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O que é recuperação judicial?

A recuperação judicial é uma medida legal destinada a evitar a falência, proporcionando ao empresário
devedor a possibilidade de apresentar, em juízo, aos seus credores, formas para quitação do débito.

O que mudou com a Lei de Falências, que entrou em vigor em 2005?


A recuperação judicial é praticamente uma nova “roupagem” da concordata, prevista na Nova Lei de
Falências (Lei nº 11.101/2005) em substituição à antiga (Decreto-lei nº 7.661). Uma das principais
alterações está justamente na mudança da concordata – que antes poderia ser preventiva ou suspensiva
– para a recuperação judicial. Um exemplo: antes, quando um credor entrava na Justiça contra a
empresa, ela tinha 24 horas para quitar a dívida. Do contrário, já podia ser iniciado processo de falência.
Agora, tem cinco dias para apresentar a defesa ou o pedido de recuperação.

Abrange empresa de qual porte? Como funciona?


A recuperação judicial pode ser utilizada por empresas de qualquer porte, desde microempresas até
multinacionais. Na prática, uma empresa de grande porte precisa contratar advogado e consultoria para
entrar com processo na Justiça e fazer um plano de reestruturação a ser entregue em 60 dias. O micro e
pequeno empresário necessita apenas do advogado, por não precisar de projeto. Para esse segmento, a
lei permite o pagamento do débito da empresa em 36 parcelas mensais consecutivas com carência de
180 dias. Nesse período, as ações judiciais são suspensas.

Quais as vantagens?
A principal vantagem da recuperação judicial é proporcionar ao devedor a chance de envolver todos os
credores (e não apenas os credores sem garantia, como ocorria na concordata) e apresentar um plano de
recuperação que, efetivamente, possa ser cumprido e evite sua falência.

A Recuperação Judicial (RJ) revela-se um mecanismo que, em tese, auxiliaria empresas


e empreendimentos que se encontrem em dificuldades financeiras a superarem a crise,
com especial preocupação para a manutenção da fonte produtora, a preservação da
empresa e de sua função social, bem como a garantia dos interesses dos credores. É
precisamente esse o conceito estabelecido no art. 47 da Lei nº 11.101, de 2005:

É difícil de ser entendida pelo leigo; complicada de ser utilizada na prática; arriscada de
ser adotada; benéfica ou injusta para determinados credores; incoerente na comparação
de algumas disposições que se anulam; e extremamente ingrata para ser aplicada e
interpretada de forma equânime e socialmente eficaz por parte do Judiciário.

Sua complexidade, aliada às graves deficiências da máquina judiciária, contribui de


forma decisiva para que se duvide de que venha a atingir a finalidade a que se propôs.
Mas, como temos lei, não adianta fazermos críticas e/ou questionamentos filosóficos de
cunho acadêmico que, quando muito, podem gerar ainda mais dúvidas e controvérsias.

Sem ter a pretensão de esgotar o tema, nem apresentar estudo completo sobre a lei, ou
comentários sobre todos os dispositivos – função que cabe aos doutrinadores e aos
juristas que a tanto já se dedicaram – passaremos a alinhar objetivamente apenas alguns
aspectos que consideramos relevantes aos que lidam com direito empresarial e que, por
razões (ou ossos) do ofício, estão sujeitos a tratar da matéria, sob as mais diversas
posições: como consultores, como advogados de devedores ou como advogados de
credores.

ADVERTÊNCIA PRELIMINAR:
A Recuperação Judicial é uma medida de elevado grau de risco, devendo sua adoção ser
precedida de criteriosa avaliação. Não se imagine que seja uma solução para todos os
casos nem um remédio que cure todas as doenças.

A despeito dos princípios fixados no citado artigo 47 – de certa forma consubstanciando


norma programática travestida em preceitos filosóficos -, a verdade é que a Lei não
pode ser tida como a panacéia, de sorte que a primeira recomendação a ser seguida é a
de que, para ingressar com uma RJ, haverá que se ter pleno conhecimento da
estruturação legal e das dificuldades que podem ser enfrentadas.

Os chamados ‘no tradables’, que são aqueles que não sofrem interferência nem da exportação nem da
importação, como serviços em geral, tanto público como privado, médico, empregada doméstica,
cabeleireira…, são pouco afetados pela variação do dólar. Quem sente são os ‘tradables’, os produtos
negociáveis no comércio internacional.

Possibilidade de negociação é a propriedade de um bem ou serviço que pode ser


vendido em outro local distante de onde foi produzido. A good that is not tradable is
called non-tradable . Um bom que não seja comercializável é chamado de não-
comercializáveis. Different goods have differing levels of tradability: the higher the
cost of transportation and the shorter the shelf life, the less tradable a good is. produtos
diferentes têm diferentes níveis de negociabilidade: quanto maior o custo do transporte e
da vida mais curta na prateleira, a menos boa é negociável. Prepared food, for example,
is not generally considered a tradable good; it will be sold in the city it is produced, and
does not directly compete with other cities' prepared foods. alimentos preparados, por
exemplo, não é geralmente considerada uma boa comercializáveis, que será vendido na
cidade é produzido, e não competem diretamente com alimentos de outras cidades
preparado.

