You are on page 1of 14

Conceito

Os Lipídios São um grupo heterogêneo de substâncias,


Profª Drª Cyntia Alencar Fin amplamente distribuídas em animais e vegetais,
cuja característica comum é ser insolúvel ou pouco
solúvel em água e solúvel em solventes orgânicos,
apresentando, portanto, escassa polaridade.

Lipídios que Serão Estudados:


Importância Biológica
• Ácidos Graxos
 Membranas celulares (fosfolipídios e glicolipídios)
• Eicosanóides
 Reserva energética (acilgliceróis)
 Hormonal (esteróides) • Acilgliceróis
 Impermebilizante (ceras) • Ceras
 Anti-oxidante (Vitaminas A e E) • Fosfolipídios
 Isolante térmico (acilgliceróis)
 Digestiva (sais biliares)
• Glicolipídios
 etc • Isoprenóides (Terpenos e Esteróides)

Os Ácidos Graxos
Classificação
 Grau de saturação da cadeia lateral:

Os Ácidos Graxos - saturados


- insaturados monoinsaturados
polinsaturados
 Tipo de cadeia lateral:
- linear
São ácidos monocarboxílicos, que se classificam de - ramificada
acordo com a sua cadeia lateral, com o seu número - cíclica
-par
- hidroxilada
de carbonos e a necessidade na dieta alimentar. -ímpar
 Número de carbonos -cadeia curta (2-8C)
-cadeia média (8-14C)
-cadeia longa (>14C)

Necessidade na dieta : - essenciais


- não essenciais

1
Os Ácidos Graxos Os Ácidos Graxos
Numeração dos carbonos a partir de C1
Classificação C-18
Ácidos Graxos Saturados e Insaturados (ω)

3 HC- H C-10
Grupo Carboxila 2 C- H
Grupo Carboxila 2 C- H
( Região Polar) 2 C- H
(Região Polar) 2 C- H
2 C- H
2 C- H
2 C-HC

Cadeia C-2 Região


Cadeia Apolar
hidrocarbonada
hidrocarbonada
(α)
(Região Apolar) Região
C
HC-2HC-H
(Região Apolar)
Polar
C - HC - HC-2HC-2
C- 2H 2 2
-OOC-2H C-9

C-3
Saturado Insaturado C-1 (β)

Os Ácidos Graxos Os Ácidos Graxos


Numeração dos carbonos a partir do último carbono
Notação Simplificada
(C-18)
ω ω2
• A partir do C1(carboxila)
ω3

3 HC- H
2 C- H
2 C- H ω9 Número de carbonos 18:0 Número de ligas duplas
2 C- H
2 C- H
2 C- H
2 C- H
2 C-HC
18:1 (9)
Região ou Posição da liga dupla
Apolar
18:1 (∆9)
C-HC
C- HC-2H
Região
Polar
HC- 2HC-2H 2
ou
C- 2HC -
-OOC-2H
2
ω10 18:1-∆9
ou
ω18
C-1 18:1;9

Os Ácidos Graxos Os Ácidos Graxos


Ácidos Graxos Saturados de Ocorrência Natural
Notação Simplificada
Ácido N° de Carbonos Fórmula

• A partir do Cω (último carbono) Láurico 12 CH3(CH2)10CO2H

Mirístico 14 CH3(CH2)12CO2H
Número de ligas duplas

Número de carbonos 18:1 ω9 Palmítico 16 CH3(CH2)14CO2H

Posição da liga dupla Esteárico 18 CH3(CH2)16CO2H

Araquídico 20 CH3(CH2)18CO2H

2
Os Ácidos Graxos
Os Ácidos Graxos Nome Sistemático
Ácidos Graxos Insaturados de Ocorrência Natural Nome Comum Abreviatura Nome Sistemático

Ácido N° de Grau de Fórmula Palmítico 16:0 Hexadecanóico


Carbonos Insaturação
Esteárico 18:0 Octadecanóico
Palmitoléico 16 16:1(∆9) CH3(CH2) 5CH=CH(CH2) 7CO2H

