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1- ARQUITECTURA ECOLÓGICA
É no princípio dos anos noventa, no encontro da terra organizado pelas Nações Unidas
no Rio de Janeiro, que surge o alerta para as consequências sobre exploração das
matérias-primas, o aumento inquietante do efeito de estufa e a degradação dramática
do equilíbrio dos ecossistemas. Dos compromissos aí assumidos surgem numerosas
medidas relacionadas com a actividade industrial, transportes, controle de energia e
gestão de resíduos, alertando-se os habitantes dos países industrializados para a
necessidade de preservação dos recursos naturais, levando-os a repensar sobre o seu
modo de vida e modo de ocupação do território.
Em 1987, na 42ª sessão das Nações Unidas, é introduzido pela primeira vez o conceito
de desenvolvimento sustentável vindo mais tarde, em 1992 na conferência da Terra no
Rio, a ser assumido o compromisso de se ir ao “encontro de um desenvolvimento que
responda às necessidades do presente sem comprometer as capacidades das
gerações futuras”. Este conceito de desenvolvimento sustentável, assenta em três
princípios:
Partindo da base destas três linhas de actuação, a redacção final dos acordos de Kioto
tem uma grande repercussão no planeamento territorial, no urbanismo e na
arquitectura, sendo no sector da construção aquele onde se deverá realizar um maior
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Sustentabilidade e revitalização de património
A arquitectura high-tech, por seu lado, está representada pelos edifícios industriais e
grandes equipamentos em aço e vidro dos arquitectos internacionais como Norman
Foster, Renzo Piano, Thomas Herzog, entre outros, que criaram uma associação que
visa difundir o uso de energias renováveis na construção, vindo a receber mais tarde o
apoio da Comunidade Europeia. Obras como a torre de Commerzbank, em Frankfurt, e
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Sustentabilidade e revitalização de património
Entre os extremos desta arquitectura contestatária existia uma via intermédia, com
seguidores no centro da Europa, cultivando uma imagem contemporânea baseada na
combinação de materiais tradicionais com produtos industriais inovadores, que a
distingue claramente da arquitectura low.tech. Trata-se de uma arquitectura luminosa e
colorida, livre na sua composição das formas e volumes. Esta via, fortemente
fundamentada por Gunter Behnisch, brinda os utilizadores da mesma com um
tratamento paisagístico da envolvente, privilegiando uma relação imediata com os
espaços verdes tratados naturalmente.
1.2.1- INTRODUÇÃO
o autor
O objectivo último que serve de meta a qualquer equipa envolvida num projecto de
arquitectura ecológica é a protecção do meio ambiente. Os métodos utilizados para
alcançar essa meta podem no entanto variar, consoante os países e os diferentes
programas do projecto. A maior parte destes projectos segue um procedimento
empírico. No entanto, há alguns que abordam o tema de forma mais teórica, a partir de
uma tabela de objectivos e posterior quantificação de resultados.
www.teachernet.gov.uk/_img/Notley%2520Green%25202a.jpg
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Sustentabilidade e revitalização de património
Este simples facto de se valorizar a energia solar passiva faz aumentar a autonomia do
edifício e diminuir o consumo de energia sem custos significativos. Nos edifícios
multifamiliares, a redução da sua superfície exterior permite diminuir as necessidades
energéticas em aproximadamente 40%, em relação a um edifício unifamiliar. O ideal,
segundo alguns estudos, seria um edifício orientado a sul, com uma profundidade
compreendida entre os 10 e os 12 metros, mas a aplicação estrita deste princípio cria
limitações formais inegáveis. Para o aproveitamento do potencial energético do sol, no
1.2.4.1- SOLAR
desenvolvimento, com muitas horas de sol / dia, mas que não disponham de outra
fonte de energia.
