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Sistema de Cabeamento Estruturado
1 - O QUE É UM SISTEMA DE CABEAMENTO
ESTRUTURADO?................................. 3 2 - UM POUCO DE HISTÓRIA DO
SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO.......4 3 - O PORQUÊ DA
PADRONIZAÇÃO DO SISTEMA DE CABEAMENTO
ESTRUTURADO.................................................................................................
............... 5 4 - POR QUE USAR SISTEMA DE CABEAMENTO
ESTRUTURADO?........................... 5 5 - ESTRUTURA DO SISTEMA DE
CABEAMENTO ESTRUTURADO............................ 6
10
5.1.3 - Distâncias
10
10
11
5.2.2 - Distâncias
11
11
12
13
5.4.1 - Funções
13
14
5.4.3.1 - “Cross-Connects”
14
5.4.3.2 – Interconexões
14
14
5.5.1 Funções
14
14
14
14
15
15
16
5.8 - Infra-estrutura
16
5.8.1 - Racks
17
5.8.2 – Eletrodutos
17
5.8.3 – Eletrocalhas
18
19
19
Página
21
21
21
23
5.9 - Documentação da Instalação
23
23
23
24
24
ANEXO - SÍMBOLOS
GRÁFICOS................................................................................... 24
Equipamento
25
Cabos
25
Terminações
25
Tubulações
26
Outros
26
BIBLIOGRAFIA...................................................................................................
............. 26
destacamos:
- Arquitetura aberta
- Disposição física e meio de transmissão padronizados
- Conformidade a padrões internacionais
- Suporte a diversos padrões de aplicações, dados, voz, imagem, etc.
- Suporte a diversos padrões de transmissão, cabo metálico, fibra óptica,
radio, etc.
- Assegurar expansão, sem prejuízo da instalação existente.
- Permitir migração para tecnologias emergentes.
Características:
Página
3
2 - Um pouco de história do Sistema de Cabeamento
Estruturado.
Página
Cabeamento Estruturado.
- Alteração de layout dos usuários (em média 25% dos funcionários sofrem
mudanças
maiores.
arquitetos).
-A N SI /EI A /TI A-570-A (Cabeamento pequenos Escritórios e Residência
SOHO).
-A N SI /TI A /EI A-606 (Administração e Identificação).
-A N SI /TI A /EI A-607 (Aterramento em Telecomunicações).
Além de alguns TSBs (Telecommunications Systems Bulletin):
-TS B67 (Testes realizados em campo no cabeamento UTP).
-TS B72 (Cabeamento óptico centralizado).
-TS B75 (Práticas do cabeamento por zonas - Zone Wiring).
5).
Página
seguintes vantagens:
• Facilidade de mudanças de lay out.
• Pronto atendimento às demandas de comunicação dos usuários
• Diminuição nos custos de mão de obra e montagem de infra-estrutura
• Maior confiabilidade no sistema de cabeamento
• Facilidade no acesso e processamento de informações
• Integração de sistemas de controle através do cabeamento
• Um único cabeamento para diversas aplicações
Página
tipos de cabeamento.
aproximadamente 90%.
Página
7
5.1.2.1 – Cordão Adaptador usado no rack (Patch Cord)
Página
8
macho nas extremidades, projetado para interligar a estação até a tomada
na Área de Trabalho. A
Página
Devemos ter 2 pontos de tomada a cada 10 m², estes pontos podem ser
juntos ou não, é
claro que fica mais econômico e prático juntá-los em uma única caixa.
5.1.3 - Distâncias
Página
10
principais são:
-Quantidade de área de trabalho;
-Quantidade de armários de telecomunicações instalados (AT), 1 para cada
1500 m²;
-Tipos de serviços disponíveis;
-Nível de desempenho desejado.
5.2.2 - Distâncias
como:
- Topologia em estrela;
Página
11
Página
12
Sistema de tomadas (outlets) de cabeamento secundário
Closets).
5.4.1 - Funções
Página
13
5.4.3.1 - “Cross-Connects”
5.4.3.2 – Interconexões
5.5.1 Funções
Pois são fatores como este que estão impulsionando o mercado de redes
corporativas a patamares até bem pouco tempo inimagináveis. Mas o que
se procura obter com tudo isto? Obviamente que as empresas estão
procurando uma maior competitividade através do ganho de tempo e maior
rapidez nos processos, colocando todos os seus sistemas administrativos,
gerenciais e de controle em computadores interligados em redes
corporativas, simplificando processos e agilizando as tomadas de decisão,
procurando tornar mais rápido o atendimento aos seus clientes.