[ editar ] Preço de Equalização

Perfectly tradable goods, like shares of stock, are subject to the : they should cost the
same amount wherever they are bought. bens comercializáveis Perfeitamente, como de
ações, estão sujeitas à lei do preço único : eles devem custar o mesmo valor onde quer
que eles sejam comprados. This law requires an . Esta lei exige que um mercado
eficiente . Any discrepancy that may exist in pricing perfectly tradable goods, due to
movements for instance, is called an opportunity. Qualquer divergência que possa
existir em matéria de preços perfeitamente bens comercializáveis, devido ao Mercado
de Câmbio movimentos, por exemplo, é chamada de arbitragem oportunidade. Goods
that cannot be costlessly traded are not subject to this law. Bens que não podem ser
negociados costlessly não estão sujeitas a esta lei.

Less than perfectly tradable goods subject to distortions such as the , for example, a
lowering of prices in less wealthy place. Menos perfeitamente bens transaccionáveis
sujeitos a distorções, tais como o efeito de Penn , por exemplo, uma baixa de preços em
local menos ricos. Perfectly nontradable goods are not subject to any leveling of price,
thus the disparity between similar parcels of in different locations. Perfeitamente bens
não comercializáveis não estão sujeitas a qualquer nivelamento do preço, assim, a
disparidade entre as parcelas semelhantes de imóveis em diferentes locais.

There should be no distortions in for perfectly tradable goods. Não deve haver
distorções na paridade do poder aquisitivo de bens comercializáveis perfeitamente. The
differences between PPP and other methods are the result of non-tradable goods and the
above-mentioned Penn effect. As diferenças entre o PPP e outros métodos são o
resultado de bens não transaccionáveis e os acima mencionados efeito Penn.

CÁLCULO DE CUBAGEM

Cubagem é a relação entre o peso e o volume da carga a ser transportada. Para


calcular a cubagem, é utilizada a fórmula: altura x largura x profundidade x fator de
cubagem. No caso do transporte rodoviário, o fator de cubagem padrão corresponde a
300.

4. Conclusão
A cubagem é importante pois considera o volume
ocupado no veículo pela mercadoria e não apenas seu
peso real, por isso calcula o volume excedente
transformado-o em peso cubado para que a empresa
mantenha uma margem de lucro com os fretes. Deve-se
levar em consideração que não é apenas uma mercadoria
que está sendo cubada, mas várias por dia, por mês e por
ano. O que indica que a cubagem a longo prazo, torna-se
essencial no faturamento de uma transportadora2. A Cubagem
A função da cubagem no transporte é evitar que se
ocupe todo o espaço físico do veiculo sem utilizar toda a
sua capacidade em peso (toneladas). Por exemplo:
transportar uma caixa de 1 m3 contendo algodão e
transportar essa mesma caixa contendo uma TV 29’.

No Brasil é comum o uso de tabelas de fretes pelas


transportadoras rodoviárias. Elas indicam ao cliente o
preço que será cobrado no transporte da mercadoria,
conhecido por “Valor do Frete”. Normalmente esta
tabela é composta por: frete peso (calculado de acordo
com peso real da mercadoria ou peso cubado); frete
valor (de acordo com o valor da mercadoria incluindo o
ad valorem e taxas de coleta, entrega, pedágio) e
gerenciamento de risco (rastreamento do veículo e
escolta dependendo do valor da carga).
Qualquer mercadoria a ser transportada ocupa um
espaço dentro do veículo denominado: volume. Este
volume deve ser calculado e repassado ao cliente através
de cálculo de cubagem.
A cubagem é importante para que a empresa lucre
com o volume que está sendo ocupado dentro do veículo
e não apenas com o peso real da mercadoria, pois em
muitos casos o peso não é compatível com o tamanho da
embalagem.
O Cálculo
Para encontrar o peso cubado é necessária a medida
da mercadoria: altura, comprimento e largura. Em
seguida multiplicasse essas medidas por 300 (fator dito
anteriormente). Por exemplo uma mercadoria com
0,60cm de altura; 0,23cm largura e 0,62cm de
comprimento, pesando 8 Kg segundo a nota fiscal. Seu
peso cubado será de 25,66 Kg segundo o cálculo abaixo:
0,60 x 0,23 x 0,62 x 300 = 25,66
Como pode ser analisado se essa mercadoria não
fosse cubada a transportadora estaria perdendo 17,66 Kg
por embalagem (8Kg – 25,66Kg) resultando em
prejuízo, pois como dito no início, a transportadora
cobra por faixa de peso (frete peso).

É a história completa do produto através de suas fases de concepção, definição,


produção, operação e obsolescência.

O modelo de ciclo de vida do produto pode auxiliar na análise do estágio de


maturidade de um produto (ou de uma indústria).