Araquídico 20:0 Eicosanóico


Oléico 18 18:1(∆9) CH3(CH2) 7CH=CH(CH2) 7CO2H

Palmitoléico 16:1(9) Hexadecenóico


Linoléico 18 18:2(∆9,12) CH3(CH2) 4CH=CH(CH2)CH=CH(CH2) 7CO2H
Oléico 18:1(9) Octadecenóico

Linolênico 18 18:3(∆9,12,15) CH3(CH2CH=CH) 3(CH2) 7CO2H


Linoléico 18:2(9,12) Octadecadienóico

5,8,11,14 18:3(9,12,15) Octadecatrienóico


Araquidônico 20 20:4(∆ ) CH3(CH2) 4(CH=CHCH2) 4(CH) 2 CO2H Linolênico

Araquidônico 20:4(5,811,14) Eicosatetraenóico

Os Ácidos Graxos Os Ácidos Graxos


Aspectos Nutricionais Aspectos Nutricionais
Composição Lipídica de Alguns Alimentos
Os ácidos graxos essenciais pertencem às séries (Campbell, M.K. Bioquímica, 2000)

Linoléica (∆9,12) e Linolênica (∆9,12,15) Exemplo Saturados Monoinsaturados Polinsaturados


(g) (g) (g)
Óleo de 13 0,7 0,3
côco
Série linoléica Óleo de 1,9 10,3 1,3
oliva
Óleo de 1 8,2 4,1
canola
Série linolênica Óleo de 1,3 1,7 10,4
girassol
Banha 5,1 5,9 1,5
) 1

Os Ácidos Graxos Os Ácidos Graxos


Aspectos Nutricionais Propriedades
• Físicas: 1. Isomeria geométrica
Nutrição X Doença Cardiovascular 2. Solubilidade
3. Pontos de fusão e ebulição
• Ácidos Graxos Saturados: os ácidos láurico, mirístico e
palmítico elevam o colesterol LDL.
• Químicas: Associadas à carboxila
• Ácidos Graxos ω−6: reduzem o colesterol LDL e o HDL.
1. caráter ácido
2. detergência
• Ácidos Graxos ω-3: reduzem os triacilgliceróis plasmáticos e
3. formação de ésteres
reduzem o risco de formação de trombos.
Associadas à cadeia carbonada
• Ácidos Graxos Monoinsaturados: reduzem o colesterol LDL
1. oxidação
e elevam o colesterol HDL.
2. hidrogenação
3. halogenação

3
Os Ácidos Graxos Os Ácidos Graxos
Propriedades Físicas Propriedades Físicas
1. Isomeria Geométrica 2. Solubilidade dos Lipídios em Solução Aquosa

Solubilidade
Ácido Graxo Cis
Ácido Oléico Ácido Graxo Cis
Ácido Linolênico
Ácido Esteárico Ácido Graxo Trans
Ácido Elaídico Número de Carbonos

Os Ácidos Graxos Os Ácidos Graxos


Propriedades Físicas
3. Pontos de Fusão e Ebulição Propriedades Físicas
Ácidos Graxos Mistura de Ácidos Graxos Pontos de Fusão de Ácidos Graxos Saturados
Saturados Saturados e Inasturados ( Blanco,A. Química Biológica,1991)

Nome Nº de Carbonos Ponto de Fusão


(°C)
Láurico 12 43,9

Mirístico 14 54,1

Palmítico 16 62,7

Maior interação Menor interação Esteárico 18 69,9


entre as entre as
moléculas moléculas
Araquídico 20 75,4

Os Ácidos Graxos
Propriedades Físicas
Pontos de Fusão de Ácidos Graxos Insaturados Os Ácidos Graxos
( Blanco,A. Química Biológica,1991)

