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Bibliografia pág. 18
Anexo I pág. 19
Anexo II pág. 20
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OBJECTIVOS
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INTRODUÇÃO TEÓRICA
SAIS
Os sais são constituídos por iões ligados através de forças de atracção eléctricas
que se estabelecem entre catiões (iões com carga positiva) e aniões (iões com carga
negativa). Os sais podem ser classificados como simples, duplos ou complexos,
conforme a quantidade de diferentes tipos de aniões e catiões pertencentes à sua
constituição.
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Propriedades dos sais:
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ASPECTOS QUANTITATIVOS DAS REACÇÕES QUÍMICAS
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QUANTIDADE DE SUBSTÂNCIA
N=n×L
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Uma reacção completa dá-se quando, pelo menos, um dos reagentes se
transforma quase integralmente nos produtos da reacção, ou seja, o seu rendimento
aproxima-se muito dos 100% ou 1.
m(massa do produto)
n=
M ( massamolar desse produto)
V ( volume do produto)
n=
V m (volume molar do produto)
Os reagentes em excesso são todos os que não são limitantes. Numa reacção
podem existir vários reagentes em excesso mas apenas um limitante.
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PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Balança semianalítica
Copo de 100 cm3
Kitasato
Kit de trompa de água
Funil de Bϋchner
Papel de filtro
Proveta de 10 cm3
Proveta de 8 cm3
Vareta de vidro
Vidro de relógio
Material de segurança:
Luvas;
Bata;
Óculos.
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Reagentes:
R 11 Facilmente inflamável.
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S 26 Em caso de contacto com os olhos lavar imediata e abundantemente com água
e chamar um médico.
1. Mediu-se 8,0 cm3 de solução aquosa de amoníaco, com uma proveta de 10 cm3,
e transferiu-se para um copo de 100 cm3.
2. Adicionou-se à solução contida no copo 5,0 cm3 de água destilada.
3. Pesou-se 0,020 moles de Sulfato de Cobre II penta-hidratado, CuSO 4.5H2O.
Juntou-se ao copo de precipitação. Misturou-se a solução com uma vareta até
todo o sólido se ter dissolvido.
4. Adicionou-se lentamente 8,0 cm3 de etanol C2H5OH, à solução contida no copo
de precipitação.
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5. Tapou-se o copo, enquanto os cristais precipitavam.
6. Procedeu-se a uma decantação (após devida verificação de que todos os
cristais já estavam sedimentados); desprezou-se a fase líquida.
7. Transferiu-se os cristais para um papel de filtro e lavou-se-os por duas vezes
com 3 cm3 de etanol, e secou-se-os por sucção.
8. Após a secagem dos cristais, procedeu-se à sua pesagem.
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M ( CuSO 4 .5 H 2 O )=63,546+32 , 065+ ( 4 ×16 )+ ( 5 ×18 )=249,611 g/mol
m
n= ⟺m ( CuS O 4 .5 H 2 O )=n× M =0,020 ×249,611 ≅5,00 g
M
Cada 8 cm3 (ou mL) de solução aquosa de amoníaco possuía 7,3 g da solução
(pesou-se os 8 mL), mas, apenas 25% dessa solução é amoníaco puro.
massa de NH 3 puro
⇔ 25 %= × 100 % ⇔
7,3
⇔ massa de NH 3 puro=1,825 g
m 1,825
n ( NH 3 )= = ≅ 0,107 mol
M 17
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4 n (NH 3 )necess á ria 4 ×0,020
= ⇔ n ( NH 3 ) necessária= =0,080 mol
1 n (CuSO 4 .5 H 2 O) 1
Como temos 0,107 mol de amoníaco, NH3, e só se utilizam 0,080 mol, sobrando
0,027 mol (0,107-0,080), este é o reagente em excesso e o Sulfato de Cobre (II) penta-
hidratado, CuSO4.5H2O, é o reagente limitante.
