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Módulo 4
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DESIGN DE PESQUISA
Fonte: DENCKER, Ada de Freitas Maneti; VIÁ, Sarah Chucid da. Pesquisa
empírica em ciências humanas: (com ênfase em comunicação). 2. ed. São
Paulo: Futura, 2002. 190 p.
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DESIGN DE PESQUISA
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DESIGN DE PESQUISA
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DESIGN DE PESQUISA
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DESIGN DE PESQUISA
ESTRATÉGIAS DE PESQUISA
Survey
Entrevistas
Análise de dados secundários
Estudos de caso
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DESIGN DE PESQUISA
ESTRATÉGIA DE PESQUISA
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DESIGN DE PESQUISA - SURVEY
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DESIGN DE PESQUISA - SURVEY
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DESIGN DE PESQUISA - SURVEY
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DESIGN DE PESQUISA - SURVEY
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DESIGN DE PESQUISA - SURVEY
Fonte: INSTITUTO AKATU. Como e porque os brasileiros praticam o consumo consciente? Disponível em:
<http://www.akatu.org.br/akatu_acao/publicacoes/perfil-do-consumidor>. Acesso em: 12 out. 2008.
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas - caracterização
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas – amostragem
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas - amostragem
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas – amostragem
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas – amostragem
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas - Instrumentação
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas - Instrumentação
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas - Instrumentação
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Entrevistas - Instrumentação
Entrevistas - Instrumentação
Entrevistas - Instrumentação
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas - Instrumentação
Algumas dicas úteis à entrevista:
Planeje bem suas entrevistas. Marque com antecedência as primeiras, e tente deixar
para marcar as últimas no decorrer do processo. Assim, você pode fazer possíveis
ajustes na escolha dos entrevistados, dadas as informações que coletará.
Comece a entrevista conhecendo melhor seu entrevistado. Pergunte sobre sua
trajetória, sobre seu trabalho (se o entrevistado trabalhar numa organização, claro..).
Esses dados serão importantes para você entender a inserção do entrevistado no
contexto de pesquisa, além de gerar uma empatia imediata devido ao interesse
demonstrado. Mas controle o tempo, não deixe o entrevistado se alongar demais em
sua auto-apresentação (ele tende a fazê-lo) e tenha os objetivos da pesquisa em
mente sempre.
Coerentemente, evite começar a entrevista com as perguntas mais difíceis ou com
maior potencial de desconforto. Estas devem ser feitas quando se percebe uma certa
empatia entre entrevistador e entrevistado.
Teste seus equipamentos de gravação antes da entrevista. Entrevistas em locais
abertos ou com muito barulho não são recomendáveis. O melhor é entrevistar em
salas fechadas, mas isso nem sempre é possível. Caso não for possível, considere não
gravar as entrevistas pois você poderá perder grande parte dos dados devido ao
barulho.
Selecionar os entrevistados requer que conheçamos bem nossas necessidades de
informações. Se você precisa conhecer o histórico de implementação de um projeto,
assegure-se que o entrevistado tenha vivenciado o processo, caso contrário, a
entrevista ficará inutilizada.
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas – validação
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas – validação
Identificar informantes entre os entrevistados, pessoas às quais o grupo têm mais acesso e
confiança, para uma checagem crítica das conclusões. Cuidado com os vieses e interesses dos
informantes, que podem deturpar seus comentários. A checagem por mais de um informante
pode minimizar estes riscos.
Envolver a todos do grupo no processo de levantamento, codificação e análise dos dados
(múltiplos pesquisadores), já que estes processos, sendo executados coletivamente,
diminuem a possibilidade de vieses individuais exercerem influências significativas nas
conclusões. É interessante que cada um faça todo o processo individualmente, para depois
contrastarem e discutirem seus resultados, chegando a um consenso sobre códigos, conteúdos e
categorias. A idéia é que cada um referencie as conclusões e construções analíticas dos demais
por meio da checagem dos procedimentos.
