Professional Documents
Culture Documents
1
BIOSSEGURANÇA
Histórico
2
BIOSSEGURANÇA
b
9Hebreus
9H - Contato
C t t com roupas e outros
t objetos
bj t
usados pelos doentes.
3
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
4
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
5
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
6
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
INFECÇÕES LABORATORIAIS
Histórico
S lki e Pike
91949 –Sulkin Pik – 222 infecções
i f õ i i
virais
associadas ao manuseio de animais e tecidos
infectados;
7
BIOSSEGURANÇA
Ç
INFECÇÕES LABORATORIAIS
Histórico
91974 –Classificação
Classificação de risco de agentes
etiológicos – CDC;
9
BIOSSEGURANÇA
10
BIOSSEGURANÇA
9Década de 90 – a Biossegurança
g começa a ser
direcionada para a tecnologia do DNA
recombinante;
11
BIOSSEGURANÇA
12
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
Regulamentação
g ç da Biossegurança
g ç no Brasil
13
BIOSSEGURANÇA
Lei n
9Lei nº 11.105 de 24/03/2005 - regulamentada
pelo decreto nº 5.591 de 22/11/2005 - estabelece
normas de segurança e mecanismos de fiscalização
de atividades q
que envolvam os OGM, cria o CNBS,
reestrurura a CTNBio e dispõe sobre a PNB;
14
BIOSSEGURANÇA
15
BIOSSEGURANÇA
16
BIOSSEGURANÇA
17
BIOSSEGURANÇA
91983 - Primeiro
P i i produto
d t biotecnológico
bi t ló i na medicina
di i
–Insulina recombinante;
18
BIOSSEGURANÇA
19
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
A origem do conceito:
9I í i
9Início d
da dé d
década d
de 70 - R
Reunião
iã d
de A il
Asilomar
(Califórnia) - discussão sobre os impactos da engenharia
genética na sociedade;
Década de 70 - voltava
9Década voltava-se
se para a saúde do trabalhador
frente aos riscos biológicos no ambiente ocupacional;
20
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
A origem do conceito:
9Dé d de
9Década d 80 - incorporação
i ã dos
d riscos
i químicos,
í i
físicos, radioativos e ergonômicos (OMS, 1993);
Definição
Definição
28
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
Medidas
9 Medidas administrativas
9 Medidas técnicas
9 Medidas educacionais
9 Medidas médicas
29
BIO EGUR NÇ
BIOSSEGURANÇA
Medidas Administrativas
Estrutura Organizacional
9 b
9Objetivo: qualidade
l d d e segurança
Organização e Métodos
9 Manuall de
d operação
9Protocolos específicos
Sistema de
d Documentação
9Área para arquivo e documentação
30
BIO EGUR NÇ
BIOSSEGURANÇA
Medidas Técnicas
9P m da
9Programa d G
Garantia
nti e Controle
C nt l dad Qualidade
Qu lid d
9P m de
9Programa d P n ã de
Prevenção d A id nt
Acidentes
31
B O EGUR NÇ
BIOSSEGURANÇA
Medidas Educacionais
32
BIO EGUR NÇ
BIOSSEGURANÇA
Medidas
Med das Méd
Médicas
cas
9Programa de medicina ocupacional
Monitoramento
Gerenciamento
Si
Sistema d
de notificação
ifi ã
33
Normas Regulamentadoras do Ministério
do Trabalho
NR – 4 SESMT
Serviço de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
NR 5 – CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 7 – PCMSO
Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
NR – 9 PPRA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
NR – 32
Segurança e saúde no trabalho em estabelecimentos de
assistência à saúde
34
BIO EGUR NÇ
BIOSSEGURANÇA
RISCO
“A p
probabilidade da ocorrência de um
evento desfavorável” (Blaise Pascal, 1654;
apud Bernstein, 1997)
35
BIO EGUR NÇ
BIOSSEGURANÇA
AGENTE DE RISCO
Entende se por agente de risco qualquer componente
Entende-se
de natureza física, química, biológica ou radioativa,
que possa vir a comprometer a saúde do homem, dos
animais,
animais do meio ambiente ou qualidade dos trabalhos
desenvolvidos.
36
BIO EGUR NÇ
BIOSSEGURANÇA
RISCOS ERGONÔMICOS
Ô
saúde.
37
BIOSSEGURANÇA
Ç
Risco ergonômico:
RISCOS FÍSICOS
Í
trabalhadores.
39
BIOSSEGURANÇA
AGENTES FÍSICOS
ruído
radiações
ç ionizantes:
9 radiação alfa, beta e gama e
raios x
radiações não ionizantes:
9 ultravioleta e laser
temperaturas extremas:
9 frio e calor
umidade
pressões anormais
p
vibrações 40
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO
DE RADIOSÓTOPOS
A radioatividade está p
presente no
ar, na água, no solo e em nós
mesmos;
41
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO
DE RADIOSÓTOPOS
Os termos
O t radiação
di ã e radioativo
di ti f
frequentemente
t t
são confundidos. Deve-se ter sempre em mente que
estes dois termos são distintos:
43
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO
DE RADIOSÓTOPOS
9Alf - a
9Alfa
9Beta – b
m - g
9Gama
44
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO
DE RADIOSÓTOPOS
Espectro de energia
45
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO
DE RADIOSÓTOPOS
9As radiações ionizantes
possuem poder de
penetração
p diferentes
na matéria.
