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Apikorsus

Um ensaio em diversas práticas de Magia do Caos da Lincoln Order of Neuromancers –


L.O.O.N.

Compilado por SKaRaB, SNaKe, Sister Apple & Bro. Moebius B

Este é um livro cadeia. Recebendo-o, por favor o copie e passe-o para qualquer


um. Nenhuma maldição é invocada se você escolher não o fazer. De qualquer forma nós
ganhamos.

Todos os direitos reservados – 1986

Versão 2.11 distribua/adicione livremente.

Traduzido por Lobo Solitário – t_lone_wolf@yahoo.com.br

Conteúdo:

1 – Introdução

2 – Gnosis

3 – Invocando maluquice

4 – Titã-gnosis

5 – Ego e vontade

6 – Sigilos

7 – Dançando no fio da faca

8 – Ritual

9 – Armas Mágicas

10 – Neuromancias

11 – Tecno-Shamanismo

12 – Dance e seja amaldiçoado

13 – Entropolítica

14 – Outro

15 – A maldição do Black Djinn


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1 – Introdução

Alguns conceitos chaves são comuns a vários sistemas/ tradições/ paradigmas. Nós


persuadimos o leitor a não rejeitar ou aceitar estas construções teóricas, mas a tentá-las
e verificá-las por experiência pessoal.  O todo está codificado dentro de cada um de seus
constituintes – “Assim acima como abaixo.”

O todo é interconectado, e todas as totalidades relativas compartilham na consciência


em vários níveis. O todo é auto-organizante, e a evolução de todas as formas é
governada por princípios similares. Por meio de uma vontade treinada e direcionada,
nós podemos afetar a mudança (probabilidade > possibilidade) em vários níveis de
organização.

Mudança é a única constante.

O todo é mais do que a soma de suas partes.

Nossas crenças definem os limites de nossa experiência permitida. ”Realidade do


Cotidiano” não é o limite de nossa experiência – entrando em estados alterados de
consciência nós podemos experimentar outras realidades. As entidades que podem ser
encontradas durante nossas experiências destas outras realidades são reais dentro de
seus próprios mundos. Questionar suas existências relativas é insignificante, uma vez
que o universo comporta-se como se eles existissem. Habilidade Mágica é engedrada
através de uma jornada interna e transformativa.

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2 – Gnosis

Gnosis é a chave para as habilidades mágicas – a realização de um intenso estado de


consciência conhecido em várias tradições como ´Não-mente´, ´Foco único´ ou ´Sartori
´. Consciência é esvaziada de toda informação exceto o objeto/sujeito da concentração.
Vários métodos de alcançar gnosis podem ser empregados, da dança frenética à
contemplação arrebatada de uma idéia. Qualquer que seja o método escolhido, o
praticante continua-o até ele(a) ser levado(a) ao Êxtase. Alcançar gnose pode resultar,
para o orientado religiosamente, em ´experiências místicas´ – Visitações por Deuses,
Demônios, ou a revelação de verdades divinas. Para o magista, entretanto, o conteúdo
de tais momentos de gnosis são menos interessantes do que o que pode ser feito com
eles – é durante momentos de gnosis: que sigilos podem ser lançados; que o magista
pode alcançar diretamente níveis de tempo-espaço para manifestar sua vontade; que
Deuses podem possuir seus devotos. Historicamente, muitas das técnicas de gnosis tem
sido aumentadas pelo uso de drogas – dos ungüentos para voar das bruxas ao LSD e
experimentos deprivatórios de sentidos de John Lilly. Qualquer sistema ou tradição
é incompleto enquanto ele permanecer uma curiosidade teórica.

Estudo isolado é de pouco valor, a não ser que seja complementado com prática à
respeito. Obras completas podem ser escritas ´explicando´ a natureza mágica de
diversas entidades como Deusas, Demônios, ou Espíritos, mas elas não são substituto
para a experiência ´real´ de uma deidade durante o curso de um ritual.

Embora existe muita conversa sobre ´segredos mágicos´, os únicos ´verdadeiros´


segredos são aqueles que podem ser pessoalmente descobertos através da luz da
experiência mágica direta. Estados alterados de consciência podem ser alcançados
usando uma combinação de mudanças internas (o uso dos métodos de gnosis),
e interação com outros, como na hipnose, ritual de grupo ou orgia.

