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SEMIOLOGIA HOMEOPÁTICA : CONTRIBUIÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO DA

DIAGNOSE DO SUJEITO DOENTE

SEMIOLOGIA HOMEOPÁTICA, A TECNOLOGIA VITAL

Samuel Hahnemann ao conceber um novo princípio geral da terapêutica alicerçado na lei


dos Semelhantes, deparou-se com a necessidade de desenvolver uma técnica que o levasse
a prescrição homeopática. O primeiro desafio foi criar uma matéria médica totalmente
diferente das existentes que refletisse os fenômenos da ação das substâncias sobre sujeitos
sãos, e não apenas observações pontuais, opiniões e teorias da ação das drogas sobre
sujeitos infermos como era habitual. Sabendo quais sintomas as substâncias produziriam
em indivíduos sadios seria possível tratar as enfermidades segundo o princípio da
semelhança entre sintomas do infermo e da pessoa hígida. Por muitos anos, experimentou
variadas substâncias em si mesmo, familiares, alunos e colegas, registrando de forma
racional e cuidadosamente todos os fenômenos manifestados e as condições sob as quais
ocorriam.

Hahnemann entendia sintoma como todo e qualquer evidência de enfermidade – a


perturbação da atividade do princípio vital – ou modificação do estado prévio de saúde,
perceptível ao paciente, aos que lhe cercam ou ao médico, de forma que nenhum fenômeno
fosse desperdiçado e a totalidade das manifestações fosse o fundamento da prescrição
homeopática.

Os sintomas podem ser organizados em dois grandes grupos : sintomas subjetivos e


objetivos. Os sintomas subjetivos são aqueles percebidos apenas pelo doente, tais como as
sensações mórbidas físicas e mentais que não se expressam externamente por qualquer tipo
de sinal. A biomedicina mostra-se muito pouco interessada por esses sintomas que na
Homeopatia ocupam lugar de destaque e relevância por serem expressão mais direta do
estado interior desarmônico e permite ao médico ver a enfermidade segundo o ponto de
vista do paciente. Para se ter uma idéia da importância dos sintomas subjetivos na
prescrição homeopática tomemos como exemplo o sintoma insônia, em dois pacientes que
igualmente apresentam dificuldade em adormecer. A simples revelação da existência de
insônia inicial não possibilita o diagnóstico homeopático a menos que seja acompanhada
da modalização1, possível apenas pelo relato dos pacientes de que um sofre de medo de
morrer, caso adormeça, enquanto o outro resiste ao sono para que não o assaltem pesadelos
de guerra ou de batalhas intermináveis. Os sintomas subjetivos bem modalizados levam
com segurança ao diagnóstico medicamentoso e quando ocorre sua falta, como nos casos de
lactentes ou pacientes em estados comatosos, a tarefa diagnóstica torna-se mais difícil.

Já os sintomas objetivos, segundo Hahnemann, são a expressão da enfermidade por meio de


sensações e funções daquela esfera orgânica que se revela ao médico e aos que cercam o
doente. Assim definidos os sintomas, reforça-se, mesmo no âmbito do sintoma objetivo, a
grande importância dada à subjetividade do paciente, expressa nas sensações e alterações
funcionais da área acometida de maneira perceptível, ou seja, que se revelam aos sentidos
do observador. A definição hahnemanniana sugere, também, a idéia de que a totalidade dos
sintomas – expressão exclusiva da homeopatia – deve ser considerada.