CÁLCULO DO RENDIMENTO
M¿
m
n= ⇔m¿
M
m¿
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4,81
⇔ η ( % )= ×100 % ⇔
4,91
⇔ η ( % ) ≅ 0,9796 ×100 % ⇔
⇔ η ( % ) ≅ 97,96 %
CONCLUSÃO E CRÍTICA
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Através da realização desta actividade prático-laboratorial foi-nos possível fazer
uma melhoria na utilização de cálculos estequiométricos, de rendimento de uma
reacção e quantidade de substâncias. Pudemos ainda aprender que cuidados devemos
tomar durante a execução de experiências em que utilizamos substâncias que podem
ser prejudiciais para a nossa saúde e, o mais importante, tomamos conhecimento
sobre os processos envolvidos na Síntese do Sulfato Tetraminocobre (II) mono-
hidratado.
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Existência de um reagente limitante, não permitindo que a reacção fosse
completa.
BIBLIOGRAFIA
SITES:
http://www.google.pt/url?sa=t&source=web&cd=1&ved=0CBcQFjAA&url=http%3A
%2F%2Fwww.dq.ua.pt%2FReadObject.aspx%3FObj
%3D2395&ei=QMmDTZDMO4bOhAfy1uW7BA&usg=AFQjCNEKeN9C30UA2z_f6i-
va8hShWdIsw acedido a 18 de Março de 2011
http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/fisico_quimica/11
sintesesulfatotetramin.htm acedido a 18 de Março de 2011
http://www.google.pt/url?sa=t&source=web&cd=5&ved=0CDcQFjAE&url=http%3A
%2F%2Fwww.exames.org%2Findex.php%3Foption%3Dcom_docman%26task
%3Ddoc_download%26gid%3D997%26Itemid
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%3D45&ei=Ks2DTcK1HcG3hQeG5uG4BA&usg=AFQjCNG_ymP66UIWyWq1CfBLMk3_ju
gI5g acedido a 18 de Março de 2011
http://fq.no.sapo.pt/download/Tania_Raquel_TLQII_Sintese_do_amonio_e_cobre(II
)_hexaidratado.pdf acedido a 18 de Março de 2011
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Don acedido a 18 de Março de 2011
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%82nion acedido a 18 de Março de 2011
http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1tion acedido a 18 de Março de 2011
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sal acedido a 18 de Março de 2011
LIVRO:
ANEXO I
CuSO4.5H2O [Cu(NH3)4]SO4.H2O
Massa (g) 1,78 A ≅ 0,295
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Quantidade (mol) B ≅ 0,00713 0,00120
n ( CuSO 4 .5 H 2 O ) 1,78
B= = ≅ 0,00713 mol
M ( CuS O4 .5 H 2 O ) 249,611
M¿
n¿
⇔ A=n ¿
⇔ A=0,00120 ×245,611 ⇔
⇔ A ≅ 0,295 g
ANEXO II
QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS
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3) Os cristais de CuSO4.5H20 devem ser reduzidos a pó. Porquê?
Estes devem ser reduzidos a pó para que fiquem mais separados e, deste modo, a
superfície da reacção será maior, ou seja, a reacção dar-se-á de um modo mais
rápido e eficiente.
(http://users.prof2000.pt/norberto/11_ano/actiexperimentais/Relat
%C3%B3rios/Relatorio01-Alexandra.pdf - pág. 6)
4) O sal sintetizado apresenta cristais muito finos. Qual o tipo de filtração mais
adequado?
O tipo de filtração mais adequado é a filtração a vácuo; aplica-se vácuo que irá
depois actuar sobre o líquido do filtro.
(http://fq.no.sapo.pt/download/Tania_Raquel_TLQII_Sintese_do_amonio_e_cobr
e(II)_hexaidratado.pdf – pág. 6; http://pt.wikipedia.org/wiki/Filtra%C3%A7%C3%A3o)
5) Os cristais do sal sintetizado decompõem-se facilmente a temperaturas baixas.
Como secá-los?
Para secar os sais podemos manter a sucção o que ajuda na evaporação do
solvente e, depois, transferimo-los para um cristalizador colocando filtros por
baixo que irão absorver a fase líquida (convém ir trocando-os) e manter a solução
fora do contacto com o ar.
(http://fq.no.sapo.pt/download/Tania_Raquel_TLQII_Sintese_do_amonio_e_cobr
e(II)_hexaidratado.pdf – pág. 6)
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