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3 – Invocando Esquisitices

Meu antigo Adepto (instrutor) costumava me dizer ´Laddie, não existe nenhuma coisa
que você não possa fazer se colocar sua mente nela. Então, distantes, nós fomos à
completa realidade Golden Dawn para segurar a maré, à frente do mar em
Bournemouth. Depois daquilo ele me fez fazer sigilos para fazer os cabelos de Harold
Macmillan ficar na extremidade. Ele doou sua vida à magia (o instrutor), disse ele,
depois de conhecer Crowley em um banho turco (sauna), mas ele tinha entusiasmo
ilimitado que era contagioso. Você sentia que podia fazê-lo, não importa o quanto
estúpido ou absurdo o fosse. Ele gostava muito de dizer ”Se o reino dos céus está dentro
de você, porque gastar mais do que R$50 em livros de ocultismo?” Aqui estão algumas
das coisas que ele me fazia fazer: “Todas as coisas que conhecemos extrata no final em
suposições, então reverta todas as declarações, ou ponha ´nãos´ nas assertivas e vire-as
(n.t. aqui o autor usou o termo ´leap´, no sentido de ´solte-as´, ´arremesse-as´, o tradutor
preferiu uma tradução não literal para ´vire-as´ por achar mais adequado ao
português) antes de olhá-las. Acorde um dia e tente banir sua realidade diária – todas as
coisas tornam-se novas, não familiares e totalmente frustrantes. Objetos se tornam
intensos e assustadores.

Esteja errado. Gastamos muito tempo buscando por respostas ´corretas´, crenças certas,
fazer o certo. Fazer certo = confiança = sucesso. Enfadonho! Esteja errado! “

Deuses e Gurus. Possessão por um Deus ou espírito permite você fazer coisas que
ordinariamente não faria. Um guru prova que você pode caminhar em uma corda
esticada sem cair, que você pode brincar no fundo de uma piscina sem se afogar.
Insanidade parece ser um risco ocupacional de magistas. Melhor ser maluco agora e
poupar tempo depois. Harpo Marx foi o maior shaman de Hollywood. Você conseguiria
explodir uma luva de borracha e depois ordenhá-la?

Sanidade está ´lá fora´ antes do que na sua cabeça, uma vez que a maior parte das
pessoas parece ver a si mesmas como mais louca do que o resto. Se dissermos muitos
pensamentos loucos, somos trancafiados. Lembro de uma mulher no asilo local
que dizia ser um passarinho na gaiola – ela tinha aprendido a ficar calada sobre isto,
pois dizê-los aos outros só havia conseguido mais medicação e Eletro-choque para ela.
Ser ´safo´ é ser sano -não expressando seus pensamentos loucos. Magia pode ser
sobre deixar seus pensamentos loucos saírem para ver as ruas em grupos. Magia é uma
coisa da rua. Magistas precisam ser vistos e ouvidos. A personalidade travessa de
Crowley exemplificava isto, seguindo o caminho em zigue-zague de Cagliostro,
Simon Magus e inumeráveis Shamans e bruxas de todo o mundo.
Um bom magista toca para sua audiência, seja ele um shaman tribal fazendo ritual de
IFÁ ou um feiticeiro da esquina fazendo talismãs anti-polícia de tampas de latas vazias.

Aprenda a iludir, dançar, jogar ludicamente (n.t. tradução não literal para ´play Irish
Stan-down´); estes são os verdadeiros poderes mágicos. Se você está realmente
indo tornar-se um pequeno megalomaníaco ascendente, você pode também conseguir
algumas risadas enquanto isto. Passe o Chapéu.”

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4 – Titã-Gnosis

Existe uma grande discussão no momento no assunto da mudança no Aeon, e da


influência de várias ´Correntes´. Aparentemente algumas pessoas sentem que a era de
Aquário – verdade, justiça, comidas sadias, não-nuclear (n.t. Guerra) e brincadeiras
pagãs pacíficas é apenas, como nas esquinas … ´maan´ (n.t. o termo não tem tradução,
mas é uma expressão de surpresa incrédula). De outro lado, a possibilidade do Novo
Aeon ser governado por zumbis canibais radioativos também não pode ser
eliminada totalmente.

O século XX está ocupado ressurgindo os titãs – os primais ´construtores´ dos cosmos


que aparecem nos mitos da Criação sob vários modos – os Gigantes da mitologia
Nórdica ou os Titãs Gregos por exemplo. Uma vez que estas forças Titãs
tinham completado seus trabalhos, eles eram banidos ou mandados embora do cosmos
ordenado, que era então povoado com todas as formas de entidades. Os Titãs estão
sempre presentes, espreitando das beiradas da ´realidade´. Estas forças, tanto destrutivas
e criativas, continuamente aparecem na literatura como o tema de conflito entre a razão
e a natureza baixa, primária. O ´Sacerdote´ de tais mistérios é o autor H.P. Lovecraft, do
qual os ´Antigos´ parecem reter uma fascinação contínua dos ocultistas, juntamente com
vários outros panteões de Deuses Negros, Deuses da Morte …

O mito cíclico dos Titãs representa a catabólica força que propaga mudança em


qualquer sistema, seja na escala universal ou subatômica. Eles são compreendidos estar
dormentes ou sonhando e nisto estão em equilíbrio. Entretanto, quando um sistema
envolve um certo grau de complexidade se torna incrementalmente instável, o que pode
eventualmente levar tanto a evolução – o sistema ´evolui´ para uma ordem superior de
complexidade, ou entra em colapso, destruindo-se. É nestes pontos críticos que os
Titãs mais uma vez tornam-se ativos – quando um grande volume de instabilidade
precisa ser construído, para que o salto evolucionário seja feito.

