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Projetos portuários

previstos para a Baía


de Sepetiba

Relatório final do Grupo de


Trabalho instituído através do
Decreto nº 41.504 de 03 de
outubro de 2008

Relatório Técnico e Propostas


COORDENADOR

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços – SEDEIS

Jorge Fernandes da Cunha Filho

REPRESENTANTES

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços – SEDEIS

Francis Fixel, Luiz Antonio de Almeida e Silva e André Tostes

Secretaria de Estado do Ambiente – SEA

Elizabeth Lima

Secretaria de Estado dos Transportes – SETRANS

Delmo Pinho e Paulo César Carneiro

ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários

Marco Antonio Dechichi e Paulo Afonso Monteiro

FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado Rio de Janeiro

Cristiano Prado

CDRJ – Cia. Docas do Estado do Rio de Janeiro

Adalmir José de Souza

ÍNDICE
Apresentação.................................................. pág. 2
Critérios........................................................... pág. 3
Esclarecimentos sobre os projetos .............. pág. 5
Projetos com Sustentabilidade. ...................... pág. 6
Recomendação............................................... pág. 6
Informações complementares....................... pág. 7
Matriz Multicritério Ponderada....................... pág. 8
Justificativa dos pesos por critério............... pág. 9

Apresentação

1
Cumprindo o disposto no Art. 3º 1 do Decreto nº 41.504 de 03 de outubro de 2008,
tempestivamente, o Grupo Técnico, através do seu Coordenador apresenta, a seguir,
o presente Relatório Técnico que contempla o resultado das ações e estudos
realizados, indicando sugestão de quais projetos, em ordem de sustentabilidade,
devem ser apoiados pelo Estado do Rio de Janeiro para a sua efetiva viabilização.

Todos os empreendedores com projetos enquadráveis no Art. 1º 2 do citado Decreto


foram ouvidos e tiveram seus documentos detalhadamente analisados.

Após o entendimento do problema e considerando dentre outras prioridades e


critérios:

i) que a Baía de Sepetiba apresenta forte fragilidade ambiental;

ii) que a região escolhida por alguns empreendedores apresenta uso e


vocação turística;

iii) que existe possibilidade de compartilhamento de alguns projetos;

iv) que a exportação de minério de ferro não agrega riqueza ao Estado do


Rio de Janeiro;

v) que a operação de um terminal de minérios não é intensiva em geração


de empregos;

vi) a necessidade de escoar para o mercado externo o minério extraído em


Minas Gerais;

vii) a eventual falta de factibilidade de alguns projetos;

viii) a necessidade de concentrar as atividades portuárias de forma a


aumentar os ganhos de escala e reduzir os impactos ambientais e as
necessidades de ampliação de infraestrutura;

ix) a importância em priorizar os empreendimentos que possam resultar em


benefícios para a população fluminense,

Foi elaborada uma Matriz Multicritério Ponderada e, através da distribuição de pesos


variáveis entre 0 (zero) e 3 (três) atribuídos a cada projeto, os empreendimentos
puderam ser comparados por ponderação técnica efetuada pelos membros do Grupo
Técnico.

1
Art. 3º - O Grupo técnico apresentará, em até 90 (noventa) dias, propostas ao Governador do Estado, contendo as
ações desenvolvidas e as medidas a serem adotadas para a execução dos projetos.

2
Art. 1º - Fica criado Grupo Técnico destinado a estudar os impactos gerados com a implantação dos projetos
portuários previstos para a Baía de Sepetiba, visando compatibilizar os interesses privados com a política de
desenvolvimento econômico do Estado do Rio de Janeiro.

2
A totalização indica uma hierarquia (quanto menor a soma, melhor) entre os projetos
baseada no grau de sustentabilidade econômica, ambiental e social, de cada
empreendimento. A análise considera que projetos sustentáveis são aqueles que além
de retornar com lucro o capital investido, tem um baixo impacto ambiental, um alto
retorno econômico para a região que o abriga e traz benefícios reais para população
local.