é
9As radiações
eletromagnéticas g e X
possuem um poderd d
de
penetração muito maior
do que das partículas
alfa e beta.
9A partícula alfa não
consegue ultrapassar
uma folha de papel,p p ,
enquanto a partícula
beta atravessa o papel,
Mas pode ser barrada
completamente por uma
folha fina de alumínio.
46
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO
DE RADIOSÓTOPOS
47
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO
R DIO ÓTOPO
DE RADIOSÓTOPOS
Princípios de radioproteção
9Princípio da justificação: Qualquer atividade envolvendo
radiação ou exposição deve ser justificada em relação a
outras alternativas e produzir um benefício líquido positivo
para a sociedade;
9 Princípio
í d otimização: O projeto, o planejamento
da l d uso
do
e a operação de instalação e de fontes de radiação devem
ser feitos de modo a g garantir q
que as exposições
p ç sejam
j tão
reduzidas quanto razoavelmente exeqüíveis, levando-se em
consideração fatores sociais e econômicos;
9Princípio da limitação da dose individual: As doses
individuais de trabalhadores e de indivíduos do público não
devem exceder os limites anuais de dose equivalente
estabelecidos - Norma (CNEN,
(CNEN 1988).
1988)
48
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO
R DIO ÓTOPO
DE RADIOSÓTOPOS
Cuidados de Radioproteção
49
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO
R DIO ÓTOPO
DE RADIOSÓTOPOS
Cuidados de Radioproteção
p ç
Tempo
9AA dose de radiação acumulada por um
trabalhador é diretamente proporcional ao tempo
que ele permanece na área;
9Para minimizar e diminuir o tempo de exposição
deve-se planejar o ambiente de trabalho,
assegurando se
assegurando-se que todos os materiais
necessários possam estar à mão. Desta forma, o
pesquisador não permanecerá por mais tempo do
que o mínimo necessário e poderá realizar o
procedimento com eficiência, minimizando a
possibilidade de erros e acidentes.
50
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO
R DIO ÓTOPO
DE RADIOSÓTOPOS
Cuidados de Radioproteção
p ç
.
51
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO
R DIO ÓTOPO
DE RADIOSÓTOPOS
Cuidados de Radioproteção
p ç
Distância
52
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO
R DIO ÓTOPO
DE RADIOSÓTOPOS
Cuidados de Radioproteção
p ç
53
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO
R DIO ÓTOPO
DE RADIOSÓTOPOS
Cuidados de Radioproteção
p ç
Blindagem
9Materiais que absorvam a radiação devem ser
interpostos entre a fonte e o operador
paraminimizar a dose recebida.
9Os equipamentos
q p de pproteção individual, tais
como jalecos, luvas, máscaras e óculos, além
de protegerem contra o risco de contaminação
t bé
também podem
d ser considerados
id d como
blindagem.
54
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO
R DIO ÓTOPO
DE RADIOSÓTOPOS
Cuidados de Radioproteção
p ç
55
DEZ REGRAS DE SEGURANÇA PARA
MANIPULAÇÃO DE FONTES NÃO SELADAS
1.Compreender a natureza do risco
2 Pl
2. Planejar
j para minimizar
i i i o ttempo d
de exposição
i ã
3. Distanciar
Distanciar--se das fontes de radiação
4.
4 Usar as blindagens adequadas
5. Destinar áreas restritas ou semi-
semi-restritas para
o trabalho com radiação
6. Vestir vestimentas apropriadas e dosímetros,
quando for o caso
q
7. Monitorar regularmente a área de trabalho
8. Obedecer as regras locais de segurança no
trabalho
9. Minimizar a geração de rejeitos e tratá-
tratá-los
adequadamente
56
10. Monitorar-
Monitorar-se após o trabalho
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO
DE RADIOSÓTOPOS
R DIO ÓTOPO
57
PRINCIPAIS NORMAS – CNEN -COMISSÃO
NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR
No Brasil está
normatizada
ti d pelal
NBR 7.500 -
Símbolos de risco
e manuseio para o
p
transporte e
armazenamento
de materiais.
PERIGO: - ÁREA
Á RADIOATIVA ou MATERIAL RADIOATIVO
59
SINALIZAÇÃO
60
CONDUÇÃO DAS OPERAÇÕES
t
9Transportar
9T as fontes
f t em bandejas,
b d j com castelo
t l de
d
blindagem adequada;
61
CONDUÇÃO DAS OPERAÇÕES
9U de
9Uso d EPI’s
EPI’ e EPC’s;
EPC’
62
CONDUÇÃO DAS OPERAÇÕES
63
Procedimentos de monitoração
individual
64
Segregação dos rejeitos
9O rejeito é uma fonte radioativa até o seu
decaimento aos limites de isenção;
9Devem ser armazenado provisoriamente no local
g
de origem, em lixeira p
própria,
p acionada ppor p
pedal
e sinalizada;
9Deve ser etiquetado contendo informações
mínimas
í i sobre
b responsável,
á l atividade,
ti id d d t
data
prevista para descarte.