1.2.4.3- BIOGÁS
1.2.4.4- EÓLICA
1.2.5.1- PLUVIAIS
A recuperação das águas pluviais poderia reduzir o consumo de água potável. Uma
série de investigações científicas confirmam a qualidade das águas pluviais que, após
tratamento, se assemelha à água destilada. Em sistemas com recuperação da água da
chuva nas coberturas, filtragem e armazenamento, respeitando-se os tempos de
purificação e posterior distribuição em rede de canalização, permitem a sua reutilização
em situações de limpeza, rega de espaços ajardinados, instalações sanitárias e em
máquinas de lavagem e tratamento de roupa. O uso deste tipo de tratamento das
águas pluviais começa, já, a generalizar-se em alguns países europeus, principalmente
em equipamentos escolares, desportivos e culturais.
Esquema de funcionamento de uma instalação de recuperação da água da chuva, com uma cisterna
enterrada com bomba submersível
1.2.5.2- RESIDUAIS
O uso de materiais naturais é, assim, uma das opções ou uma das características a
destacar na bioconstrução, sobretudo quando se trata da utilização de materiais
próprios do local, cuja utilização não tenha um impacto ambiental que possa prejudicar
a biodiversidade do lugar e que requeira pouca energia na sua extracção, produção e
utilização posterior. Assim, a primeira opção deverá passar pela utilização de materiais
renováveis que se encontram entre os mais adequados à construção, sendo a outra
alternativa a utilização de materiais provenientes de recursos reciclados, materiais
recuperados de outras construções, sempre e quando não sejam prejudiciais.
1.2.6.1- A MADEIRA
1.2.6.2- A PEDRA
1.2.6.3- O CIMENTO
1.2.6.4- A CERÂMICA
1.2.6.5- AS TINTAS
Claro que, com esta necessidade de proteger o nosso ambiente natural, o reforço e a
aplicação de regulamentos e medidas, acompanhados de multas e cauções com
alguma expressão começa a dar os seus frutos em algumas situações. Se a
aplicabilidade dos princípios ecológicos tem já os seus seguidores (projectistas,
promotores, construtores), resta mostrar à opinião pública e ao conjunto dos
profissionais da construção civil a necessidade urgente de se aplicar sistematicamente
um critério ecológico. A qualidade ambiental nos edifícios é já uma realidade quotidiana
em países como a Alemanha, Áustria, Suiça, países Escandinavos e Holanda, tendo já
sido ultrapassada a fase ou período de experiências passando-se à concretização no
dia a dia de uma arquitectura baseada no respeito pelo Homem e seu meio ambiente
natural. Contribuir para uma melhor qualidade de vida a partir do respeito pelos nossos
recursos naturais é um desafio que deveria ser incentivado a todos e com a
colaboração de todos.
2-PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO
2.1- CONCEITOS
Quanto à China, que se tinha mantido alheia a estes valores, a partir de 1970 abriu
sistematicamente e explorou o filão dos seus monumentos históricos.
2.2- TEORIAS
Desde o Império Romano até meados do século XVIII, restaurar uma obra de
arquitectura significava, geralmente, actuar de forma inovadora sobre a mesma
segundo a valorização que cada época atribuía ao monumento. Era a necessidade de
memória histórica que outorgava os componentes necessários para intervir.
Nas civilizações grega, romana e cristã até aos finais da Idade Média restaura-se
constantemente arquitectura, se bem que este conceito significava restaurar a
sacralidade do lugar, e não a construção em si onde, aliás, se realizavam intervenções
radicais que na maioria dos casos pressupunha o seu desaparecimento ou
substituição.
Eram objectos idolatrados pelos seus significados antigos, como mitos do passado, e
não como documentos para o futuro. Recorde-se que os edifícios romanos, durante as
épocas do Renascimento e do Barroco, não eram considerados testemunhos a
conservar arqueologicamente mas, tão só, como fontes de inspiração projectual para
reelaborar o classicismo.
O restauro archeologico foi formulado pela primeira vez em Itália (Luciani, Marconi,
etc.) durante o primeiro terço do século XIX, e obedecia ao seguinte princípio:
"Nenhuma inovação deve introduzir-se nem nas formas nem nas proporções, nem nos
ornamentos do edifício resultante, se não é para excluir aqueles elementos que num
tempo posterior à sua construção foram introduzidos por capricho da época seguinte".
Todos estes princípios provam que eram totalmente legítimo, em prol de conseguir o
estilo unitário, o libertar e demolir das alterações e acrescentos renascentistas,
barrocos e neoclássicos nos monumentos antigos e medievais com o fim exclusivo de
reconstruir estas partes no estilo original, sem distinção de antigo e novo, pois ambas
as partes mereciam a chancela de autenticidade.
