You are on page 1of 9

IME

Química II - 2ano
TRATAMENTO DE EFLUENTES
I -FONTES NÃO CONVENCIONAIS DE ENERGIA

I.1 – Introdução

Substituição de fontes convencionais de energia (carvão, xisto, petróleo), por fontes não
convencionais:

a) Álcool carburante
b) Energia solar
c) Energia eólica
d) Energia térmica dos oceanos
e) Energia nuclear

Floresta Amazônica  Floresta estacionária (Lei de Lavoisier)


Pulmão do mundo  Oceanos
Álcool motor
Etanol como combustível  Ciclo fechado;
 Não polui como os combustíveis fósseis.

I.2 - Desenvolvimento Sustentável

Preservação dos recursos minerais com aproveitamento dos resíduos industriais

a)Melhorar os padrão de vida sem comprometer as gerações futuras;


b)Produtos químicos, essencial para os objetivos econômicos e sociais da humanidade;
c)Desenvolver novos produto/processos químicos para melhor aproveitamento recursos naturais;
d)Atrasos no desenvolvimento da industria química  Atraso no desenvolvimento tecnológico;
e)Gerenciamento ambiental;
f)A indústria química  Parceria com os órgãos oficiais a opinião pública.

A poluição ambiental resultado  Acumulação de resíduos gerados pelas atividades


humanas (metabolismo/atividades produtivas)

Vias hídricas  Responsáveis por 4/5 das transmissões de doenças;


Substancial redução por volta do início deste século (operação de
filtração); Desinfecção final das águas tratadas (ação oxidante do cloro).

Estratégias para o respeito as leis que regulam o lançamento de despejos:

1)Organismo governamental para uma dada bacia hidrográfica de uma dada região;

2)Desenvolver tecnologia para se atingir os padrões de lançamento desejado;

3)Preparar pessoal de órgãos de fiscalização.

I.3 - O Que São Efluentes Industriais ?


1
2º Ano Básico - Tratamento de Efluentes Maj Dumani
Efluente Industrial é todo e qualquer resíduo, seja líquido, sólido ou gasoso, gerado
e descartado como conseqüência dos processos químicos ou físicos necessários à
obtenção de um produto acabado através de uma atividade industrial, seja ela de
fabricação, recuperação, extração ou transformação.

Atividades industriais geradoras de despejos  Siderurgia e metalurgia (Fundições)


Reações químicas (Ind. Petroquímica);
Transport de materiais (Ind. alimentícia);
Processos de separação (Ind. do papel);
Trat reações químicas (Galvanoplastia);
Secagem e desidratação (Ind. do
açúcar);
Resfriamento (Termelétricas);
Limpeza e manutenção (Todas);
Serviços sanitários (Águas servidas);
Outras origens (Vazamentos).

Atividade poluidora  Atividade que provoque qualquer alteração das propriedades


físicas, químicas ou biológicas do meio ambiente podendo causar
prejuízo as populações, prejudicar o uso adequado do meio
ambiente, causar danos à fauna e flora e gerar desequilíbrio
ecológico.

I.4 - Qualidade do Corpo Receptor

Corpo Receptor  Corpo natural de água (rio, lago, oceano), no qual são lançados os
despejos de natureza líquida.

Qualidade do corpo receptor  Reflete o estágio de poluição desse corpo receptor

I.5 - Contribuição da Engenharia Química no Controle de Poluição de Águas

Engenheiro sanitarista  Profissional que inicialmente realizava toda a atividade de


engenharia no controle da poluição das águas;
Esgoto doméstico características relativamente constantes.
Expansão industrial  Despejos de origem industrial (complexidade na caracterização)
Engenheiro químico  Processos e operações utilizados na indústria química

I.6 - Conceitos de Projeto de Controle de Poluição

a) End of pipe
b) In plant

I.7 - Grau de Tratamento de Efluente

Grau de tratamento de efluentes, fatores básicos:


a) Qualidade do efluente antes de ser lançado no corpo receptor;
b) Legislação em vigor (regula padrões de qualidade para lançamento do despejo)
O tratamento de um despejo pode ser dividido em três etapas: primário; secundário e terciário