65
Segregação dos rejeitos
9Deve ser feito um inventário de todos os
rejeitos;
9Ao atingir o limite de isenção, deve ser
ç
descartado como o resíduo comum da instalação,
tendo-se o cuidado de eliminar os símbolos de
identificação de material radioativo.
66
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
A possibilidade de acontecer um acidente envolvendo fonte
radioativa é mínima se forem adotadas todas as medidas
de segurança na manipulação de fontes não seladas.
67
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
RISCOS QUÍMICOS
9Não fumar
fumar, comer,
comer beber ou aplicar maquiagem nos
locais onde se manipulam substâncias químicas.
9 Nunca
N pipetar
i t com a boca.
b
9 Não se utilizar do olfato para identificar produtos
químicos.
9 Não deixar os frascos de p
produtos voláteis abertos.
9 Usar as capelas de exaustão sempre que a natureza
dos reagentes ou produtos químicos assim o exijam..
69
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO
à DE
PRODUTOS QUÍMICOS
70
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO
à DE
PRODUTOS QUÍMICOS
t l i
9Prateleiras
9P fi
firmes e ded material
t i l resistente
i t t aos
reagentes( evite as metálicas devido a oxidação);
72
SEGURANÇA NO ARMAZENAMENTO DE
PRODUTOS QUÍMICOS
b tâ i
9Substâncias
9S perigosas,
i os líquidos
lí id e frascos
f grandes
d
devem estar nas prateleiras mais baixas;
73
SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO DE
PRODUTOS QUÍMICOS
SUBSTÂNCIA INCOMPATIBILIDADE REAÇÃO
Acetona HNO3, H2SO4 Oxidação violenta
CrO3 Oxidação violenta
Acetileno Agº, Hgº, Cuº, Mgº Sais explosivos
F2,Cl
Cl2, Br
B 2, I 2
O2, O3 Oxidação violenta
Ácido acético CrO3, KMnO4, H2O2 Oxidação violenta
Á id crômico
Ácido ô i Líquidos
Lí id s iinflamáveis
fl á is O id ã violenta
Oxidação i l t
Enxôfre Combustão espontânea
Ácidos minerais fortes NaOH, KOH, NH4OH Neutralização exotérmica
NaOCl Liberação de cloro
NaCN, KCN Liberação de gás cianídrico
NaN33 Liberação de ácido azotídrico
Ácido nítrico Matéria orgânica Oxidação violenta
Álcoois Formação de éster nítrico
Cetonas Oxidação violenta
74
L
LIMITES
E DE TOLERÂNCIA
LE À
EXPOSIÇÃO DO TRABALHADOR
Acetona
A t 975 ppm
Éter etílico 387 ppm
Metanol 195 ppm
Etanol 975 ppm
Fenol 8 pp
ppm
Tolueno 117 ppm
Xilol 117 ppm
75
FICHA DE INFORMAÇÃO
à SOBRE SEGURANÇA
DE PRODUTOS QUÍMICOS- FISPQ - NBR 14725
1.Identificação
ç do p
produto e da empresa
p fornecedora
ou fabricante
2. Composição
3 Identificação
3. Id tifi ã de
d danos
d à saúde
úd e ao meio
i ambiente
bi t
4. Medidas de primeiros socorros
5 Medidas de combate a incêndio
5.
6. Medidas em caso de derrame acidental ou
vazamento
7. Manuseio e armazenagem
76
FICHA DE INFORMAÇÃO
à SOBRE SEGURANÇA
DE PRODUTOS QUÍMICOS- FISPQ - NBR 14725
77
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
RISCO BIOLÓGICO
Ó
78
AVALIAÇÃO
L Ã DE RISCO
R
estratégias da ação
preventiva 79
AVALIAÇÃO
L Ã DE RISCO
R
Critérios que norteiam a avaliação de
risco:
1. Microorganismo
81
AVALIAÇÃO
Ç DE RISCO
Critérios que norteiam a avaliação de
i
risco
2.Homem/Trabalhador
Susceptibilidade individual estado
imunológico
Stress
Pressa
Auto-confiança
Técnica
Conhecimento
segurança
82
AVALIAÇÃO
Ç DE RISCO
Critérios que norteiam a avaliação de
i
risco
3.Ensaio
Concentração
Volume
Tipo de trabalho
83
AVALIAÇÃO
Ç DE RISCO
Critérios que norteiam a avaliação de
risco
i
Classificação de risco
1 Microrganismo
1.Microrganismo dos agentes etiológicos
humanos e animais
2 P fi i
2.Profissional
l
3.Ensaio
84
AVALIAÇÃO
Ç DE RISCO
Para identificar e analisar riscos em ambientes
d
de t b lh
trabalho é necessário
á i que se tenha
t h uma
metodologia.
