You are on page 1of 20

Escola Básica e Secundária das Flores

DISCIPLINA: Física e Química A

PROFESSOR: Laurémio Bettencourt

TRABALHO REALIZADO POR:

Alina Hipólito, nº1 11ºA

Christina Botelho, nº4 11ºA

Diana Nóia, nº6 11ºA

SANTA CRUZ DAS FLORES, 24 DE MARÇO DE 2011

ANO LECTIVO 2010/2011


ÍNDICE
Objectivos pág. 3

Introdução Teórica pp. 4-8

Procedimento Experimental pp. 9-12

Registo e Tratamento dos Resultados pp. 13-15

Conclusão e Crítica pp. 16-17

Bibliografia pág. 18

Anexo I pág. 19

Anexo II pág. 20

PÁGINA 2
OBJECTIVOS

Foi-nos proposta na disciplina de Física e Química A, pelo professor Laurémio


Bettencourt, a realização da Actividade Laboratorial 1.2. – Síntese do Sulfato
Tetraminocobre (II) Mono-hidratado, com intenção de elaborar um relatório sobre a
mesma.

Esta experiência tinha como objectivo a obtenção de um Sal Complexo (Síntese


do Sulfato Tetraminocobre (II) Mono-hidratado), utilizando o amoníaco como matéria-
prima, e cálculo do rendimento da mesma através da utilização dos dados adquiridos
sobre estequiometria ao longo das últimas aulas. Com este trabalho foi também
possível o reconhecimento de um laboratório como local de trabalho e conhecimento
sobre as regras de segurança necessárias a tomar perante o uso de determinados
materiais e equipamentos.

PÁGINA 3
INTRODUÇÃO TEÓRICA

SAIS

Os sais são substâncias resultantes de reacções químicas entre uma base e um


ácido, formando-se um sal e água, como, por exemplo, a seguinte reacção:
2NaOH + H2SO4 → Na2SO4 + 2H2O; podem ainda ser resultado de reacções químicas
entre um metal e um ácido, formando-se um sal e hidrogénio (Mg + H2SO4 → MgSO4 +
H2) e de reacções químicas entre um óxido ácido e um óxido básico, formando-se um
sal (CO2 + CaO → CaCO3).

Os sais são constituídos por iões ligados através de forças de atracção eléctricas
que se estabelecem entre catiões (iões com carga positiva) e aniões (iões com carga
negativa). Os sais podem ser classificados como simples, duplos ou complexos,
conforme a quantidade de diferentes tipos de aniões e catiões pertencentes à sua
constituição.

Sais simples → sais formados a partir de apenas um tipo de aniões e catiões.


Na sua nomenclatura lê-se primeiro o nome do anião e depois do catião.
Sais duplos → sais formados por um tipo de catião e vários de aniões (lendo-se,
na nomenclatura, primeiro o nome dos aniões (por ordem alfabética) e, de
seguida, o catião) ou, então, formados por vários tipos de catiões e apenas um
de anião (lendo-se, na nomenclatura, primeiro o nome do anião e, por fim, os
nomes do catiões, por ordem alfabética).
Sais complexos → espécies químicas neutras que possuem, pelo menos, um ião
complexo (ião que tem um catião central, possuindo ligações com uma ou mais
moléculas ou iões).

Tendo em conta a sua constituição podemos também classificar os sais como


hidratados ou anidros. Um sal anidro é aquele que não contém na sua estrutura
moléculas de água e o sal hidratado é o que, para além dos iões, também apresenta
moléculas de água. Na nomenclatura dos sais hidratados lê-se primeiro o nome do sal
seguido da água de cristalização (água presente no sal).

PÁGINA 4
Propriedades dos sais:

Eflorescência (sais hidratados) → os sais que apresentam eflorescência são


aqueles que perdem toda ou parte da sua água de cristalização quando são
expostos ao ar. Tornam-se pulverizados, ou seja, passam a parecer-se com um
pó seco.
Higroscopia (sais anidros) → são os sais que absorvem a humidade do ar mas
não se dissolvem nela.
Deliquescência → são os sais que absorvem a humidade do ar e se dissolvem
nela (caso máximo de Higroscopia).

