O documento descreve a sociedade e política de Atenas e Esparta na Grécia Antiga. Em Atenas, a democracia evoluiu para permitir a participação de mais cidadãos, enquanto Esparta era governada por uma oligarquia militar. As duas cidades tinham economias, educações e papéis de gênero distintos.
O documento descreve a sociedade e política de Atenas e Esparta na Grécia Antiga. Em Atenas, a democracia evoluiu para permitir a participação de mais cidadãos, enquanto Esparta era governada por uma oligarquia militar. As duas cidades tinham economias, educações e papéis de gênero distintos.
O documento descreve a sociedade e política de Atenas e Esparta na Grécia Antiga. Em Atenas, a democracia evoluiu para permitir a participação de mais cidadãos, enquanto Esparta era governada por uma oligarquia militar. As duas cidades tinham economias, educações e papéis de gênero distintos.
As diferenas entre as classes sociais se acentuavam
Surgimento de duas novas classes: novos ricos e escravos Os euptridas (bem nascidos, detentores de altas posies), oprimiam os pequenos proprietrios. A tenso social exigiam reformas em Atenas, no incio do sc. VI a,C. P.143. Democracia: no admitia a participao de todos, os cidados que participavam de tudo eram os proprietrios de terras e os comerciantes enriquecidos. Metecos: estrangeiros que se dedicavam ao comrcio: no tinham direitos polticos. Escravos e mulheres eram excludos da democracia ateniense. O perodo clssico: A polis de Esparta. Conquistaram Messnia a dividindo em lotes, distribuindo entre os guerreiros espartanos. O trabalho nesses lotes era executado pelos hilotas(Os hilotas eram escravos pertencentes ao Estado, possivelmente descendentes da populao que vivia na Messnia). Parte do campo era ocupada pelos periecos ( trabalhadores que no eram escravos mas no tinham direitos polticos). A partir do sculo VII a.C. a monarqui perde o poder, passa se exercida por dois reis( funes militares e religiosas). Leis elaboradas pela gersia( conselho de aristocratas ancios) . Autoridade mxima: Eforato: composto por 5 aristocratas (eleitos pela assembleis dos guerreiros). A sociedade espartana era essencialmente guerreira. Temiam uma revolta dos hilotas e temiam as transformaes de Atenas com a democracia.
Assim se aliou a outras cidades estadas formando a liga de
Pelopeso, com o intuito de lutar contra as cidades que ameaavam a hegemonia espartana no Pelopeso. O sistema poltico de Atenas evoluiu para a democracia , e sua economia era mercantil. Em Esparta um governo aristocrtico, e economia agrria de subsistncia. A liga de Delos A Confederao de Delos reunia as cidades gregas, incluindo Esparta. Como integrantes da Liga, as cidades se comprometiam a realizar contribuies anuais para a mesma e fornecer homens e barcos em casos de batalhas. O principal objetivo da Confederao de Delos era a defesa das cidades gregas de uma nova invaso persa. Pricles, governante de Atenas, usou o dinheiro da Liga para promover obras de embelezamento de sua cidade e transform-la em um grande imprio martimo e comercial. Atenas modernizou-se e prosperou de tal forma que estabeleceu sua hegemonia no mundo grego. A guerra de Pelopeso A Guerra do Peloponeso foi um conflito entre Atenas e Esparta. Conflito entre Atenas e Corinto( aliada de esparta), pretexto para o incio da guerra. Atenas tinha a liderana da Liga de Delos (dominadores do poder martimo),. Esparta liderava outra confederao, chamada do Peloponeso (tinha um exrcito bem treinado e imbatvel). Atenas teve um crescimento incrvel despertando certa desconfiana dos espartanos. Ver cronologia da guerrap. 149. A hegemonia de Atenas findava, dando lugar ao predomnio espartano. Declnio da polis grega.