O desenvolvimento de tecnologia nuclear tem levado a um incremento súbito de pontos


de acesso onde as esferas encontram-se entre nossa realidade ordenada e o Caos Primal
dos Titãs. Os portões tem sido abertos, e a evolução de todas as entidades dentro
da biosfera (tanto orgânica como elemental) está sendo afetada.

Enquanto o poder dos Titãs retorna, um novo sacerdócio tem surgido para adorá-los –
os políticos obcecados por poder e seus numerosos seguidores. Como os magos inatos
dos Mitos de Cthulhu, eles acreditam que os Titãs podem ser controlados, e que
eles possuem os encantamentos para combinar e encadear as forças nucleares sem
perigo. Desafortunadamente para eles ( e nós ), os Titãs são completamente amorais,
não sendo conscientes como nós o conhecemos (n.t. a consciência). Nosso único ponto
de interface com eles é através do assim chamado ´cérebro de Dragão´, com seus
atavismos pré-verbais e conduções instintivas.

Titã-Gnosis é o nome que nós demos para a evolução em consciência que os Titãs estão
gerando nos seres humanos enquanto suas ondas ativas atravessam nossa mente. A
percepção cresce de que a sobrevivência humana ultrapassa todos os limites,
ambos ideológicos e cultural; que é necessário viver melhor dentro da natureza melhor
do que destruindo o ambiente. Parece que enquanto os Titãs agitam em sonhos de
morte, mais próximos nós estamos de ´acordar´ em números maiores e maiores.

O ponto traiçoeiro acerca dos Titãs é que por enquanto, nós necessitamos deles se o
salto evolucionário é para ser feito bem sucedidamente. Seu retorno (n.t. dos Titãs) é
gerado pela corrente entrante que tem sido conceptualizada variadamente como 93, Ma
´at ou Caos. Na análise final, os nomes e simbolismos utilizados não são tão
importantes – eles são facetas de um mesmo processo (n.t. o retorno dos Titãs).

Magistas e outros visionários que estão atentos para a Titã-Gnosis e seus efeitos estão
agora trabalhando ativamente como transportadores para estas energias. Evocação
destas energias titânicas para dentro do ensejado espaço-tempo de alguém é uma
jornada perigosa, ainda que existam aqueles podem aparentemente fazê-lo com
impunidade. O uso de nomes, sigilos, e cantos são apenas parcialmente úteis, desde que
os ´nomes´ dos Titãs formam a estrutura de nossa própria realidade.

NB: Este ensaio foi escrito seguindo uma série de trabalhos coincidentes com eventos
precedentes a sucedentes ao desastre de Chernobyl.

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5 – Ego & Vontade (continua)

O conceito do Ego – a estrutura psíquica de auto-identificações, crenças, desejos e


personificações é reconhecida como a base de nosso psico-cosmo. Um curioso mal-
entendido tem emergido, de que o Ego é uma barreira para o desenvolvimento mágico –
que isto (n.t. o ego) deve de alguma maneira ser derrubado ou destruído antes que
alguém possa avançar na espiritualidade. Para alguns, parece que enquanto o
´desenvolvimento ocidental´ constrói o ego, os meios orientais baseiam-se em
transcendÊncia do ego. Existe muita discussão de ´ser superior´ que aparece após o
ego ter sido transcendido – este é um tema comum no assim chamado pensamento
´Nova Era´. A psique entretanto, não é uma entidade estática, e este tipo de coisa ´ego
versus ser superior´ é um extravasamento da racionalista divisão ´corpo – mente´.
Tentativas de se livrar do ego podem facilmente resultar em um desenvolvimento de um
lado só, promovendo ambos auto-importância e atitude de ´mais santo que outros´.
Evitar o assim chamado aspecto ´sombrio´ de desejo humano resulta em uma
caricatura superficial da potencialidade humana, uma gentileza que evita o sondar das
profundezas da psique. Clareza de pensamento, insights e esforço são polidos com uma
cobertura de felicidade.

Trabalhar com o ego é iniciar uma alquimia interior, cujo objetivo não é ´destruí-lo´,
nem ´transcendê-lo´, mas mover de um estado de fixação (ego-cêntrico) para uma
condição de mutabilidade (exocêntrico), que é capaz de constante revisão e mudança.
Isto é o que se diz com a frase ´lettin go´ (n.t. deixar ir), e de dissolver a idéia da mente
como separada do mundo.

