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Sumário
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Um pouco da história do ar comprido
O ar comprimido adquiriu importância em aplicações industriais, somente na segunda metade do século XIX.
No entanto, sua utilização é anterior á Da Vinci que em seus inúmeros inventos, utilizou a energia do ar
comprimido.
Na fundição da prata, do ferro, do chumbo e do estranho, são encontradas referenciais do ar comprimido
datadas no velho testamento. A historia conta que, há mais de 2.000 ano, técnicos da época construíram
maquinas pneumáticas, utilizando para tal fim, um , Cilindro de madeira dotado de um êmbolo. Já o vento era
aproveitado pelo antigos, utilizando sua força gerada pela dilatação do ar esquecido .
Em Alexandria, centro cultural do mundo em helênico, foram construído as primeiras maquinas, no III século
A C.
Neste período, Ctesibios fundou a ESCOLA MECÂNICOS em Alexandria, tornando–se o precursor da técnica
para imprimir o ar. Na mesma época, um grego chamado Hero, escreveu um artigo de dois volumes sobre as
aplicações do ar comprimido e do vácuo.
Tais inventos por falta de recursos e de materiais adequados, não foram amplamente utilizados. Suas
técnicas eram depreciadas, a não ser que estivesse a serviço dos reis e do exércitos, para aprimoramento de
armas da guerra.
Durante o longo período, a energia pneumática sofreu uma paralisação, renascendo somente no século XVI e
XVII, com as descobertas de Galileu, Otto, Von Guericke, Robert Boyle, Bacon e outros, que passaram as leis
naturais sobre compressão e expansão do gases. Leibiniz, Huyghnes, Papin e Newcomen são considerados
os pais da Física Experimental, sendo que os dois últimos consideravam a pressão atmosférica como uma
força enorme contra o vácuo efetivo, que era o objeto das Ciências Naturais, Filosóficas e da especulação
teológica dede Aristóteles até o final da época Escolástica.
No final deste período o evangelista Torricelli, inventa o barômetro, um tubo de mercúrio para medir a pressão
atmosférica.
Com a invenção da maquina de vapor, por Watts, tem inicio a área da “maquina” e, no decorre dos séculos,
surgiram varias maneiras de utilização do ar, proporcionando, desta forma maiores conhecimentos físicos e
alguns instrumentos de meditação.
Neste longo caminho, das maquinas impulsionadas por um ar comprimido, na Alexandria, ate nos dia de hoje,
com o desenvolvimento da eletrônica, o homem sempre tentou “aprisionar esta energia”, colocando-a aos
seus serviços, controlando e transformando-a em trabalho.
O termo pneumático é derivado do grego pneumos ou pneuma , que quer dizer: respiração, sopro, e é
definido como o segmento da física que se ocupa da dinâmica e dos fenômenos físico relacionados com os
gases e com o vácuo, bem como com os estudos da conversão da energia pneumática em energia
mecânica, através de seus elementos de trabalho.
Voltaremos em outros capítulos a contar um pouco mais sobre a historia do ar comprimido.
Princípios básicos
Propriedade física do ar
Sem a existência do ar, não haveria vida em nosso planeta. Apesar de não possuir uma forma física,
podemos notar sua presença em todos os lugares. Por ser elástico e compressível ocupa todo o espaço onde
estar contido. Sua composição principal é constituída por Nitrogênio (78,09%) e Oxigênio (20,95%). Os
resíduos de Dióxido de Carbono, Argônio, Hidrogênio, Neônio, Hélio, Criptônio e Xenônio formam os demais
componentes desta mistura gasosa que respiramos.
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Compressibilidade
Um volume de ar, quando submetido por uma força exterior, como por um exemplo, em um atuador
pneumático (cilindro), seu volume inicial será reduzido, revelando uma de suas propriedades: a
compressibilidade que é mostrada na figura 1.
Elasticidade
Como já mencionado, o ar possui a propriedade de elasticidade, que faz com que, uma vez desfeita a função
da compressibilidade, este volte ao seu volume inicial (figura 2).