Critérios

Buscando conhecer o equilíbrio e a sustentabilidade dos projetos, foram estudados e


atribuídos pesos aos seguintes critérios:

1. Impactos sobre áreas protegidas e outras intervenções ambientais


Avalia o potencial de impacto sobre áreas protegidas por legislação ambiental,
conflitos de zoneamento e conflitos com outros usos tradicionais do espaço ou
dos recursos ambientais do contexto onde se insere o projeto.

2. Riscos de arraste eólico de partículas sólidas para o mar ou ambientes


sensíveis
Avalia os riscos dos arrastes de partículas de minério para o mar, formações de
manguezais e outros ambientes susceptíveis, em decorrência da localização
das pilhas de minério do empreendimento e de sua movimentação para os
navios.

3. Riscos de deposição de partículas sólidas decorrentes do transporte


ferroviário em áreas com ocupação residencial e turística
Em função da localização do projeto haverá uma maior necessidade de
transporte ferroviário atravessando áreas residenciais e turísticas o que por
conseqüência aumenta os riscos de geração de poeira dos finos do minério
transportado.

4. Impacto visual (sob o continente e o mar)


Avalia o potencial de impacto visual negativo de partes integrantes do
empreendimento tais como, pilha de minério, viradores de vagões, pêra
ferroviária, pontes, piers, berços, atracação de navios para carregamento.

3
5. Necessidade de dragagem
Avalia a necessidade de dragagem ou de movimentação de material
particulado de enchimento para viabilização dos projetos.

6. Menor retorno tributário para o Estado do Rio de Janeiro


Quanto maior a nota, menor o retorno econômico para o RJ, considerando a
geração de impostos estaduais. O crescimento exponencial da Região indica a
necessidade de pesados investimentos a serem realizados com o orçamento
estadual para viabilizar a infra-estrutura local e a formação da mão-de-obra.

7. Necessidade de intervenções na infra-estrutura de transporte de cargas


Avalia a necessidade de realização de obras na via permanente operada pela
MRS para viabilização do empreendimento.

8. Menor sinergia com outros projetos econômicos do ERJ


Avalia a complementaridade com outros projetos em curso no Estado e sua
interface com as políticas públicas voltadas à atração de novos investimentos e
ao incremento da plataforma logística fluminense.

9. Menor factibilidade do projeto


Avalia a factibilidade da implantação do empreendimento à luz da situação
mundial, do setor de atividade econômica, de projetos semelhantes em outras
unidades da federação e das condições pregressas do empreendedor em
negociações com o Estado.

10. Dificuldade de compartilhamento de terminais


Avalia a possibilidade de compartilhamento de seus terminais com outros
projetos similares. A perspectiva de compartilhamento visa compatibilizar os
empreendimentos de forma a maximizar os benefícios e reduzir os impactos
negativos.

11. Afastamento do porto organizado


Uma nota menor premia os projetos inseridos dentro do sítio portuário já
existente na Baía de Sepetiba o que consolida o cluster portuário e gera
benefícios decorrentes da aglomeração econômica. A maior distância tem
maior peso.

4
12. Conflito com atividades turísticas e de lazer
Esse critério pontua com maiores pesos os empreendimentos que têm a
possibilidade de acarretar conflitos e incômodos às atividades turísticas e de
lazer da região. Também neste critério é avaliada a possibilidade de conflito
entre os navios graneleiros, chatas, supply boats e outras embarcações de
serviço com as embarcações de recreio que utilizam a região rotineiramente.

13. Conflito com atividades pesqueiras


Muito atuante na região da Baía de Sepetiba a atividade pesqueira pode ser
muito afetada. Esse tópico avalia o impacto da operação dos empreendimentos
sob essa atividade.

14. Menor capacidade de geração de empregos diretos


Avalia a capacidade de geração de empregos diretos do empreendimento,
durante o período de operação. À menor capacidade será atribuído o maior
peso.

Esclarecimentos sobre os projetos

Localização dos projetos no ANEXO I.