Existem dois grupos de metodologias para o
levantamento de riscos:
Mapa de risco
86
MAPA DE RISCO
87
MAPA DE RISCO
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
Mapa de risco:
Sala de Cultura
Celular Animal
108
109
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
Classe de Risco 1
110
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
Classe de Risco 2
9 Risco individual moderado, risco
comunitário limitado
Classe de Risco 3
9Risco individual elevado
elevado, baixo risco
comunitário
EX M.
EX: M tuberculosis,vírus
b l i í d febre
da f b amarela
l
112
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
Classe de Risco 4
9Elevado risco individual e comunitário
114
BIOSSEGURANÇA
116
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
Formação de Aerossóis
Aerossóis:
Micro p
partículas,, sólidas ou
líquidas com dimensão
aproximada de 0,1μ e 50μ
que
q podem
p permanecer
p em
suspensão, em condições
117
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
Requisitos de Segurança
Elementos de contenção
contenção:
¾ Práticas e Técnicas Laboratoriais
9 Práticas Padrões
9 Práticas
P á i E
Especiais
i i
¾ Equ
Equipamento
p m de Segurança
gu ç ((barreira p
primária)
m )
9O emprego
p g adequado
q e o respeito
p à sinalização
ç são
considerados como barreiras primárias das medidas de
contenção.
119
SÍMBOLOS
Í DE RISCO
120
Risco elétrico Radiação não
não--ionizante Atenção
SÍMBOLOS
Í DE RISCO
E I O C T
Normas internacionais Xi Xn
(ONU)
Normas da ABNT
Normas do MT
Irritante Nocivo
121
SINALIZAÇÃO
N L Ã DE SEGURANÇA
EG R N
122
SINALIZAÇÃO
N L Ã DE SEGURANÇA
EG R N
Significado Cores e formas Exemplo
Proibição Círculo
í com tarja vermelha
123
Sinalização em
laboratórios de
risco biológico
124
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
125
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
INSTALAÇÕES
128
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 1
INSTALAÇÕES
130
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 1
131
BIOSSEGURANÇA
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
Ç 1
9PRÁTICAS
Á PADRÕES
Õ
9O trabalho
t b lh é conduzido
d id em gerall em bancadas
b d
utilizando práticas microbiológicas;
9 O ppessoal
a do laboratório
a rat r deve
ter treinamento específico nos
procedimentos realizados;
9 Disponibilidade de Manual de
Bi
Biossegurança
n n laboratório
no l b tó i ;
133
BIOSSEGURANÇA
Ç
Boas Práticas
9É proibido comer, beber, fumar e aplicar
cosméticos nas áreas de trabalho;
9C b l compridos
9Cabelos id devem
d estar
t presos;
135
BIOSSEGURANÇA
136
BIOSSEGURANÇA
9Todo e q qualquer
q acidente dentro do laboratório
deve ser notificado ao chefe imediato.
137
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
t h
9Mantenha-se
9M i f
informado
d sobre
b a localização
l li ã dod
material de primeiros socorros e dos extintores de
incêndio;
138
BIOSSEGURANÇA
Ç
9 NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 2
INSTALAÇÕES:
141
BIO EGUR NÇ
BIOSSEGURANÇA
PRÁTICAS PADRÕES
Como no NB-1
142
BIO EGUR NÇ
BIOSSEGURANÇA
PRÁTICAS ESPECIAIS
PRÁTICAS
Á ESPECIAIS
144
BIO EGUR NÇ
BIOSSEGURANÇA
PRÁTICAS ESPECIAIS
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
146
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
147
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3
9 INSTALAÇÕES
148
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 -
9 INSTALAÇÕES
9 O sistema de ar deve ser independente, com ventilação
que crie um fluxo de ar direcionado das áreas de
acesso para o interior do
d laboratório;
l b ó
9Não é p permitido a recirculação
ç do ar,, nem exaustão
para outras áreas do prédio;
9O ar deverá ser filtrado através de filtro
HEPA antes de ser eliminado para o exterior do
laboratório;
149
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3
150
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3 -
PRÁTICAS PADRÕES
151
BIOSSEGURANÇA
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 3
9PRÁTICAS ESPECIAIS
9 EQUIPAMENTO
E P EN DE SEGURANÇA
EG N
9 Todos
o os os exigidos
g os em
m N
NB-1 e N
NB-2 acr
acrescido:
sc o
154
155
156
157
158
159
160
161
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4
9INSTALAÇÕES:
9Prédio separado ou área claramente demarcada e
isolada da edificação;
9A entrada nesta área é feita através de uma câmara
de compressão
p adaptada
p com dupla
p p porta hermética;
9As portas interna e externa com intertravamento para
prevenir a abertura simultânea;
162
BIOSSEGURANÇA
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4
9INSTALAÇÕES:
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4
9Sistema de
9 d suprimento e exaustão ã de
d ar deve
d prever
pressão diferencial, fluxo unidirecional que assegure
diferencial de pressão e não permita fuga do
agente de risco, esse sistema deve estar acoplado a
uma serie de filtros HEPA de elevada eficiência;;
165
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4
166
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4
167
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4
168
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4
169
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4