2
2º Ano Básico - Tratamento de Efluentes Maj Dumani
I.8 - Origem Dos Despejos

a) Despejo Doméstico
b) Despejo Industrial
c) Despejo Agrícola
d) Despejo Pluviais

I.9 - Padrões de Qualidade de Efluentes

Padrões definidos por agências oficiais de âmbito estadual e federal, visam:

a) Qualidade do efluente
Definem a quantidade de agentes poluentes que podem ser lançados num corpo
receptor.

b) Qualidade do corpo receptor


Definem a quantidade de agentes poluentes que podem estar contida num corpo
receptor.

I.10 - Escolha do Tipo de Tratamento

A seleção de um determinado tipo de tratamento depende dos seguintes fatores:

a) Características do Despejo
DQO, DBO, percentuais sólidos em suspensão, densidade dos sólidos, pH,
presença de substâncias coradas e toxicas, microorganismos patogênicos e etc.

b) Padrões de Lançamento de Despejo


Análise dos padrões de lançamento de despejo no corpo receptor, regulamentados
por legislação vigentes.

c) Disponibilidades e Custo da Terra


Certos tipos de unidades de tratamento demandam áreas para sua instalação.

II.11 - Objetivos do Tratamento de Despejos

a) Melhoria da qualidade do despejo em níveis compatíveis com a manutenção do


equilíbrio da biota do corpo receptor.

b) Possibilidade de manutenção dos pontos de tomada da água de abastecimento (após


tratamento da mesma) à jusante do ponto de lançamento do despejo tratado.

c) Reutilização na própria planta industrial, das águas para fins de processo ou troca
térmica.

3
2º Ano Básico - Tratamento de Efluentes Maj Dumani
II - CARACTERIZAÇÃO DAS ÁGUAS E DOS DESPEJOS

II.1 -Introdução

O vetor poluição é constituído por:

a) Matéria em Solução
De natureza orgânica ou inorgânica, biodegradável ou não, ionisável ou não, tóxica
ou não ou pelo menos, inibidoras do desenvolvimento da micro flora e da fauna do corpo
receptor.
b) Matéria em Estado Coloidal ou Emulsão
Refere-se a óleos e graxas, filmes superficiais ou espumas.
c) Matéria em Suspensão
Descartáveis ou não, de natureza orgânica ou inorgânica.

Caracterização por via química direta  Composição de um dado despejo (imensa


variedade)
Solução  Parâmetros globais (utilização de indicadores de poluição);
Função da natureza e da concentração dos constituintes.

II.2 - Variação da Qualidade da Amostra

Variação da qualidade da amostra  Instante de coleta da amostra e da medida


experimental, causas:
a) Biológico
Degradação de certos constituintes do despejo pela ação de microorganismos.
b) Química
Oxidação gradual, pelo oxigênio atmosférico. Evitar contato entre amostra ar
atmosférico.
c) Física
Decantação ou coalescência das emulsões, adesão de filmes superficiais nas
paredes do frasco que contém a amostra.

II.3 - Métodos Globais

a) Demanda Teórica de Oxigênio (DTO)


Corresponde a quantidade estequiométrica de oxigênio necessária para oxidar
completamente uma dada substância. É expressa em ppm. A DTO, só pode ser
calculada, se tivermos uma análise química completa (quali e quantitativamente) dos
constituintes oxidáveis do despejo.
b) Demanda Química de Oxigênio (DQO)
Corresponde a quantidade de oxigênio necessária para oxidar, quimicamente, uma
dada substância. A oxidação é feita pela ação química do Cr2O7 ou MnO4 em meio
fortemente ácido.
c) Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO)
Corresponde à quantidade de oxigênio consumida pelos microorganismos
aeróbicos, para realizar a degradação (metabolização) de todo as substâncias
biodegradáveis presentes no despejo.

