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6!
São produtos que apresentam no mínimo 90% de carboidratos
em sua composição, podendo ser acrescidos de vitaminas e minerais,
com a finalidade de manter os níveis adequados de energia para
atletas.
7'
6!
São produtos com a predominância de proteínas (no mínimo
51% do valor calórico), sendo que existe a obrigatoriedade de que
pelo menos 65% da proteína seja de alto valor biológico, ou seja,
proteína completa (origem animal). Estes produtos podem conter
carboidratos e gordura, desde que o somatório energético de ambos
não ultrapasse o das proteínas.
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832
%!
São produtos formulados a partir de concentrações variadas de
aminoácidos de cadeia ramificada, com o objetivo de fornecimento de
energia para atletas.
Nestes produtos os aminoácidos de cadeia ramificada (valina,
leucina e isoleucina), isolados ou combinados, devem constituir, no
mínimo 70% dos nutrientes energéticos da formulação, fornecendo na
ingestão diária recomendada até 100% das necessidades diárias de
cada aminoácido.
V V
23c2,2,9"$3,
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U São conhecidos pelos seus efeitos benéficos sobre o aumento da
síntese protéica no fígado e economia de nitrogênio.
U São utilizados para síntese de 1/3 da proteína muscular.
U Atuam como uma importante fonte de energia para o músculo
esquelético durante períodos de estresse metabólico, por meio da
estimulação da síntese de lutamina e Alanina (liconeogênese)
(PDR, 2001).
%
A !
U poupam glicogênio (Blomstrand & Newsholme, 1996)
V V
!cápsulas
%3!altas doses (acima de20g/dia) podem provocar:
U transtornos gastrointestinais (diarréia)
U excessos podem comprometer a absorção de outros aminoácidos
(Williams, 1998)
V
320$"
% !
U é uma amina, normalmente encontrada em alimentos de origem
animal, sintetisada no fígado, rins e pâncreas a partir dos
aminoácidos glicina, arginina e metionina
3 !
-
3
BC
Bacalhau 3
Arenque 6,5-10
Linguado 2
Salmão 4,5
Carne de 4,5
boi
Carne de 5
porco
Leite 0,1
!BALSON et al.,1994
3
) 8!
V V
; !
U um homem de 70 kg armazena em média 120 gramas de Cr
U 95% do conteúdo total se encontra armazenado no músculo
esquelético, estando 2/3 na forma fosforilada (PCr) e 1/3 na
forma livre (Cr livre)
U 5% ficam distribuídos no músculo cardíaco, testículos, retina e
cérebro
U o conteúdo normal de Cr no músculo é de 125 mmol/Kg de
matéria seca e o limite máximo de armazenamento é de 150-160
mmol/Kg.
U maiores concentrações de Cr se encontram nas fibras tipo IIb.
!
®
!
U 20-30g/dia, divididas em 4-6 tomadas de 5g, durante 5 a 7 dias
(Harris et al., 1992; Balsom et al., 1994; Hultman et al., 1996l
U 0,3g/Kg de MCT/dia, divididas em 4-6 tomadas de 5g, durante 5 a 7
dias (Hultman et al., 1996);
U 3g/dia, durante 28 dias (Hultman et al., 1996l
U 5g/dia, durante 10 semanas (Pearson et al., 1999);
U 0,1g/kg de MCM/dia em dose única, durante 21 dias (Burke et al.,
2000).
®
!
U 2-5g/dia, durante 28 dias (?)
U 0,03g/Kg de MCT/dia, durante 28 dias (?) (Hultman et al., 1996)
,D! Especula-se que os estoques se mantenham aumentados, pelo
menos, durante 1 mês após a parada do período de carga (Maganaris
& Maughan, 1998)
V V
$ %A ;!
U Estudos demonstram que combinando Cr com carboidratos
simples, como a glicose, pode haver um maior aumento no
armazenamento de Cr no músculo em até 60% quando
comparado ao uso de Cr apenas (REEN et al., 1996)
U As concentrações de Cr se aproximam dos limites máximos
$ %A % !
U A Cafeína parece exercer um efeito contrário ao do carboidrato
no que diz respeito ao armazenamento de Cr no músculo (5mg
de cafeína/kg x 0,5 g de Cr/kg) (Vandenberghe et al., 1996)
8%
!
U aumento da força explosiva (potência)
U diminui o tempo de recuperação entre esforços repetitivos de
alta intensidade e curta duração (predominância do Sistema
Energético ATP-CP)
U ganho de peso - devido à retenção hídrica ou à hipertrofia
muscular?
U hipertrofia da massa muscular - devido a maior síntese de
proteína miofibrilar ou em conseqüência do aumento da força?
2 <!
%4
U A Cr é uma substância osmoticamente ativa. Com isso, o
aumento intracelular de Cr pode induzir o fluxo de água para o
interior das células (MUJIKA et al., 2000)
U HULTMAN et al. (1996) demonstraram que a suplementação com
Cr reduziu o volume urinária em, aproximadamente, 0,6 litros
durante os dias iniciais de suplementação
U Durante o período de carga os indivíduos costumam apresentar
um ganho de 0,5 a 1 kg.
U Cada grama de Cr leva a uma retenção de, aproximadamente, 15
mL ou g de água (WILLIAMS et al., 1998).
V V
!
U pó (pura ou com carboidrato)
U comprimido (pura)
U líquida (com carboidrato)
U jujuba
2!