Difusibilidade
Em processos industriais, é comum a aplicação da “difusibilidade do ar”, que faz com que haja uma mistura
homogênea com qualquer meio gasoso não saturado (figura3).
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Expansibilidade
Como mencionado anteriormente, o ar ocupa o volume total de um recipiente. Sendo assim, é importante ter
em mente esta propriedade de expansibilidade quando formos projetar qualquer reservatório de ar
comprimido, tubulações contendo tangues, ou mesmo quando se for estalar uma rede de ar comprimido. Este
importante assunto será abordado mais tarde (figura 4).
Peso do ar
Será que o ar tem peso? È possível verificar isso através de uma experiência. Se colocarmos, numa balança
de precisão, dois recipientes do mesmo formato e de peso, hermeticamente fechados, iremos notar,
obviamente, que a balança ira registrar o mesmo peso, conforme é mostrado na (figura 5).
Apenas como notação, um filtro de ar, a uma temperatura de 0ºC e ao nível do mar, pesa 1,293 X 10-3 KG.
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Podemos afirma que o ar quente é mais leve que o ar frio?
Quando utilizado em processos de automação industrial, notamos esta propriedade de ar comprimido.
O ar atmosférico é aspirado pelas válvulas de admissão dos compressores de ar e neste processo, o ar
comprimido atinge uma temperatura de, aproximadamente, 200ºC, tornando-se mais leve. Além disso, arrasta
consigo, partículas de valores de água para a rede de ar comprimido.
Esta importante preocupação será revista no capitulo: ”Tratamento e Preparação do Ar Comprimido”, (figura
6)
Voltaremos a nossa questão: no texto acima, mencionamos que o ar quente torna-se mais leve quando
submetido ao processo de compressão. Para comprovar isso, pode-se fazer uma experiência, semelhante á
descrita anteriormente, com a diferença que agora, ao invés de retirarmos o ar de um dos recipientes vamos
elevar a sua temperatura. Ao fazer isso, e retornarmos o recipiente de volta na balança, notaremos que
aquele com o ar mais quente estarão mais leves.
O barômetro de Torricelli
Torricelli provou que é possível medir a pressão atmosférica, presente em todos os lugares, inclusive sobre o
nosso corpo, através de seu invento, que se tornou muito famoso, o barômetro de mercúrio.
A idéia principal contida na experiência realizada por Torricelli é que ao colocar um tubo de vidro, sem ar
dentro dele e, portanto sem a atuação da pressão atmosférica, na posição vertical em um recipiente contendo
água, é possível notar que o nível deste líquido irá subir e se manter em uma determinada altura, porque a
pressão atmosférica ira exerce uma força, que se equilibrará ao peso desta coluna de água. No caso deste
liquido, especificamente, o equilíbrio se dá, quando a coluna estiver com 10,33 metros (desde que se esteja
no nível do mar e numa temperatura de 0º).
Por conta do tamanho do tubo que é necessário utilizar, a experiência torna-se muito cômoda, pois onde
conseguir um tubo de vidro de, pelo menos, 10,33 metros de altura, sem deixar que caia e se quebre?
Esta foi a mesma conclusão que Torricelli chegou. Dai, este físico teve a idéia de usar um liquido mais denso
que a água. No caso foi utilizado o mercúrio, pois uma mesma massa deste liquida, ocupa um menor volume,
em comparação com a água.
Dessa forma, Torricelli provou que a pressão atmosférica é capaz de equilibrar uma coluna de apenas 0,76m
em uma área de 1 cm2.
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Para visualizar está experiência em relação ao tamanho do tubo, obteve a figura 15, onde é possível notar a
relação entre as colonas de mercúrio e água. Se compararmos as duas, iremos notar que a coluna de
mercúrio é 13,6 vezes menor que a coluna de água.
Com tudo isso, pode-se deduzir que aquela colona (que ficou incomoda para se conseguir) de 10,33 metros
de coluna de água, será igual, em peso, á uma coluna de mercúrio de 0,76 metros.
Efetuando nossas contas, iremos concluir que 10,33 dividido por 13,6 será igual a 0,759, ou seja,praticamente
os 0,76 m.
