You are on page 1of 27

c 


 
    


  !" # $$
%&'! (  )
  !  * + 

,-c.,,/c"0,1"c02$3$," $4

De acordo com o Ministério da Saúde, em portaria de no 32,


publicada no Diário Oficial em 1998, suplementos são somente
vitaminas e/ou minerais isolados ou combinados entre si, desde que
não ultrapassem 100% da IDR (Ingestão Diária Recomendada). Acima
destas dosagens são considerados como medicamentos, podendo ser
de venda livre quando não ultrapassam em até 100% a IDR, e
vendidos somente com prescrição médica quando apresentam valores
acima destes limites.
Os suplementos Vitamínicos e/ou de Minerais são definidos como
alimentos que servem para complementar com estes nutrientes a dieta
diária de uma pessoa saudável, em casos onde a sua ingestão, a partir
da alimentação, seja insuficiente ou quando a dieta requer
suplementação.
Já produtos como Albumina, Aminoácidos, Hipercalóricos,
Bebidas Isotônicas e produtos à base de carboidratos são
considerados, de acordo com a portaria de no 222 publicada, pelo
Ministério da Saúde, em 1998,       
, uma categoria de produtos com finalidade e público
específicos - um subgrupo dos chamados Alimentos para Fins
Especiais.

Pelas normas brasileiras estes produtos são divididos somente em 5


categorias da seguinte forma:
1- 2 5  !
São produtos com concentrações variadas de carboidratos e
eletrólitos (cloreto e sódio), que podem ter a adição de vitaminas e/ou
minerais, com o objetivo de repor o líquido e sais perdidos na
transpiração, durante a prática de exercícios.
V V

Ö 2  
6!
São produtos que apresentam no mínimo 90% de carboidratos
em sua composição, podendo ser acrescidos de vitaminas e minerais,
com a finalidade de manter os níveis adequados de energia para
atletas.

7'   6!
São produtos com a predominância de proteínas (no mínimo
51% do valor calórico), sendo que existe a obrigatoriedade de que
pelo menos 65% da proteína seja de alto valor biológico, ou seja,
proteína completa (origem animal). Estes produtos podem conter
carboidratos e gordura, desde que o somatório energético de ambos
não ultrapasse o das proteínas.

'   3  !


São produtos que devem conter concentração variada de
macronutrientes (proteínas, carboidratos e gorduras), visando à
adequação destes nutrientes na dieta de praticantes de atividade
física.
Os Alimentos Compensadores devem obedecer os seguintes
requisitos, no produto pronto para consumo:
U Carboidratos: abaixo de 90%
U Proteínas: do teor de proteínas presente no produto, no mínimo,
65% deve corresponder à proteína de alto valor biológico;
U orduras: do teor de gorduras, a relação de 1/3 gordura saturada,
1/3 monoinsaturada e 1/3 gordura polinsaturada;
U Opcionalmente estes produtos podem conter vitaminas e/ou
minerais desde que não ultrapassem as IDRƞs de adultos.

à  832 %!
São produtos formulados a partir de concentrações variadas de
aminoácidos de cadeia ramificada, com o objetivo de fornecimento de
energia para atletas.
Nestes produtos os aminoácidos de cadeia ramificada (valina,
leucina e isoleucina), isolados ou combinados, devem constituir, no
mínimo 70% dos nutrientes energéticos da formulação, fornecendo na
ingestão diária recomendada até 100% das necessidades diárias de
cada aminoácido.
V V

Podemos citar neste grupo os Aminoácidos Ramificados, BCAA


1500, BCAA 2000 e BCAA.

23c2,2,9"$3,

Substâncias ou artifícios utilizados visando a melhora da performance:





 &; <'=  & ('


 % >


/?1!
a) Nutricional
b) Farmacológica
c) Fisiológica
d) Psicológica
e) Mecânica ou biomecânica

*WILLIAMS, Melvin H. 0<



 
!<
< %
 %  . Ed. Human Kinetics, 1998

23c2,2,9"$3,"c02$3$," $

$",@3$,3 $ 2 $$3  



% ! os aminoácidos de cadeia ramificada compreendem três
aminoácidos essenciais: Leucina, Isoleucina e Valina, popularmane
conhecidos como BCAAs (Branched Chain Amino Acids).

;  !
U São conhecidos pelos seus efeitos benéficos sobre o aumento da
síntese protéica no fígado e economia de nitrogênio.
U São utilizados para síntese de 1/3 da proteína muscular.
U Atuam como uma importante fonte de energia para o músculo
esquelético durante períodos de estresse metabólico, por meio da
estimulação da síntese de lutamina e Alanina (liconeogênese)
(PDR, 2001).

%

A   !
U poupam glicogênio (Blomstrand & Newsholme, 1996)
V V

U promovem a hipertrofia muscular por alterações hormonais, como o


aumento da Testosterona (Carli et al., 1992), H (Castell &
Newsholme, 1997) e insulina (Hickson & Wolinsky, 1994).
U ação anti-catabólica (Sehena et al., 1992; McLean et al., 1994)
U retardam a Fadiga Central (Blomstrans et al., 1991)

!de 5,0 a 20g/dia

 !cápsulas

%3 !altas doses (acima de20g/dia) podem provocar:
U transtornos gastrointestinais (diarréia)
U excessos podem comprometer a absorção de outros aminoácidos
(Williams, 1998)
V
32 0$" 

% !
U é uma amina, normalmente encontrada em alimentos de origem
animal, sintetisada no fígado, rins e pâncreas a partir dos
aminoácidos glicina, arginina e metionina

   3 !
   - 
3 
BC

Bacalhau 3
Arenque 6,5-10
Linguado 2
Salmão 4,5
Carne de 4,5
boi
Carne de 5
porco
Leite 0,1
 !BALSON et al.,1994

3     ) 8!
V V

U 4uem ingere alimentos de origem animal consome,


normalmente, 1 grama de Cr/dia.
U Os requerimentos normais de Cr se aproximam de 2 gramas/dia,
sendo esta quantidade suprima através da síntese endógena ou
através de fontes exógenas.
U Aproximadamente 2 gramas de Creatina são excretados por dia
na urina na forma de Creatinina

;  !
U um homem de 70 kg armazena em média 120 gramas de Cr
U 95% do conteúdo total se encontra armazenado no músculo
esquelético, estando 2/3 na forma fosforilada (PCr) e 1/3 na
forma livre (Cr livre)
U 5% ficam distribuídos no músculo cardíaco, testículos, retina e
cérebro
U o conteúdo normal de Cr no músculo é de 125 mmol/Kg de
matéria seca e o limite máximo de armazenamento é de 150-160
mmol/Kg.
U maiores concentrações de Cr se encontram nas fibras tipo IIb.