U A dose de carga de Creatina levou a alteração significativa da massa
corporal total, massa corporal magra e depuração de Creatinina,
sem modificar significativamente a força isométrica, a força
explosiva (membros superiores e inferiores) e a potência anaeróbica.
U A dose de manutenção de Creatina não promoveu alterações nas
variáveis estudadas
U A dose de manutenção de Placebo apenas alterou significativamente
a força isométrica.
V
32"$0$"
% !
No passado já foi considerada um aminoácido por ser sintetizada
partir de 2 aminoácidos
Atualmente é considerada uma substância Ơvitamin-likeơ por
apresentar uma estrutura química semelhante às vitaminas do
complexo B, em particular a Colina
!
U é sintetizada nos rins, cérebro e, principalmente, no fígado a
partir de 2 aminoácidos (lisina e metionina), Niacina (vit. B3),
Piridoxina (vit. B6), Ácido Fólico, Ácido Ascórbico (vit. C) e ferro.
3
) 8!
U 4uem ingere alimentos de origem animal consome facilmente
cerca de 50 mg de Carnitina por dia
U Alguns autores dizem que devemos ingerir de 150 a 250 mg/dia
para que as demandas possam ser supridas (Neumann, 1996) e
outros sugerem em torno de 250 a 500 mg/dia (Craython, 1998).
U A Carnitina é excretada na forma de Carnitina ou Acilcarnitina
Cordeir 80
o
Boi 60
Porco 30
Coelho 20
Frango 7,5
!NEUMANN, . Effect of L-carnitine on athletic
performance. In: LOSTER, H. S. H. 3 K<;<
D 3 . Ponte Press Bochum, 1996
(
!é armazenada no músculo esquelético (90%),
músculo cardíaco, rim, testículos e cérebro
! 2 a 6g/dia
L
!
U importante para o crescimento e manutenção das células;
U é utilizada como substrato energético para células de divisão
rápida (ex. enterócitos);
U atua na síntese protéica como um importante doador de
nitrogênio;
U nos rins, participa do controle do equilíbrio ácido-básico como o
mais importante substrato para síntese de amônia, além de atuar
na síntese de íons Bicarbonato;
U no fígado, pode servir como substrato gliconeogênico.
,0
!
ƠExercícios prolongados ou treinamento exaustivo sem períodos
de recuperação suficientes alteram os processos de produção e
liberação da lutamina pelo músculo, diminuem a disponibilidade
desse aminoácido para as células do sistema imune e podem provocar
imunossupressão, tornando atletas susceptíveis a processo infecciososơ
(NIEMAN, 1999).
%
A !com base no que foi relatado
anteriormente, existem algumas propostas em relação aos efeitos da
suplementação de lutamina:
U ação anti-catabólica;
U representa uma fonte de energia em situações de demanda
energética aumentada;
U auxilia na remoção dos metabólitos da atividade física;
U fortalece o sistema imune.
!15 a 20g
%
A !O mecanismo de ação do HMB é
desconhecido, mas existem algumas especulações:
U aumenta a força (Panton et al., 2000);
U aumenta a massa muscular (Nissen et al., 1996);
U diminuição o catabolismo protéico ( 3 metil-histidina) (Nissen et al.,
1996);
U ação imunomoduladora (Peterson et al., 1999);
U diminui a ocorrência de lesões (Kinitter et al., 2000).
!0,3 a 6,0 gramas
3M"
% !grupo de componentes denominados trimetilxantinas
%
A !
U aumenta a queima de gordura (` as taxas de ácidos graxos livres
no sangue)
U poupa glicogênio
U ação estimulante do SNC (WILLIAMS, 1998; RYAN, 1999)
U exerce efeito sobre a contração muscular (facilita o transporte de
Cálcio) (DODD et al., 1993)
U aumenta o consumo de O2 (ENELS et al., 1999)
U acelera o metabolismo (ENELS et al., 1999)
U efeito anorético (RACCOTA et al., 1994)
V V
0"N.,OOO
U eralmente o efeito da Cafeína é acentuado com a abstinência
desta substância por 4 dias, seguida da ingestão feita de 3 a 4
horas antes do exercíciơ (BURKE & DEAKIN, 1994; DRISKELL,
2000);
U Uma dieta rica em carboidrato realizada tanto alguns dias antes
do teste quanto na refeição pré-teste, pode servir para inibir o
efeito da Cafeína sobre a maior liberação de ácidos graxos livres
no sangue (WEIR et al., 1987)
%(tolerâncias individuais):
U ` a PA
U nervosismo
U tremor
U ansiedade
U taquicardia
U rubor facial
U ` temperatura corporal
U insônia
U distúrbios gastrointestinais
U efeito diurético ë desidratação
6!a detecção de 12mcg de cafeína/mL de
urina era considerada doping. Esta quantidade seria detectada com o
consumo de, aproximadamente, 800mg de cafeína (+ ou - 8 xícaras de
café). Porém, de acordo com WAA (World Anti-Doping Agency), a
partir de 01/01/2004, ela foi retirada da lista de estimulantes proibidos.
%
3%
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3% &
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1 xícara (150mL) de café 103
infusão
1 xícara (120mL) de café 120
expresso
2g de pó de café instantâneo 60
2g de café descafeinado 3
1 xícara de chá infusão 1 min 9-33
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! 2 a 6 gramas/dia
!cápsulas
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