O ego subsiste como um ponto de ´Eu´, que dá significado para a experiência, ainda que
o conteúdo da psique torne-se mais fluído. De certa forma, é o ego que enraízanos no
espaço-tempo – o equivalente psíquico de ter o senso de lugar, de ocupar um conjunto
particular de coordenadas. A maioria de nossa experiência de realidade está no nível de
objetos, corpos e eventos que parecem ser temporariamente separados. Nós
experimentamos a nós mesmos como centros de vontade, percepção e ego.

Em contraste com o ego, a vontade mostra uma qualidade de vetor, e nisto ambas
direção e magnitude. A vontade é a onde para as partículas do ego. Embora nós
gostemos de pensar em nós mesmos como centros da intencionalidade, muito de nosso
comportamento é resultado da ressonância vetorial – ondas ondulando
através, aparecendo em nosso universo de tempo-espaço como eventos separados e
experiências síncronas. A chave para a apropriada postura mágica é dada por Crowley
em sua novela, Filho da Lua: ”… o homem inteligente, assim chamado, o homem de
talento, expulsa seu gênio pela construção de sua vontade consciente como uma
entidade positiva. O real homem de gênio deliberadamente subordina-se a si mesmo,
reduzindo-se em uma negativa e permite seu gênio brincar com ele como queira…”

O conceito Thelêmico de realização da Verdadeira Vontade necessita de um


desdobramento de consciÊncia da vontade como uma qualidade vetorial. Vontade
impõe organização – ordem fora do ´caos do normal´ (Austin Osman Spare), e a
realização da Verdadeira Vontade envolve uma ´obediência à atenção´ dos padrões
evolucionários que governam o desenvolvimento humano. Vontade é uma propriedade
emergente de nossa interação com o ambiente total – não pode ser isolada por nenhum
elemento. Vontade, percepção e consciência – nós estamos imersos nelas da maneira
que um peixe está imerso na água. Elas são propriedades emergentes da biosfera total de
Gaia. Muita coisa por teoria. (n.t. – ´So much for theory´).

Como esta alquimia é concluída? A chave é integração – dissolver a fragmentação (n.t.


separação) do corpo-mente, matéria-espírito. Entrar em uma dança ´ser-no-presente´,
imerso no corpo de Gaia, no interiro do universo. Vontade em qualquer nível é
um princípio organizante – shakti-kundalini em espiral cria todas as formas. Portanto:

Invoque sempre, sentindo todos os atos mágicos como uma passagem da Vontade


através de você.

Atenda à reconstrução contínua de seu psico-cosmo através do examinar de crenças,


desejos e atitudes.

Busque união com tudo o que você tenha rejeitado.

Pratique mágica como sua verdadeira sobrevivência dependesse disto.

Esqueça tudo que lhe foi dito sobre o mundo, assuma nada e desenvolva seu próprio
caminho.
Coma mais bolinhos! (n.t. donuts)

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6 – Sigilos

Sigilização é um método pelo qual um desejo/intenção é codificado em uma forma não


óbvia, i.e. um glifo ou figura que não imediatamente chama a mente a intenção original.
Qualquer intenção mágica pode ser escrita e as letras misturadas para formar uma
figura, mantra ou neologismo, que pode ser repetida ou objeto de concentração até que
ocorra gnosis. Alternativamente, o sigilo pode ser deixado de lado até que seu propósito
original seja esquecido, e então lançado.

Durante gnosis ou momentos de grande sentimento emocional, o sigilo pode ser


desenhado, visualizado e foco de feroz concentração, até a exclusão de todo o resto. Isto
habilita a assim chamada mente subconsciente a ´reprogramar´ a realidade de acordo
com a vontade. Uma vez que o sigilo é lançado, ele é esquecido, para que a realização
do desejo não seja impedida pela ´ânsia do resultado´.

A palavra, dita ou escrita, forma a maioria dos sigilos. É também válido experimentar


codificar os desejos com aromas, gostos ou sons específicos. Sigilos podem trazer uma
grande variedade de resultados, do mais abstrato ao mais ´mundano´. De
alterar conteúdo de sonhos, a reformas de comportamentos e hábitos, a arranjar
consciências fortuitas.

Sigilos podem ser formados desta maneira independentemente de qualquer sistema


planetário e outros símbolos, e podem ser lançados em rituais elaborados. Como um
método de magia prática, ele é simples e elegante; sua efetividade pode ser
descoberta através de experiência pessoal.

Veja:

The Book of Results – Ray Sharin.

Liber Null – Peter Carroll.

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7 – Dançando no fio da navalha

Duelos mágicos deliberados entre feiticeiros são geralmente considerados ´magia negra


´pelos ocidentais, enquanto combate mágico pode ser um caminho extremamente
poderoso de trazer magistas ´aprendizes´ para completa operacionabilidade. Tais ´testes
de ginástica´ podem ser encontrados nos desafios de pupilos Zen sobre mestres
diversos, as explorações xamânicas de Carlos Castaneda ou Lynn Andrews, e na lenda
de Nimue e Merlin.