A totalidade pode ser observada em dois sentidos. No sentido do conjunto dos sinais e
sintomas perceptíveis representarem a enfermidade e no sentido da totalidade de cada
sintoma individual. Esse último se refere a percepção de um sintoma como mais do que um
evento isolado considerando-o como um evento com sua história, sua origem, sua sede, seu
curso e suas peculiaridades 2. Em geral, durante a tomada do caso é comum ter-se em mente
uma classificação prática dos sintomas como: gerais, particulares e comuns, pois numa
segunda etapa da consulta esta sistematização facilita a análise do caso, especialmente as
generalizações das modalidades, como se verá mais a frente. O processo lógico da

1
Por modalidade entende-se às circunstâncias e condições que afetam ou modificam um sintoma.
2
Em linguagem homeopática, a totalidade do sintoma individual, pode ser descrita por três elementos
essenciais:
- Localização – região, órgão, tecido ou função do corpo ou da mente em que o sintoma se manifesta;
- Sensação – entende-se a impressão ou a consciência de impressão sobre o sistema nervoso central , um
sentimento ou estado de consciência e/ou reações de natureza física e mental, desencadeadas por um
estímulo externo ou por alguma modificação na condição interna do organismo;
- Modalidade – das condições que afetam ou modificam um sintoma, as de agravação e melhoria são as
mais importantes.
investigação homeopática comporta, além dos sintomas objetivos, também a subjetividade
do sujeito que sofre, de forma que no exame do paciente e mais especificamente na
anamnese homeopática prioriza-se a narrativa que revela a visão do paciente de seus
transtornos, como veremos mais adiante.

Existe, porém um tipo de sintoma que não podemos considerar nem estritamente subjetivo
nem tão pouco objetivo. Trata-se da dor. Na biomedicina a dor serve primordialmente para
orientar e sugerir a direção a ser tomada nas investigações por métodos físicos e
laboratoriais cujos resultados levam a descoberta das causas tangíveis da doença e o caráter
e a localização de suas lesões. Como instrumento semiológico homeopático a dor aparece
na interface do sofrimento físico e mental. Os diferentes tipos de dor e as variações de sua
intensidade são percebidos exclusivamente pelo paciente, porém as evidências de sua
presença manifestam-se no olhar, na vocalização e na mímica e expressão da face e do
corpo. A dor espontânea e a dor sentida à palpação desempenham o papel de subjetividade
objetivável conferindo maior segurança aos diagnósticos homeopáticos de um modo geral,
e facilitando a investigação nos casos que não se conta com a colaboração de um paciente
falante.

Um outro aspecto muito importante de ser comentado sobre a totalidade homeopática é que
ela é mais do que a simples reunião de seus sintomas constituintes. Ela encerra a arte de
conjugar os sintomas perceptíveis segundo uma idéia ou arranjo que os une de modo
particular. Quando esse arranjo é feito com os sintomas da matéria médica, de um dado
medicamento, passa-se a identificar uma imagem para esta substância como somos capazes
de identificar a personalidade de um amigo. De outra maneira pode-se entender que existe
uma correspondência entre as manifestações dos fenômenos, de um mesmo medicamento
ou paciente, que se relacionam analogicamente segundo um princípio subjacente. Esse
princípio subjacente é a própria força vital, que desequilibrada, manifesta-se. A verdadeira
totalidade é uma obra de arte construída a partir de matéria bruta trabalhada pela
racionalidade homeopática e portanto também identificada como a totalidade lógica.
Outro instrumento de técnica desenvolvido por Hahnemann, para melhorar a prática
diagnóstica medicamentosa homeopática, foi o sintoma característico3. O característico é o
conjunto dos sinais e sintomas do caso mais notáveis, singulares, incomuns e peculiares.
Segundo Stuart Close (1), é uma generalização deduzida logicamente a partir dos sintomas
particulares do paciente mais do que os sintomas comuns da enfermidade. A utilidade
conferida ao característico consiste, uma vez que o médico está familiarizado com ele, em
acelerar a realização do diagnóstico por indicar um grupo mais limitado de medicamentos
da matéria médica que o contenha, a partir dos quais vai buscar aquele que melhor
corresponda a totalidade lógica do caso. Funciona como um sintoma diretor e em muitos
casos se compõe de mais de um sintoma.

Parece que Hahnemann ao elaborar o uso do sintoma característico, o fez percebendo que a
totalidade sintomática é um ideal nem sempre alcançado. A narrativa do paciente compõe-
se de fragmentos como a localização de uma sensação que não podem descrever, ou a
descrição de uma sensação que não podem relatar as circunstâncias de aparecimento e etc.
A totalidade, tanto do sintoma individual como a do caso como um todo, deve ser
perseguida para que se alcance o melhor substrato a partir do qual se construirá a imagem
do medicamento, porém não se pode perder de vista sua incompletude.