Os sais, em geral, possuem um alto ponto de fusão, pouca dureza e


compressibilidade, são solúveis em água onde os dois iões se separam e formam
cristais. Quando os sais são fundidos ou dissolvidos em água conduzem electricidade,
pois os seus iões constituintes separam-se; estes passam a funcionar como electrólitos.

O sal mais popularmente conhecido é o cloreto de sódio, vulgarmente


conhecido como o “sal comum” ou “sal de cozinha”, pois é utilizado na culinária.

REACÇÕES DE SÍNTESE E DE DECOMPOSIÇÃO

Ocorre uma reacção de síntese ou de composição quando duas ou mais


substâncias se combinam formando, assim, uma nova substância, que será mais
complexa que as que lhe deram origem. Como exemplo temos a reacção de síntese do
amoníaco (NH3): N2 (g) + 3H2 (g) → 2NH3 (g)

Dá-se uma reacção de decomposição quando uma substância se decompõe em


substâncias mais simples, como, por exemplo, a reacção de decomposição do
amoníaco: 2NH3 (g) → N2 (g) + 3H2 (g)

Diz-se que a reacção de decomposição representa a reacção inversa da sua


síntese.

PÁGINA 5
ASPECTOS QUANTITATIVOS DAS REACÇÕES QUÍMICAS

As equações químicas são um meio de expressar, simbolicamente, as reacções


de composição e decomposição de substâncias, fornecendo informação que relaciona
o que reage com o que é produzido.

Numa equação química evidenciam-se dois aspectos: os qualitativos


(referentes à qualidade, ao tipo) a partir do qual se identificam os reagentes e
produtos envolventes na reacção, e os quantitativos (referentes à quantidade) que
nos indicam a proporção em que os reagentes e os produtos reagem e se formam.

Na escrita de uma equação química é necessário ter em conta:

A Lei das Proporções definidas – num dado composto químico, é fixa a


proporção (em massa) dos elementos que o compõem, independentemente da
origem do composto ou do processo de obtenção.
As substâncias que se utilizam na reacção (reagentes e produtos) são
identificadas por fórmulas químicas. Estas devem ser intercaladas pelo sinal (+)
e uma seta (→) ou duas (⇌) separando os reagentes (à esquerda) dos produtos
(à direita).
A Lei da Conservação de Massas ou de Lavoisier – em qualquer transformação
química existe a mesma massa no início, durante e no final da reacção.
A seguir à fórmula química de cada substância deve indicar-se o estado físico
em que se encontra. Se for sólido coloca-se (s) ou (c), se for gás (g), se for
líquido (l) e se estiver em solução aquosa (aq).
A Lei da Combinação de Volumes
- Quando dois gases reagem à mesma pressão e temperatura, os volumes dos
dois gases consumidos estarão na razão de números inteiros pequenos.
- A razão do volume de cada um dos gases formados e de cada um dos gases
reagentes será também uma razão de números inteiros pequenos.
A Lei de Avogadro – gases diferentes com mesmos volumes (à mesma pressão
e temperatura) contém igual número de partículas.

PÁGINA 6
QUANTIDADE DE SUBSTÂNCIA

Mole – unidade de quantidade de substância de um sistema que contém tantas


unidades quanto os átomos que existem em 1,2×10-2 kg do nuclídeo de 12C (Carbono-
12).

Podemos, então, afirmar que amostras de substâncias diferentes que contêm o


mesmo número de entidades constituintes (N) têm a mesma quantidade de substância
(n).

N=n×L

L = 6,022 × 1023 mol-1 (constante de Avogadro)

Quando se usa o termo mole, as unidades devem ser especificadas, podendo


ser átomos, moléculas, iões, electrões, ou outras partículas ou grupos específicos de
tais partículas.

RENDIMENTO DE UMA REACÇÃO

A extensão de uma reacção pode avaliar-se através do cálculo do seu


rendimento (ɳ).

O rendimento de uma reacção obtém-se a partir da relação de dois valores de


produtos obtidos (valor real e valor teórico).

