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º 14
INFORMATIVO
RECICLAGEM ANDA PARA TRÁS NA EUROPA
Parlamento Europeu estabelece meta de reciclagem de 20% para 2020, quando actual-
mente se reciclam 27% dos resíduos urbanos
O Parlamento Europeu aprovou em 17 de Junho uma Directiva que estabelece para os resíduos
urbanos (RSU) um nível de reciclagem de 20% em 2020, quando a média da reciclagem de RSU na
União Europeia é actualmente de 27%. Esta decisão é ainda mais surpreendente uma vez que o
Parlamento Europeu tinha votado anteriormente a favor de uma meta de reciclagem de 50% dos
RSU para 2020, mas a pressão dos Governos nacionais, entre os quais o Português, levou a que fosse
aprovado um texto em que apenas alguns materiais (cerca de 40% dos RSU - plástico, papel, vidro e
metais) tenham de cumprir 50% de reciclagem, o que na prática representa
apenas 20% dos RSU, ou seja, inferior ao que já se pratica na generalidade
Tome nota:
da União Europeia!
Como se isto não bastasse, a meta não é obrigatória, sendo assim uma Portugal apresentou,
oportunidade perdida para se promover a redução da emissão de gases de em 2000, uma pega-
efeito de estufa, a criação de emprego e o desenvolvimento tecnológico na da ecológica de 5,34
Europa que uma indústria de reciclagem forte poderia trazer. hectares/per capita,
Resta agora que com a transposição da Directiva para o Direito Portu- é o 6À país europeu e
guês se façam adaptações para taxas de reciclagem mais elevadas. o 13À a nível mun-
(adaptado do Comunicado da Quercus de 17/06/2008) dial com maior
Pegada Ecológica.
Editorial (ver pág. 6)
O presidente
Anúncios 8
Humberto Pereira Germano
Página 2 BOLETIM INFORMATIVO MPI n.º 14 - Novembro de 2008
1.Prossegue com sinais evidentes de injustificado secretismo um processo que visa juntar num só, os sistemas
de tratamento de resíduos sólidos urbanos da Valorsul, Resioeste;
2.O caminho que está a ser percorrido e a forma como está a ser conduzido o processo, não apenas revela a
maior falta de transparência de entidades públicas dependentes do Governo, como se tem revelado deliberada-
mente orientado a confundir e enganar as entidades municipais e as respectivas populações;
3.Os „estudos‰ até agora apresentados aos municípios, designadamente da região Oeste, suscitam as maiores
dúvidas e reservas quanto ao rigor dos dados utilizados, ao equilíbrio das análises e boa fé das conclusões;
4.Verifica-se que na zona da Valorsul, e também da Tratolixo (que envia grandes quantidades de resíduos,
cerca de 100 mil toneladas/ano, para a incineradora da Valorsul), nem os órgãos municipais, nem as associações
representativas das populações tiveram ainda acesso a qualquer documento, enquanto na área da Resioeste são
disponibilizados documentos desactualizados e insuficientes para a apreciação do processo;
5.Conclui-se pois, que estão a ser escamoteados dados, informações e análises que urge conhecer, debater e
tornar do conhecimento geral;
6.A Plataforma suspeita e teme, pelas informações que conseguiu reunir, que esteja em marcha um processo
que não visa ganhos ambientais, que não tem por objectivos um salto em frente no tratamento e destino final
dos resíduos sólidos urbanos com o incremento das recolhas selectivas e o encaminhamento para as fileiras de
reciclagem, mas a concentração de RSU que justifiquem a construção de uma nova linha de queima de resíduos
na Incineradora da Valorsul em São João da Talha;