O que Torricelli nos comprovou, portanto, é que a pressão atmosférica atua em todos os sentidos e direções
com, praticamente, a mesma intensidade e é equivalente a 760 mm de uma coluna de mercúrio de qualquer
seção transversal a 0ºC ao nível do mar. E a grande utilidade deste invento é que conhecendo a relação entre
a pressão e a altura de coluna de mercúrio.
Na próxima lição, iremos aborda algumas características físicas dos gases e como se dão as transformações
de pressão, volume e temperatura de um gás.
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Tecnologia Eletropneumática Industrial
Esquematização da Produção, Armazenamento e Condicionamento de ar comprimido.
Dreno
Automático
Inclinação 0,5 a 2% do Comprimento
Comprimento
Unidade de
condicionamento
(utilização)
Purgadores
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Conexões Instantâneas
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Dreno Automático
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Refil – Filtro Regulador
A- Manopla.
B- Orifício de Sangria
C- Válvula de assento
D- Defletor Superior
E- Defletor inferior
F- Mola
G- Orifício de Exaustão
H- Diafragma
I- Passagem do fluxo de ar
J- Elemento Filtrante
Secção de um lubrificador
A- Membrana de Restrição.
B- Orifício Venturi.
C- Esfera.
D- Válvula de Assento.
E- Tubo de Sucção.
F- Orifício Superior.
G- Válvula de regulagem.
H- Buião de Reposição de Óleo.
I- Canal de Comunicação.
J- Válvula de Retenção.
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Válvulas de controle Direcional
Tipos de válvulas
As válvulas pneumáticas são classificadas em:
• De controle direcional
• De bloqueio
• De controle de fluxo
• De controle de pressão
Características
• Posição inicial
• Número de posições
• Número de vias
• Tipo de acionamento
• Tipo de retorno
• Vazão
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Número de posições
As válvulas são representadas por retângulos divididos em quadrados representando o número de funções
distintas que pode assumir
Número de vias
É o número de conexões de trabalho que a válvula possui. As vias podem ser de entrada de pressão,
conexões de utilização e de escape.
Direção de fluxo
As setas indicam a interligação interna das conexões, mas não necessariamente o sentido do fluxo.
Passagem bloqueada
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Direção de fluxo
Direção de fluxo
Direção de fluxo
No 1: Alimentação
Nos 2 e 4: Utilização
Nos 3 e 5: Escape ou exaustão
No 10: Piloto que isola a alimentação
No 12: Liga a alimentação 1 com o orifício 2
No 14: Liga a alimentação 1 com o orifício 4
Outras identificações
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Acionamentos ou comandos
Provocam o deslocamento das partes internas da válvula, causando mudança das direções de fluxo.
• Musculares
• Mecânicos
• Pneumáticos
• Elétricos
• Combinados
Acionamentos musculares
• Botão
• Alavanca
• Pedal
Acionamentos mecânicos
Acionamentos mecânicos:
• Pino
• Rolete
• Gatilho ou rolete escamotável
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Válvulas de controle direcional
Acionamentos pneumáticos
Nesses casos as válvulas são comutadas pela ação do ar comprimido, proveniente de outra parte do circuito
e emitido por outra válvula. O piloto pode ser:
• Positivo
• Negativo
Acionamentos pneumáticos
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Piloto Negativo (comando direto por alívio de pressão)
Acionamentos elétricos
Acionamentos combinados
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Solenóide e piloto externo
Denominação de válvulas
Uma válvula de 3 vias e 2 posições em que o fluxo se encontra bloqueado na posição normal é denominada
por:
Válvulas comuns
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3/2 vias normalmente fechada acionada por pino
Exemplo de aplicação:
Exemplo de aplicação
5/3 vias centro fechado, acionada por duplo piloto e centrada por mol.
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Elemento Auxiliares
Válvulas de Retenção com Mola Válvulas de Escarpe Rápido
a0
12 2
1 3
a.02
2
1 1
a2 a4
2 2
1 3 1 3
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Controle de Velocidade
Atuadores Pneumáticos
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Cilindro de Dublo Efeito ou Dupla Ação
Tensão Alternada
– É aquela que varia sua intensidade e sentido periodicamente em função do tempo. (Exemplo:
energia elétrica vinda de usinas hidroelétricas, gerador de áudio etc.)