Hegemonia espartana e Tebana
Apesar do domnio de Esparta, Atenas conseguiu reconstruir suas muralhas e sua frota. Atenas recuperou-se e comeou nova guerra, que terminou com um acordo em 387 a.C. Comea crescer Tebas, organizou a liga de Becia ampliando seus domnios, esparta ataca a regio da Becia sendo derrotada pelos exrcitos Tebanos.na batalha de Leuctras em 371 a.C. Hegemonia de Tebas. Perodo helenstico
A desintegrao das cidades -estado facilitou sua conquista
pelos Macednios, esse povo submeteu o imprio persa e formou um grande imprio. Nesse imenso territrio que nasceu a cultura helenstica, com a fuso de elementos gregos e orientais. os macednios, ento comandados pelo rei Filipe II, aproveitaram da situao para ocupar a Pennsula Balcnica. Seguindo os passos do pai, o rei Alexandre, o Grande, continuou a expandir os domnios macednicos at a sia Menor, chegando at a ndia. Esse vasto domnio de territrios controlados por Alexandre foi responsvel por formar o chamado mundo helenstico. Essa regio no s definia os limites do imprio macednico, mas tambm indicava um conjunto de hbitos e prticas culturais institucionalizadas pelo governo alexandrino. Sendo educado pelo filsofo grego Aristteles, Alexandre entrou em contato com o conjunto de valores da cultura grega. Alm disso, suas incurses pelo Oriente tambm o colocou em contato com outras culturas. Simptico ao conhecimento dessas diferentes culturas, o imperador Alexandre agiu de forma a mesclar valores ocidentais e
orientais. desse intercmbio que temos definida a cultura
helenstica. O que Cidade-Estado: Cidade-Estado uma cidade, um local independente, que possui seu prprio governo. onde ela sobrevive independente do local onde est inserida, com suas prprias leis. As cidades-estado existem desde a Antiguidade, como na Grcia Antiga, onde as mais famosas eram Atenas, Esparta e Tria. Essas cidades ficavam dentro da Grcia, mas funcionavam de forma independente, tinham seu prprio regime poltico e suas leis. Na Antiguidade, as cidades-estados na Grcia eram chamadas de plis, termo utilizado para designar um sistema poltico, onde essas cidades exerciam soberania dentro do pas em que estavam, e eram conhecidas por serem um centro poltico, cultural e econmico. Era visvel na religio, na lngua e na literatura que uma cidade-estado era diferente do territrio circundante. Comparao entre atenas e esparta Sob o ponto de vista econmico, os atenienses aproveitaram de sua posio geogrfica para desenvolver um intenso comrcio martimo com as colnias estabelecidas no Mediterrneo e na sia Menor. A necessidade de desenvolvimento comercial tambm esteve ligada pouca disponibilidade de terras frteis ao longo de seus domnios. J em Esparta, a grande disponibilidade de terras e a averso aos estrangeiros propiciaram uma atividade agrcola autossuficiente e um comrcio bastante restrito.
Com relao s instituies polticas, vemos que
inicialmente essas duas cidades-Estado privilegiaram o domnio da aristocracia local. Contudo, os atenienses estabeleceram uma srie de reformas que dariam origem a um governo de carter democrtico. Em contrapartida, Esparta tinha seu poder divido entre dois reis (Diarquia) que tratavam de assuntos militares e religiosos. Paralelamente, havia ainda a existncia de duas assembleias (Gersia e pela) onde discutiam e organizavam as leis da cidade. A educao dos gregos e espartanos era bastante diferenciada com relao aos fins que cada uma delas tomava. Os espartanos viam na educao uma importante etapa para que o cidado interiorizasse os valores militaristas e o rigoroso treinamento fsico dos jovens. Em Atenas, a educao era um privilgio destinado queles que possuam condio para pagar pelos servios de um professor particular. Os atenienses procuravam realizar um equilbrio entre o corpo e a mente de cada indivduo. Com relao ao papel ocupado pelas mulheres, observamos tambm outra interessante diferenciao entre espartanos e atenienses. Em Esparta, sendo a mulher responsvel por gerar indivduos preparados para o combate, estas possuam uma rigorosa educao e tomavam a frente de questes domsticas e participavam das assembleias. J os atenienses acreditavam que uma mulher no deveria se intrometer no mundo masculino, ficando a ela reservada as atividades ligadas ao lar.