4
2º Ano Básico - Tratamento de Efluentes Maj Dumani
É um indicativo da quantidade de matéria orgânica degradável presente no
efluente;Quanto mais alta a DBO, maior a quantidade de matéria orgânica presente e
maior, portanto, será o potencial poluidor do efluente.

d) Oxigênio Dissolvido

II.4 Qualidade da Água

A qualidade da água decorre de sua origem e, principalmente, se sua história. As


variações de qualidade, dependem das circunstâncias por que passam estas águas,
recebendo substâncias nela solúveis ou transformando outras não solúveis sob a forma
de sedimentos. Condições climáticas, geográficas e geológicas desempenham
igualmente um papel importante na qualidade final das águas.

II.5 - Principais Critérios de Qualidade de Despejo

5.1) TURBIDEZ  Medida da opacidade do despejo comparada com certos padrões


5.2) COR
5.3) CONCENTRAÇÃO DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO (OD)
5.4) DUREZA  Presença de sais de cálcio e de magnésio contidos no despejo.
A dureza é normalmente expressa em ppm de CaCO3.
5.5) pH
5.6) SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS  Natureza orgânica ou inorgânica
5.7) SÓLIDOS EM SUSPENSÃO (SS)
5.8) SÓLIDOS FLUTUANTES  Óleos, as graxas e o petróleo
5.9) CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL TÓXICO
5.10) TEMPERATURA
5.11) MICROORGANISMOS
5.12) SUBSTÂNCIAS BIOLOGICAMENTE DEGRADÁVEIS
5.13) AGENTES TÓXICOS

II.6 - Valores máximos admissíveis das seguintes substâncias (Resolução do.


CONAMA 20/86)

Substância Concentração
Amônia 5,0 mg N/L efluente
Arsênio total 0,5 mg As/L efluente
Cianetos 0,2 mg CN/L efluente
Cobre 1,0 mg Cu/L efluente
Cromo VI 0,5 mg Cr/L efluente
Cromo III 2,0 mg Cr/L efluente
Manganês 1,0 mg Mn/L efluente
Níquel 2,0 mg Ni/L efluente
Organofosforados 100,0 mg/L efluente
Pesticidas, solventes 0,05 mg/L efluente
Índice de fenóis 0,5 mg/L efluente

5
2º Ano Básico - Tratamento de Efluentes Maj Dumani
III - PROCEDIMENTO GERAL PARA O CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS

III.1 - Minimização dos Efeitos do Lançamento de Despejos

Objetivo inicial  Reduzir o volume do despejo final.


a)Segregação das correntes  Corrente do processo de fabricação;
Águas de uso sanitário e para limpeza
Águas utilizadas nas operações de trocas térmicas
b)Conservação do despejo  Planta industrial em regime de circuito fechado
(recirculação)
c)Alterações introduzidas no processo/equipamentos  Avaliação técnica e econômica
d)Reutilização total ou parcial das correntes  Reutilizar despejos tratados;
Pouco utilizado
e)Eliminação de descargas intermitentes  Reservatório para acumulação de descargas
intermitente

III.2 - Tipos de Tratamentos Para os Efluentes Industriais Líquidos

a) Tratamento Primário
São tratamentos de natureza mecânica, física, ou ainda físico-químico. É
empregado para a remoção de sólidos em suspensão e material graxo (óleos e graxas).
Visa unicamente à remoção de material em suspensão e, ou, flutuantes bem como
homogeneizar o efluente, acertar o pH do despejo, transformar substâncias
potencialmente tóxicas como cianeto e cromo VI em formas menos nocivas e
restabelecer o teor de oxigênio dissolvido na água (Reduzir a DQO).

a.1) Tipos de Tratamento Primário

Gradeamento (Peneiração)
Homogeneização (Equalização)
Neutralização
Coagulação/Floculação/Flotação
Decantação (Sedimentação)
Filtração
Tratamentos especiais

Gradeamento (Peneiração)
É aplicado na captação dos efluentes. Consiste da remoção de sólidos grosseiros
através de gradeamento. Tem por função proteger equipamentos posteriores e linhas de
condução dentro da estação;

Homogeneização (Equalização)
Tem o objetivo de manter as características físico-químicas do efluente o mais
estáveis possível a fim de otimizar a operação dos sistemas subseqüentes. É realizada
em tanques de agitação ou lagoas de equalização através de aeradores flutuantes de alta
rotação. Tais aeradores têm por finalidade misturar o efluente bruto, fornecer demanda
imediata de oxigênio, e evitar que o material sedimentável se deposite na lagoa.