Foi Boenninghausen, discípulo direto e dileto de Hahnemann quem propôs o uso do critério
analógico para completar a totalidade de um sintoma individual. Pela observação das
modalidades nos sintomas de um mesmo medicamento ou caso, Boenninghausen descobriu
pela experiência que muitas, se não todas as modalidades eram gerais em suas relações,
não se limitando a um sintoma particular mais podendo ser generalizadas para os demais
sintoma constituindo-se em uma modalidade do sujeito. Assim seria para o médico sempre
possível construir uma totalidade integrada, mesmo com sintomas incompletos.

Boenninghausen, partindo do pressuposto de que cada sintoma é composto de localização,


sensação e modalidade, dividiu em sete partes seu Manual Terapêutico, onde dispôs os
elementos de todos os sintomas, segundo : faculdades morais e intelectuais; localizações ou

3
A esse respeito ver o parágrafo 153 do Organon da Arte de Curar.
sede do sintoma; condições ou sensações patológicas; sono e sonhos; circulação e febre;
modalidades, etiologias, etc.; e concomitantes. Essas seções quando tomadas em conjunto
formam uma totalidade geral. Por esse método é possível tratar, como exemplifica Dr.
Willian Boericke4 na citação abaixo, casos que apresentam sintomas que combinam
elementos dispersos na matéria médica do medicamento.

“...um paciente com uma dor desgarrante no quadril esquerdo, aliviada pelo movimento,
intensamente agravada à tarde, receberia Lycopodium , não porque tenha Lycopodium
produzido tal sintoma no homem são, mas porque pelo estudo de seus sintomas
registrados na matéria médica encontramos que ele afeta proeminentemente o quadril
esquerdo (localização); que em várias áreas do corpo suas dores são desgarrantes
(sensação); e que seus sintomas gerais são aliviados pelo movimento e agravados à tarde
(modalidade)”.

Em resumo a totalidade sintomática pode variar da totalidade numérica dos sintomas da


experimentação ou de um caso, passando por um processo de síntese qualitativa à uma
totalidade lógica construída artisticamente e chegando até uma pequena combinação de
sintomas, os mais característicos do medicamento ou caso.

Diante da visão homeopática de sinais e sintomas, como abordar o exame do paciente para
a realização da prescrição do medicamento homeopático? Primeiramente é fundamental
saber o que buscar no exame, onde e como. No exame homeopático o objetivo é o
diagnóstico medicamentoso e não o diagnóstico da doença. Este último pode ser parte do
exame realizado pelo médico homeopata mas deve-se ter a clareza de que se trata de uma
técnica diferente para um objetivo igualmente diferente. O diagnóstico de uma doença
baseia-se, principalmente, em sinais físicos, testes e reações apreendidos com o auxílio de
instrumentos de precisão. As informações assim colhidas apontam para o prognóstico e
para o tratamento auxiliar do caso, sendo úteis também para indicarem com maior precisão
a base anatômica e a localização correta dos sintomas.

4
Selecta Homeopathica, 1993: 30
Já o diagnóstico homeopático investiga todos os fenômenos e dentre estes
fundamentalmente aqueles percebidos pelo paciente e menos freqüentemente, aqueles
observados pelos sentidos do paciente, do médico ou de terceiros, que individualizem o
caso.