Valor real – a quantidade química, o volume (gases) ou a massa real que se


obtém, em determinadas condições, que têm de ser explicitadas.
Valor teórico – a quantidade química, o volume (gases) ou a massa teórica
obtida de acordo com a estequiometria da reacção, a partir do reagente
limitante (se o houver).

quantidade , massa ou volume ( gases ) real de produto


η ( % )= × 100 %
quantidade , massa ou volume ( gases ) teórico de produto

PÁGINA 7
Uma reacção completa dá-se quando, pelo menos, um dos reagentes se
transforma quase integralmente nos produtos da reacção, ou seja, o seu rendimento
aproxima-se muito dos 100% ou 1.

Uma reacção incompleta acontece quando nenhum dos reagentes se esgota,


sendo, neste caso, o rendimento inferior a 100% ou 1.

m(massa do produto)
n=
M ( massamolar desse produto)

V ( volume do produto)
n=
V m (volume molar do produto)

GRAU DE PUREZA DOS COMPONENTES DE UMA MISTURA REACCIONAL

Um reagente químico pode apresentar diversos graus de pureza e a escolha de


ou outro depende do fim a que se destina.

massa da substância pura


Grau de pureza ( % )= ×100 %
massa do material ( substância pura +impurezas)

REAGENTES LIMITANTE E EM EXCESSO

Numa reacção completa o consumo total de um reagente determina o finalizar da


reacção.

O reagente limitante é aquele que condiciona a quantidade possível (teórica)


que se pode obter do(s) produto(s) e que, por isso, é o que existe em menor
quantidade estequiométrica relativa sendo totalmente consumido.

Os reagentes em excesso são todos os que não são limitantes. Numa reacção
podem existir vários reagentes em excesso mas apenas um limitante.

PÁGINA 8
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Material utilizado na realização da experiência:

Balança semianalítica
Copo de 100 cm3
Kitasato
Kit de trompa de água
Funil de Bϋchner
Papel de filtro
Proveta de 10 cm3
Proveta de 8 cm3
Vareta de vidro
Vidro de relógio

Material de segurança:

Luvas;
Bata;
Óculos.

PÁGINA 9
Reagentes:

Amoníaco NH3 (aq) 25% (m/m) : R 36-38, 43/ S 26-39


Água destilada H2O (l)
Sulfato de Cobre II penta-hidratado CuSO4.5H2O (s) : R 22/S 24
Etanol CH3CH2OH 96% (v/v) : R 11/S 2, 7, 16

Lista de Frases de Risco e Frases de Seguranças que são importantes na realização da


experiência:

R 11 Facilmente inflamável.

R 22 Nocivo por ingestão.

R 36 Irritante para os olhos.

R 37 Irritante para as vias respiratórias.

R 38 Irritante para a pele.

R 43 Possibilidade de sensibilização em contacto com a pele.

S2 Manter fora do alcance das criança.

S7 Manter o recipiente bem fechado.

S 16 Conservar longe de fontes de ignição - Não fumar.

S 24 Evitar o contacto com a pele.

PÁGINA 10
S 26 Em caso de contacto com os olhos lavar imediata e abundantemente com água
e chamar um médico.

S 27 Retirar imediatamente a roupa contaminada.

S 28 Em caso de contacto com a pele lavar imediata e abundantemente com...


(produto adequado a indicar pelo fabricante).

S 29 Não atirar os resíduos para os esgoto.

S 30 Nunca adicionar água ao produto.

S 33 Evitar a acumulação de cargas electrostática.

S 34 Evitar choques e fricções.

S 35 Não se desfazer deste produto e do seu recipiente sem tomar as devidas


medidas de precaução.

S 36 Usar vestuário de protecção adequado.

S 37 Usar luvas adequadas.

S 38 Em caso de ventilação insuficiente, usar equipamento respiratório adequado.

S 39 Usar um equipamento protector para a vista/face.