A empresa OAS será umas das licitantes para as áreas de expansão da CDRJ,
portanto estará submetida às exigências do processo licitatório. Dessa forma seu
projeto estará sujeito a uma concorrência pública não se inserindo, portanto, entre os
elegíveis pelo Decreto nº 41.504.

A CDRJ - Companhia Docas do Rio de Janeiro também não se insere entre os


projetos elegíveis para análise. Os projetos previstos para áreas da CDRJ são de
competência daquele órgão de acordo com o PDZ aprovado.

O terreno da empresa USIMINAS não tem acesso ao mar. Como conseqüência o


projeto da empresa foi analisado sob a ótica de ter sua implantação compartilhada
com a da LLX. A opção existente para o projeto da USIMINAS sobre área da CDRJ
utiliza frente de mar do Porto Organizado, o que pressupõe uma alteração do PDZ e
licitação pública.

A LLX foi analisada levando-se em conta o seu compartilhamento com a USIMINAS.

5
Resultados das análises técnicas

A Matriz Multicritério Ponderada demonstrada na página 8 contempla os projetos


elegíveis, a ponderação dos critérios e o Ranking dos Impactos por empreendimento.

Projetos com Sustentabilidade

Os empreendimentos que apresentam uma maior sustentabilidade são: Petrobras,


Usiminas, LLX, CSN e Gerdau apresentando valores no ranking dos impactos que
estão abaixo da média ponderada.

Os demais empreendimentos apresentam resultados econômicos apenas para os


seus acionistas, o que vai de encontro dos interesses do Governo do Estado do Rio de
Janeiro em sua política de desenvolvimento econômico.

Os projetos das empresas Ferrous, Brazore e BHP Billiton apresentam baixa


sustentabilidade ambiental, econômica e social. Tal afirmação é consequência da
análise da Matriz Multicritério Ponderada.

Recomendação do Grupo Técnico

Relativamente à posição dos piers de acesso aos berços, os projetos da CSN,


PETROBRAS e GERDAU são conflitantes. (ver ANEXO II)

Não obstante haver solução de engenharia para superar a questão através de um


reposicionamento dos piers, os empreendedores não aventaram essa hipótese, no
entanto, sob a ótica da análise da sustentabilidade imposta pelo DECRETO nº 41.504,
o Grupo Técnico recomenda fortemente que esses empreendimentos
compartilhem um único píer de acesso aos seus berços.

Atendidas às ponderações e sugestões contidas no presente relatório, os


empreendimentos LLX e USIMINAS compartilham um píer e a CSN, PETROBRAS e
GERDAU compartilham outro píer, reduzindo, drasticamente, os impactos da
implantação independente dos projetos.

Existe previsão para licitação pública para terminais de granéis sólidos no Porto de
Itaguaí pela CDRJ que poderá ser uma alternativa para os projetos sem
sustentabilidade apontados neste documento.

6
Informações complementares

Os empreendimentos que tem uma maior possibilidade de apoio do Governo do


Estado, em razão de sua sustentabilidade (até o 5º lugar na Matriz), permitirão a
movimentação de minério de ferro e outras cargas hoje não atendidas por portos ou
terminais brasileiros da ordem de:

LLX + USIMINAS
• 100 milhões de t/ano de minério de ferro

PETROBRAS
• 45 milhões de t/ano de minério de ferro
• 17 milhões de t/ano de carga geral na 1ª etapa do projeto

CSN:
• 60 milhões de t/ano de minério de ferro
• 12 milhões de t/ano de carvão
• 1 milhões de TEUs/ano
• 11 milhões de t/ano de carga geral – Prod. Siderúrgicos

GERDAU:
• 3 milhões de t/ano de Prod. Siderúrgicos
• 5 milhões de t/ano de carvão importado