170
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4
171
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 4
9 PRÁTICAS ESPECIAIS
9Práticas Especiais de NB-3 acrescido de:
9Inspeção diária de todos os parâmetros de
contenção antes de iniciar as atividade;
9N h
9Nenhum materiall d á
deverá ser d
removido d
do
laboratório de contenção máxima sem ter sido
autoclavado ou descontaminado;
9O material biológico viável que necessite ser
removido deve ser acondicionado em recipiente de
contenção inquebrável e selado. 172
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
173
174
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
E i
Equipamentos
t ded proteção
t ã iindividual
di id l (EPI)
175
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
176
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
Equipamento
q p de Proteção
ç Individual ((EPI))
177
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
178
179
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
Respiradores
9Devem ser usados no laboratório quando houver uma
instalação de risco;
9Não devem ser utilizados caso o funcionário não
esteja treinado
d para usá-los;
á l
9Devem ser limpos p e inspecionados
p após
p serem
utilizados e devem estar completamente secos;
9Devem ser selecionados de acordo com os produtos
químicos utilizados;
9Não devem ser retirados de dentro do laboratório;
180
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
Luvas
182
183
184
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
COLETIVA
185
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
186
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
CABINES DE SEGURANÇA
BIOLÓGICA
187
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
9OBJETIVOS:
9 Proteção do indivíduo
9 Proteção
P ã do
d meio
i ambiente
bi
188
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
CLASSE I
A- Abertura frontal
B Área
B- Á d
de ttrabalho
b lh
C- Painel Frontal
D- Espaço de exaustão
D
E- Filtro de exaustão
HEPA
189
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
CLASSE I
975 pés/min
é / i li
linear;
9Protege operador e meio
ambiente;
9Agentes de risco
g
biológico Classes 1,, 2 e 3;
190
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
191
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
CLASSE II-A
A- Ventilador
B
B- Espaço posterior
C- Filtro HEPA de fornecimento
D-Filtro HEPA de exaustão
E P i l Frontal
E-Painel F t l
F-Abertura frontal
192
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
CLASSE II A
O ar q que recircula está em torno de
70 %, não indicado para :
9substâncias tóxicas
9explosivas
9inflamáveis
9radioativas
9Destinadas a contenção de risco
b ló
biológicos classes
l 2 e 3
193
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
CLASSE II B1 A- Ventoinha
B- Filtro HEPA
adicional para o ar
di i n l p
de fornecimento (a
baixo da área de
trabalho)
C-Painel Frontal
D-Espaço para
pressão positiva
p p
E l
E-Filtro HEPA
E de
fornecimento
F-Filtro HEPA de
exaustão
G-Espaço para
pressão negativa
H Superfície
H- Sup fíci d de
trabalho 194
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
CLASSE II B1
930% do
d ar é recirculado;
i l d
195
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
CLASSE II B2
9 Exaustão 100 % ;
9 Nenhum ar é recirculado;
9 Todo ar é filtrado através do pré- pré
filtro e filtro absoluto é jogado sobre a área de
trabalho;
9 O ar exaurido passa pelo filtro provido de
carbono antes do sistema de exaustão do
edifício;
í
9Trava de segurança quando o fluxo for
insuficiente;
f
196
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
CLASSE II B2
9Destinada procedimentos onde os agentes
biológicos são tratados com substâncias químicas
tóxicas voláteis ou radionuclídeos em pequenas
quantidades.
197
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
CLASSE II B3
9Semelhante a classe II A - Exaurido 30% para o
exterior, mas sob pressão negativa para a sala e
exaustão através de dutos;
9Destinados a procedimentos: agentes de risco
biológico
g das classes 2 e 3
9Destina-se a procedimentos onde os agentes
biológicos são tratados com substâncias químicas
tóxicas voláteis ou radionuclédeos em quantidades
mínimas
198
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
CLASSE III
CLASSE III
200
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
CLASSE
E III
9Exaustão do ar contaminado:
9Dois filtros absolutos em série (sistema de
exaustão independente);
9Filtro mais incinerador;
201
BIOSSEGURANÇA
202
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
CER F C ÇÃ
CERTIFICAÇÃO
203
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
CERTIFICAÇÃO
ER F Ã
204
BIOSSEGURANÇA
Ç
Cabine de fluxo laminar horizontal
OU CLEAN BENCH
9 Proteger
P t o p dut
produto
manipulado;
9Para teste de esterilidade;
9 Preparo
r paro de m
meio
o de cu
cultura;
tura;
9 Acompanhamento em meio
estéreis;
9 Fabrica de filtro ótico;
9Laboratório fotográfico; 205
Módulos
206
BIOSSEGURANÇA
USO CORRETO
9F h as portas do
9Fechar d laboratório.
l b ó
9 Evitar circulação
ç de pessoas
p durante o uso
cabine.
U V 10 a 15 min antes
9 Ligar a CSB e a U.V.
do uso.