Com a clareza do que busca, no primeiro contato com um paciente, o homeopata procura
colocar-se da melhor maneira para que o paciente sinta-se à vontade diante dele. Dada a
grande diversidade psicológica, etária e da natureza do sofrimento dos pacientes pode-se
dizer que a disposição ideal do médico passa por estar ele na condição compassiva de
escuta da demanda do outro, seja esse outro quem for. Deixar o paciente expor suas
necessidades de cuidado numa atmosfera acolhedora é o primeiro passo para estabelecer-se
uma relação de confiança e de intimidade entre os dois. Muitos seriam os atributos
desejáveis a quem cuida: como serenidade, simpatia, seriedade no propósito, simplicidade e
humildade, entre outros, mas respeitando-se as virtudes e limitações de cada um pode-se
dizer que manter uma postura natural e de respeito ao sofrimento do paciente é suficiente
para que aquele que busca ser cuidado possa abrir-se a esse respeito.

A anamnese homeopática pode ser dividida em algumas etapas. A primeira parte deve ser
necessariamente a identificação do paciente. A identificação usual com informações do
nome completo, idade, data de nascimento, sexo, endereço e naturalidade deve ser
complementada por outras a fim de obter-se um perfil mais amplo incluindo dados do estilo
de vida e tipos de relações do paciente, tais como:
• ocupação, definida como a atividade desempenhada rotineiramente pelo paciente;
• situação conjugal (solteiro, casado, viúvo ou separado) acompanhado da indicação de à
• quanto tempo, o que permite que o paciente possa se declarar casado há 5 anos e viúvo há
20 anos;
• filhos com definição das idades e sexos; moradia, definida como com quem o paciente
reside;
• escolaridade e formação, permitindo ao homeopata observar qualquer incongruência
entre a ocupação e formação do paciente;
• prática religiosa, que permite ao examinador introduzir de forma indireta seu interesse
também pela espiritualidade do paciente, deixando-o à vontade para narrar, caso haja
questões nessa esfera de vida.

Cabe ainda ressaltar que no caso de ser uma criança o examinado é importante também
pesquisar as ocupações dos responsáveis bem como as atividades extra curriculares que por
ventura a criança tenha.
Após a identificação o homeopata pede ao paciente que relate a razão de sua visita de forma
a identificar sua necessidade mais específica ao mesmo tempo que estimula a narrativa
espontânea dos seus sofrimentos físicos e mentais a fim de obter uma imagem o mais
completa possível do caso sem perder de vista o quê que o paciente deseja dele. O médico
deve intervir o mínimo possível nessa segunda parte da consulta e fazê-lo apenas no intuito
de levar o paciente de volta ao relato, caso se afaste com afirmações digressivas e
irrelevantes. Deve cuidar para não cortar o relato do paciente com perguntas diretas, e
também cuidar para não colocar palavras na boca dele. Muitos pacientes novatos na
homeopatia discorrerão melhor suas histórias se receberem uma pequena explicação sobre
os objetivos do exame homeopático e perguntando-lhe como e quando seus problemas
começaram e pedindo-lhe para descrever suas sensações. Por exemplo o paciente procura o
médico homeopata a fim de tratar de obesidade, porém pela própria formação o homeopata
tem como objetivo tratar o doente e não uma única manifestação do desequilíbrio interno.
Assim, se o médico ignorar a demanda do paciente todo o tratamento pode ser
comprometido devendo o primeiro estabelecer um diálogo com o segundo sobre como,
através da homeopatia, o desejo do paciente pode ser satisfeito para que ele se torne
também agente da própria cura colaborando com a implementação de hábitos alimentares e
desenvolvendo sua capacidade de observação dos fenômenos peculiares e característicos
que se passam nele.
Importa no relato do paciente, além da história atual de sua enfermidade, também sua
história clínica pregressa e a de seus familiares cosanguíneos mais próximos. Somente por
meio desse histórico pode-se identificar a evolução da enfermidade e acompanhar o
progresso do tratamento. Esse relato, porém, não estará completo se não se conhecer os
hábitos e vícios do paciente, dieta, atividade física, sono e principalmente sua maneira de
reagir, emocional e mentalmente, aos estímulos do meio em que vive.