Documentar os passos procedimentais (entrevistas transcritas, listas de códigos construída
com exemplos) e incluí-los como anexo no trabalho de TCC, pois isso salienta a transparência no
processo e permite que qualquer um verifique a validade dos procedimentos de análise.
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas - análise
Gravar as entrevistas. Neste caso você deve ter um gravador (os digitais são
muito versáteis) e pedir ao entrevistado permissão para gravar. As entrevistas
gravadas podem perder em conteúdo, pois as pessoas podem se sentir
ameaçadas em dar-lhe informações minimamente ameaçadoras (muitas vezes
estas informações são muito relevantes), omitindo-se. Entretanto, gravar as
entrevistas permite a transcrição integral das conversas, da maneira como se
desenvolveu. Neste caso você pode aproveitá-las ao máximo na fase de
análise. Assim, há vantagens e desvantagens com a gravação... Tome sua
decisão!
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas – análise
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas – análise
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas – análise
A análise dos dados continua após as entrevistas terem sido feitas (de preferência
cumprindo com os três princípios de amostragem), registradas e
disponibilizadas aos pesquisadores, o que frequentemente requer a sua
transcrição. Transcrever literalmente as entrevistas pode ser uma tarefa
cansativa, por isso grupos de TCC com mais recursos à pesquisa podem
terceirizar esta etapa para ganhar tempo. Fazê-la você mesmo implica
vantagens, contudo. À medida que os pesquisadores transcrevem as
entrevistas, ganham maior familiaridade com os dados e percebem dimensões
dos discursos dos entrevistados (muitas vezes sugeridos por tons de voz, tom
sarcástico, etc) que poderiam ter passado despercebido e que dificilmente
aparecerão tão claramente na transcrição em papel.
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas – análise
Codificar é associar uma palavra ou uma expressão (código) que identifica um assunto,
um tema ou uma dimensão do conteúdo de especial relevância à pesquisa.
Mas quais são as fontes de códigos? Os códigos podem ser deduzidos do referencial
teórico ou mesmo surgir da lógica interna dos próprios dados. Não haverá um conjunto
de códigos pré-estabelecidos, pois os pesquisadores o farão. Não há um número limite
para códigos, mas é importante que os pesquisadores relacionem os códigos entre si.
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas – análise
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas – análise
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DESIGN DE PESQUISA - ENTREVISTAS
Entrevistas – análise
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DESIGN DE PESQUISA – DADOS SECUNDÁRIOS
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DESIGN DE PESQUISA – DADOS SECUNDÁRIOS
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DESIGN DE PESQUISA – DADOS SECUNDÁRIOS
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DESIGN DE PESQUISA – ESTUDO DE CASO
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DESIGN DE PESQUISA – ESTUDO DE CASO
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DESIGN DE PESQUISA – ESTUDO DE CASO
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DESIGN DE PESQUISA – ESTUDO DE CASO
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DESIGN DE PESQUISA – ESTUDO DE CASO
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DESIGN DE PESQUISA – ESTUDO DE CASO
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DESIGN DE PESQUISA – ESTUDO DE CASO
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DESIGN DE PESQUISA – ESTUDO DE CASO
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DESIGN DE PESQUISA – ESTUDO DE CASO
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DESIGN DE PESQUISA – ESTUDO DE CASO
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DESIGN DE PESQUISA
Definição da Avaliação da
Estratégia é Sim: ir
pergunta de estratégia de
viável? em
pesquisa pesquisa frente
adequada
Não: abandonar
estratégia
original
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DESIGN DE PESQUISA
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ANÁLISE, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO E
METODOLOGIA
Módulo 5
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ANÁLISE, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO E
METODOLOGIA
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ANÁLISE, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO E
METODOLOGIA
A Conclusão
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ANÁLISE, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO E
METODOLOGIA
A Conclusão
Assim, a conclusão é:
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ANÁLISE, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO E
METODOLOGIA
A Introdução
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ANÁLISE, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO E
METODOLOGIA
A Introdução
Assim, a introdução é:
Uma visão geral e objetiva sobre o trabalho, um roteiro pelo trabalho, apesar
de sucinto.