7.Simultaneamente, estão a ser feitas diligências para convencer autarcas e populações que haverá uma subs-
tancial redução das tarifas a pagar pelo tratamento dos resíduos sólidos urbanos. Os dados económicos a que foi
possível ter acesso, levantam as maiores dúvidas sobre que tal possibilidade seja efectiva, a menos que se tratem
de valores politicamente determinados para seduzir para o processo as autarquias e as populações. Se for esse o
propósito, cabe-nos alertar para a inevitabilidade de após o primeiro ano de preços „subsidiados‰, a cavalgada do
valor das tarifas vir a ser imparável;
8.Tudo indica portanto que o Governo advoga a constituição de uma „montanha económica e accionista que
vai parir um rato ambiental‰. Note-se que no resultado da fusão apenas se aspira a uma taxa de reciclagem de
míseros 15%, isto é, igual àquela que já hoje foi atingida;
9.Donde só se pode concluir que o objectivo será queimar-queimar-queimar e enterrar-enterrar;
Por isso, a Plataforma irá desencadear, desde já, um conjunto de diligências de contacto com autarquias,
autarcas e outras entidades interessadas no assunto e, ao mesmo tempo, exigir de quem de direito a disponibili-
zação de toda a documentação de suporte já elaborada pelas entidades públicas competentes, pugnando pelo
imediato início da apreciação pública dos propósitos do Governo, das suas justificações, mas também das alterna-
tivas viáveis, ambientalmente adequadas e sensatas e respeitadoras dos cidadãos, dos seus direitos de participa-
ção, escolha e bem estar.
sobre as relações entre o Homem e a Natureza. É sem dúvida um livro que não só merece ser lido mas sobretudo
ser meditado.
Seguem-se alguns excertos
Página (P.) 22 – „Mas seja onde for que possa resistir a verdade, há pelo menos uma coisa clara como cristal: a
nossa sociedade de sempre-maior-e-sempre-melhor comporta-se hoje como um hipocondríaco de tal forma obce-
cado com a sua própria saúde económica que acabou por perder a capacidade de permanecer saudável. ⁄ Nada
poderia ser mais salutar nesta fase do que um pouquinho de saudável desdém por essa pletora de bênçãos mate-
riais.‰
P. 130 – O momento em que o autor, que era caçador, se converte à ecologia
„Nesses tempos nunca tínhamos ouvido dizer que se pudesse desperdiçar uma oportunidade de matar um
lobo.‰ ⁄
„Chegámos junto da velha loba a tempo de observar um altivo fogo verde a morrer nos olhos dela. Com-
preendi nesse momento, e nunca mais deixei de o saber, que havia algo de novo em mim naqueles olhos – algo
que apenas ela e a montanha conheciam. Nesse tempo eu era jovem, e cheio de prontidão no gatilho; pensava,
porque menos lobos significavam mais veados, que o desaparecimento total dos lobos ária o paraíso dos caçado-
res. Mas depois de ter visto aquele fogo verde a extinguir-se, senti que nem o lobo nem a montanha concorda-
vam com essa maneira de ver.
Desde então vivi o suficiente para ver estado atrás de estado extirpar os seus lobos. Observei a face de
muitas montanhas onde os lobos tinham acabado por ser exterminados, e vi as vertentes voltadas a sul ganharem
rugas num dédalo de novos rastos de veados. Vi todos os arbustos e plantas novas comestíveis serem roídos pelos
veados, primeiramente ao ponto de ficarem anémicos e inúteis, e a seguir até à morte.
⁄ enquanto um veado abatido pelos lobos pode ser substituído em dois ou três anos, uma cordilheira
desarborizada por um excesso de veados não consegue reconstituir-se em tantas outras décadas.