– Exemplo: 110 VCA
– Para indicar que a tensão é alternada utilizamos o símbolo "VCA"
Vcc Vca
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Associação Série de Resistores
Exercício
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Determine a Tensão em R2 se conjunto de resistores são alimentados com 24 Vcc.
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Elementos de Entrada de Sinais - Botoeira
Sensor
Indutivo Imã Permanente para
Detecção dos sensores
Regulagem do amortecimento
dianteiro
Cabeçote traseiro
Relés Auxiliares
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Introdução a Eletromagnetismo
Todo Condutor quando é percorrido por uma corrente elétrica, ele produz ao seu redor um campo magnético.
A forma e intensidade desta energia depende da geometria do condutor.
Quando enrolamos um pedaço de um condutor sob a forma de um carretel de linha, concentramos este
campo magnético. Ele adquire a capacidade de atrair materiais ferrosos.
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Válvulas Solenóides
Exercício
1-Desenvolver um Circuito para ligar e Desligar uma lâmpada através de uma chave com trava?
2-Desenvolver um Circuito para ligar e Desligar uma lâmpada a partir de uma Push Botton Liga e outra
desliga?
3-Desenvolver um Circuito para ligar um motor trifásico. Esta máquina ficará ligada durante 10 segundos.
Após este período o motor desliga e o sistema ligará uma lâmpada indicadora de que máquina parou. Este
circuito deverá ter uma outra lâmpada indicadora que a máquina esta funcionando. O circuito deverá conter
também uma botoeira de emergência para desligá-la imediatamente caso seja necessário?
●Força: Uma influência Física que provoca uma alteração no movimento do corpo.
●F= mar
●F é uma força que é dada em NewTon (N)
●M é a massa em Kilograma(kg).
●a é a aceleração resultante no corpo, submetida pela a força resultante.
●Atrito
●Inércia
●Atrito: Ocorre entre dois corpo, ela é provocada pela rugosidade de duas superfície.
●Para que haja atrito, V corpoA ≠ V copoB
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Exemplo de resistência:
● Inércia como força resistente: É a oposição que um corpo oferece a mudança de Movimento. Quanto
maior a massa do corpo maior é a inércia.
Exemplo: O que é mais difícil de parar uma bola de Chumbo ou uma bola de madeira de mesmo tamanho?
É Claro que é uma bola de chumbo, pois a mesma é mais pesada. Sendo assim, podemos dizer que a bola
de Chumbo tem mais energia que a bola de madeira.
Inércia
A inércia é uma característica que está relacionada com a massa dos corpos.
Conservação de Energia: A energia não pode ser criada nem destruída somente transformada.
Estado Cinético da Energia ou Energia de Movimento: No Estado Cinético, a energia nos corpos se
apresentam sobre a forma de movimento.
mv 2
E C =
2
Estado Potencial da Energia ou Energia de Posição: Quando um corpo apresenta energia potencial, ele
geralmente está sobre a influência de um Campo. Tais Como: Campo Elétrico, Campo Gravitacional, Campo
Magnético, etc.
E PG = mgh
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Energia Potencial:
A água dentro da Torre apresenta energia potencial, pois a mesma se encontra a uma altura h em relação a
torneira. Ao abrirmos a torneira, convertemos esta energia potencial em Cinética.
Potência
Pressão
Pressão e a exercida por unidade força de superfície. Em Hidráulica a pressão é dada em:
Líquido incompressível
F = 10 LBf − 1cm 2
Fundo = 20cm 2
F fundo = 200 LBf
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Princípio da Prensa Hidráulica
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Líquidos
É um estado físico da matéria onde suas molécula apresenta um médio grau de atração entre si
As moléculas dos líquidos estão sempre em movimento. Movimento este que caracteriza o teor
energético armazenado no líquido.
A transmissão da força em um sólido é feita de maneira tal que a mesma aparecerá sempre no lado
diametralmente oposto aquele da força de origem.
É uma grandeza física que indica o fluxo das moléculas de um líquido, quando elas escorregam uma
sobre as outras.