Procedimentos seguidos na realização da experiência:

1. Mediu-se 8,0 cm3 de solução aquosa de amoníaco, com uma proveta de 10 cm3,
e transferiu-se para um copo de 100 cm3.
2. Adicionou-se à solução contida no copo 5,0 cm3 de água destilada.
3. Pesou-se 0,020 moles de Sulfato de Cobre II penta-hidratado, CuSO 4.5H2O.
Juntou-se ao copo de precipitação. Misturou-se a solução com uma vareta até
todo o sólido se ter dissolvido.
4. Adicionou-se lentamente 8,0 cm3 de etanol C2H5OH, à solução contida no copo
de precipitação.

PÁGINA 11
5. Tapou-se o copo, enquanto os cristais precipitavam.
6. Procedeu-se a uma decantação (após devida verificação de que todos os
cristais já estavam sedimentados); desprezou-se a fase líquida.
7. Transferiu-se os cristais para um papel de filtro e lavou-se-os por duas vezes
com 3 cm3 de etanol, e secou-se-os por sucção.
8. Após a secagem dos cristais, procedeu-se à sua pesagem.

REGISTO E TRATAMENTO DOS RESULTADOS

4NH3 (l) + CuSO4.5H2O


(s) [Cu(NH3)4]SO4.H20
⇄ (s) + 4H2O (l)

CÁLCULO DA MASSA DE SULFATO DE COBRE (II) PENTA-HIDRATADO A QUE CORRESPON

PÁGINA 12
M ( CuSO 4 .5 H 2 O )=63,546+32 , 065+ ( 4 ×16 )+ ( 5 ×18 )=249,611 g/mol

m
n= ⟺m ( CuS O 4 .5 H 2 O )=n× M =0,020 ×249,611 ≅5,00 g
M

CÁLCULO DO REAGENTE LIMITANTE

Cada 8 cm3 (ou mL) de solução aquosa de amoníaco possuía 7,3 g da solução
(pesou-se os 8 mL), mas, apenas 25% dessa solução é amoníaco puro.

massa da substância pura


Grau de pureza ( % )= ×100 % ⇔
massa do material ( substância pura+impurezas )

massa de NH 3 puro
⇔ 25 %= × 100 % ⇔
7,3

⇔ massa de NH 3 puro=0,25 ×7,3 ⇔

⇔ massa de NH 3 puro=1,825 g

M ( NH 3 ) =14+ ( 3 ×1 ) =14+3=17 g/mol

m 1,825
n ( NH 3 )= = ≅ 0,107 mol
M 17

Utilizando os dados de proporção estequiométrica descobriu-se qual dos dois


reagentes estava em excesso.

PÁGINA 13
4 n (NH 3 )necess á ria 4 ×0,020
= ⇔ n ( NH 3 ) necessária= =0,080 mol
1 n (CuSO 4 .5 H 2 O) 1

Como temos 0,107 mol de amoníaco, NH3, e só se utilizam 0,080 mol, sobrando
0,027 mol (0,107-0,080), este é o reagente em excesso e o Sulfato de Cobre (II) penta-
hidratado, CuSO4.5H2O, é o reagente limitante.

CÁLCULO DO RENDIMENTO

M¿

Valor teórico da massa de Sulfato Tetraminocobre (II) mono-hidratado, Cu(NH 3)4.H20:

Como o Sulfato de Cobre (II) penta-hidratado, CuSO4.5H2O, – reagente limitante


– está no mesmo estado físico que o Sulfato Tetraminocobre (II) mono-hidratado,
Cu(NH3)4.H20, estado sólido, e estes encontram-se a uma proporção estequiométrica
de 1:1 a quantidade de CuSO4.5H2O é igual à de Cu(NH3)4.H20.

m
n= ⇔m¿
M

Valor da massa de Sulfato Tetraminocobre (II) mono-hidratado, Cu(NH 3)4.H20, na


prática:

Pesou-se o filtro concluindo-se que este possuía de massa 0,44 g, e de seguida


pesou-se a substância final, Cu(NH3)4.H20, com o filtro incluído, obtendo-se de massa
5,25 g. Portanto, a massa final de Sulfato Tetraminocobre (II) mono-hidratado será
descoberta depois de se retirar da massa da substância com o filtro incluído a massa
do filtro.