O mesmo se passa com as vacas. O vaqueiro que livra a sua cordilheira dos lobos não compreende que
está a impedir a tarefa do lobo de desbastar a manada por forma a que ela se adapte à cordilheira. Ele não apren-
deu a pensar como uma montanha. É por isso que temos áreas desertas devido à erosão, e rios que arrastam o
futuro para o mar.‰
„Todos nós lutamos por segurança, prosperidade, conforto, vida longa, e monótona rotina. O veado luta
com as suas longas pernas flexíveis, o vaqueiro com armadilhas e veneno, o estadista com a caneta, a maioria de
nós com máquinas, votos e dólares, mas tudo dá no mesmo: paz no tempo que vivemos. Um pouco de êxito nisto
é uma excelente coisa, e é talvez um requisito para um pensamento objectivo, mas o excesso de segurança pare-
ce ter somente por resultado perigos a longo prazo. ⁄ É talvez esse o significado escondido de uivo do lobo, há
muito conhecido das montanhas, mas raramente vislumbrado pelos homens.
P. 159 – Sobre o recreio ao ar livre que em vez de proporcionar o reencontro do Homem com a Natureza aca-
ba muitas vezes por agudizar o seu já estado vulnerável, escreveu:
⁄„Por consenso geral, é bom para as pessoas regressarem à natureza. Mas onde é que reside o benefício e
que se pode fazer para incentivar a sua busca? Sobre essas questões as recomendações são confusas, e só as men-
tes mais desprovidas de sentido crítico estão livres de dúvidas.‰
⁄„Cartazes publicitários fixados sobre as próprias rochas e leito dos rios comunicam a toda a gente a localiza-
ção de novos refúgios, paisagens, campos de caça e lagos de pesca, logo adiante daqueles que acabaram de ser
devastados. Departamentos da administração constroem estradas em novas regiões afastadas, e depois compram
mais terrenos afastados para absorver o êxodo acelerado pelas estradas. A indústria de acessórios fornece almofa-
das para proteger os clientes da natureza em bruto; a arte de viver na floresta torna-se a arte de usar essa quin-
quilharia. ⁄ para quem procura algo mais, o recreio ao ar livre tornou-se um processo auto-destrutivo de procu-
rar sem nunca encontrar, uma enorme frustração da sociedade mecanizada.‰
...„Quem procura o seu lazer na caça ao troféu apresenta peculiaridades que contribuem de forma subtil para
a sua própria ruína. Para desfrutar tem que possuir, invadir, apropriar-se. Daí que a natureza selvagem que ele
não pode ver pessoalmente não tenha valor para ele. Daí o pressuposto universal de que as terras remotas não
utilizadas não prestam quelquer serviço à sociedade. Para quem é desprovido de imaginação, um lugar vazio no
mapa é um desperdício sem préstimo; para outros, a parte mais valiosa. (Será a minha parte no Alasca sem valor
para mim porque nunca lá irei? Precisarei eu de uma estrada para me mostrar as pradarias do ˘rctico, as pasta-
gens de gansos do Yukan, o urso de Kodiak, as pradarias de carneiros situadas para além dos montes Mckinley?)
⁄„O desenvolvimento do lazer não está em construir estradas para chegar a regiões que são já dignas de
amor, mas em construir receptividade na mente humana ainda desprovida de amor.‰
Página 4 BOLETIM INFORMATIVO MPI n.º 14 - Novembro de 2008
http://www.greenpeace.org/portugal/lista-vermelha
A pesca industrial captura indiscri-
minadamente grandes quantidades
de peixe. Na imagem, o arrastão
português Santa Maria em plena
actividade.
n.º 14 - Novembro de 2008 BOLETIM INFORMATIVO MPI Página 5
Em 2008, a Pioneer volta a tentar, pela 4… vez, a realização de ensaios com novas variedades de milho transgé-
nicos. Associou-se à empresa Syngenta, tal como fizera no ano passado e propõe a localização em dois concelhos
no Alentejo: Monforte e Ferreira do Alentejo.