Essa grandeza é inversamente proporcional à temperatura.
Assim esta dificuldade de locomoção produz calor entre as moléculas quando desliza uma sobre as
outras.
Velocidade X Vazão
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Área(A)
Velocidade(V)
Dissipação de Energia
Além da Dissipação de Energia pela viscosidade do Fluido, o atrito entre a tubulação e o fluido
também gera calor.
Pressão Diferencial
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Pressão Diferencial é importante Devido
Os aditivos servem como elementos adequadores dos fluidos para utilização em sistemas hidráulicos, tais
Como:
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Resevatórios: Conter e armazenar um fluido de um sistema hidráulico.
Reservatórios: Quatro paredes de aço com linha de sucção, dreno, indicador de nível, linha de
retorno e placas defletora compõem basicamente um reservatório.
Funcionamento: Quando o fluido retorna placa de retorno impede que o mesmo seja sugado pela
sucção. Isto possibilita a deposição de sujeiras, eliminação de partículas e resfriamento antes da sucção.
As tubulações de sucção e retorno estão sempre separadas por uma parede defletora.
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Tipos: Convencional, Forma de L e Suspenso
Resfriadores
Resfriador a Ar
• O ar é forçado a passar nos tubos aletados para permitir a troca de calor.
Resfriador a Água
• Consiste de um invólucro contendo tubos por onde passa o fluido quente. A água é bombeada para
dentro do invólucro permitindo o resfriamento do fluido.
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• Os resfriadores operam em baixa pressão e por isto eles são Geralmente colocados na linha de
retorno dos circuitos hidráulicos.
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Filtros: Problemas do aparecimento de contaminantes no sistema hidráulico- Desgastes.
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Filtros: Tipos de filtros no sistema hidráulico.
Vantagens:
1. Protegem a bomba da contaminação do reservatório.
2. Por não terem carcaça são filtros baratos.
Desvantagens:
1. São de difícil manutenção, especialmente se o fluido está quente.
2. Não possuem indicador.
3. Podem bloquear o fluxo de fluido e prejudicar a bomba se não estiverem dimensionados correta-mente ou
se não conservados adequadamente.
4. Não protegem os elementos do sistema das partículas geradas pela bomba.
Vantagens:
1. Protegem a bomba da contaminação do reservatório.
2. Indicador mostra quando o elemento está sujo.
3. Podem ser trocados sem a desmontagem da linha de sucção do reservatório.
Desvantagens:
1. Podem bloquear o fluxo de fluido e prejudicar a bomba se não estiverem dimensionados correta-mente, ou
e não conservados adequadamente.
2. Não protegem os elementos do sistema das partículas geradas pela bomba.
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Filtro Externo
Vantagens:
1. Filtram partículas muito finas visto que a pressão do sistema pode impulsionar o fluido através do elemento.
2. Pode proteger um componente específico contra o perigo de contaminação por partículas.
Desvantagens:
1. A carcaça de um filtro de pressão deve ser projetada para alta pressão.
2. São caros porque devem ser reforçados para suportar altas pressões, choques hidráulicos e diferencial de
pressão.
Filtro de Pressão
Filtros: Tipos
Desvantagens:
1. Podem bloquear o fluxo de fluido e prejudicar a bomba se não estiverem dimensionados correta-mente, ou
se não conservados adequadamente.
2. Não protegem os elementos do sistema das partículas geradas pela bomba.
Filtro de Retorno
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Válvulas de Desvio ou By Pass: Ela entra em operação toda vez que o diferencial de pressão entre dois
pontos, que a mesma está plugada, ultrapassa um determinado valor.
Trabalho
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• Linhas Flexíveis para Condução de Fluidos
Exemplo: Mangueiras
Partes construtivas:
Exercício:
Determine o diâmetro interno apropriado para uma mangueira aplicada em uma linha de pressão com
vazão de 16 gpm.
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O gráfico abaixo foi construído baseado na seguinte fórmula:
Q * 0,4081
D =
V
Onde: Q = Vazão em Galões por Minuto (GPM) V = Velocidade do Fluido em Pés por Segundo
D = Diâmetro da Mangueira em Polegadas
Vazão em GPM
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Conexão Permanete-Não suporta a troca da mangueira sem perder a conexão.