m¿

Cálculo do rendimento da reacção

quantidade de produto na prática


η ( % )= ×100 % ⇔
quantidade teórica de produto

PÁGINA 14
4,81
⇔ η ( % )= ×100 % ⇔
4,91

⇔ η ( % ) ≅ 0,9796 ×100 % ⇔

⇔ η ( % ) ≅ 97,96 %

CONCLUSÃO E CRÍTICA

PÁGINA 15
Através da realização desta actividade prático-laboratorial foi-nos possível fazer
uma melhoria na utilização de cálculos estequiométricos, de rendimento de uma
reacção e quantidade de substâncias. Pudemos ainda aprender que cuidados devemos
tomar durante a execução de experiências em que utilizamos substâncias que podem
ser prejudiciais para a nossa saúde e, o mais importante, tomamos conhecimento
sobre os processos envolvidos na Síntese do Sulfato Tetraminocobre (II) mono-
hidratado.

Já nos tinha sido fornecida a informação de que o rendimento de uma reacção


quase nunca alcançava o valor de 100% mas, através da realização desta experiência,
foi-nos possível verificar algumas das razões pelas quais este facto acontece. Os
acontecimentos seguidamente mencionados serão algumas das causas pelas quais o
resultado obtido do rendimento não alcançou o valor de 100% ou 1:

A pesagem do reagente NH3 pois a balança semianalítica possuía uma margem


de erro de ± 0,1 g;
A pesagem do produto pois a balança semianalítica apresentava uma margem
de erro de ± 0,01 g;
Margem de erro de ± 0,1 mL associada à proveta de 10 cm3 utilizada para
transferir o amoníaco para o copo de 100 mL e, depois, para adicionar etanol à
solução contida no copo de precipitação;
Margem de erro de ± 0,02 mL associada à proveta de 8 cm3 utilizada para
adicionar à solução 5 cm3 de água destilada;
Perda de NH3 no vidro de relógio;
Durante a dissolução do produto, algumas quantidades deste ficaram retidas na
vareta e, também, no gobelé;
Alguns cristais ficaram retidos no funil de Bϋchner durante a filtração;
Utilização de álcool etílico em excesso durante a filtração, para uma melhor
solidificação dos cristais, e durante a remoção do produto do gobelé e da
vareta;
O grau de pureza do álcool etílico não era de 100%, mas sim de 96% sendo os
restantes 4% água que, do mesmo modo que o etanol, participaram na
reacção;

PÁGINA 16
Existência de um reagente limitante, não permitindo que a reacção fosse
completa.

Apesar de todos esses infortúnios verificados aquando da realização da


experiência o resultado do rendimento foi extremamente próximo dos 100%, tendo o
grupo obtido um rendimento de, aproximadamente, 97,96%.

BIBLIOGRAFIA

SITES:

http://www.google.pt/url?sa=t&source=web&cd=1&ved=0CBcQFjAA&url=http%3A
%2F%2Fwww.dq.ua.pt%2FReadObject.aspx%3FObj
%3D2395&ei=QMmDTZDMO4bOhAfy1uW7BA&usg=AFQjCNEKeN9C30UA2z_f6i-
va8hShWdIsw acedido a 18 de Março de 2011
http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/fisico_quimica/11
sintesesulfatotetramin.htm acedido a 18 de Março de 2011
http://www.google.pt/url?sa=t&source=web&cd=5&ved=0CDcQFjAE&url=http%3A
%2F%2Fwww.exames.org%2Findex.php%3Foption%3Dcom_docman%26task
%3Ddoc_download%26gid%3D997%26Itemid

PÁGINA 17
%3D45&ei=Ks2DTcK1HcG3hQeG5uG4BA&usg=AFQjCNG_ymP66UIWyWq1CfBLMk3_ju
gI5g acedido a 18 de Março de 2011
http://fq.no.sapo.pt/download/Tania_Raquel_TLQII_Sintese_do_amonio_e_cobre(II
)_hexaidratado.pdf acedido a 18 de Março de 2011
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Don acedido a 18 de Março de 2011
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%82nion acedido a 18 de Março de 2011
http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1tion acedido a 18 de Março de 2011
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sal acedido a 18 de Março de 2011

LIVRO:

SIMÕES, Teresa Sobrinho, QUEIRÓS, Maria Alexandra, SIMÕES, Maria Otilde,


Química Em Contexto 11ºano, 1ª edição, Porto Editora, 2010.