Em 1 de Março de 2008 a Plataforma Transgénicos Fora emite parecer de que „⁄ a autorização dos ensaios
solicitados nas presentes condições não é legal nem cientificamente justificável‰, pelo que „A Agência Portu-
guesa do Ambiente deverá repetir a consulta pública por mais 30 dias antes de tomar qualquer decisão‰
De entre as razões que justificaram este parecer destacam-se: a falta de documentação disponível na Câmara
Municipal de Ferreira do Alentejo; a parcela prevista para testes em Monforte está inserida em zona protegida
integrante da Rede Natura 2000, para a protecção de aves estepárias, aves essas que usam as culturas de cereais
(nomeadamente de milho) para se alimentarem e nidificarem; a Assembleia Municipal de Monforte, reunida a
29 de Fevereiro de 2009, aprovou por unanimidade a criação de uma Zona Livre de Transgénicos; não ser
conhecida com exactidão os locais destinada aos ensaios; existir em Monforte a maior linha de água do concelho
e de acordo com um estudo científico (Rosi-Marshall et al. - Proceedings of the National Academy of Sciences
104(41):16204-16208, 2008), o pólen que se deposita em linhas de água pode afectar a vida aquática; em lugar
algum das notificações é referida a questão da apicultura, abelhas e colmeias. De acordo com Sabugosa-Madeira
et al. (Journal of Apicultural Research 46(1):57-58, 2007) a abelha pode abranger zonas a 12 km de distância e
uma única colmeia pode colher pólen de uma área de 113 km2!; não haver referência nem salvaguarda para as
variedades tradicionais de milho aberto tradicional; o plano de monitorização, as medidas de segurança e a infor-
mação disponível são manifestamente insuficientes. (adaptado de Comunicado da PTF de 01/03/2008)
Ao contrário dos anos anteriores, em que nunca se concretizaram o ensaios, em Junho deste ano foi anunciado
que foram autorizados, tendo o governo cedido à pressão das duas empresas, facto que motivou a organização de
uma manifestação de activistas e dirigentes da Plataforma Transgénicos Fora, que se realizou em 12 de Julho
junto à herdade de Monforte, no distrito de Portalegre, um dos locais autorizados. O protesto decorreu de forma
pacífica. Os activistas percorreram a pé cerca de três quilómetros, entre a praia fluvial de Monforte, onde se con-
centraram, e a entrada para a herdade, animados com tambores, gritando palavras de ordem, e empunhando car-
tazes. Com a ajuda de uma „brigada de biossegurança‰, composta por „50 espantalhos‰, a figura tradicional que
protege os campos, exigiram o cancelamento da autorização para os ensaios com milho geneticamente modifica-
do, não apenas para a herdade em Monforte, mas também para uma exploração no concelho de Ferreira do Alen-
tejo (Beja). (adaptado de: Agência Lusa, 12.07.2008, http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1335295)
Página 6 BOLETIM INFORMATIVO MPI n.º 14 - Novembro de 2008
BREVES
Constituída legalmente a Associação de Recicladores de Plástico
Foi constituída formalmente em Agosto a ARP - Associação de Recicladores de Plástico, é a 1.… e única asso-
ciação de recicladores de plástico a nível nacional e é constituída por todos os recicladores nacionais de plástico,
num total de 15 recicladores, o que denota uma extraordinária capacidade de união.
O plástico apresenta ainda valores de reciclagem baixos (cerca de 11% no sector urbano), contudo, de acordo
com os dados da Plastval, entidade responsável por garantir a retoma e valorização dos resíduos de embalagens
de plástico, a capacidade instalada destas 15 empresas recicladoras é cerca de quatro vezes superior do que efec-
tivamente é recolhido.
alimentar, tipo de alimentos), a Lourambi, MPI, Real 21 e “21L Lourinhã apresentam candi-
quantidade de lixo produzida, a datura para Eco-Roteiro
sua habitação (área, n.À de habitan-
tes, tipo de construção) e a sua O MPI, a associação Real 21 e a Agenda 21 Local da Lourinhã são os
mobilidade e uso de transportes parceiros de um projecto promovido pela Lourambi intitulado „Eco-
(km feitos em diversos meios de Roteiro‰. Este projecto consiste na publicação de informação sobre o patri-
transporte, combustível consumi- mónio natural e cultural e ainda eco-informações (guia com informações
do, etc.). importantes sobre eco-actividades, como agricultura biológica, turismo
Junte-se ao esforço global para rural, quintas pedagógicas, aluguer de bicicletas, etc), e demarcação de
uma vida na Terra sustentável percursos pedestre nos concelhos de Cadaval, Lourinhã e Bombarral.