  !
® 
!
U 20-30g/dia, divididas em 4-6 tomadas de 5g, durante 5 a 7 dias
(Harris et al., 1992; Balsom et al., 1994; Hultman et al., 1996l
U 0,3g/Kg de MCT/dia, divididas em 4-6 tomadas de 5g, durante 5 a 7
dias (Hultman et al., 1996);
U 3g/dia, durante 28 dias (Hultman et al., 1996l
U 5g/dia, durante 10 semanas (Pearson et al., 1999);
U 0,1g/kg de MCM/dia em dose única, durante 21 dias (Burke et al.,
2000).
®   !
U 2-5g/dia, durante 28 dias (?)
U 0,03g/Kg de MCT/dia, durante 28 dias (?) (Hultman et al., 1996)
,D! Especula-se que os estoques se mantenham aumentados, pelo
menos, durante 1 mês após a parada do período de carga (Maganaris
& Maughan, 1998)


V V


$ % A ;!
U Estudos demonstram que combinando Cr com carboidratos
simples, como a glicose, pode haver um maior aumento no
armazenamento de Cr no músculo em até 60% quando
comparado ao uso de Cr apenas (REEN et al., 1996)
U As concentrações de Cr se aproximam dos limites máximos

POR ISSO A INDÚSTRIA DE SUPLEMENTOS COSTUMA ASSOCIAR


PARA CADA 5 RAMAS DE CR DE 35 A 90 RAMAS DE CARBOIDRATO

$ % A % !
U A Cafeína parece exercer um efeito contrário ao do carboidrato
no que diz respeito ao armazenamento de Cr no músculo (5mg
de cafeína/kg x 0,5 g de Cr/kg) (Vandenberghe et al., 1996)

8%   !
U aumento da força explosiva (potência)
U diminui o tempo de recuperação entre esforços repetitivos de
alta intensidade e curta duração (predominância do Sistema
Energético ATP-CP)
U ganho de peso - devido à retenção hídrica ou à hipertrofia
muscular?
U hipertrofia da massa muscular - devido a maior síntese de
proteína miofibrilar ou em conseqüência do aumento da força?

2 <! %4
U A Cr é uma substância osmoticamente ativa. Com isso, o
aumento intracelular de Cr pode induzir o fluxo de água para o
interior das células (MUJIKA et al., 2000)
U HULTMAN et al. (1996) demonstraram que a suplementação com
Cr reduziu o volume urinária em, aproximadamente, 0,6 litros
durante os dias iniciais de suplementação
U Durante o período de carga os indivíduos costumam apresentar
um ganho de 0,5 a 1 kg.
U Cada grama de Cr leva a uma retenção de, aproximadamente, 15
mL ou g de água (WILLIAMS et al., 1998).
V V

; !atletas cujas modalidades esportivas requeiram


esforços repetidos de alta intensidade e curta duração (ex.: futebol,
basquetebol, voleibol, tênis, musculação)

 !
U pó (pura ou com carboidrato)
U comprimido (pura)
U líquida (com carboidrato)
U jujuba

% !aparentemente a suplementação de Cr não leva a


efeitos colaterais, mas existem algumas especulações:
U distensões musculares
U caimbras
U diminuição da produção endógena
U possível sobrecarga renal
U para alguns, o aumento do volume muscular (ganho de peso)
pode representar um efeito indesejado







 ) ( E "0 )6 5 F +
%     

   3 + E%  )+G) +>)
+GHI>)IJJI

! 18 atletas de judô do sexo masculino, entre 18 e 22 anos,
pesando entre 65 e 85 quilos.
   !
U rupo Creatina (n=9): 20g Cr/dia, durante 5 dias (dose de carga) e,
posteriormente, 5g Cr/dia, durante 33 dias (dose de manutenção)
U rupo Placebo (n=9): 20g Cr/dia, durante 5 dias (dose de carga) e,
posteriormente, 5g placebo (maltodextrina) Cr/dia, durante 33 dias
(dose de manutenção)
V V


2 !
U A dose de carga de Creatina levou a alteração significativa da massa
corporal total, massa corporal magra e depuração de Creatinina,
sem modificar significativamente a força isométrica, a força
explosiva (membros superiores e inferiores) e a potência anaeróbica.
U A dose de manutenção de Creatina não promoveu alterações nas
variáveis estudadas
U A dose de manutenção de Placebo apenas alterou significativamente
a força isométrica.
V
3 2"$0$" 

% !
No passado já foi considerada um aminoácido por ser sintetizada
partir de 2 aminoácidos
Atualmente é considerada uma substância Ơvitamin-likeơ por
apresentar uma estrutura química semelhante às vitaminas do
complexo B, em particular a Colina

 !
U é sintetizada nos rins, cérebro e, principalmente, no fígado a
partir de 2 aminoácidos (lisina e metionina), Niacina (vit. B3),
Piridoxina (vit. B6), Ácido Fólico, Ácido Ascórbico (vit. C) e ferro.

3     ) 8!
U 4uem ingere alimentos de origem animal consome facilmente
cerca de 50 mg de Carnitina por dia
U Alguns autores dizem que devemos ingerir de 150 a 250 mg/dia
para que as demandas possam ser supridas (Neumann, 1996) e
outros sugerem em torno de 250 a 500 mg/dia (Craython, 1998).
U A Carnitina é excretada na forma de Carnitina ou Acilcarnitina

     !


  - 
 3  
BGJJ

Carneir 210
o
V V

Cordeir 80
o
Boi 60
Porco 30
Coelho 20
Frango 7,5
 !NEUMANN, . Effect of L-carnitine on athletic
performance. In: LOSTER, H. S. H. 3  K<;<  
D 3     . Ponte Press Bochum, 1996

 (   !é armazenada no músculo esquelético (90%),
músculo cardíaco, rim, testículos e cérebro

  - !