Neutralização
Tem o objetivo de levar o efluente ou a mistura de efluentes a um pH de
neutralidade e adequá-lo(s) aos tratamentos físico-químicos e biológicos posteriores.

6
2º Ano Básico - Tratamento de Efluentes Maj Dumani
Soluções de soda cáustica, suspensões de cal, barrilha e soluções de ácido sulfúrico são
os neutralizantes mais comuns.

Coagulação/Floculação
Tem o objetivo de transformar as impurezas que se encontram em suspensão fina,
em estado coloidal ou em solução, bactérias e/ou plâncton, em partículas maiores que
possam ser removidas por decantação e filtração. É usada também para remover metais
pesados e reduzir matéria orgânica.

Decantação (Sedimentação)
É um processo dinâmico de deposição das partículas suspensas na água.
Anulando-se ou diminuindo-se a velocidade de escoamento, as partículas começam a
depositar naturalmente. O processo ocorre em um decantador e depende do tempo de
residência.
Após a decantação, as partículas sedimentam no fundo do decantador dando
origem ao lodo que deve ser removido, secado e eliminado como resíduo sólido (aterro
sanitário, incineração, etc...). O lodo removido do decantador deve ser desidratado e
secado. A desidratação pode ser feita em prensas desaguadoras ou leitos de secagem.

Filtração
Operação usada para remover as partículas sólidas remanescentes da
sedimentação. Pode-se usar filtro de areia, filtro rotativo à vácuo, filtro de cartucho ou
filtro prensa. Para efluentes industriais os mais usados são os filtros prensa.

b.1 - Tratamento Secundário


São tratamento de natureza biológica e visam, essencialmente, à remoção da
matéria orgânica solúvel de natureza biodegradável, ou seja, a matéria orgânica utilizável
como substrato pelos microorganismos presentes no meios, existente no efluente que
não tenha sido eliminada no tratamento primário.
Consiste, basicamente, da ação de microrganismos adaptados na digestão da
matéria orgânica para reduzir a Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO).
Empregado para remoção, via ação biológica, do material em solução de natureza
biodegradável. É, portanto, característico de todos os processos de tratamento por ação
biológica.

b.1 -Tipos De Tratamento Secundário


Engloba todos os processos biológicos de tratamento de despejo. Dividi-se entre
processos aeróbicos e anaeróbicos.

Processos Aeróbicos
Dentre os processos aeróbicos, o Processo de Lodo Ativado (PLA) é um dos mais
eficiente e desde que seja selecionado o tipo adequado de tratamento, é, de longe, o
mais empregado em localidades de grande concentração urbana.
Seu funcionamento baseia-se na constatação de que o conteúdo de matéria
orgânica solúvel num dado despejo pode ser reduzido se, por um dado intervalo de
tempo, for mantido em condições de aeração, pH, temperaturae agitação adequadas.
Durante esse intervalo de tempo, há, concomitantemente com a redução do
conteúdo da matéria orgânica do despejo, o desenvolvimento de um “lodo” constituido de
uma populaçào heterogênea de microorganismos, sendo dentre eles as bactérias os mais
importantes, os quais são justamente os responsáveis pela degradação do despejo. Daí
decorre o fato de que esse lodo ser conhecido como “lodo ativado”.