Previsão de volume total de minério de ferro a ser movimentado nos novos


terminais: 205 milhões de t/ano

7
Matriz Multicritério Ponderada

Critérios BHP Brazore CSN Ferrous Gerdau LLX Petrobras Usiminas *

1. Impactos sobre áreas protegidas e outras intervenções


3 3 1 2 1 1 1 0
ambientais

2. Riscos de arraste eólico de partículas sólidas 3 3 2 3 1 1 1 1


Ambiental

3. Riscos de partículas sólidas decorrentes do transporte


2 2 2 3 2 2 2 2
ferroviário em áreas com ocupação residencial e turística

4. Impacto visual (sob o continente e o mar) 3 3 2 3 1 1 1 1

5. Necessidade de dragagem 0 1 2 3 2 2 3 2

6. Menor retorno tributário para o Estado do RJ 3 3 1 3 2 3 0 3

7. Intervenções na infra-estrutura de transporte de cargas 2 0 0 3 0 1 0 1


Econômico

8. Menor sinergia com outros projetos econômicos do ERJ 3 3 2 3 3 3 0 3

9. Menor factibilidade do projeto 2 3 2 3 2 0 0 0

10. Dificuldade de compartilhamento de terminais 1 1 1 3 1 0 1 0

11. Afastamento do porto organizado 2 2 1 3 1 0 1 0

12. Conflito com atividades turísticas e de lazer 3 3 1 3 1 1 1 1


Social

13. Conflito com atividades pesqueiras 3 3 2 3 2 1 2 1

14. Menor capacidade de geração de empregos diretos 3 3 1 3 2 3 0 3

Totalização 33 33 20 41 21 19 13 18

Ranking dos impactos 6º 6º 4º 8º 5º 3º 1º 2º

PESOS: 3 = alta capacidade de alteração ou impacto sobre o critério analisado


* Usiminas: Projeto compartilhado com a LLX
0 = baixa capacidade de alteração ou impacto sobre o critério analisado
8
Justificativa dos pesos por critério

1. Impactos sobre áreas protegidas e outras intervenções ambientais


• BHP: Alto impacto. Conflito de uso, ponte, emboque de túnel na ilha e
supressão de vegetação: 3
• BRAZORE: Alto impacto, empreendimento com conflito de uso em área
protegida: 3
• CSN: Impacto médio: 1

• FERROUS: Alto impacto: 2

• GERDAU: Impacto médio: 1

• LLX: Impacto médio: 1

• PETROBRAS: Impacto médio: 1

• USIMINAS: Baixo impacto. O empreendimento corrige o passivo ambiental


da Cia. Mergantil Ingá, um sério problema ambiental existente na região: 0

2. Riscos de arraste eólico de partículas sólidas para o mar e ambientes


sensíveis e residências
• BHP: Alto risco: 3

• BRAZORE: Alto risco: 3

• CSN: Risco médio para alto em residências vizinhas: 2

• FERROUS: Alto risco, agravado pela localização do projeto: 3

• GERDAU: Baixo risco, na operação com carvão: 1

• LLX: Baixo risco: 1

• PETROBRAS: Baixo risco: 1

• USIMINAS: Baixo risco: 1

3. Riscos de deposição de partículas sólidas decorrentes do transporte


ferroviário em áreas com ocupação residencial e turística
• BHP: Risco médio para alto: 2

• BRAZORE: Risco médio para alto: 2

• CSN: Risco médio para alto: 2

• FERROUS: Alto risco: 3

• GERDAU: Risco existente para áreas residenciais: 2

9
• LLX: Risco existente para áreas residenciais: 2

• PETROBRAS: Risco existente para áreas residenciais: 2

• USIMINAS: Risco existente para áreas residenciais: 2

4. Impacto visual (sob o continente e o mar)


• BHP: Alto impacto, tanto da rodovia quanto do mar: 3

• BRAZORE: Alto impacto, tanto da rodovia quanto do mar: 3

• CSN: Impacto sobre residências vizinhas: 2

• FERROUS: Alto impacto, tanto pelo pátio de minérios em ilha artificial


quanto pela ponte ferroviária: 3
• GERDAU: Existe impacto restrito a determinadas localidades: 1