U D-carnitina (tóxica)
U L-carnitina (única fórmula sintetizada no nosso organismo e
presente nos suplementos)

- %   
  4
 A membrana interna da mitocôndria é impermeável aos acil-CoAs
de cadeia longa (ácidos graxos ativos de cadeia longa). Com isso, eles
não conseguem atingir o sítio mitocondrial da
-oxidação.
3  = 3 }   =3 
Acilcarnitinas de cadeia longa atravessam a mitocôndria e
regeneram as acil-CoAs na matrix mitocondrial, onde estas estarão
disponíveis para oxidação.

    !
U aumenta a queima de gordura (por aumentar o transporte de
ácidos graxos de cadeia longa para o interior da mitocôndria);
U poupa glicogênio (pois o organismo passaria a dar prioridade aos
ácidos graxos como substrato energético);
U diminui a síntese de ácido lático (asuplementação de L-carnitina
ativaria a Piruvato Desidrogenase, enzima responsável pela
conversão do Piruvato a Acetil-CoA, desviando-o da síntese de
ácido lático) (Silipradi et al., 1990).

V  V

 % F     


%  4
ƠEstudos clínicos experimentais que procuraram investigar os
efeitos da suplementação de L-carnitina sobre a performance durante
o exercício não nos permitem chegar a conclusões definitivas. A maior
parte das investigações mostra que a administração de L-carnitina
promoveu aumentos nas concentrações plasmáticas, mas sem
aumento no conteúdo muscularơ (Brass, 2000; Dyck, 2000).

! 2 a 6g/dia

  ! 1 a 2 g/dia



 ! líquida ou comprimido

% ! ainda não foram relatados, porém alguns


costumam relatar taquicardia e aumento da sudorese e rubor
V
c0 $" 

% ! Aminoácido não-essencial, sintetizado no tecido muscular,


a partir de outros aminoácidos, tais como: ácido glutâmico, valina e
isoleucina.

Em algumas condições como trauma, septicemia e câncer e,


eventualmente, no esforço físico extremo, a concentração intracelular
e plasmática de lutamina pode diminuir em até 50%. Assim, quando
a demanda é maior que a síntese estabelece-se um quadro de
deficiência e, por esta razão, este aminoácido foi recentemente
reclassificado como Ơcondicionalmente essencialơ (CURI, 2000).

A lutamina, juntamente com os BCAAs, formam o conjunto de


aminoácidos mais abundante no músculo e os mais importantes
energeticamente.

Estudos recentes sugerem maior importância da lutamina, em


comparação à Alanina, no processo liconeogênico Hepático em
humanos (VAN HALL et al., 1998).
V V


 L 
  !
U importante para o crescimento e manutenção das células;
U é utilizada como substrato energético para células de divisão
rápida (ex. enterócitos);
U atua na síntese protéica como um importante doador de
nitrogênio;
U nos rins, participa do controle do equilíbrio ácido-básico como o
mais importante substrato para síntese de amônia, além de atuar
na síntese de íons Bicarbonato;
U no fígado, pode servir como substrato gliconeogênico.

  ,0 
!
ƠExercícios prolongados ou treinamento exaustivo sem períodos
de recuperação suficientes alteram os processos de produção e
liberação da lutamina pelo músculo, diminuem a disponibilidade
desse aminoácido para as células do sistema imune e podem provocar
imunossupressão, tornando atletas susceptíveis a processo infecciososơ
(NIEMAN, 1999).

%

A   !com base no que foi relatado
anteriormente, existem algumas propostas em relação aos efeitos da
suplementação de lutamina:
U ação anti-catabólica;
U representa uma fonte de energia em situações de demanda
energética aumentada;
U auxilia na remoção dos metabólitos da atividade física;
U fortalece o sistema imune.

!15 a 20g

% !não foram relatados


V
5D

% ! O Beta-hidroxi-beta-metilbutirato é um metabólito do
aminoácido essencial leucina (BCAA)
V  V

OBS: Apenas 5% da Leucina é desviada para síntese de HMB no nosso


organismo

%

A   !O mecanismo de ação do HMB é
desconhecido, mas existem algumas especulações:
U aumenta a força (Panton et al., 2000);
U aumenta a massa muscular (Nissen et al., 1996);
U diminuição o catabolismo protéico ( 3 metil-histidina) (Nissen et al.,
1996);
U ação imunomoduladora (Peterson et al., 1999);
U diminui a ocorrência de lesões (Kinitter et al., 2000).

!0,3 a 6,0 gramas

% !não foram relatados

3 M" 

% !grupo de componentes denominados trimetilxantinas

!de 3,0 a 15mg/Kg de MCT


,D! Doses de 3,0 a 6,5mg/Kg de MCT tem mostrado efeitos
ergogênicos sem serem consideradas doping.

%

A   !
U aumenta a queima de gordura (` as taxas de ácidos graxos livres
no sangue)
U poupa glicogênio
U ação estimulante do SNC (WILLIAMS, 1998; RYAN, 1999)
U exerce efeito sobre a contração muscular (facilita o transporte de
Cálcio) (DODD et al., 1993)
U aumenta o consumo de O2 (ENELS et al., 1999)
U acelera o metabolismo (ENELS et al., 1999)
U efeito anorético (RACCOTA et al., 1994)

V V

0"N.,OOO
U eralmente o efeito da Cafeína é acentuado com a abstinência
desta substância por 4 dias, seguida da ingestão feita de 3 a 4
horas antes do exercíciơ (BURKE & DEAKIN, 1994; DRISKELL,
2000);
U Uma dieta rica em carboidrato realizada tanto alguns dias antes
do teste quanto na refeição pré-teste, pode servir para inibir o
efeito da Cafeína sobre a maior liberação de ácidos graxos livres
no sangue (WEIR et al., 1987)

% (tolerâncias individuais):
U ` a PA
U nervosismo
U tremor
U ansiedade
U taquicardia
U rubor facial
U ` temperatura corporal
U insônia
U distúrbios gastrointestinais
U efeito diurético ë desidratação

  
6!a detecção de 12mcg de cafeína/mL de
urina era considerada doping. Esta quantidade seria detectada com o
consumo de, aproximadamente, 800mg de cafeína (+ ou - 8 xícaras de
café). Porém, de acordo com WAA (World Anti-Doping Agency), a
partir de 01/01/2004, ela foi retirada da lista de estimulantes proibidos.