Página
14
exemplo uma rede composta de 50 usuários, que sofre uma pane, ficando
parada pelo tempo de 1 hora. Para o cálculo aproximado da perda que irá
ocorrer para a empresa deveremos calcular o seguinte: (calcular o salário
/hora de cada usuário X 50) + (avaliar o prejuízo causado pela parada dos
processos administrativos) + (perdas causadas por negócios não realizados)
= PREJUIZO, que varia segundo o ramo de atuação de cada empresa.
Página
15
5.7.5 – Exemplo de um relatório de certificação
5.8 - Infra-estrutura
A infra-estrutura representa o conjunto de componentes necessários ao
encaminhamento e passagem dos cabos, para aplicações multimídia, em
todo os pontos da edificação, assim como os produtos necessários à
instalação dos componentes ativos do sistema que compõem uma rede
local. Fazem parte dessa classificação os seguintes materiais: eletrocalhas,
eletrodutos, caixas de passagem, gabinetes, suportes de fixação, buchas,
parafusos, etc.
Página
16
5.8.1 - Racks
Racks são gabinetes com largura padrão de 19' que poderão ser abertos ou
fechados onde
5.8.2 – Eletrodutos
Devem ser utilizadas apenas curvas de 90 graus do tipo suave. Não são
permitidas curvas
fechadas de 90 graus.
Diâmetro
do
eletroduto
em
polegadas (mm)
1" (27)
1 ¼" (35)
10
1 ½" (41)
15
2" (53)
20
2 ½" (63)
30
3" (78)
40
NOTAS:
Página
17
Cálculo baseado no diâmetro externo máximo de 6,3 mm para um cabo UTP
e capacidade máxima permitida da Tabela 4.4-1 da TIA/EIA 569-A. Nessa
tabela, o segmento de eletroduto tem comprimento máximo de 30 metros,
duas curvas de 90 graus e taxa de ocupação de 40 %.
5.8.3 – Eletrocalhas
Dimensão da eletrocalha
(largura x altura em mm )
50 x 25
25
50 x 50
40
75 x 50
60
100 x 50
80
NOTAS:
Curva Horizontal
Te Vertical Descida
Página
18
Procure instalar múltiplos cabos pela tubulação. Para isso, alinhe os cabos a
serem puxados e, com uma fita isolante, trave o guia e os cabos por um
comprimento de 20 a 25 cm. Após a passagem pelos tubos, despreze
(corte) cerca de 50 cm da ponta desses cabos. Para comprimentos maiores,
utilize os pares internos na amarração.
cabo UTP categoria 5e, o máximo esforço admissível deverá ser de 110 N, o
que equivale,
Página
19
aproximadamente, ao peso de uma massa de 10 Kg. Um esforço excessivo
poderá prejudicar o
Figura 13 - ( Incorreto )
Figura 14 - ( Incorreto )
Figura 15 - ( Correto )
Devem ser deixadas sobras de cabos após a montagem das tomadas, para
futuras intervenções de manutenção ou reposicionamento. Essas sobras
devem estar dentro do cálculo de distância máxima do meio físico instalado.
Página
20
Figura 18 - Cabos unidos com velcro ( correto )
Tipo de velcro
cabeamento.
Pino do conector
RJ-45
Branco/verde
Verde
3
Branco/laranja
Azul
Branco/azul
Laranja
Página
21
7
Branco/marrom
Marrom
Nos casos onde essa terminação é provida pelo sistema IDC 110 ou Krone,
faz-se necessária à utilização de uma ferramenta de inserção e corte
específica (punch down impact tool ) (figura 20). Outros sistemas existentes
podem requerer ferramentas ou dispositivos proprietários que devem ser
adquiridos em conjunto com os produtos.
Para a retirada da capa externa dos cabos UTP e alguns cabos ópticos
existem ferramentas especiais ( stripping tools ) que possuem a abertura
específica para o diâmetro dos cabos que mantém a capa dos pares
internos preservados (figura 21).
Página
22
Figura. 22 - Seqüência de instalação de cabos UTP. Observar o comprimento
de pares
Página
23
Página
24
Equipamento
Cabos
Terminações
Página
25
Tubulações
Outros
BIBLIOGRAFIA
NORMA TÉCNICA - REDES LOCAIS - UN 2.0 - USPNet – CCI – CCE – DSU 08/
98 até
06/2002
ISO/IEC 11801 Generic Cabling for Customer Premises – 1995;
TIA/EIA 568-A Comercial Building Telecommunications Cabling Standard –
1995
TIA/EIA 568-A-1 Addendum n.1 to TIA/EIA 568-A 1997 Propagation Delay and
Delay Skew
Specifications for 100 ohms 4 pair cable;
TIA/EIA 569 Commercial Building Standard for Telecommunication Pathways
and Spaces 1998;
Página
26
Página
27