• LLX: Existe impacto do pier: 1

• PETROBRAS: Existe impacto restrito a determinadas localidades: 1

• USIMINAS: Existe impacto do pier: 1

5. Necessidade de dragagem
• BHP: Não necessita dragagem: 0

• BRAZORE: Volumes pequenos de dragagem em áreas mais densamente


utilizadas: 1
• CSN: Volumes médios de dragagem em áreas com material contaminado
por metais pesados: 2
• FERROUS: Alto volume de movimentação de material dragado para o
enchimento da ilha artificial: 3
• GERDAU: Volumes médios de dragagem em áreas com material
contaminado por metais pesados: 2
• LLX: Volumes médios de dragagem em algumas áreas com material
contaminado por metais pesados: 2
• PETROBRAS: Volumes altos de dragagem em áreas com material
contaminado por metais pesados: 3
• USIMINAS: Volumes médios de dragagem em algumas áreas com material
contaminado por metais pesados: 2

6. Menor retorno tributário para o estado do Rio de Janeiro


• BHP: Sem retorno de ICMS: 3

• BRAZORE: Sem retorno de ICMS: 3

10
• CSN: Existe retorno econômico com a operação de contêineres: 1

• FERROUS: Sem retorno de ICMS: 3

• GERDAU: Pequeno retorno tributário com a operação de produtos


siderúrgicos e importação de carvão: 2
• LLX: Sem retorno de ICMS: 3

• PETROBRAS: O projeto é o que traz o maior retorno econômico: 0

• USIMINAS: Sem retorno de ICMS: 3

7. Necessidade de intervenções na infra-estrutura de transporte de cargas


• BHP: Reposicionamento da via férrea no trecho que atravessa o terreno: 2

• BRAZORE: Sem intervenções na linha da MRS: 0

• CSN: Sem intervenções na linha da MRS: 0

• FERROUS: Muitas intervenções na linha da MRS, em áreas ocupadas e


com restrições ambientais: 3
• GERDAU: Sem intervenções na linha da MRS: 0

• LLX: Algumas intervenções na linha da MRS: 1

• PETROBRAS: Sem intervenções na linha da MRS: 0

• USIMINAS: Algumas intervenções na linha da MRS: 1

8. Menor sinergia com outros projetos econômicos do ERJ


• BHP: Sem sinergia com outros projetos fluminenses: 3

• BRAZORE: Sem sinergia com outros projetos fluminenses: 3

• CSN: Existe possibilidade de sinergia, ainda que não declarada: 2

• FERROUS: Sem sinergia com outros projetos fluminenses: 3

• GERDAU: Sem sinergia com outros projetos fluminenses: 3

• LLX: Sem sinergia com outros projetos fluminenses: 3

• PETROBRAS: Muita sinergia com COMPERJ, COQUEPAR, RIOPOL e


especialmente as atividades nos campos de E&P do Pré-Sal: 0
• USIMINAS: Sem sinergia com outros projetos fluminenses: 3

9. Menor factibilidade do projeto


• BHP: Pouca factibilidade. A área escolhida tem restrições: 2

• BRAZORE: Pouca factibilidade. A área escolhida tem fortes restrições: 3

11
• CSN: Pouca factibilidade. O porte do projeto aliado à crise mundial são
fatores inibidores: 2
• FERROUS: Pouca factibilidade. A área escolhida tem fortes restrições: 3

• GERDAU: Pouca factibilidade. O porte do projeto aliado à crise mundial são


fatores inibidores: 2
• LLX: O projeto tem boa factibilidade, até por estar compartilhado com a
USIMINAS: 0
• PETROBRAS: Grande possibilidade de realização: 0