7
2º Ano Básico - Tratamento de Efluentes Maj Dumani
A modelagem matemática do PLA requer a determinação de parâmetros empíricos
definidos pelo modelo em questão, relações quantitativas como balanço de massa,
consumo de oxigênio e condições de sedimentaçào do lodo bem como relações cinéticas
relativas ao processo.
Podemos citar o processo de aeração prolongada, processo de Estabilização por
Contato, Lagoas aeradas, Lagoas Facultativas., Lagoas de Estabilização e Filtração
Biológica como outros processos aeróbicos de tratamentos de despejos.

Processos Anaeróbicos
Esses processos são utilizados para tratamento de despejos de natureza
biodegradável bem como para a digestão do material sólido orgânico.
O tratamento anaeróbico vem, cada vez mais, se tornando uma alternativa
atraente para o tratamento de despejos de natureza biodegradável pois, sendo um
processo de tratamento do qual resulta um gás combustível (metano, biogás), se constitui
um processo “gerador de energia” enquanto que os chamados processos aeróbicos em
geral, se constituem em processos consumidores de energia.
O tratamento anaeróbico é realizado em recipientes fechados isentos de oxigênio,
os quais são genericamente denominados de biodigestores. A degradação da matéria
orgânica é realizada por microrganismos anaeróbios (fermentação anaeróbia). É de custo
relativamente baixo em virtude de não requerer equipamento de aeração, que são a
causa principal de elevados custos de instalação e operação de unidades de tratamento
aeróbio. Em contrapartida, os tempos de residência, e daí os volumes dos biodigestores,
serem muito elevados em relação as unidades de tratamento aeróbio. Isso implica em
maiores custos de instalação de biodigestores.

b.1 - Tratamento Terciário


Tratamentos de natureza físico-química. Esta etapa corresponde a etapa mais
sofisticada pois visa o “polimento” do despejo no sentido que tem o objetivo a remoção de
material em solução, inorgânico ou orgânico não biodegradável, não removido nos
tratamentos primário e secundário, como é o caso da remoção de nutrientes (N, P) ou
ainda a remoção de cor, odor ou até mesmo na desinfecção do despejo por meio de
cloração ou ozonização.

c.1) Tipos De Tratamento Terciário

Adsorção por cavão ativo


Resina troca iônica
Osmose reversa
Eletrodiálise
Remoção de nutrientes
Cloração por via química, Ozonização, Ultra-violeta, Fluoretação

8
2º Ano Básico - Tratamento de Efluentes Maj Dumani
IV -O TRATAMENTO DE EFLUENTES NO EXÉRCITO BRASILEIRO

Estação de Tratamento de Efluentes (ETE)


Fábrica da IMBEL em Piquete/SP
Batalhão de Manutenção de Armamento (BMA);
Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD)
Arsenal de Guerra General Câmara/RS

IV.1 - A ETE da Fábrica da IMBEL em Piquete/SP

As Plantas de nitro celulose e de TNT são as principais poluidoras.


Características dos efluentes: contém soda cáustica, cloretos, DQO alta, celulose,
cinzas, pectinas, proteínas, cascas e sementes, ácido sulfúrico, ácido nítrico, gorduras e
ceras e solventes

IV.2 - A ETE do Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD)

O Laboratórios do Grupo de Química é o principal agente poluidor.


Características dos efluentes: basicamente inorgânico com pH ácido, contendo
principalmente cromo, cobre, bário, níquel, chumbo, cálcio, zinco e cianetos.

IV.3 - A ETE do Batalhão de Manutenção de Armamento

A Oficina de Galvanoplastia é o principal poluidor.


Características dos efluentes: basicamente inorgânico com pH próximo da
neutralidade, contendo principalmente cromo, cobre, bário, níquel, chumbo, cálcio, zinco.
Produz gases ácidos.

IV.4 - A ETE do Arsenal De Guerra General Câmara/RS (AGGC)

A Oficina de Galvanoplastia é o principal poluidor.


Características do efluente: basicamente inorgânico com pH básico, contendo
principalmente cromo, soda caústica, zinco, manganês e ferro;

9
2º Ano Básico - Tratamento de Efluentes Maj Dumani

You might also like