As observações registradas pelo médico demandam dele um estado de atenção e alerta, no


qual seus seis sentidos, incluindo a intuição, são os instrumentos necessários à apreensão
dos fenômenos. Hahnemann deteve-se em instruir seus seguidores quanto à postura do
examinador, dando especial importância a ausência de preconceitos. Novamente este é um
princípio ideal que só pode ser alcançado parcialmente mas que aponta para um aspecto
muito importante do exame do paciente do qual depende diretamente a prescrição
medicamentosa. Buscar manter sua mente, livre de preconceitos de todos os tipos é uma
disposição geral para quem examina no intuito de liberar-se – de idéias e conceitos acerca
do outro e de teorias patológicas – de forma a perceber as mais sutis manifestações da
enfermidade seja no relato do paciente ou em seu próprio exame.

Outro momento da consulta, o exame físico do paciente, é uma etapa que deve ser realizada
meticulosa e sistematicamente, embora tenha sido negligenciada com certa freqüência por
aqueles que não conseguiam extrair dele mais do que elementos para o diagnóstico
patológico da biomedicina. Mas esta não é sua única função. Hahnemann foi um
examinador minucioso de forma a apreender características peculiares das partes. Esses
sintomas característicos assim colhidos desempenham papel fundamental para a escolha do
medicamento nos casos em que o paciente não pode se expressar contando-se apenas com o
relato de terceiros. Também atuam conferindo segurança à prescrição quando escolhido
para compor a totalidade lógica dos sintomas, em conjunto com outros sintomas subjetivos.

Finda a narrativa espontânea e o exame físico inicia-se uma etapa na qual o homeopata
aplica os princípios homeopáticos para trabalhar o material coletado. Busca, primeiramente,
complementar os sinais e sintomas atuais e pregressos quanto a sua localização, sensação e
modalidades. Os sintomas gerais e indefinidos, como falta de apetite, dor de cabeça,
cansaço, sono perturbado, sensação de mal estar, etc., devem ser completados e se não for
possível serão pouco considerados já que se vê em quase toda enfermidade e todo
medicamento sintomas com tal caráter geral. Também deve-se corrigir as afirmações feitas
adequando-as de forma mais exata as sensações descritas como no caso em que o paciente
descreve uma sensação dolorosa como de pontada, mas ao usar uma expressão como se que
o remete para a sensação vivida usa como se fosse uma ferroada de abelha. Nesse caso o
médico corrige o termo para sensação de ferroada e não de pontada, pois é o termo mais fiel
à sensação vivida pelo paciente.

De posse do relato completo do paciente e do exame físico e de suas próprias observações,


o médico está apto a trabalhar na análise e síntese desse material. Analisar os sinais e
sintomas homeopáticos separando-os em gerais, particulares e comuns e classificando-os
hierarquicamente quanto a sua capacidade de colaboração no diagnóstico medicamentoso é
fundamental para a síntese posterior. A síntese resulta da eleição dos sintomas que melhor
expressam a totalidade sintomática refletindo a individualidade do paciente em sofrimento.
A eleição dos sintomas detêm-se naquelas modalidades generalizáveis segundo o método
de Boenninghausen e nos sintomas característicos de natureza física e mental que vão
compor a totalidade lógica do caso e refletem mais claramente a qualidade do princípio
subjacente aos fenômenos e os relaciona analogicamente. A seguir compara-se os sintomas
eleitos do paciente com os sintomas da matéria médica escolhendo-se o medicamento que
mais se assemelha ao caso.
BIBLIOGRAFIA

BOENNINGHAUSEN, von C.M.F. – Uma Contribuição à Apreciação do Valor


Característico dos Sintomas. In A Observação do Sintoma Homeopático; Selecta
Homeophica, vol. 1, 1993.

CLOSE, Stuart – Sintomatologia. In A Observação do Sintoma Homeopático; Selecta


Homeopathica, vol. 1, 1993.

CLOSE, Stuart – O Exame do Paciente. In A Observação do Sintoma Homeopático;


Selecta Homeopathica, vol. 1, 1993.

HAHNEMANN, Samuel – O Observador Médico. In A Observação do Sintoma


Homeopático, Selecta Homeopathica, vol.1, 1993.

HAHNEMANN, Samuel – Organon da Arte de Curar,

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