Já no primeiro terço do século (XIX) estava preparado o advento das teorias de ViolIet-
le-Duc quem, na realidade, não é o autor original das mesmas, ainda que lhe pertença
a capacidade de recolhê-las, codificá-las e articulá-las como uma teoria concreta.
notre-dame - paris
www.bigfoto.com/europe/paris/notre-dame.jpg
Durante as últimas décadas do século XIX os arquitectos e teóricos italianos vão reagir
contra os excessos produzidos pela escola violietiana na Europa e na Itália e contra o
fatalismo passivo da escola inglesa (Ruskim e Morris) propondo na essência a
conservação, mas procurando uma dialéctica entre antigo e novo quando é inevitável a
intervenção. Como consequência deste debate surgiram duas novas tendências
denominadas restauro “storíco” e restauro “moderno” lideradas respectivamente por
Luca Beltrami e Camilo Boito. Luca Beltrami aplicou as suas teorias,
fundamentalmente, no castelo dos Sforza em Milão. O seu projecto (1893) visou o
restauro da fortaleza com a intenção de integrá-la na sua imagem original, a partir dos
traçados e desenhos de Filarete e documentos antigos, como a da analogia comparada
através do exemplo da cidade de Vigevano. Como consequência da sua intervenção
construiu-se a grande torre central, com os seus volumes escalonados, sobre uns
simples vestígios do embasamento que era o único realmente documental do edifício.
As suas ideias vão ter um grande eco pela Europa fora e muito especialmente pelo seu
discípulo Gustavo Giovannoni.
2.2.2- ACTUALIDADE
A utilização dos edifícios para fins diferentes daqueles para os quais foram projectados
e construídos contribui, normalmente, para a sua degradação. A revolução liberal do
século XIX, introduzindo uma nova ordem social e trazendo, com ela, a extinção das
ordens religiosas e dos morgadios, representou um violento ataque ao património
construído. Dos conventos, uns ficaram ao abandono, muitos foram convertidos em
hospitais, quartéis, repartições públicas, fábricas. Os novos ocupantes transformaram
os edifícios, sem atenção aos valores históricos e arquitectónicos e apenas pela
necessidade de reorganizarem o espaço interno. Por outro lado, o regime de morgadio,
mantendo indivisa a propriedade imobiliária, garantia ao filho varão primogénito os
meios materiais de conservação do seu solar ou residência.
Daqui surgem alguns dos diversos tipos de intervenção com que nos podemos
deparar, renovação ou reabilitação urbana e, ainda, salvaguarda de todo um
património.
A gestão dos núcleos históricos implica, antes de mais, uma análise da situação
existente, em termos historico-arquitectónicos e socio-económicos. Exige, depois, a
elaboração de planos de intervenção que deverão ser feitos rua por rua ou conjunto por
conjunto, determinando-se, para cada imóvel, se deve ser reabilitado ou se, pelo seu
estado de degradação ou falta de qualidade arquitectónica, pode ser demolido. No
primeiro caso, far-se-á um programa que considere a sua aptidão habitacional ou para
instalação de serviços e defina as normas essenciais a cumprir numa alteração da
fachada e do interior. Quando se reconhecer a necessidade ou conveniência da
demolição, proceder-se-á a uma definição volumétrica, tipológica ou funcional do
edifício que poderá ser erguido em sua substituição.
Para uma correcta gestão dos núcleos históricos terão de considerar-se ainda a paleta
de cores utilizáveis, os tipos possíveis de revestimentos exteriores dos edifícios, a
natureza dos pavimentos a utilizar nas ruas, o tipo de mobiliário urbano a introduzir
(designadamente para iluminação pública), os tipos de sinalética de orientação (placas
com os nomes das ruas ou largos, etc.), os tipos de painéis publicitários, bem como
fomentar-se o apoio das Câmaras Municipais aos particulares na elaboração de
projectos e, quando possível, apoio financeiro.