  %    3% 
  - 
3% &
'
1 xícara (150mL) de café 103
infusão
1 xícara (120mL) de café 120
expresso
2g de pó de café instantâneo 60
2g de café descafeinado 3
1 xícara de chá infusão 1 min 9-33
V V

1 xícara de chá infusão 3-5 min 20-50


1 xícara (180mL) de chá verde 30
1 colher de chá preto 25-50
instantâneo
1 lata (350mL) de Pepsið 38
ð
1 lata (350mL) de Coca-cola 33
1 lata (350mL) de Coca-cola 45
ð
Light
1 lata de Red Bull Energy Drinkð 80
1 barra (30g) de chocolate 1-15
escuro ao leite
1 barra (30g) chocolate escuro 5-35
meio amargo
1 xícara (150mL) de chocolate 12-15
quente
1 copo (300mL) de Ice Teað 32
 !CARDOSO & MARTINS. Interações Droga-Nutriente. 1998;
Rótulo dos produtos industrializados&ð'

3 

% ! O CLA (Conjugated Linoleic Acid) ou Ácido Linoléico


Conjugado é um nutriente naturalmente encontrado na nossa
alimentação.

    ! carnes, aves, ovos, leite e derivados (ex.


queijos e iogurtes)

    !


U anti-aterogênico (reduz níveis de colesterol e triglicerídeos no
sangue) (avino et al., 2000);
U aumento da massa muscular (Park et al., 1997);
U redução do percentual de gordura, provavelmente devido a
alterações na expressão gênica do tecido adiposo, levando à
diminuição do mesmo e/ou aumento da lipólise (Lee, Pariza,
Ntambi, 1998; Park et al., 1998; Blankson et al., 2000; Choi et
al., 2000; PDR, 2001);
V V

U redução da atividade da enzima lipase lipoprotéica e das


concentrações intracelulares de triglicerídeos (Deckere et al.,
1999).

! 2 a 6 gramas/dia

 !cápsulas

% ! doses acima de 2g: náuseas (PDR, 2001)V

D$D$,2 $ D@$3 

1. ALVES, Letícia Azen & DANTAS, Estélio Henrique Martin.


Efeitos da dose de manutenção após o período de carga da
suplementação de Creatina. Fitness & Performance, v. 1, n. 5, p.
17-25, 2002
2. ANDERSON, M. E., BRUCE, C. R., FRASER, S. F. et al.
Improved 2000-meter rowing performance in cpmpetitive
oarswomen after caffeine ingestion. Int J Sports Nutr, v. 10, p.
464-475, 2000
3. ANDERSON, M. J., COTTER, J. D., ARNHAM, A. P. et al.
Effect of glycerol-induced hyperhydration on thermoregulation
metabolism during exercise in the heat. Int J Sports Nutr, v. 11,
p. 315-333, 2001
4. ASTRAND, P. & RODAHL, K. Tratado de Fisiologia do
Exercício. 2a ed. Rio de Janeiro: uanabara, 1987
5. BACURAU, Reury Frank. Nutrição e Suplementação
Esportiva. São Paulo: Phorte Editora Ltda., 2000
6. BALSOM, P. D., EKBLOM B., SODERLUND K. et al. Creatine
supplementation and dynamic high-intensity intermittent
exercise. Scand J Med Sci Sports, v.3, p.143-149, 1993
7. BALSOM, P. D. HARRIDE, S. D. R., SODERLUND K. et al.
Creatine supplementation per se does not enhance endurance
exercise performance. Acta Physiol Scand, v. 149, p. 521-523,
1993
8. BALSOM, P. D., SODERLUND K., EKBLOM B. Creatine in
humans with special reference to creatine supplementation.
Sports Med, v. 14, p. 268-280, 1994
V V

9. BALSOM, P. D., SODERLUND K., SJODIN B. et al. Skeletal


muscle metabolism during short duration high-intensity exercise:
influence of creatine supplementation. Acta Physiol Scand, v.
154, p. 303-310, 1995
10. BANSBO, J., JACOBSEN, K., NORDBER, N. et al. Acute
and habitual caffeine ingestion and metabolic responses to
steady-state exercise. J Appl Physiol, v. 72, n. 4, p. 1297-1303,
1992
11. BASSIT, R. A., SAWADA, L. A., BACURAU, R. F. P. et al. The
effect of BCAA supplementation upon the immune response of
triathletes. Med Sci Sports Exerc, v. 32, n. 7, p. 1214-1219,
2000.
12. BLANCHARD, M. A., JORDAN, ., DESBROW, B. Et al. The
influence of diet and exercise on muscle and plasma glutamine
concentrations. Med Sci Sports Exerc, v. 33, n. 1, p. 69-74, 2001
13. BEC4UE, M. D., LOCHMANN, J. D., MELROSE, D. R. Effects
of oral creatine suplementation on muscular strength and body
composition. Med Science Sports Exerc, v. 32, n. 3, p. 654-658,
2000
14. BELL, D. . et al. Reducing the dose of combined caffeine
and ephedrine preserves the ergogenic effects. Aviat Space Env
Med, v. 71, p. 415-419, 2000
15. BELL, D. ., JACOBS, I., ELLERINTON, K. Effects of
caffeine and ephedrine ingestion on anaerobic exercise
performance. Med Sci Sports Exerc, v. 33, n. 8, p. 1399-1403,
2001.
16. BLANKSON, H. et al. Conjugated linoleic acid reduces body
fat mass in overweight and obese humans. Journal of Nutrition,
v.130, n.2, p.2943-2948, 2000.
17. BLOMSTRAND, E., HASSEN, P.,EKBLOM. B. et al.
Administration of branched-chain amino acids during on plasma
concentration of some amino acids. Eur J Appl Physiol, v. 63, p.
63-88, 1991
18. BLOMSTRAND, E., ANDERSON, S., HASSMEN, P. et al.
Effect of branched-chain amino acid and carbohydrate
supplementation on the exercise-induced change in plasma and
muscle concentration of amino acids in human subjects. Acta
Physiol Scand, v. 153, p. 87-96, 1995
V V