Nome Nº de Nº de Ligas Ponto de Propriedades Químicas Associadas à Carboxila


Carbonos Duplas Fusão (°C)
Palmitoléico 16 1 0,5 1. Caráter Ácido

Oléico 18 1 13,4

Linoléico 18 2 -5,0

Linolênico 18 3 -10,0

Araquidônico 20 4 -49,5

4
Os Ácidos Graxos Os Ácidos Graxos
Propriedades Químicas Associadas à Carboxila Propriedades Químicas Associadas à Carboxila
2. Detergência 3. Formação de Ésteres
R-COOH + NaOH R-COONa + H2O

R-COONa + H2O R-COO- + Na+ + H2O

Ligação éster

Os Ácidos Graxos Os Ácidos Graxos


Propriedades Químicas Associadas à Cadeia Carbonada Propriedades Químicas Associadas à Cadeia Carbonada
1. Oxidação 2. Hidrogenação

O2

Os Ácidos Graxos Os Ácidos Graxos


Propriedades Químicas Associadas à Cadeia Carbonada Propriedades Químicas Associadas à Cadeia Carbonada
2. Hidrogenação 3. Halogenação

Elevam o colesterol LDL

5
Os Eicosanóides
Os Eicosanóides Prostaglandinas
Síntese de prostaglandinas a partir do
ácido araquidônico
• São derivados cíclicos de certos ácidos graxos,
sendo o ácido araquidônico o maior
precursor.

• Compreendem as prostaglandinas, as
tromboxanas e os leucotrienos.

Os Eicosanóides Os Eicosanóides
Prostaglandinas Tromboxanas
Síntese das tromboxanas TXA2 e TXB2 a partir de da
Principais Funções prostaglandina PGH2

• Controle da pressão arterial;


• Estimulação da contração da musculatura lisa;
• Indução da resposta inflamatória;
• Inibição da agregação plaquetária;

Os Eicosanóides
Os Eicosanóides Tromboxanas
Tromboxanas Principais Funções
Principais Funções Ácido Araquidônico Ácido Eicosapentaenoico
(ω−6) (ω−3)
Ácidos
• Estimulação da contração da musculatura lisa; Graxos ω-3
• Indução da agregação plaquetária;

TXA2 TXA3
• Menos trombogênica
• Menor risco de arteriosclerose

6
Os Eicosanóides Os Eicosanóides
Leucotrienos Leucotrienos
Síntese a partir de um derivado do ácido araquidônico Principais Funções
• Estimulação da contração da musculatura lisa;
A maior parte dos • Indução da resposta alérgica;
leucotrienos é produzida • Indução da resposta inflamatória.
pela via 5-lipoxigenase
(presente nos basófilos, Inibidores da síntese de leucotrienos
leucócitos (como a prednisona e a
polimorfonucleares, prednisolona) são usados no
macrófagos e tratamento da Asma
mastócitos).

Os Eicosanóides
Leucotrienos
Principais Funções Os Acilgliceróis
Lipídio de membrana
São ésteres de ácidos graxos com o álcool
Corticosteróides
glicerol

Ácido Araquidônico Ácidos graxos


Glicerol

Aspirina
Acetaminofen
Ibuprofen Ácidos graxos
Meclafenamato
Ácidos graxos
Prostaglandinas Leucotrienos
Tromboxanas

Os Acilgliceróis Os Acilgliceróis
Estrutura do glicerol

Nº de Carbonos

1-Monoacilglicerol 2-Monoacilglicerol

7
Os Acilgliceróis
Os Acilgliceróis
Classificação dos Triacilgliceróis
• Homoglicerídios:
Formado por 3 ácidos graxos iguais.
Ex: triesteroilglicerol (3 ácidos esteáricos)

• Heteroglicerídios:
Formado por 3 ácidos graxos diferentes.
Ex: 1,3-palmitoil-2-oleil-glicerol
Triacilglicerol Diacilglicerol (2 palmitato + 1 oleato)

Os Acilgliceróis Os Acilgliceróis
Alguns valores de referência para triacilgliceróis
Funções dos Triacilgliceróis (Motta,V. Bioquímica Clínica, 1989)