Deve indicar temática, explicada brevemente, e objeto de pesquisa, justificado.
Pode indicar quais teorias ou referenciais teóricos foram utilizados como
sustentação à problemática, indicando também sucintamente a estratégia de
pesquisa utilizada para respondê-la.
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ANÁLISE, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO E
METODOLOGIA
A Metodologia
Pergunta de pesquisa
Proposições secundárias de pesquisa
Hipóteses de pesquisa
Natureza genérica e estratégia de pesquisa
Unidades de análise (quando aplicável)
Decisões de amostragem, instrumentação e análise (codificação) (os porquês, as limitações,
as dificuldades)
Procedimentos de validação
Delimitação e generalização (vide próximo slide)
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ANÁLISE, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO E METODOLOGIA
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ANÁLISE, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO E
METODOLOGIA
A Metodologia
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ANÁLISE, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO E
METODOLOGIA
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ANÁLISE, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO E
METODOLOGIA
Pesquisas sobre gestão de pessoas no Brasil indicam uma fase de transição pela qual a área
de RH passa atualmente, de uma atuação predominantemente operacional para modelos
mais estratégicos de gestão de pessoas (TEMÁTICA). Neste contexto, a implementação de
tecnologias, como a informatização por meio de aplicações de RH auto-atendimento, vem
sendo considerada uma maneira de viabilizar novos arranjos organizacionais da gestão de
pessoas. Este artigo tem como objetivo discutir os impactos da tecnologia da informação e o
seu papel estratégico no contexto de transição da gestão de pessoas (PROBLEMA E
OBJETO). Por meio de um estudo de caso (METODOLOGIA), mostramos que a tecnologia
pode ser ferramenta útil na consolidação de novas estratégias de gestão de pessoas na
medida em que interaja com outros aspectos organizacionais para a emergência de novo
sistema social. Podemos verificar que a informatização viabilizou a emergência do modelo
político de gestão de pessoas, que é condição que viabiliza formas orgânicas de
organização, nas quais a informação é melhor aproveitada para a aprendizagem
organizacional (RESULTADOS).
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ÉTICA EM PESQUISA
Módulo 6
ÉTICA EM PESQUISA
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ÉTICA EM PESQUISA
ÉTICA NA PESQUISA
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ÉTICA EM PESQUISA
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ÉTICA EM PESQUISA
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CRONOGRAMA
Módulo 7
Cronograma
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CRONOGRAMA
Mais do que versar sobre o cronograma específico imposto pela instituição de ensino, devemos
reconhecer a necessidade de gerenciarmos o tempo à execução do TCC. Algumas etapas levam
mais tempo que outras. Sugerimos que os grupos organizem-se segundo este esquema:
Formação do grupo Este processo pode demorar, já que se deve construir consensos
entre os alunos.
Definições fundamentais Com o auxílio do(a) orientador(a), este processo costuma ser rápido,
mas pode ser revisto posteriormente (10% do tempo total).
Estudo de Campo A ida a campo deve ser planejada e executada com calma, e com
antecedência ao final do processo. É provável que ocupe 20 a 25%
do tempo total, dependendo da estratégia.
Análise dos dados e A esta etapa fundamental deve-se dar atenção especial. Neste
conclusão momento, o(a) orientador(a) deve dar apoio, mas o trabalho criativo
é responsabilidade dos alunos (25% do tempo total)
Formatação e itens finais Não deixe a formatação para o final! De qualquer maneira, o final do
trabalho requer ajustes e itens formais, tomando 5% do tempo total.
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As referências estão de acordo com a ABNT 6023 (2002)