envolvendo também os seus fami- Surge no seguimento de várias actividades promovidas pelos quatro
liares e amigos, e influenciando os parceiros nos últimos anos, e da necessidade sentida de haver informação
poderes políticos! simples e acessível quer aos cidadãos residentes quer e aos turistas, nacio-
Referências bibliográficas e websites: nais e estrangeiros, que nos visitam.
„Dia da Terra – Quercus dá nota medíocre à Para concretizar este projecto foi apresentada uma candidatura ao Fun-
sustentabilidade em Portugal‰, QUERCUS do ONG – Componente Ambiente do EEAGrants.
Ambiente, Maio/Junho, 2004, p. 13.
Isabel Caldas e Isabel Pestanas, „Terra Viva‰,
Ciências da Natureza 5À ano, Santillana – Cons-
tância, p. 18
http://www.myfootprint.org
http://www.earthday.net
Ecological Footprint of Nations, 2004, http://
www.redefiningprogress.org
Margarida Silva e Nuno Quental, „O que é a
pegada ecológica?‰, ABC Ambiente, Julho/
Agosto 2002, p.22 e 23.
MPI - Movimento Pró-Informação para a Cidadania e
Ambiente
Edifício da Junta de Freguesia do Vilar,
Largo 16 de Dezembro, n.º 2, 2550-069 VILAR
tel./fax: 262 771 060
e-mail: mpicambiente@gmail.com
DENÚNCIAS - AMBIENTE
Sempre que testemunhe uma agressão ambiental deve
denunciá-la de um dos seguintes modos:
Telefonar para a linha SOS Ambiente:
808 200 520
A linha funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana e encaminha as Papel 100%Reciclado
denuncias para a IGA (Inspecção Geral do Ambiente) e para o SEPNA
(Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente) da GNR.
Aceder ao site:
www.gnr.pt/portal/internet/sepna
AVISO
PEDE-SE A TODAS AS PESSOAS COM QUEIXAS SOBRE O MAU FUNCIONAMENTO DO ATERRO
SANITÁRIO DO OESTE A FAZÊ-LAS POR ESCRITO, ENTREGANDO-NOS UMA CÓPIA, COMO FORMA DE
CONSEGUIRMOS PROVA DESTA QUEIXA, UMA VEZ QUE A INSPECÇÃO GERAL DO AMBIENTE RECUSA-SE A FORNE-
CER UM RELATÓRIO COM TODAS AS QUEIXAS RECEBIDAS. ATRAVÉS DE UMA DAS SEGUINTES FORMAS:
- POR FAX N.º 213 432 777
NOTA: QUEM NÃO POSSUIR APARELHO DE FAX, PODE DIRIGIR-SE À JUNTA DE FREGUESIA DO VILAR
PARA O SEU ENVIO.
Atenção!
Pede-se a todos os que possuam endereço electrónico e pretendam receber informação por essa
via nos enviem uma mensagem para o endereço electrónico do MPI: mpicambiente@gmail.com
comunicando-nos essa pretensão, em alternativa poderão fazer a inscrição de automática recorren-
do ao nosso site em www.mpica.info onde do lado esquerdo encontram a secção “Receba divulga-
ção MPI”, é só preencher o campo com o seu endereço electrónico e aguardar uma mensagem de
confirmação.
Este nosso endereço electrónico serve também como meio privilegiado para entrarem em contac-
to connosco, caso tenham alguma sugestão, dúvida ou comentário para nos fazer chegar.
Obrigado.