Bombas
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Usada em Sistemas hidráulicos
Usada em Sistemas hidráulicos
Características de Bombas
Capacidade de Pressão(Litro/min)
Deslocamento-Volume máximo de líquido.
Deslocamentoreal
EficienciaVolumétrica = X 100
DeslocamentoTeorico
A bomba de engrenagem consiste basicamente de uma carcaça com orifícios de entrada e de saída,
e de um mecanismo de bombeamento composto de duas engrenagens.
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Bombas de Engrenagem-Funcionamento
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Instalações especiais:
Número de posições
Número de vias
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O número de vias externas pode também ser determinado pelas vias internas
1 passagem → 2 vias
2 bloqueios → 2 vias
2 passagens → 4 vias
Posição normal
EX:
– Normalmente aberta
– Normalmente fechada
Tipo de acionamento
Tipo de acionamento utilizado para mudar a posição da válvula
• Força muscular
• Mecânica
• Pneumática
• Hidráulica
• Elétrica
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Válvula direcional de 2/2 vias
Consiste de duas passagens que são conectadas ou desconectadas
Em uma válvula de 3/2 vias, a válvula inverte o fluxo da via de utilização para o tanque, esvaziando o atuador.
Válvulas de 2 e de 3 vias com retorno por mola podem tanto ser normalmente abertas (NA) ou normalmente
fechadas (NF)
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Conversão de 4/2 para 3/2 vias
Normalmente não se encontram no mercado válvulas 3/2 vias. Nesse caso converte-se uma válvula 4/2 em
uma 3/2 vias.
Atuadores Hidráulicos
Força do cilindro
A força exercida pelo fluido no cilindro é proporcional à pressão do fluido. Para se determinar a pressão
necessária para certa força utiliza-se a equação:
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Área de um círculo
É necessário então se determinar a área em que a pressão vai atuar. Como a área do cilindro é circular,
utiliza-se a fórmula.
Curso do Cilindro
Volume do Cilindro
É o volume de fluido deslocado para realizar um movimento completo do cilindo. É calculado pela fórmula:
Velocidade da Haste
A velocidade da haste de um cilindro é determinada pela vazão com que o fluido entra no cilindro dividida ela
área do pistão.
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Choque Hidráulico
Ocorre quando o pistão do cilindro encontra um obstáculo (como o final de curso). A inércia do líquido do
sistema é transformada em choque ou batida, denominada de choque hidráulico.
Esse choque pode causar danos ao sistema.
Amortecimento
Diminui a velocidade do cilindro antes que esse chegue ao seu final de curso. Os amortecimentos podem ser
instalados em ambos os lados do cilindro.
Amortecimento
Quando é instalado do lado da haste é chamado de colar. Quando é instalado no lado traseiro é chamado de
batente:
CIRCUITO 01
C1
V1 24V 0V
Y1
S1
0
VL1 Y1
P1
FL-1
T1
55
CIRCUITO 02
C1
V1 24V 0V
Y1
S1
0 S2
VL1 Y1
P1
FL-1
T1
CIRCUITO 03
C1
V1 24V 0V
Y1
S1 S2
0
VL1 Y1
P1
FL-1
T1
CIRCUITO 04
C1
V1 24V 0V
S1 S2 K1
0 K1
VL1 Y1
Y1
K1
P1
FL-1
T1
CIRCUITO 05
C1
V1 24V 0V
S1 K1
0 K1 S2
VL1 Y1
Y1
K1
P1
FL-1
T1
56
CIRCUITO 06
C1
V1 24V 0V
Y1
S1
0
VL1 Y1 Y2
Y2
S2
P1
FL-1
T1
CIRCUITO 08
C1
F2 F1
V1
0
VL1 Y1 Y2
24V 0V
Y1
S1 F2
P1
Y2
F1
FL-1
T1
CIRCUITO 09
C1
F2 F1
V1
0
VL1 Y1 Y2
24V 0V
S2
Y1
P1 S1 F2
Y2
F1
FL-1
T1
57