Como parte de uma iniciação, pode ser esperado que o candidato defenda um local ou
objeto, apesar de todos os esforços combinados do grupo em obtê-lo. Ataques mágicos
de longo alcance podem empregar impulsos telepáticos destrutivos, projeção de formas
pensamento ou magia simpática (bonecas voodoo ).

Combate mágico deve ser diferenciado de ataque psíquico, no qual uma grande
proporção de ocultistas se consideram estar, e é amplamente um produto de auto-
desilusão e degraus variáveis de megalomania.

Combates mágicos verdadeiros tem suas regras próprias e limites, que são conhecidos
pelo expert, enquanto um aprendiz deve rapidamente aprende-las, se quiser evitar
trauma. Preso em uma situação que ele(a) acha incompreensível e alienígena, o aprendiz
apenas conhecerá confusão e terror. Despido da presunção de que ´isto não pode
acontecer comigo´ ele(a) aprende a perceber o ambiente com clareza, a dar atenção para
os ritmos e pulsos do mundo. Verdadeiramente, Morte é uma grande professora. Se
você poder alcançar além e ver o momento de ´morte´, então aquele momento irá lhe
dar um vislumbre de seu potencial. Nisto, o magista é menos um guerreiro e mais um
ladrão ( Garantido, ´Ladrão do Caos´ não é um título tão atrativo quando ´Guerreiro do
Caos´). Prometheus é a imagem mítica apropriada – o furtador do fogo. Ninguém pode
lutar com a Morte e vencer, mas ela pode ser lograda. O magista é alguém que faz
cambalhotas para trás, um tolo sábio. Ninguém leve um tolo seriamente. Torne-se
um tolo e deixe um rastro falso. Deixe cair a máscara de iniciado e pegue seus parceiros
para a dança.

O progresso de magistas ocidentais não parece ser tão terrível como os desafios de


magistas em outras culturas. Desde que tanto ´conhecimento´ possa ser comprado, a
idéia de lutar contra desafios de poder soam distante. Isto não é só um
glamour; situações de risco de vida ou mentalmente traumáticas podem abrir os portões
de habilidade mágica de uma forma que nenhum workshop de final-de-semana ou curso
de correspondência jamais poderá.

Viver no limite é uma frase apropriada, como se não existisse espaço para meias
medidas. Um combate mágico, se propriamente arranjado, irá forçar você a re-aprender
o que você precisa, para ser capaz de fazer o que é preciso para sobreviver. Se
um Magus está indo passar seu poder para outro, ele deve ter certeza de que o candidato
tem as qualidades (i.e. um instinto de sobrevivência e poder de permanecer) necessárias
para aceitar a responsabilidade?(karma) que a posição requer. O objetivo de tal combate
é construtivo, mas se o candidato falhar - assim deve ser.

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8 – Ritual

Durante o ritual, a rede de conceitos, símbolos e mapas mentais ´tornam-se vivas´ e a


experiência direta produz uma mudança na consciência. Ritual envolve deixar de lado o
mundo do dia a dia e criar uma bolha onde todas as limitações estão suspensas, e
o poder da magia flui desimpedido. Um grupo bem sintonizado pode agir como um chip
de silicone dentro da biosfera (nós gostamos às vezes de pensar que Gaia como sendo a
Motherboard), acessando e interfaceando (n.t. comunicando) com outros
subsistemas através dos códigos de símbolos, gnosis e imaginação, permitindo que a
mudança se manifeste em todos os níveis possíveis no sistema – Desenvolvimento da
Era, ritmos sazonais, desenvolvimento psíquico – Assim aqui como em todos os
lugares.

O uso crescente de metáforas de computadores dentro das células L.O.O.N. tem


influenciado nosso estilo de ritual. Nós temos abandonado a forma tradicional, com seus
formatos quase religiosos e robes monásticos. A moda corrente é jaquetão branco de
laboratório, luvas e máscara negras. Isto junto com andar de robot e fundo de decoração
eletrônico nós dá um estilo distinto. Garantido, parece um pouco fora de lugar em
Glastonbury.

Danças podem refletir as energias espirais do universo, manifestando no DNA e outras


formas. A formação de um grupo de Gestalt permite o grupo trabalhar rituais enquanto
estiverem temporariamente ou espacialmente separados, se necessário.

Rituais criam Ordem do Caos, uma esfera dentro da qual tudo (até nossos erros) é uma
expressão de vontade. Quando invoca a Corrente do Caos, alguém está identificando-se
com a mudança dos Aeons, então literalmente este alguém se torna a corrente, como
um lugar físico.