19. BLOMSTRAND, E., HASSMEN, P., EKBLOM, B. et al.


Influence of ingestion a solution of branched-chain amino acids
on perceived exertion during exercise. Acta Physiol Scand, v.
159, p. 41-49, 1997
20. BLOMSTRAND, E., SALTIN, B. BCAA intake affects protein
metabolism in muscle after but not during exercise in humans.
Am J Physiol Endocrinol Metab, v. 281, p. 365-374, 2001
21. BOND, V., RESHAM, K., MCRAE, I. et al. Caffeine
ingestion and isokinetic strenght. British Journal of Sports Med, v.
20, p. 135-137, 1986.
22. BRASS, E. P. Supplemental carnitine and exercise. Am J
Clinl Nutr, v. 72, p. 618-623, 2000
23. BROOKS, D. E., McINTOSH. Turnover of carnitine by rat
tissues. Biochem J, v. 148, p. 439-445, 1975.
24. BURKE, L. & DEAKIN. V. Clin Sports Nutr. Mcraw-Hill,
1994.
25. BURKE, D. . et al. The effect of continuous low dose
creatine supplementation on force, power, and total work. Int J
Sport Nutr, v. 10, p. 235-244, 2000
26. CARDOSO, S. P. & MARTINS, C. Interações Droga-
Nutriente. Curitiba: Nutroclínica, 1998
27. CARLI, ., BONIFAZI, L., LODI, L. et al. Changes in the
exercise-induced hormone response to branched chain amino
acid administration. Eur J of Appl Physiol, v. 64, p. 272-277,
1992
28. CASTELL, L. M. et al. Some aspects of the acute phase
responses after a marathon race, and the effects of glutamine
supplementation. Eur J Appl Physiol, v. 75, p. 47-53, 1997
29. CERRETELLI, P., & MARCONI, C. L-carnitine
Suplementation in Humans. The effects on Physical Performence.
Int J Sports Med, v. 11, p. 1- 14, 1990
30. COLOMBANI, P., WENK, C., KUNZ, I., et al. Effects of L-
carnitine supplementation on physical performance and energy
metabolism of endurance-trained athletes: a double-blind
crossover field study. Eur J Appl Physiol, v. 73, n. 5, p. 434-439,
1996
31. COTTRELL, . T., COAST, J. R., HERB, R. A. Effect of
recovery interval on multiple-bout sprint cycling performance
V V

after acute creatine supplementation. J Strenght Cond Res, v. 16,


n. 1, p. 109-116, 2002
32. CRAYTHON, R. The Carnitine Miracle. Evans, 1998
33. CURI, R Glutamina: metabolismo e aplicações clínicas e
no esporte. Rio de Janeiro: Ed. Sprint, 2000
34. DANTAS, Estélio Henrique Martin. A Prática da Preparação
Física. 5a ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003
35. DAWSON, B., CUTLERM M., MOODY, A et al. Effects of oral
creatine loading on single and repeated maximal short sprints.
Austr J Sci Med Sport, v. 27, n. 3, p. 56-61, 1995
36. DECOMBAZ, J., DERIAZ, O, ACHESON, K., et al. Effect of L-
carnine on submaximal exercise metabolism after depletion of
muscle glycogen. Med Sci Sports Exerc, v. 25, n. 6, p. 733-740,
1993
37. DELANGHE, J., SLYPERE, J. P. de, BUYZERE, M. de et al.
Normal references values for Creatine, Creatinine, and Carnitine
are lower in vegetarians. Clinical Chemistry, v. 35, n. 8, p. 1802-
1803, 1989
38. DELANY, J. P. & WEST, D. B. Changes in body composition
with conjugated linoleic acid. Journal of the American College
Nutrition, v.19, n.4, p.S487-S493, 2000.
39. DODD, S. L., HERB, R. A, POWERS, S. K. Caffeine and
Exercise Performance. Sports Med, v. 15, n. 1, p. 14-23, 1993
40. DRISKELL, Judy A Sports Nutrition. CRC, 2000
41. DULLOO, A. G., GEISSLER, C. A., HORTON, T. et al. Normal
caffeine consumption: influence on thermogenesis and daily
energy expenditure in lean and posobese human volunteers. Am
J Clin Nutr, v. 49, p. 44-50, 1989.
42. EARNEST, C. P., ALMADA, A L., MITCHELL T. L. The effect
of creatine monohydrate ingestion on anaerobic power indices,
muscular strenght and body composition. Acta Physiol Scand, v.
153, p. 207-209, 1995
43. ENGELS, H., WIRTH, J. C., CELIK, S. et al. Influence of
caffeine on metabolic and cardiovascular functions during
sustained light intensity cycling and at rest. Int J Sports Nutr, v.
9, p. 361-370, 1999
V V

44. ENELHARDT, M., NEUMANN, ., BERBALK A et al.


Creatine supplementation in endurance sports. Med Sci Sports
Exerc, v. 30, n. 3, p. 1123-1129, 1998
45. FEBRAIO, M. A, FLANAAN, T. R., SNOW R. J. et al. Effect
of Creatine supplementation on intramuscular TCr, metabolism
and performance during intermittent, supramaximal exercise in
humans. Acta Physiol Scand, v. 155, p. 387-395, 1995
46. FRANCAUX, M. & POORTMANS, J. R. Effect of training and
creatine supplementation on muscle strength and body mass. Eur
J Appl Physiol, v. 80, p. 165-168, 1999
47. ALLAHER, P. M. CARRITHERS, J. A., ODARD, M. P. et
al.
-hydroxy-
-methylbutyrate ingestion, Part I: effects on
strength and fat free mass. Med Sci Sports Exerc, v. 32, n. 12, p.
2109-2115, 2000
48. IAMBERARDINO, M. A, RAANI, L., VALENTE, R., et al.
Effects of Prolonged Administration on Delay Muscle Pain and CK
Release After Eccentric Effort. Intl J Sports Med, v. 17, p. 320-
324, 1996
49. REEN, A L., SIMPSON, E. J., LITTLEWOOD, J. J. et al.
Carbohydrate ingestion augments creatine retention during
creatine feeding in humans. Acta Physiol Scand, v. 158, p. 195-
202, 1996
50. REEN, A L., HULTMAN, E., MACDONALD I. A et al.
Carbohydrate ingestion augments skeletal muscle creatine
accumulation during creatine supplementation in humans. Am J
Physiol, v. 271, p. 821-826, 1996
51. REENHAFF, P. L., CASEY, A, SHORT, A H. et al. Influence
of oral creatine supplementation on muscle torque during
repeated bouts of maximal voluntary exercise in man. Clin Sci,
v.84, p.565-571, 1993
52. REENHAFF, P. L. BODIN, K., SODERLUND, K. et al. Effect
of oral creatine supplementation on skeletal muscle
phosphocreatine resynthesis. Am J Physiol, v. 266, p. 725-730,
1994
53. HAFF, . . & KIRKSEY, K. B. Creatine supplementation.
Nat Strenght Cond Assoc, v. 21, n. 4, p. 13-23, 1999
V V

