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ESCOLA DE ENGENHARIA
ALUNOS:
Cinthia Gabriely Zimmmer
Daniel Rigon Orellana
Jefferson Haag
Jonas Trento Buzatti
1 – INTRODUÇÃO
1.1 - LVDT
As bobinas são enroladas em um formato de uma peça oca de vidro estável reforçada de
polímero, encapsulada contra umidade, envolvido em um alto escudo permeável
magnético, e então seguro em um cilindro de aço de alojamento imaculado. Esta
montagem de bobina é usualmente o elemento estacionário do sensor de posição.
O elemento movente de um LVDT está numa armadura separada tubular de material
magneticamente permeável que se chama núcleo, que está liberada para se mover
axialmente, este núcleo é acoplado com o objeto que está se querendo medir.
Figura 2 - LVDT em corte
Figura 3 - Amplitude da tensão induzida em cada bobina secundária para cada posição do núcleo.
1.1.4.1 Sensibilidade
A sensibilidade do LVDT normalmente encontrado no mercado varia entre 0,2 a 2
Volts/cm de deslocamento por Volt de excitação aplicada ao primário.
1.1.4.4 Erro
O erro do LVDT é em geral de 0,5% a 2% para a máxima saída.
1.1.4.5 Resposta
A resposta dinâmica, é limitada pela massa e pelo sistema mecânico de montagem.
Os extensômetros são colados a uma peça metálica (alumínio, aço ou liga cobre-berílio),
denominada corpo da célula de carga e inteiramente solidários à sua deformação. A força
atua portanto sobre o corpo da célula de carga e a sua deformação é transmitida aos
extensômetros, que por sua vez medirão sua intensidade. Obviamente que a forma e as
características do corpo da célula de carga devem ser objeto de um meticuloso cuidado,
tanto no seu projeto quanto na sua execução, visando assegurar que a sua relação de
proporcionalidade entre a intensidade da força atuante e a consequente deformação dos
extensômetros seja preservada tanto no ciclo inicial de pesagem quanto nos cilcos
subsequentes, independentemente das condições ambientais. A forma geométrica,
portanto, deve conduzir a uma "linearidade" dos resultados.
Um efeito normalmente presente ao ciclo de pesagem e que deve ser controlado com a
escolha conveniente da liga da matéria-prima da célula de carga é o da "histerese"
decorrente de trocas térmicas com o ambiente da energia elástica gerada pela
deformação, o que acarreta que as medições de cargas sucessivas não coincidam com
as descargas respectivas
Outro efeito que também deve ser controlado é a "repetibilidade" ou seja, indicação da
mesma deformação decorrente da aplicação da mesma carga sucessivamente, também
deve ser verificada e controlada através do uso de materiais isotrópicos e da correta
aplicação da força sobre a célula de carga
4º Passo: Conection
Adicionar “device_10 e escolher o canal 0 (zero)
5º Passo: Slot
Escolher o “Chanel 0 (zero)
6º Passo: Settings
Setup: escolher ponte inteira e 3mV/V
7º Passo: Imput
Selecionar: Allow tare
9º Passo: Scaling
Escolher user: saída em Toneladas
10º Passo: 56,7 na tabela - 0 ton de solicitação e clica 2 vezes para medir em mV (deve
ser zero)
4 ton de solicitação e clica 2 vezes para medir em mV
70,8: 5 ton se solicitação e clica 2 vezes para medir em mV
2.2 – Procedimento para Calibração do LVDT
3 - RESULTADOS
40
35
30
y = 58,908x - 0,0033
25 2
R = 0,9979
Massa (ton)
20
15
10
0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7
Tensão Relativa (mV/V)
60
50
y = -0,4089x + 2,8742
2
R = 0,9955
40
Deslocamento (mm)
30
20
10
0
0 -20 -40 -60 -80 -100 -120 -140
Tensão Relativa (mV/V)