Armado com esta consciência, um ritual sazonal pode se tornar um poderoso foco de
mudança, enquanto o pulso sazonal é direcionado tanto para dentro (mudança pessoal)
quanto para fora (mudança ambiental). Tradicionalmente, estes festivais
são encruzilhadas entre os mundos – e consciência das dimensões interna/externa parece
ter sido amplamente esquecida pelos ocidentais, protegidos como somos dos elementos
pelos nossos corpos centralmente inflamados (n.t. Tradução não literal -´protegidos
como somos dos elementos pelo nosso egocentrismo´).

A escala na qual um ato ritual manifesta é dependente da vontade dos seus participantes


– qualquer coisa desde a vidência das ondulações e movimentos do Caos até a
desfigurar a própria fábrica de espaço-tempo. O formato do trabalho é aquele em que os
participantes percebem ser apropriados para o intento - invocação pode ser verbal ou
estruturada pelo arranjo de sinos e congos de tons diferentes. A seqüência de danças
pode ser arranjada para refletir a transformação da forma na forma, ou da energização
de maquinas astrais ou circuitos. Um ritual, começa fisicamente, podendo ser re-
encenada ou continuado nos sonhos.  Nos temos achado que geralmente, são os rituais
estruturados simplesmente que têm o resultado mais efetivo. Vontade é o toque de
pluma que pode mover montanhas.

Como com qualquer outra coisa, o ritual de outros somente será efetivo para você até
um ponto – olhar para os rituais das outras pessoas como dispositivos de aprendizagem.
Ritual por si só é raramente efetivo, mas quando reforçado pela Vontade/Intenção, o é
altamente (efetivo). Entretanto a condição de mente que deve ser dominada é parar de
pensar sobre se o rito será ou não efetivo. Ânsia pelo resultado deve ser substituída por
uma certeza celular que uma vez que a seta do desejo tiver sido lançada, ela irá acertar o
alvo. Por todos os meios discuta experiência, técnica e como poderá ser feito melhor da
próxima vez, mas deixa o desejo/intenção desaparecer da preocupação consciente.

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9 – Armas Mágicas
“Seu corpo e mente são ferramentas preciosas” – Bene Gesserit

O suficiente tem sido escrito sobre as tradicionais armas de magia, então nós não
aumentaremos a verborragia. Em geral, uma arma mágica é um foco para percepção e
vontade – um veículo para energia etérea/astral (seja lá o que for). Forma física é
uma consideração secundária. Uma arma é qualquer instrumento imbuído de poder.
Alguns instrumentos xamânicos – bonecas, máscaras, chocalhos, tambores, etc, tem sua
história própria, personalidade e carisma – eles são completamente prováveis a ´morder´
o descuidado, e são considerados pelos seus donos como semi-conscientes. O
relacionamento entre tal arma e seu dono é similar àquele entre um humano e um gato –
uma verdadeira arma de poder possui a si mesmo e é perfeitamente provável que
decida quando deve ser passada para frente.

Talvez a primeira arma seja o corpo. Em combate mágico, projeção da Bio-aura pode
corromper o campo de outra pessoal, e o ´empurrão´ resultar em trauma psico-físico.
Yogis orientais são reputados serem capazes de causar a morte pela aplicação de mantra
yoga.

A forma que experimentamos nosso corpo tende a refletir nossa experiência de mundo –


ver o corpo como uma máquina e ela é passível de se quebrar. Nós da L.O.O.N.
preferimos ver o corpo como um biosistema, um microcosmo da biosfera, ele mesmo
um microcosmo do universo. Então o corpo torna-se uma arma para o entendimento de
sistemas maiores nos quais estamos imersos.

Ao invés de sustentar que aquelas armas A, B, C e D, como necessárias antes que


alguém comece a praticar magia, nós nos colocamos em nossos caminhos e deixamos
que as armas se mostrem para nós. Como Don Juan diz, não existe tal coisa como um
´acidente´ para um ´homem de conhecimento´- tudo está lá fora, esperando para ocorrer.
Então, ao invés de procurar por uma arma fora de nós, ou de correr à uma loja esotérica
e comprar uma, nós atraímos os instrumentos necessários para nós pelos nossos
trabalhos – isto pode se manifestar através de um ´achado´, de um ´presente´ ou apareça
como uma entidade inspirada em alguma outra dimensão.

UM exemplo desta última alternativa é o objeto com chifres possuído por sKaRaB, que
foi inspirado a desenhá-lo durante um momento de vacuidade (assistindo TV) e horas
mais tarde, viu-o no astral:

“fui dormir cerca de 01:45. Procedi a visualização da imagem do objeto num templo
egípcio. Encontrei o objeto preso em uma falha no chão, de forma que estava ereto.
Agarrei o objeto com minha mão direita e uma onda de energia intensa me
invadiu, começando na base de minha espinha – tirando meu fôlego, mas não
violentamente. Vibrei os nomes divinos do objeto (recebidos anteriormente) : Ra, Isis,
Ma´at, Hatar, Sekhmet – com cada vibração, a agitação aumentava. Mudando a postura
do corpo não interrompeu isto. Soltei o objeto e assumi a forma astral de Osíris
sacrificado. Senti calmo, brilhante, mas cansado. Peguei o objeto novamente e senti as
vibrações físicas percorrerem meu braço direito. Invoquei Hathor e disse mentalmente:
´Basta – Não consigo agüentar mais´. A energia cessou abruptamente. Deixei a forma
astral do objeto no templo. Trabalho encerrado as 05:35.”
SKaRaB nota que a montagem subseqüente do objeto físico foi uma transformação em
si mesmo, embora a forma etérica e personalidade tinham sido já estabelecidos em
grande extensão. Quando assistido SKaRaB e o objeto em ação, era difícil às vezes
dizer quem estava segurando quem. A arma tinha conhecimento e seus próprios
familiares, e poderia ainda abandonar SKaRaB e encontrar outra pessoa que pudesse
efetivar seu propósito em maior precisão.

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10 – Neuromancia

Neuromancia centra toda habilidade oculta e potencial dentro do cérebro humano –


possivelmente o menos compreendido e mais complexo de todos os sistemas. Todos os
exercícios ocultos, de acordo com este modelo, tem algum tipo de efeito no cérebro, e
também sucede que à respeito de experiências como ASCs, possessão, gnosis, etc, que a
raiz do evento está ocorrendo no nível neurológico.

Então o objetivo de qualquer psicotecnologia é destravar os poderes do cérebro humano.


Nós acreditamos que a adaptação evolucionária da humanidade é um contínuo
desenvolvimento da consciência, e o lugar onde todos os vetores se encontram é
expressado, na forma física, como o biosistema individual.

De todas as técnicas de neuromancia, o recurso à Quimiognosis é o mais difundido


através das culturas, e particularmente no hemisfério ocidental, o que mais causa
controvérsia. Apenas aqueles que tenham recebido treinamento médico, e que
pode conseqüentemente dizer de uma posição de autoridade que eles não conhecem
como o cérebro trabalha, são autorizados a mexer com isto – através de ECT, cirurgia e
o bom e velho ´cassetete químico´. Enquanto é fácil para aqueles cães de guarda
impor suas vontades sobre o cérebro de outros, é bem outra coisa para as pessoas não
qualificadas tentarem consigo mesmas.

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11 – Tecno-shamanismo

Porque usar uma bola de cristal? Tente uma televisão fora de estação – vem com de
graça um fundo de ruído ´branco´!

Recupere o descarte de outras pessoas e use-os para produzir objetos mágicos. Talismãs


feitos de colagens e foto-montagens, pedaços de latas e partes de rádios velhos.

Invoque os fetiches da era moderna, canalize as identidades corporativas da ´Unilever´


ou ´Max Factor´. O que nós chamamos feitiçaria, eles chamam publicidade.

Rituais para ´Parar a cidade´, furtos de loja, batidas de aluguel ou zerar computadores
são muito mais divertidas do que as coisas usuais. Veja se você consegue conjurar um
poltergeist a ´baixar´ em na secretaria de finanças local.

Experimente com transmissões de notícias de rádio falsas. Faça fitas de áudio


anunciando maluquices e toque-as sem alarde em lotadas estações de trem ou ônibus.
Veja as pessoas pensando ´Eu realmente ouvi aquilo?´ e curta a suspensão momentânea
da realidade para conseguir fazer alguma feitiçaria espontânea!

Talvez nós precisemos de uma revolução de feiticeiros?

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12 – Dance e se dane!

Nós somos magia. Isto não é uma ostentação, nós não encontramos ”L.O.O.N. é
magia!” colocados em pontos de ônibus – mas magia não é algo que fazemos, ou algo
em que ´estamos dentro´, é o que decidimos ser. Mas nossa magia não é algo que
sentimos distante e que fazemos depois do trabalho, em finais de semana, ou uma vez
por semana quando o grupo se encontra – diabos, o melhor trabalho de grupo que
fazemos é quando estamos separados! Magia nós vivemos, comemos, respiramos e
cagamos! Este livro é uma breve pausa no vídeo – uma pausa momentânea para nós.
Quando você estiver lendo isso, nós já teremos partido, no curso de colisão com nossos
futuros.

Escreva o seu volume (n.t. – Tomo, livro) de Magia do Caos.

Porquê comprar livros em Magia do Caos quando você pode escrever o seu próprio?! É
simples, tudo que você precisa é um monte de papel, canetas, cola, e a substância
alteradora de consciência de sua preferência. Vá até a livraria e escolha
livros aleatoriamente, colete uma pilha de revistas de lugares onde você puder obtê-las
gratuitamente. Grave pedaços das conversas de outras pessoas. Junte todas estas coisas e
coloque no chão em uma pilha. Tome (nt.- coma) o sacramento, espalhe a pilha de
coisas no chão e comece a cortar os pedaços (não faça isso com os livros) em clippings.
Quando você alcançar gnosis ou encher o saco disto, varra tudo para uma caixa de
papelão. Não esqueça de inserir a palavra ´Caos´ no texto a cada duas ou três frases. E
próxima semana nós estaremos mostrando para você como fazer a capa para contar tudo
isto, um tema musical legal… créditos.