54. HARRIS, R. C., SODERLUND, K., HULTMAN, E. Elevation of


creatine in resting and exercised muscle of normal subjects by
creatine supplementation. Clin Sci, v.83, p.376-374,1992
55. HISCOCK, N. & MACKINNON, L. T. A comparison of plasma
glutamine concentration in athletes from different soports. Med
Sci Sports Exerc, v. 30, n. 2, p. 1693-1696, 1998
56. HULTMAN, E., SODERLUND, K., TIMMONS, J. A et al.
Muscle creatine loading in men. J Appl Physiol, v.81, p. 232-237,
1996
57. INDER, W. J., SWANNEY, M. P., DONALD, R. A et al. The
effect of glycerol and desmopressin on exercise performance and
hydration in triathletes. Med Sci Sports Exerc, v. 30, n. 8, p.
1263-1269, 1998
58. INWALL, J. S. Creatine and the control of muscle-specific
protein synthesis in cardiac and skeletal muscle. Circ Res, v. 38,
n. 8, p. 115-123, 1976
59. IVY, J. L., CORTEZ, M. Y., CHANDLER, R. M. et al. Effects
of pyruvate on the metabolism and insulin resistance of obese
Zucker rats. Am J Clin Nutr, v. 59, n. 2, p. 331-337, 1994.
60. IVY, J. L. Effects of pyruvate and dihydroxyacetone on
metabolism and aerobic endurance capacity. Med Sci Sports
Exerc, v. 30, n. 6, p. 837-843, 1998.
61. JÓWKO, E., OSTASZEWSKI, P., JANK, M. et al. Creatina and

-Hydroxy-
-Methylbutyrate (HMB) additively increase lean body
mass and muscle strength during a weight-training program.
Nutr, v. 17, p. 558-566, 2001
62. JUHN, M., O´KANE, J. W., VINCI, D. M. Oral creatine
supplementation in male collegiate athletes: a survey of dosing
habits and side effects. J Am Dietetic Assoc, v. 99, n. 5, 1999
63. JÚNIOR, Antônio Herbert Lancha. Nutrição e Metabolismo
Aplicados à Atividade Motora. Atheneu: São Paulo, 2002
64. KALMAN, D., COLKER, C. M., WILETS, I. et al. The effects
of pyruvate supplementation on body composition in overweight
individuals. Nutr, v. 15, n. 5, p. 337-340, 1999
65. KEAST, D. et al. Depression of plasma glutamine
concentration after exercise stress and its possible influence on
the immune system. Med J Aus, v. 162, p. 15-18, 1995
V V

66. KILDUFF, L. P., VIDAKOVIC, P., COONEY, . et al. Effects


of creatina on isometric bench-press performance in resistance-
trained humans. Med Sci Sports Exerc, v. 34, n. 7, p. 1176-1183,
202
67. KIRKSEY, B., STONE, M. H., WARREN, B. J. et al. The
effects of 6 weeks of creatine monohydrate supplementation on
performance measures and body composition. J Strength Cond
Res, v. 13, n. 2, p. 148-156, 1999
68. KNITTER, A. E., PANTON, L., RATHMACHER, J. A. et al.
Effects of
-hydroxy-
-methylbutyrate on muscle damage after a
prolonged run. J Appl Physiol, v. 89, p. 1340-1344, 2000
69. KREIDER, R. B., FERREIRA, M., WISON, M. et al. Effects of
creatine supplementation on body composition, sterngth and
sprint performance. Med Sci Sports Exerc, v. 30, n. 1, p. 73 ƛ 82,
1998
70. KREIDER, R. B. Creatine supplementation: analysis of
ergogenic value, medical safety, and concerns. Journal of
Exercise Physiology, v. 1, n. 1,
[http://www.css.edu/users/tboone2/asep/jan3.htm], 1998
71. KREIDER, R. B. et al. Effects of conjugated linoleic acid
supplementation during resistance training on body composition,
bone density, strength, and selected hematological markers.
Journal of Strength and Conditioning Research, v.16, n.3, p.325-
334, 2002.
72. KUIPERS, H. Training and Overtraining: na introduction.
Med Sci Sports Exerc, v. 30, p. 1137-1139, 1998
73. LUBECK, Walter. L-Carnitine: The Supernutriente for
Fitness. Lotus Press Sahsngri-la, 2000
74. MacLEAN D. A., RAHAM, T. E., SALTIN, B. Branched-chain
amino acids augment ammonia metabolism while attenuating
protein breakdown during exercise. Am J Physiol, v. 26, p. 1010-
1022, 1994
75. MADSEN, K., MACLEAN D. A, KIENS, B., et al. Effects of
glucose plus branched-chain amino acids, or placebo on bike
performance over 10Km. J Appl Physiol, v. 81, n. 6, p. 2644-
2650, 1996.
76. MAAL, M., WEBSTER, M. J., SISTRUNK, L. E., et al.
Comparison of glycerol and water hydratation regimens on
V V

tennis-related performance. Med Sci Sports Exerc, v. 35, n. 1, p.


150-156, 2003
77. MAANARIS, C. N. & MAUHAN, R. J. Creatine
supplementation enhances maximum voluntary isometric force
and endurance capacity in resistance trained men. Acta Phisiol
Scand, v. 163, p. 279-287, 1998
78. MERO, A Leucine supplementation and intensive training.
Sports Med, v. 27, p. 345-358, 1999
79. MIHIC, S., MACDONALD, J. R., MCKENZIE, S. et al. Acute
creatine loading increases fat-free mass, but does not affect
blood pressure, palsma creatinine, or CK activity in men and
women. Med Sci Sports Exerc, v. 32, n. 2, p. 291-296, 2000
80. MINISTÉRIO DA SAÚDE ƛ Secreataria de Vigilância
Sanitária ƛ Diário Oficial da União. Portaria no 33 jan/98
81. MINISTÉRIO DA SAÚDE ƛ Secreataria de Vigilância
Sanitária ƛ Diário Oficial da União. Regulamento Técnico para
Fixação de Identidade e 4ualidade. Alimentos para Praticantes
de Atividade Física. Portaria no 222 março/98
82. MITTLEMAN, K. D., RICCI, M. R., BAILEY, S. P. Branched-
chain amino acids prolong exercise during heat stress in men and
women. Med Sci Sports Exerc, v. 30, n. 01, p. 83-91, 1998
83. MONTNER, P., STARK, D. M., MURATA, . et al. Pre-
exercise glycerol hydration improves cycling endurance time. Int
J Sports Med, v.17, n. 1, p. 27-33, 1996
84. MUJIKA, I., CHATARD, J., LACOSTE, L. et al. Creatine
supplementation does not improve sprint performance in
competitive swimmers. Med Sci Sports Exerc, v. 28, p. 1438-
1435, 1996
85. MUJIKA, I. & PADILLA, S. Creatine supplementation as an
ergogenic aid for sports performance in highly trained athletes: A
critical review. Int J Sports Med, v.18, p.491-196, 1997
86. MUJIKA, I., PADILLA, S., IBANEZ, J. et al. Creatine
supplementation and sprint performance in soccer player. Med
Sci Spors Exerc, v. 32, n. 2, p. 518-525, 2000
87. NEUMANN, . Effect of L-carnitine on athletic performance.
In: LOSTER, H. S. H. Carnitine ƛ Pathobiochemical Basics and
Clinical Applications. Ponte Press Bochum, 1996
V V