Ele também é utilizado para a avaliação de uma forma de produto ou até mesmo uma
marca de uma empresa em conjunto com a matriz BCG, o que não é considerado
adequado dentro da teoria de marketing.

Quando se fala do ciclo de vida de um produto fala-se tanto, por exemplo, de aparelhos
de fax, carruagens, fornos de microondas e discos de vinil quanto do sucesso ou
fracasso de uma versão específica de um produto (por ex.: uma linha de aparelhos de
fax da Panasonic).

O ciclo de vida de um produto visa a olhar além das fronteiras da empresa, não se
preocupando, necessariamente, com as competências da empresa avaliada. A questão
seria (com um exemplo actual): quanto vale a pena investir (em pesquisas tecnológicas
e em esforços de mercado) em fitas VHS? Através da análise do ciclo de vida do
produto pode-se ter um forte auxílio para esta resposta.

Todo o negócio busca modos de aumentar suas receitas futuras, maximizando o lucro
das vendas de produtos e serviços. O fluxo de caixa permite à empresa manter-se viável,
investir em desenvolvimento de novos produtos e aumentar a sua equipa de
colaboradores. Tudo para buscar adquirir participação de mercado adicional e tornar-se
líder em sua indústria.

Um fluxo de caixa (receita) consistente e sustentável vindo das vendas dos produtos é
crucial para qualquer investimento de longo prazo. A melhor forma de obter um fluxo
de caixa contínuo e estável é com um produto "vaca leiteira" (ver Matriz BCG), um
produto líder que tem uma grande participação de mercado em mercados maduros.

Os produtos têm ciclos de vida cada vez mais curtos e muitos produtos em indústrias
maduras são revitalizados através da diferenciação e da segmentação do mercado.
Por vezes não é fácil identificar com precisão quando cada estágio começa e termina,
por este motivo a prática é caracterizar os estágios, quando as taxas de crescimento ou
declínio se tornam bastante pronunciadas. Ainda assim, as empresas devem avaliar a
sequência normal do ciclo de vida e a duração média de cada estágio.

Um conhecimento profundo de cada um destes estágios é essencial para os profissionais


de marketing, pois cada oferta de marketing requer estratégias diferentes para suas
finanças, produção, logística e promoção em cada um de seus ciclos de vida. Esses
estágios são:

Lançamento

O produto é apresentado ao mercado através de um esforço de marketing intenso e


focado visando a estabelecer uma identidade clara e promover ao máximo o
conhecimento do produto. Muitas compras de teste ou por impulso acontecerão nesta
fase. É o período de crescimento lento das vendas. É preciso visão a longo prazo, pois o
lucro é ainda inexistente neste estágio, onde grandes despesas de lançamento são
necessárias.

 Estratégias para a fase de introdução do produto:


o penetração rápido
o desnatamento lento
o desnatamento rápida
o penetração lenta

[editar] Crescimento

Neste estágio há uma rápida aceitação de mercado, e melhoria significativa no lucro. O


mercado apresenta uma abertura à expansão que deve ser explorada. Caracterizado por
vendas crescentes, este estágio também traz concorrentes. As ações de marketing
buscam sustentação e as repetições de compra do consumidor.

 Estratégias para a fase de crescimento:


o melhoria da qualidade e adição de novas características
o acrescentar novos modelos e produtos de flanco
o entrar em novos segmentos de mercado
o aumentar a cobertura de mercado e entrar em novos canais de distribuição
o mudar o apelo de propaganda de conscientização sobre o produto para
preferência do produto
o reduzir preços para atrair novos consumidores
o segmentação demográfica

[editar] Maturidade

É o momento de redução no crescimento das vendas, porque o produto já foi aceito pela
maioria dos consumidores potenciais. Este estágio fica evidente quando alguns
concorrentes começam a deixar o mercado, a velocidade das vendas é dramaticamente
reduzida e o volume de vendas se estabiliza. O lucro estabiliza-se até entrar em declínio
graças ao aumento das despesas de marketing em defendê-lo da concorrência. Nesta
fase, os consumidores fiéis repetem suas compras.

 Estratégias para a fase de maturidade:


o modificação do mercado
 expansão dos consumidores
 expansão da taxa de consumo
o modificação do produto
 melhoria da qualidade
 melhoria de características
 melhoria de estilo (design)
o modificação do composto de marketing
 preço
 distribuição
 propaganda
 promoção de vendas
 venda pessoal
 marketing direto
 serviços
 marketing de relacionamento

[editar] Declínio

Período de forte queda nas vendas e no lucro. Este estágio pode ser causado por uma
competição feroz, condições econômicas desfavorecidas, mudanças nas tendências ou
outros fatos. É o momento de desaceleração, eliminação ou revitalização, com a
introdução de um novo produto/serviço e seu próprio ciclo de vida.

 Estratégias para a fase de declínio:


o identificação dos produtos fracos
 manter
 modificar
 abandonar
o manter o nível de investimento
o aumentar o investimento
o reduzir o investimento
 retrair seletivamente
 recuperar ao máximo
 desacelerar rapidamente

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