Este é usualmente o estágio em todo volume de Magia do Caos onde os autores


começam os insultos e diarréia verbais e começam a encher lingüiça com exemplos de
rituais, feitiços, ´novos´ sistemas de adivinhação ou equações. Então sem mais
alvoroço nós apresentamos o ritual de banimento L.O.O.N. : ”FODAM-SE SEUS
BASTARDOS!”

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13 – Entropolítica

Não existe tirania no estado de confusão´… A mídia age para censurar a informação.


Toda mídia em rede é programada para dar a ilusão de liberdade de expressão e
multiplicidade de opções. Manipulação política da media está tornando-se
incrementalmente… quem se importa?

E sobre as assim chamadas revistas de ocultismo ´underground´? Elas tendem a ser


produtos de indivíduos, ordens ou grupos, e provêem uma rede essencial para passar
informações – ou para injetar uma dose saudável de desinformação. Nós tendemos a
julgar um grupo oculto pela base das informações circulantes sobre ele.

Tais julgamentos são no mínimo tênues. No passar dos últimos anos, nós temos visto o
debate ´Caoístas x Cabalistas´, o ´Bitchcraft´ da Wicca, e as numerosas facções OTO
todas tomando suas posições. Embora existe muita discussão sobre as ´Correntes do
Caos´, a mais poderosa corrente é aquele som das caixas eletrônicas registrando mais
uma venda… ´ring!´ Magia do Caos já está morta, e o único debate atual entre os
abutres é sobre quem fica com os maiores ossos. Então volte às suas câmaras
caóticas, esferas, politrapezóides e desapareça sobre suas ondas de vácuo. Um exemplo
típico, você poderia dizer, de um espetáculo ´lembrando´ a situação.

Sem dúvida existem tentativas de classificar L.O.O.N. entre as facções deste quebra-
cabeças. Bem justo, mas nós ´gostamos de todo mundo´. Nós gostamos da OTO, ONA,
IOT, OS, OTOA, BOTA, SOL OCS. Nós também gostamos das pessoas que mantém
posição (em grande extensão) em nós gostar de … (insira um grupo de sua
escolha). Nós podemos até mesmos sermos cabalistas gozando da cara de toda essa pose
da Magia do Caos.

Magia do Caos tem sido a ´onda´ deste Aeon. Relativamente ´boa grana´ nas
arrebentações da mídia ocultista. Alguns dizem que ela fez pela magia o que o punk fez
pelo cenário musical. O que sucederá então… Nova Re-magia?

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14 – L.O.O.Nacy

Quando você estiver lendo isto nós não estaremos mais em Lincoln. Nós não somos
uma ´ordem´ no senso comumente aceito. Apikorsus é a palavra grega para ´céptico´.

Minhas arvores carregam um estranho fruto: dividam e repartam de mesma forma. —


Eris, ´the Stupid Book.´

T.T.F.N: SNaKe, SKaRaB, Sister Apple, Bro. Moebius B. com agradecimentos to HTC


pela versão original impressa.

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15 – A maldição do Black Djinn

Autor: Hakim Bey (copiado da NOX 4/Chaos Magazine)

Como invocar uma maldição terrível em uma instituição maligna.

Mande um pacote para a instituição contendo uma garrafa, com rolha selada por uma
cera negra. Dentro da garrafa: insetos mortos, escorpiões, lagartos e semelhantes. Uma
sacola contendo sujeira de jardim junto com outras substâncias nocivas; um
ovo perfurado com pregos e alfinetes, e um pergaminho no qual esteja desenhado este
yantra ou ´veve´.
Isto invoca o Black Djinn, a sombra negra.

Uma nota junto com o pacote pode explicar que esta maldição é contra a instituição, não
contra pessoas. Mas a não ser que a instituição por si mesma cesse de ser maligna, a
maldição, como um espelho, começará a infectar as propriedades com uma infecciosa
fortuna – um miasma de negatividade.

Prepare uma ´matéria de imprensa´ explicando a maldição e dando crédito pela mesma à


alguma sociedade fictícia. Mande cópia para todos os empregados na instituição e na
mídia selecionada. Na noite anterior à chegada destes, cole cópias do emblema
(yantra) do Black Djinn nas propriedades da instituição, onde elas sejam vistas pelos
empregados quando estes chegarem para o trabalho de manhã.

“Aquilo que nos oprime deve de alguma forma ser destruído; Todas formas de vingança
mágica são miradas para o extermínio, através de qualquer meio específico, do opressor.
Se for muito difícil de ascender acima, golpeio embaixo!” – Stephen Sennit, NOX.

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