88. NIEMAN, D. C. Immune responses to heavy exertion. J Appl


Physiol, v. 82, p. 1385-1394, 1997
89. NIEMAN, D. C. Exercise and resistence to infection. Can J
Physiol Pharmacol, v. 76, p. 573-580, 1998
90. NIEMAN, D. C. Exercise and immune function: recent
developments. Sports Med, v. 27, p. 73-80, 1999
91. NISSEN, S., SHARP, R, RAY, M. et al. Effect of leucine
metabolite B-hydroxy-B-methylbutylbutyrate on muscle
metabolism during resistance-exercise training. J Appl Physiol, v.
25, n. 5, p. 2095-2104, 1996
92. NISSEN, S. & ABUMRAD, N. Nutritional role of the leucine
metabolite
-hydroxi-
-methylbutyrate (HMB). Nut. Bioch, v. 8,
p. 300-311, 1997
93. PANTON, L. RATHMACHER, J. BAIER, S. et al. Nutritional
supplementation of the Leucine metabolite
-hydroxi-
-
methylbutyrate (HMB) during resistance training. Nutr, v. 16, n.
9, p. 734-739, 2000
94. PANTON, C. D., HOPKINS, W. ., VOLLEBRET, L. Little
effect of caffeine ingestion on repeated sprints in team-sport
athletes. Med Sci Sports Exerc, v. 33, n. 5, p. 822-825, 2001
95. PARIZA, M. W., PARK, Y., COOK, M. E. Mechanisms of
action of conjugated linoleic acid: evidence and speculation. Proc
Soc Exp Biol Med, v.223, n.1, p.8-13, 2000.
96. PARK, Y. et al. Effect of conjugated linoleic acid on body
composition in mice. Lipids, v.32, n.8, p.853-858, 1997.
97. PDR for Nutritional Supplements. Mecical Economics, 2001
98. PEARSON, D. R., HAMBY, D. ., RUSSEL, W. et al. Long-
term effects of creatine monohydrate on strength and power. J
of Strenght Cond Res, v. 13, n. 3, p. 187-192, 1999
99. PEETERS, B. M., LANTZ, C. D., MAYHEW, J. L. Effect of oral
creatine monohydrate and creatine phosphate supplementation
on maximal strenght indices, body composition, and blood
pressure. Jl of Strenght Cond Res, v. 13, n. 1, p. 3-9, 1999
100. PETERSON, A L., 4URESHI, M. A, FERKET, P. R., et al. In
vitro exposure with
-hydroxy-
-methylbutyrate enhances
chicken macrophage growth and function. Veterinary
Immunology and Immunopathology, v. 67, p. 67-78, 1999
V V

101. PETERSON, A L., 4URESHI, M. A, FERKET, P. R., et al.


Enhancement of cellular and humoral immunity young broilers by
the dietary supplementation of
-hydroxy-
-methylbutyrate.
Immunopharmacology and Immunotoxicology, v. 21, n. 2, p.
307-330, 1999
102. PLISK, S. S. & KREIDER, R. B. Creatine Controversy? Nat
Strength Cond Assoc, v. 21, n. 1, p. 14-23, 1999
103. POORTMANS, J. R. & FRANCAUX M. Long-term oral
creatine supplementation does not impair renal function in health
athletes. Med Sci Sport Exerc, v. 31, n. 8, p. 1108-1110, 1999
104. PREEN, D., DAWSON, B., OODMAN, C. et al. Pre-exercise
oral creatina ingestion does not improve prolonged intermittent
sprint exercise in humans. J Sports Med Phys Fitness, v. 42, n. 3,
p. 320-329, 2002
105. RANSONE, J. W. & LEFAVI, R. . The Effects of Dietary L-
carnitine on aerobic Exercise Lactate in Elite Male Athletes. J
Strength Cond Res, v. 11, n. 1, p. 4-7, 1997
106. ROBERS R. A & RIFFIN S. E. lycerol: Biochemistry,
pharmacokinetics and clinical and pratical applications. Sports
Med, v. 26, n. 3, p. 145-167, 1998
107. ROHDE, T., MACLEAN, D., PEDERSEN, B. K. Effect of
lutamine supplementation on changes in the immune system
induced by repeated exercise. Med Sci Sports Exerc, v. 30, n. 6,
p. 856-862, 1998
108. ROWBOTTOM, D. ., KEAST, D., MORTON, A R. The
emerging role of glutamine as an indicator of exercise stress and
overtraining. Sports Med, v. 21, p. 80-97, 1996
109. RYAN, Monique. Complete uide to Sports Nutrition. Ed.
Velo Press, 1999
110. SAHELIAN, R. & TUTTLE, D. Creatine Nature´s Muscle
Builder. Ed. Avery Publishing roup, 1997
111. SASAKI, H., TAKAOKA, I., ISHIKO, T. Effects of sucrose or
caffeine ingestion on running performance and biochemical
responses to endurance running. Int J Sports Med, v. 8, p. 203-
207, 1987
112. SCHEETT, T. P., WEBSTER, M. J., WAONER, K. D.
Effectiveness of glycerol as a rehydrating agent. Int J Sports
Nutr, v. 11, p. 63-71, 2001
V V