O património arquitectónico, seja ele de que tipo for, estará sempre sujeito a
intervenções periódicas a fim de se salvaguardar a sua preservação física. Portadores
de uma mensagem histórica, cada objecto é único e produto de uma época, de um
estilo, de uma visão social ou, muitas vezes, de uma simples necessidade prática.
Preservar uma casa, edifício ou monumento é um processo contínuo, uma luta contra
as leis naturais, essas mesmas que, a longo prazo, transformam a pedra em areia e a
madeira em pó. A manutenção periódica e cuidadosa dos nossos edifícios não é regra
mas sim excepção. Os objectos que chegaram aos nossos dias, com um alto grau de
autenticidade, são aqueles que sofreram uma manutenção periódica, normalmente
restringida ao absolutamente necessário, executada com materiais e técnicas
tradicionais de origem (ou compatíveis), e ainda aqueles cuja finalidade e uso nunca
foram alterados nem interrompidos.
A intervenção, seja ela qual for, vai sempre alterar o objecto, na maioria das vezes,
irreversivelmente. Manutenção, recuperação, reabilitação, etc. devem sempre partir do
princípio que o novo deverá ser adaptado ao velho, e não o contrário. O objecto que vai
sofrer uma intervenção deve ser respeitado como testemunho e portador de uma
história da qual os seus valores materiais, técnicos, arquitectónicos, artísticos ou
outros, nunca devem ser separados ou ignorados. É, pois, necessário, e previamente a
qualquer intervenção, identificar-se o que se quer fazer, e porquê. As questões devem
sempre ter a sua devida resposta antes e nunca depois.
chegaram aos nossos dias com poucas substituições e/ou alterações. Por cada
elemento ou material substituído/alterado perde-se um pouco da história do objecto,
mesmo tendo em conta que, paralelamente, estamos a preservar as suas estruturas,
materiais, formas, estilo, funções, etc.
A modernização dos edifícios antigos é algo que sempre ocorreu durante a história. A
adaptação a novos tempos, outros ideais, novas necessidades e exigências, vai
alterando os edifícios, sobretudo na sua parte interior. Estas intervenções tendem,
2.4.2- DIAGNÓSTICO
O que é considerado anomalias por uns, pode representar vestígios do tempo para
outros. A tendência de encontrar muitos "defeitos" toma-se facilmente num obstáculo,
no que respeita a reduzir as intervenções ao mínimo.
A madeira no exterior encontra-se nas janelas, caixilhos, portas e em alguns casos nos
suportes de telhado sobressaído. A substituição total de janelas e portas é uma “praga”
que se tem vindo a alastrar nas últimas décadas. Não somente se deitam para o lixo
excelentes valores materiais, sendo os mesmos, ao mesmo tempo, substituídos por
aberrações metálicas ou plásticas, absolutamente incompatíveis e isentas de estética.
Uma boa janela ou porta pode sempre ser remendada por um carpinteiro que saiba do
seu ofício, substituindo partes podres ou degradadas. A madeira a usar deverá ser da
mesma origem, bem seca, com alto teor de resinas naturais e proveniente de arvore de
crescimento lento. Essas madeiras são difíceis de encontrar em serrações modernas,
onde a qualidade do material, normalmente, é absolutamente deplorável, o que as leva,
provavelmente, a apodrecer em poucos anos. As melhores madeiras para remendos,
encontram-se (ironicamente) em demolições de edifícios antigos. A pintura das
madeiras deverá sempre ser executada com tintas de óleo e nunca com tintas
plásticas. A madeira de qualidade, com a devida e apropriada manutenção periódica,
pode "sobreviver" centenas de anos. No caso em que alguns elementos necessitem ser
substituídos na sua totalidade, deverão os mesmos ser executados com as mesmas
dimensões, estilo, e materiais.
Como este processo normalmente é caro, pode-se fabricar um número superior para
eventuais necessidades futuras.