Idade Homens Mulheres


• Reserva Energética (mg/dL) (mg/dL)
10-19 37-125 44-112

20-29 50-171 42-137

30-39 57-250 45-170

40-49 69-218 51-180


• Isolamento Térmico
• Proteção Mecânica 50-59 75-210 58-229

60-69 65-227 66-221


227

Os Acilgliceróis
Funções dos Triacilgliceróis
Hipertrigliceridemias
As Ceras
Podem ter causa: São ésteres de ácidos graxos de cadeia longa
• Genética: hiperlipidemias
• Secundária: diabetes, obesidade, alcoolismo, terapia por com álcoois de cadeia longa. Possuem função
estrogênios, enfermidade hepática, pancreatite e de proteção e lubrificação.
estresse

Álcool de Ácido graxo


cadeia longa de cadeia longa
Risco para doença cardiovascular

8
Lipídios de Membrana Lipídios de Membrana
Ácido graxo
Os Glicerofosfolipídios

Glicerol
Glicerofosfolipídios Ácido graxo
P Outro Grupo

Gliceroéter
Ácido graxo

Fosfolipídios
Éter Glicerolipídios
P Outro Grupo
Possuem: Ácido graxo

Glicerol
•Álcool = glicerol
Esfingofosfolipídios
Esfingosina
Ácido graxo •2 ácidos graxos Ácido graxo
•Ácido fosfórico
P Outro Grupo •Outro grupo = composto
Esfingolipídios nitrogenado
ou poliálcool P Outro Grupo
Esfingosina

Glicolipídios Ácido graxo

Glicídio

Lipídios Lipídios
Os Glicerofosfolipídios Os Glicerofosfolipídios
Grupos que podem estar ligados ao ácido fosfatídico
A Estrutura Fundamental é o Ácido Fosfatídico
Glicerol
Etanolamina

Ácido Graxo
Colina
Inositol
Ácido Graxo
Serina

Ácido Fosfórico Glicerol

Ácido Graxo

Lipídios Lipídios
Os Glicerofosfolipídios
Os Glicerofosfolipídios

Fosfatidiletanolamina Fosfatidilserina

Fosfatidilcolina (lecitina) Fosfatidilinositol ou Fosfatidilglicerol


Fosfoinositídio

9
Lipídios K
Os Glicerofosfolipídios
Os Glicerofosfolipídios Correlação Clínica

Devido à sua propriedade tensoativa a fosfatidilcolina (dipalmitol-


lecitina) impede a oclusão dos alvéolos durante a expiração

Receptor

Gγβ
expiração atelectasia

inspiração

Alvéolo Alvéolo
parcialmente Alvéolo colabado Fofatidilinositol
totalmente por falta de
vazio no final
expandido no
final da daexpiração
normal
surfactante
Gα PLC
inspiração

O Fosfatidilinositol participa da transdução de sinal e


ancoragem de glicoproteínas

Lipídios Lipídios
Os Esfingolipídios Os Esfingolipídios
Esfingosina

Os Esfingofosfolipídios
possuem: Ácido graxo
•Álcool = esfingosina
Esfingosina ou esfingol
•Ácido graxo
• Ácido fosfórico P colina
• Colina
Esfingosina

Ácido graxo Ceramida =


Os Glicolipídios possuem: esfingosina + ácido graxo
•Álcool = esfingosina
•Ácido graxo
• Glicídio Glicídio

Lipídios Lipídios
Os Esfingolipídios Os Esfingolipídios
Esfingofosfolipídio
Esfingofosfolipídio
Esfingomielina = ceramida + fosfocolina

A esfingomielina
forma a baínha de
mielina, que circunda
os axônios nas células
nervosas. Na
Esclerose Múltipla a
perda da baínha de
mielina leva à lentidão
ou à interrupção da
transmissão nervosa

10
Lipídios Lipídios
Os Esfingolipídios Os Esfingolipídios
Formação da Baínha de Mielina Composição da Baínha de Mielina

A célula de Schwann
envolve o axônio do
neurônio. O contínuo
crescimento da membrana
plasmática da célula de
Schwann para dentro de seu
citoplasma, em conjunto
com a rotação do axônio,
resulta na espiral de duplas
membranas ao redor do
mesmo.