113. SILIPRADI, N., DI LISA, F., PIERALISI, ., et al. Mebabolic


changes by maximal exercise in human subjects following l-
carnitine administration. Biochimica et Biophysica Acta, v. 1034,
p. 17-21, 1990
114. SIWICKI, A. K., JÚNIOR, J. C. F., NISSEN, S. et al. In vitro
effects of
-hydroxy-
-methylbutyrate (HMB) on cell-mediated
immunity in fish. Veterinary Immunology and Immunopathology,
v. 76, p. 191-197, 2000.
115. SLATER, ., JENKINS, D., LOAN, P. et al.
-Hydroxy-
-
Methylbutyrate (HMB) supplementation does not affect changes
in strength or body composition during resistance training in
trained men. Int J Sports Nutr, v. 11, p. 384-396, 2001
116. STANKO, R. T., REYNOLDS, H. R., LONCHAR, K. D. et al.
Plasma lipid concentrations in hiperlipidemic patients consuming
a high-fat diet supplemented with pyruvate for 6 wk. Americam J
Clin Nutr, v. 56, n. 5, p. 950-954, 1992.
117. STANKO, R. T., REYNOLDS, H. R., HOYSON, R. et al.
Pyruvate supplementation of a low-cholesterol, low-fat diet:
effects on plasma lipid concentations and body composition in
hyperlipidemic patients. Am J Clin Nutr, v. 59, n. 2, p. 423-427,
1994.
118. STEENE, . R., LAMBOURNE, J., CASEY, A et al.
Stimlulatory effect os insulin on creatine accumulation in human
skeletal muscle. Am J Physiol, v. 275. E974-979, 1998
119. STOUT, J. R., ECKERSON, J. M., HOUSH T. J. et al. The
effects of creatine supplementation on anaerobic capacity. J
Strenght Cond Res, v. 13, n. 2, p. 135-138, 1999
120. TARNOPOLSKY, M. A Protein, Caffeine, and Sports. Phys
Sports Med, v. 21, n. 3, p. 137-147, 1993
121. TESCH, P. A, THORSSON A., FUJITSUKA N. Creatine
phosphate in fiber types of skeletal muscle before and after
exhaustive exercise. J Appl Physiol, v. 66, n. 4, p. 1756-1759,
1989
122. THOMPSON, C. H., KEMP, . J., SANDERSON, A L. et al.
Effect of creatine on aerobic and anaerobic metabolism in
skeletal muscle in swimmers. Brit J Sports Med, v. 30, p. 222-
225, 1996
V V

123. VAN BAAK, M. A., SARIS, W. H. M. The effects of caffeine


on endurance performance after nonselective
-adrenergic
blockade. Med Sci Sports Exerc, v. 32, n. 2, p. 499-503, 2000
124. VAN HALL, , SARIS, W. H. M., WAENMAKERS, A J. M.
Effect of carbohydrate supplementation on plasma glutamine
during prolonged exercise and recovery. Int J Sports Med, v. 19,
p. 82-86, 1998
125. VAN KOEVERIN, M. & NISSEN, S. Oxidation of leucine and
!-ketoisocaproate to
-hydroxy-
-metylbutyrate in vivo. Am J
Physiol, v. 262, E:27-31, 1992
126. VAN SOEREN, M. H., SATHASIVAM, P., SPRIET, L. et al.
Caffeine metabolism and epinephrine responses during exercise
in users and nonusers. J Appl Physiol, v. 75, n. 2, p. 805-812,
1993
127. VOLEK, J. S., KRAEMER, W. J., BUSH, J. A et al. Creatine
supplementation enhances muscular performance during high-
intensity resistance exercise. J Am Diet Assoc, v. 97, p. 756-770,
1997
128. VOLEK, J. S., DUNCAN, N. D., MAZZETTI, S. A. et al.
Performance and muscle fiber adaptations to creatine
supplementation and heavy resistance training. Med Sci Sport
Exerc, v. 31, n. 8, p. 1147-1156, 1999
129. VUKOVICH, M.; COSTILL, D; FINK, W. Carnitine
supplementation: effect on muscle carnitine and glycogen
content during exercise. Med Sci Sports Exerc, v. 126, n.9, p.
1122-1129, 1994
130. VUKOVICH, M., STUBBS, N. B., BOHLKEN, R. M. body
Composition in 70-year-old adults responds to dietary
-hydroxy-

-methylbutyrate similarly to that of young adults. J Nutr, v. 131,
p. 2049-2052, 2001
131. WANER, D. R. Hyperhydrating with glycerol: implications
for athletic performance. J Am Dietetic Assoc, v. 99, n. 2, p. 207-
212, 1999
132. WALKER, J. B. Creatine: Biosynthesis, Regulation and
Fuction. Adv Enzymol, v. 50, p. 177-242, 1979.
133. WALSH, N. P. et al. The effects of high-intensity
intermittent exercise on the plasma concentrations of glutamine
and organic acids, Eur J Appl Physiol, v. 77, p´. 434-438, 1998
V V

134. WEIR, J., NOAKES, T. D., MYBURH, K. et al. A high


carbohydrate diet negates the metabolic effects of caffeine
during exercise. Med Sci Sports Exerc, v. 19, p. 100-105, 1987
135. WEST, D. B. et al. Effects of conjugated linoleic acid on
body fat and energy metabolism in the mouse. American Journal
of Physiology, v.275, n.3, p.R667-R672, 1998.
136. WILLIAMS, J. H. Caffeine, neuromuscular function and
high-intensity exercise performance. J Sports Med Physical
Fitness, v. 31, n. 3, p. 481-489, 1991
137. WILLIAMS, M. H. & BRANCH, D. Creatine Supplementation
and Exercise Performance: An Update. J Am Col Nutri, v.17, n.3,
p.216-234, 1998
138. WILLIAMS, Melvin H. The Ergogenic Edge: Pushing the
Limits of Sports Performance. Human Kinetics, 1998
139. WILLIAMS, Melvin H. Nutrition for Health, Fitness and
Sport. Ed. Ms raw Hill. 5a ed., 1999
140. WILLIAMS, Melvin H., KREIDER, Richard B., BRANCH, J.
David. Creatine: The Power Supplement. Ed. Human Kinetics,
1999
141. ZAMBELL, K. L. et al. Conjugated linoleic acid
supplementation in humans: effects on body composition and
energy expenditure. Lipids, v.35, n.7, p.777-782, 2000.
142. ZIEENFUSS, T. N., LOWERY, L. M., LEMON, P. W. R.
Acute fluid volume changes in men during three days of creatine
supplementation. J Exerc Physiol, v. 1, n. 3, p. 1-10, 1998

You might also like