• USIMINAS: Forte factibilidade em razão do compartilhamento com a LLX e


do contrato com a SEA para descontaminação do passivo da Ingá: 0

10. Dificuldade de compartilhamento de terminais


• BHP: Existem facilidades para o compartilhamento com a Brazore, mas tal
possibilidade não foi aventada ou proposta pelo empreendedor: 1
• BRAZORE: Existem facilidades para o compartilhamento com a BHP, mas
tal possibilidade não foi aventada ou proposta pelo empreendedor: 1
• CSN: Existem facilidades para o compartilhamento com a PETROBRAS e
com a GERDAU, mas tal possibilidade não foi aventada ou proposta pelo
empreendedor: 1
• FERROUS: Não existe compartilhamento possível: 3

• GERDAU: Existem facilidades para o compartilhamento com a


PETROBRAS e com a CSN, mas tal possibilidade não foi aventada ou
proposta pelo empreendedor: 1
• LLX: Facilidades e declaração do empreendedor para a possibilidade de
compartilhamento com a USIMINAS: 0
• PETROBRAS: Existem facilidades para o compartilhamento com a CSN e
com a GERDAU, mas tal possibilidade não foi aventada ou proposta pelo
empreendedor: 1
• USIMINAS: Facilidades e declaração do empreendedor para a possibilidade
de compartilhamento com a USIMINAS: 0

11. Afastamento do porto organizado


• BHP: O projeto é fora do Porto Organizado a uma distância intermediária: 2

• BRAZORE: O projeto é fora do Porto Organizado a uma distância


intermediária: 2
• CSN: O projeto é fora do Porto Organizado a uma pequena distância: 1

• FERROUS: O projeto é fora do Porto Organizado a uma distância maior: 3

12
• GERDAU: O projeto é fora do Porto Organizado a uma pequena distância: 1

• LLX: O projeto é dento do sítio portuário do Porto de Itaguaí: 0

• PETROBRAS: O projeto é fora do Porto Organizado a uma pequena


distância: 1
• USIMINAS: O projeto é dento do sítio portuário do Porto de Itaguaí: 0

12. Conflito com atividades turísticas e de lazer


• BHP: Altíssima possibilidade de conflito: 3

• BRAZORE: Altíssima possibilidade de conflito: 3

• CSN: Poucas possibilidades de conflito: 1

• FERROUS: Altíssima possibilidade de conflito: 3

• GERDAU: Poucas possibilidades de conflito: 1

• LLX: Poucas possibilidades de conflito: 1

• PETROBRAS: Poucas possibilidades de conflito: 1

• USIMINAS: Poucas possibilidades de conflito: 1

13. Conflito com atividades pesqueiras


• BHP: Altíssima possibilidade de conflito: 3

• BRAZORE: Altíssima possibilidade de conflito: 3

• CSN: Médias possibilidades de conflito: 2

• FERROUS: Altíssima possibilidade de conflito: 3

• GERDAU: Médias possibilidades de conflito: 2

• LLX: Pequenas possibilidades de conflito: 1

• PETROBRAS: Médias possibilidades de conflito: 2

• USIMINAS: Pequenas possibilidades de conflito: 1

14. Menor capacidade de geração de empregos diretos


• BHP: Baixo número de empregos, compatível com o projeto de um terminal
de minérios: 3
• BRAZORE: Baixo número de empregos, compatível com o projeto de um
terminal de minérios: 3
• CSN: A operação de contêineres agrega um contingente de mão-de-obra
adicional à operação do terminal de minérios: 1

13
• FERROUS: Baixo número de empregos, compatível com o projeto de um
terminal de minérios: 3
• GERDAU: A operação com produtos siderúrgicos e carvão contêineres
agrega um contingente de mão-de-obra adicional à operação do terminal de
minérios: 2
• LLX: Baixo número de empregos, compatível com o projeto de um terminal
de minérios: 3
• PETROBRAS: O empreendimento, por sua especificidade, é intensivo em
mão-de-obra: 0
• USIMINAS: Baixo número de empregos, compatível com o projeto de um
terminal de minérios: 3

14
ANEXO I - Localização dos projetos

CSN

15
ANEXO II

Conflito entre os piers da CSN, PETROBRAS e GERDAU

16

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