidal.

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Figura1: Fluxograma esquemático das etapas metodológicas.

TRECHO DE MODELAÇÃO - TRABALHOS DE CAMPO

SEÇÃO REPRESENTATIVA DO TRECHO

1a 2a 3a enésima
Batimetria Batimetria Batimetria Batimetria

TRABALHOS COMPUTACIONAIS

PROGRAMA ESTATÍSTICO MODELO QUAL2E

V(LT -1)
Cálculo Entrada
a
C de de
o HeV Dados
e
f b
Q(L3 T -1) ic
ie
H(L) n
t
e c Cálculo
s de
Q(L3 T -1) s
K2
d
Saída
de
K2

No método dos coeficientes de descarga, a velocidade média e a profundidade são calculadas


em função da vazão ( Q ), através de equações do tipo:
(1) V ? aQ b
(2) (2) H ? c Q d
sendo, H = profundidade (L); a, b, c, d ? coeficientes de descarga; V = velocidade média (LT-
1
).

A obtenção dos dados necessários ao cálculo do coeficiente de reaeração requer trabalhos em


campo seguidos de trabalhos computacionais. Inicialmente, deverão ser determinados os
coeficientes de descarga ( a , b , c , d ) para um corpo d’água qualquer, através de medidas em
campo. Eleger-se-á um trecho do rio para o qual se deseja estimar os coeficientes de descarga
e uma seção representativa do mesmo. Nesta seção serão feitas medidas de vazão, incluindo
determinações de profundidade e velocidade médias. Estas medições deverão ser feitas no
mínimo em três épocas diferentes do ano, de forma que se tenha uma variação apreciável das
vazões. Esta variação deverá incluir a faixa de vazões na qual se deseja utilizar o modelo em

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simulações computacionais. A escolha do método de medição de vazão deve ser feita função
de características locais de trabalho, acesso à equipamentos de medição e recursos humanos.

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Os dados obtidos serão lançados em dois sistemas gráficos x-y bidimensionais em que o
primeiro gráfico será de profundidade média contra vazão e o segundo, de velocidade média
contra vazão, conforme ilustrado na Figura 1. À partir dos gráficos, com auxílio de um
programa estatístico, deverão ser feitos ajustes não lineares na forma das equações (1) e (2),
determinando-se os coeficientes a, b, c, d. Estes coeficientes serão então incorporados ao
modelo por ocasião da simulação computacional. O modelo requer ainda outros dados para
cálculo do coeficiente de reaeração, porém estes não serão objetos de discussão neste artigo.

Quando se deseja fazer uma simulação para uma dada condição de vazão, o modelo QUAL2E
calculará as velocidades e profundidades relativas a esta vazão e os coeficientes de reaeração,
K2.

CONCLUSÕES

Foi descrita uma metodologia simples para quantificar o coeficiente de reaeração, K 2, para
aplicação do Modelo de Qualidade da Água - QUAL2E. Para determinação do coeficiente de
reaeração em um determinado trecho através das equações empíricas ou semi-empíricas do
modelo QUAL2E são necessárias no mínimo três batimetrias em campo em diferentes
condições de vazão seguidas de análise estatística dos dados.

Foram citadas três metodologias para quantificação em campo de K 2, das quais a técnica dos
traçadores é a mais aceita atualmente. Quando não houver condições financeiras, técnicas ou
recursos humanos para testes com traçadores, poder-se-á ter uma ordem de grandeza do
coeficiente de reaeração para a realização de simulações computacionais com o modelo
QUAL2E através das equações preditivas da literatura.

Em última análise, até que estudos mais detalhados sejam realizados para determinação da
capacidade de autodepuração em corpos de água sujeitos ao lançamento de águas residuárias,
a metodologia proposta constitui uma alternativa para estudos de impacto ambiental em corpos
d’água corrente.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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