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c Marina Morgana G. S. Abreu ʹ Eng.

Mecânica





  

{ padrão de edida é a representação de certa unidade de edida. Através de experiências, cujos resultados se
aproxi a o xi o possível da definição dada a tal unidade de edida, é criada u a representação padrão, co a
qual outras representações pode ser co paradas.

Ô   


yY    é a representação da unidade de edida criada pelo laboratório nacional. Todas as edições
feitas deve ser rastreadas por este laboratório.
yY  
   serve para dar aior exatidão possível à edição. E geral, são criados por laboratórios,a partir
de procedi entos que per ite reproduzir u a quantidade dentro dos li ites da incerteza estabelecida. 
yY    é u tipo de padrão adi ensional, geral ente u divisor utilizado para co parar certos
valores a u padrão intrínseco.
yY     são objetos ou processos utilizados para realizar edições aceito por consu idores e
fornecedores.
yY      
 é a utilização de vrios padrões para se deter inar através de anipulação
ate tica, outra edida desejada.

  

Ôo o os padrões nacionais varia entre si, existe regras para o ajuste dos padrões disponíveis:

Se a exatidão do instru ento de edida for:

1. Y Menor que 5 vezes a agnitude da grandeza a alterar, o instru ento deve ser ajustado;
2. Y Entre 5 e 10 vezes, cada caso deve ser estudado;
3. Y Maior que 10 vezes, não deve haver ajuste.

  

A unidade SI é o A pere (A) definida por ͞corrente invarivel que, se antida entre dois condutores paralelos e de
secção transversal desprezível, no vcuo, co 1 etro de distância entre si, produz u a força de 2x10ЁϽ N por etro͟.
Não possui padrão de edida estabelecido.

   

Padrão intrínseco

Volt (V): É a diferença de potencial entre dois pontos de u condutor atravessado por u a corrente de u a pere,
quando a potência dissipada entre esses dois pontos é de 1 Watt.

O padrão intrínseco, constituído de u a rede de junções se icondutoras polarizadas antidas a 4,2K, define a tensão
nas junções co o:

Vj = n f/Kj -90 ,sendo Vj a tenso na junção, f, a freqüência e GHz, Kj-90 a constante Josephson (483.597,9 GHz/V).

O volt ta bé possui dois padrões de estado sólido: u padrão constituído por u a plificador de referencia e diodo
zener integrado, e u que utiliza diodos zener discretos co pensados e te peratura, alé das pilhas saturadas,
ainda encontradas e laboratórios de calibração.
    

O oh é tradicional ente representado pelo resistor padrão de Tho as (1ё), que te xi a estabilidade.

Existe ta bé o resistor Reinchsanstalt, para altas correntes co resistência da orde de 0,1ё a 1Mё, e o resistor de
Rosa, ta bé conhecido co resistor NBS, co valores aci a de 10ё.

  

O segundo, unidade SI de te po, é definido a partir da freqüência da radiação do césio. No Brasil, o padrão pri rio é
u relógio atô ico de césio, que fica no Observatório Nacional, e possui erro de ±1 segundo a cada 63.400 anos.

  

Ôo o o etro é definido a partir do segundo, sua exatidão é próxi a a da unidade de te po. Para realizar tal edida,
ede-se o te po que u pulso lu inoso leva para percorrer certa distância, ou e caso de edidas enores, u
instru ento cha ado interferô etro.

No Brasil, o responsvel por essa edida é o Laboratório de Interfero etria do In etro.

  

O quilogra a é a unidade padrão de assa, e ainda é representado por u protótipo, de platina e irídio. O quilogra a
pode ser redefinido utilizando-se a equação da relatividade de Eintein e de Planck. No Brasil, o Laboratório de Massa do
In etro é responsvel pela realização da unidade de assa.

  

O Newton é realizado através da aceleração da gravidade e da assa. O laboratório de Força e Dureza do In etro é
responsvel ela edida de força no Brasil.

  

O pascal pode ser realizado , para pressões baixas, através da coluna de ercúrio, ou através de balança de pressão.

    

Por ser difícil de realizar, utiliza -se pontos fixos de te peratura baseadas na escala internacional de te peratura.

      

Pode ser realizada edindo a energia de u a fonte lu inosa, que atravessa u filtro que si ula a resposta do siste a
visual hu ano.

      

Pode-se realizar o ol por deter inar a constante de Avogadro e estabelecer a olaridade da a ostra contando o seu
nú ero de constituintes, ou através da assa atô ica do ele ento.

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