ANEXO I

RESOLUÇÃO DA FICHA DE CONSOLIDAÇÃO DA AL 1.2.

Numa aula laboratorial, um grupo de alunos utilizou CuSO 4.5H2O, em excesso


de amoníaco, para sintetizar Sulfato de Tetraminocobre (II) mono-hidratado.

Após a lavagem e secagem dos cristais obtidos, determinaram a sua massa.

No relatório apresentaram o seguinte quadro:

CuSO4.5H2O [Cu(NH3)4]SO4.H2O
Massa (g) 1,78 A ≅ 0,295

PÁGINA 18
Quantidade (mol) B ≅ 0,00713 0,00120

a) Escreva a equação química referente à reacção de síntese.


4NH3 (l) + CuSO4.5H2O (s) ⇄ [Cu(NH3)4]SO4.H20 (s) + 4H2O (l)

b) Complete de modo correcto o quadro.


M ( CuSO 4 .5 H 2 O )=63,546+32,065+ ( 4 ×16 ) + ( 5× 18 )=249,661 g/mol

n ( CuSO 4 .5 H 2 O ) 1,78
B= = ≅ 0,00713 mol
M ( CuS O4 .5 H 2 O ) 249,611
M¿

n¿

⇔ A=n ¿

⇔ A=0,00120 ×245,611 ⇔

⇔ A ≅ 0,295 g

c) Determine o rendimento da reacção a partir dos dados do quadro.


quantidade de pr oduto na prática 0,00120
η ( % )= × 100 % ⇔η ( % )= × 100 % ⇔
quantidade teórica de produto 0,00713
⇔ η ( % ) ≅ 0,1683 ×100 % ⇔ η ( % ) ≅ 16,83 %

ANEXO II

QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS

1) Quais os cuidados a ter na manipulação das substâncias sulfato de cobre (II)


penta-hidratado, amoníaco e etanol?
Resposta apresentada no procedimento experimental.
2) Calcule a massa de sulfato de cobre (II) penta-hidratado que corresponde a 0,020
mol.
Resposta dada na apresentação dos resultados.

PÁGINA 19
3) Os cristais de CuSO4.5H20 devem ser reduzidos a pó. Porquê?
Estes devem ser reduzidos a pó para que fiquem mais separados e, deste modo, a
superfície da reacção será maior, ou seja, a reacção dar-se-á de um modo mais
rápido e eficiente.
(http://users.prof2000.pt/norberto/11_ano/actiexperimentais/Relat
%C3%B3rios/Relatorio01-Alexandra.pdf - pág. 6)
4) O sal sintetizado apresenta cristais muito finos. Qual o tipo de filtração mais
adequado?
O tipo de filtração mais adequado é a filtração a vácuo; aplica-se vácuo que irá
depois actuar sobre o líquido do filtro.
(http://fq.no.sapo.pt/download/Tania_Raquel_TLQII_Sintese_do_amonio_e_cobr
e(II)_hexaidratado.pdf – pág. 6; http://pt.wikipedia.org/wiki/Filtra%C3%A7%C3%A3o)
5) Os cristais do sal sintetizado decompõem-se facilmente a temperaturas baixas.
Como secá-los?
Para secar os sais podemos manter a sucção o que ajuda na evaporação do
solvente e, depois, transferimo-los para um cristalizador colocando filtros por
baixo que irão absorver a fase líquida (convém ir trocando-os) e manter a solução
fora do contacto com o ar.
(http://fq.no.sapo.pt/download/Tania_Raquel_TLQII_Sintese_do_amonio_e_cobr
e(II)_hexaidratado.pdf – pág. 6)

PÁGINA 20

You might also like