Lipídios
Os Esfingolipídios
Os Isoprenóides
Glicolipídios • Os Isoprenóides são sintetizados a partir da
condensação de múltiplas unidades de
isopreno

Galactocerebrosídio = Glicocerebrosídio =
ceramida + galactose ceramida + glicose
• Compreendem os terpenos e os esteróides

Os Isoprenóides
Os Isoprenóides Os Terpenos
O β-Caroteno é Precursor da Vitamina A
Os Terpenos
São hidrocarbonetos acíclicos ou que que
apresentam uma porção cíclica na molécula

11
Os Isoprenóides Os Isoprenóides
Os Terpenos Os Terpenos
Ações do β-caroteno e seus derivados A Vitamina E é um Importante Anti-oxidante
A forma ativa da vitamina E é o α-tocoferol

Os Isoprenóides Os Isoprenóides
Os Terpenos Os Terpenos
A Vitamina K tem origem na palavra alemã
Vitamina E X Doenças Cardiovasculares Koagulation
A ingestão de ácidos graxos insaturados deve
ser casada com a ingestão de vitamina E

Os Isoprenóides Os Isoprenóides
Os Terpenos
A Vitamina K participa na coagulação sangüínea
Os Terpenos
A Ubiquinona é um transportador de elétrons na
mitocôndria

Pré-protrombina

Protrombina ativa

12
Os Isoprenóides Os Isoprenóides
Os Esteróides Os Esteróides
O colesterol é o esterol precursor dos demais
São derivados cíclicos do isopreno, sendo o
ciclopentanoperidrofenantreno a estrutura fundamental
esteróides
dos esteróides

OH em C3

Liga dupla Anel B

Os Isoprenóides Os Isoprenóides
Os Esteróides Os Esteróides
No organismo, o colesterol pode apresenta-se na O Colesterol é transportado para os tecidos pelas
forma esterificada lipoproteínas plasmáticas

Esterificado com
Ácido Graxo

Os Isoprenóides Os Isoprenóides
Os Esteróides Os Esteróides
Valores de Referência para Colesterol Total Plasmático
(Motta, V. Bioquímica Clínica, 1989)

Idade Homens Mulheres Hipercolesterolemia


(mg/dL) (mg/dL)
10-19 132-183 131-198 (genética ou secundária)
20-29 126-223 132-217

30-39 152-248 141-233

40-49 161-258 156-256

50-59 168-260 171-278

60-69 170-275 186-286


Doença Cardiovascular

13
Os Isoprenóides Os Isoprenóides
Os Esteróides
Os Esteróides Os Ácidos Biliares são derivados do colesterol que atuam na
digestão de lipídios
O Colesterol estabiliza o arranjo linear dos ácidos graxos Carboxila
na cadeia
saturados das membranas, por interações de van der Waals OH em C12 lateral

OH emC3

OH em C7

Os Isoprenóides Os Isoprenóides
Os Esteróides Os Esteróides
Os Hormônios Esteróides desempenham diversas funções Vitamina D3 ou colecalciferol

Cadeia curta

Grupo
oxo

Liga dupla C4-C5

Os Isoprenóides Os Isoprenóides
Os Esteróides
Síntese da forma ativa da Vitamina D3
Os Esteróides
Ações do 1,25-dihidroxicolecalciferol (calcitriol)

• Nas células intestinais, estimula a síntese da proteína


responsável pela absorção do cálcio, a calbinden.

• Junto com o PTH, promove a reabsorção óssea de cálcio


1,25-dihidroxicolecalciferol
regula o metabolismo do
(desmineralização) e inibem a excreção de cálcio pelos
cálcio e do fósforo junto com rins
o PTH (paratohormônio)

14

You might also like