2.4.2.2- EM COBERTURAS
O sucesso final depende, primeiro que tudo, do planeamento inicial. A capacidade dos
profissionais envolvidos neste processo é crucial e decisiva. No campo da execução
surgem sempre problemas não previstos. Ou não se encontram os materiais, ou quem
os saiba aplicar. Saber executar um reboco de cimento, não implica saber implementar
um outro com argamassas de cal. Pintar com tintas plásticas ou com outras baseadas
em óleo de linhaça, é uma diferença significativa. A recuperação de um edifício antigo
requer muita paciência, moderação, vontade e trabalho, porque as soluções podem ser
simples e obvias mas, ao mesmo tempo, difíceis ou mesmo impossíveis de
implementar.
Nas actuações sobre a cidade histórica importa separar, muito claramente, o conteúdo
das decisões demonstráveis, de conteúdo lógico para todos e como tal resultantes de
um processo determinístico, das que resultam de processos eminentemente criativos
ou pessoais. Como não há interpretações que não sejam também sugestivas, no
património importa reduzir os riscos da eventual arbitrariedade na tomada de decisões.
Importa também destacar a importância do conhecimento que se pode obter através de
um cuidadoso processo de análise (histórica, física, socio-antropológica).
UNESCO (1945)
ICOMOS (1965)
CONSELHO DA EUROPA
CARTA DE ATENAS DE RESTAURO. (1931)
CONVENÇÃO DE HAIA (UNESCO 1954)
CARTA DE VENEZA (1964)
CONVENÇÃO DO PATRIMÓNIO MUNDIAL CULTURAL E NATURAL (UNESCO -
1972)
CARTA EUROPEIA DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO (Conselho da Europa -
1975)
CARTA DAS CIDADES HISTÓRICAS (ICOMOS - 1987)
UNESCO (1945)
A Organização das Nações Unidas (ONU) criou logo após o seu nascimento uma
instituição especializada, a UNESCO: Organização das Nações Unidas para a
Educação, Ciência e Cultura.
A UNESCO, com sede em Paris, tem por missão "contribuir para a manutenção da paz
e da segurança ao estreitar pela educação, pela ciência e pela cultura, a colaboração
entre as Nações, a fim de assegurar o respeito universal pela justiça, pela lei, pêlos
direitos do Homem e pelas liberdades fundamentais.
Convenções e Recomendações da UNESCO de maior importância, no âmbito da
salvaguarda do património arquitectónico:
- "Convenção sobre a protecção dos bens culturais em caso de conflito armado" (1954)
- "Convenção para a protecção do património mundial cultural e natural" (1972)
- "Recomendação relativa à salvaguarda dos conjuntos históricos e a sua função na
vida contemporânea" (1976)
ICOMOS (1965)
Surgida em 1965, com sede em Paris, é uma organização não governamental cujo
móbil é a conservação de monumentos, conjuntos e sítios históricos.
Bibliografias:
A GREEN VITRUVIUS – Princípios e práticas de projecto para uma arquitectura
sustentável. Publicação da Comissão das Comunidades Europeias
Edwards, Brian com colaboração de Paul Hyett - Guia básica de la sostenibilidad – ed.
Gustavo Gil
Quê? – Construción ecológica, critérios, ayudas, materiales, energias, agua –ed. Ceder
Aitana
WWW.Lisboa-renovada.net/
www,bioconstruccion.biz
Seminários e conferências:
Índice
2 PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO
2.1 CONCEITOS 32
2.2 TEORIAS 34
2.2.1 TEORIA DO RESTAURO 36
2.2.1.1 O RESTAURO ARCHEOLÓGICO 36
2.2.1.2 O RESTAURO STYLISQUE: VIOLLET-LE-DUC E O RACIONALISMO FRANCÊS 39
2.2.1.3 LUCA BELTRAMI E O RESTAURO STORICO 42
2.2.1.4 CAMILLO BOITO E O RESTAURO MODERNO 45
2.2.1.5 GUSTAVO GIOVANNONI E O RESTAURO SCIENTIFICO: A CARTA DE ATENAS 46
2.2.1.6 CESAR BRANDI E ROBERTO PANE: O RESTAURO CRÍTICO 47
2.2.2 ACTUALIDADE 49
2.3 DEGRADAÇÃO DE PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO 51
2.3.1 RENOVAÇÃO URBANA 52
2.3.2 REABILITAÇÃO URBANA 54
Carlos Barata – 98.1.9 76
Sustentabilidade e revitalização de património