207
B EG R N
BIOSSEGURANÇA
USO CORRETO
p
9Descontaminar a superfície interior com ggaze
estéril e álcool etílico ou isopropilico à 70%.
Lavar as mãos e antebraços com água e sabão,
9Lavar sabão
secar com papel.
9Passar álcool etílico ou isopropilico a 70% nas
mãos e antebraços.
208
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
USO CORRETO
209
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
9USO CORRETO
9Organizar os materiais de modo que os itens
limp s e contaminados
limpos c nt min d s não
nã se
s mistu
misturem.
m
9Minimizar os movimentos dentro da cabine.
9 Colocar os recipientes para descarte de
material
mat r a no fun
fundo
o da
a ár
área
a de tra
trabalho
a ho ou
lateralmente (câmaras laterais também são
usadas).
210
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
USO CORRETO
9Usar incinerador elétrico ou micro queimador
automático, pois o uso de chama do bico de Bunsen
pose acarretar danos no filtro HEPA e interromper
o fluxo de ar, causando turbulência.
9 Usar pipetador automático.
9 Conduzir as manipulações no centro da área de
trabalho.
trabalho
211
B
BIOSSEGURANÇA
EG R N
9USO CORRETO
212
CHUVEIRO DE
EMERGÊNCIA E LAVA-
OLHOS
213
Extintores de incêndio
214
Transporte de Substâncias Infecciosas e
Espécimes Diagnósticas
215
Transporte
p de Materiais
vazamento
Suportes
p para manter tubos p
p para cima
216
Transporte
T t iinterno
t na iinstituição
tit i ã
217
Transporte interno na instituição
218
Transporte
p interno na instituição
Caixas de transporte
Isotérmica, atóxica, corpo termoplástico, com
dupla camada em PVC e isolamento entre as
paredes em p
p poliuretano, tampa
p basculante com
alça integrada, travamento automático.
220
Transporte
p para
p outras instituições no mesmo
Estado ou outro Estado
Via aérea
Normas da IATA,
IATA UN
UN, OMS (WHO)
(WHO), OPAS
e outros.
221
Transporte
p para
p outras instituições no mesmo
Estado ou outro Estado
Via rodoviária,
rodoviária ferroviária
ferroviária, hidroviária e
marítima
222
Transporte para outras instituições no mesmo
Estado ou outro Estado
223
Transporte para outras instituições no
mesmo Estado ou outro Estado
Correios
9 Seguir normas do ECT e da União Postal
Universal/
l/ UPU
P
Deve-se cumprir
p as normas sobre
mercadorias perigosas.
classe prioritário
Pelo correio de primeira classe,
ou expresso unicamente.
Há restrições locais/internacionais
h
http://www.ect.gov.br
// b
224
Transporte para outras instituições no
mesmo Estado ou outro Estado
Correios
Não transporta:
• substância
b â explosiva,
l deteriorável,
d á l fétida,
fé d
corrosiva ou facilmente inflamável, cujo
transporte constitua perigo ou possa danificar
outro objeto;
• cocaína, ópio,
p morfina, demais estupefacientes
p e
outras substâncias de uso proibido;
• animal vivo;
• planta viva;
• animal morto.
http://www.ect.gov.br 225
Legislações
L i l õ
Transporte
p aéreo
Internacionais
ICAO - International
I i l Ci
Civil
il A
Aviation
i i
Organization
Technical Instructions for the safe
Transport of Dangerous Goods by Air
226
Legislações
L i l õ
Transporte
p aéreo
Nacionais
227
T
Transporte
t dde P
Produtos
d t P Perigosos
i
Aplicação da regulamentação
Classificação e identificação
Embalagem
Marcas e etiquetas
Documentação
228
Regulamentação da IATA
Dangerous Goods Regulations
Válido por 01 ano
Se divide em 10 secções:
•a palavra ‘deve’ indica
um
requisito de cumprimento
obrigatório.
•A palavra ‘pode’ indica
uma preferência
f ê i não ã
obrigatória. 229
Regulamentação da IATA
Dangerous Goods Regulations
É aplicável a:
OBRIGATÓRIO no
modo aéreo
Todos os expedidores
e agentes que ofereçam
embarques/transporte de
mercadorias/produtos
perigosos. 230
PRODUTOS PERIGOSOS
P d
Produtos perigosos
i são
ã
artigos ou substâncias
capazes de constituir um
risco para a saúde
saúde,
segurança, propriedade
ou meio ambiente.
231
Regulamentação da IATA
R
Responsabilidades
bilid d d do E
Expedidor:
did
Antes do embarque de substâncias infecciosas
os detalhes
d t lh d do envio
i
232
Regulamentação da IATA
R
Responsabilidades
bilid d d do O
Operador:
d
Usar uma lista de verificação
ç para
p a aceitação
ç
Inspecionar os envios
Não aceitar as mercadorias que se encontram com
erro
Notificar ao expedidor se encontrar erros nas
etiquetas
q ou documentação
ç
Capacitação
Prover ao remetente os documentos e as instruções
233
Regulamentação da IATA
Capacitação
p ç
Deve-se proporcionar capacitação a todo
trabalhador que manipule,
manipule entregue para transporte
ou que transporte mercadorias perigosas;
Deve-se repetir cada 24 meses a capacitação da
IATA;
Deve-se submeter o trabalhador a uma prova
escrita para verificar entendimento da
regulamentação;
Deve-se guardar a documentação da capacitação.
234
Regulamentação da IATA
Limitações
ç
O gelo seco é uma mercadoria perigosa;
235
Regulamentação da IATA
Limitações
ç
Não se pode transportar animais
vivos que tenham sido
infectados intencionalmente.
236
Regulamentação da IATA
Limitações
ç
As mercadorias perigosas não devem ser
t
transportadas
t d pelos
l passageiros
i ou t i l ã
tripulação
dentro da bagagem de mão ou em si próprio.
Os funcionários da alfândega geralmente
exigem
g m permissões
p m de importação
mp ç ou cartas de
autorização.
O expedidor
expedidor, geralmente
geralmente, deve ocupar
ocupar-se
se de
obter a permissão
237
Regulamentação da IATA
Responsabilidades
p do Destinatário:
238
Classificação pela ONU / IATA
Através
A é dad Relação
R l ã de
d Produtos
P d P i
Perigosos, a ONU
introduziu uma codificação numérica, em algarismos
arábicos, a fim de:
9 Universalizar a identificação destes produtos;
9 Facilitar o seu reconhecimento;
9 Comunicar o perigo do conteúdo das embalagens para
povos com idiomas diferentes.
239
Classificação pela ONU / IATA
Nove classes com subdivisões dentro de algumas
g classes
Classe 1 – explosivos
Classe 7 – material
Classe 2 – Gases
radioativo
Classe 3 – líquidos inflamáveis
Classe 8 – corrosivos
Cl
Classe 4 – sólidos
ólid iinflamáveis
fl á i
Classe 9 – mercadorias
Classe 5 – subst. comburentes e
perigosas diversas
ó
peróxidos â
orgânicos
Classe 6 – subst. tóxicas e
infecciosas
•Divisão 6.1 – subst. tóxicas
•Divisão 6.2 – subst. 240
infecciosas
Divisão 6
6.2
2 – Substâncias Infecciosas
Substâncias Infecciosas
P tó
Patógenos
Microrganismos
g ou príons
p que
q possam
p causar
doenças nos homens ou nos animais
241
Divisão 6
6.2
2 – Substâncias Infecciosas
9Categoria A
9Categoria B
242
Divisão 6
6.2
2 – Substâncias Infecciosas
C t
Categoria
i A - Capaz
C de
d causar iincapacidade
id d
permanente, ameaça à vida ou doença fatal em
p
humanos ou em animais.
243
Divisão 6
6.2
2 – Substâncias Infecciosas
9 Mycobacterium
y tuberculosis (cultura)
( )
9 Variola vírus
9 HIV (cultura) 244
Divisão 6
6.2
2 – Substâncias Infecciosas
245
Divisão 6
6.2
2 – Substâncias Infecciosas
247
Divisão 6
6.2
2 – Substâncias Infecciosas
Categoria B ONU (UN) 3373
Substância infecciosa não incluída na Categoria A.
Amostra clínica
A lí i e para di
diagnóstico
ó i X amostra
infecciosa
Confusão na classificação
9 Classe de risco 2, 3 e 4 = infecciosa
9Baixa probabilidade de possuir agentes biológicos
da classe de risco 2 ou 3 = amostra de diagnóstico
9 Não contem patógenos = não se aplica
250
Substâncias Infecciosas - Embalagem
A embalagem resistente
251
Substâncias Infecciosas - Embalagem
252
Substâncias Infecciosas - Embalagem
253
Substâncias Infecciosas - Embalagem
254
Substâncias Infecciosas - Embalagem
256
Divisão 6.2 – Substâncias Infecciosas
Expedidor – nome e
ç
endereço
Telefone pessoa
responda pelo envio
Destinatário - nome
e endereço
258
Divisão 6.2 – Substâncias Infecciosas
Categoria A – ONU (UN) 2814 ou ONU (UN) 2900
Marcas e etiquetas - PI 602 ou P 620
259
Divisão 6.2 – Substâncias Infecciosas
Categoria A – ONU (UN) 2814 ou ONU (UN) 2900
Marcas e etiquetas - PI 602 ou P 620
260
Divisão 6.2 – Substâncias Infecciosas
Categoria A – ONU (UN) 2814 ou ONU (UN) 2900
Marcas e etiquetas - PI 602 ou P 620
OVERPACK
261
Divisão 6.2 – Substâncias Infecciosas
Categoria B – ONU (UN) 3373
Instrução
ç de Embalagem
Em g m (P
( 650))
Embalagem tripla
•Frasco
F da
d amostra
t segura
•Frasco secundário
•Caixa externa
Provas
•Queda de 1,2 metros
•Resistência pressão de 95 Kpa
(empilhamento)
•Estanqueidade – puncturas e/ou
impactos
262
Divisão 6.2 – Substâncias Infecciosas
Categoria B – ONU (UN) 3373
Instrução
ç de Embalagem
Em g m (P
( 650))
263
Divisão 6.2 – Substâncias Infecciosas
264
Divisão 6.2 – Substâncias Infecciosas
Expedidor – nome
e endereço
Telefone pessoa
responda pelo envio
Destinatário -
nome e endereço
265
Divisão 6.2 – Substâncias Infecciosas
Marcas e etiquetas
q - P 650
I di
Indicação:
ã “Biological
“Bi l i l
Substance, Category B”
Temperatura de
estocagem
OVERPACK
267
Divisão 9 – Mercadorias Perigosas Diversas
Marcas e etiquetas
q - Gelo Seco – P 940
270
Divisão 9 – Mercadorias Perigosas Diversas
Marcas e etiquetas
q - Gelo Seco – P 9
940
identificar,
f , UN e peso
p
271
Documentação Shipper’s declaration of
dangerous goods”
Declaração
ç do Embarcador para
p
Artigos Perigosos
•Substâncias Infecciosas
Categoria A
Estes documentos,, q
que o expedidor
p deve assinar,,
constituem um contrato entre o expedidor e a
transportadora
273
Documentação
R
Responsabilidades
bilid d d do E
Expedidor
did em cada
d
envio:
Utilizar o formulário correto
Preencher o formulário
á de forma legível
í e exata
A
Aeroportos:
t embarque
b e d
desembarque
b
277
Formulário
9Grupo
G de
d embalagem:
b l não
ã se aplica
li às
à
substâncias infecciosas
9“A
A disposição do recomendado pela
regulamentação da IATA sobre artigos
1 3 3 1 foram cumpridas”
perigosos item 1.3.3.1,
perigosos,
280
Nome e cargo do signatário: nome e cargo da
pessoa que assina
i a d
declaração
l ã
281
Documentação
Guia
Gu a Aérea
r a ((Airr Way
Waybill))
9É o documento de expedição para
quaisquer
q q p
produtos via aérea.
9 Obrigatório
g para
p Substâncias Biológicas
g
Categoria B (Amostra para diagnóstico e
amostra clinica)
Substâncias Biológicas
g Categoria
g B
Instruções para 650 (sem declaração do expedidor)
Se é utilizado gelo seco,
seco devemos indicar o
seguinte no quadro se “Natureza e quantidade de
arti os perigosos
artigos peri osos”::
•Dióxido de carbono sólido
•9
•NU 1845
•Peso do gelo seco
•Não necessita dos números de grupo de embalagem e
instrução de
d embalagem
b l
283
Manipulação
284
UN 2814 Infectious
f Substance
Affecting Humans
Declaração do Expedidor
Guia Aérea
P i ã de
Permissão d iimportação
ã
Capacitação do expedidor
Declaração do Expedidor
Guia Aérea
P i ã de
Permissão d iimportação
ã
Capacitação do expedidor
P i ã de
Permissão d iimportação
ã
Capacitação do expedidor
Guia Aérea
Permissão de importação
Capacitação do expedidor
Guia Aérea
Embalagem 650
R i i t primário:
Recipiente i á i 1L máx.
á
Lista de artigos
g perigosos
p g
Embalagem 650
293
Sistema Complicado?
294
Amostra
N S
Biológica?
Não se aplica
p
N S
Patógeno
Sistema Simplificado? de risco?
295
PLANOS DE EMERGÊNCIA
296
Planos de emergência
297
Planos de emergência
9P õ
9Precauções contra
t d
desastres
t naturais
t i
(incêndio, inundação, tremor de terra e
explosão);
9M did
9Medidas a t
tomar em caso d
de exposição
i ã
acidental e descontaminação;
298
Planos
lanos de emergência
9Investigação epidemiológica;
300
Planos de emergência
301
Planos de emergência
Prever a inclusão de:
9P i ã de
9Provisão d material
t i l de
d emergência
ê i (roupa
( de
d
proteção, desinfetantes, kit para derrame
químico e biológico, material e equipamentos de
descontaminação.
descontaminação
303
Medidas de emergência
g
9S necessário,
9Se á i consultar
lt um médico;
édi
9Consultar um médico;
305
Medidas de emergência
Formação de aerossóis p
potencialmente
infecciosos (fora da CSB):
E acuar a área;
9Evacuar ár a;
9As pessoas expostas devem ser encaminhadas ao
médico;
9Notificar imediatamente ao chefe;
9Proibir a entrada de pessoas no ambiente
durante um espaço de tempo de pelo menos 1
hora
h se tiver
ti sistema
i t m de
d exaustão,
x tã caso contrário
t á i
por 24 horas;
306
Medidas de emergência
g
9 Formação de aerossóis p
potencialmente
infecciosos (fora da CSB):
9A ó
9Após este prazo, d
descontaminar
i a á
área
utilizando roupa de proteção incluindo proteção
respiratória.
307
Medidas de emergência
g
309
Medidas de emergência
g
311
Serviços
ç de emergência:
g quem
q contactar
314