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2132EC2
TRANSPORTE FERROVIRIO
Prof. Cassiano Augusto Isler
RA: 1010026
RA: 11012285
RA: 1011111
Bauru/SP
18 de Maro de 2015
OBJETIVO
por guindaste. O Tempo de chegada dos trens gerado aleatoriamente usando uma distribuio
triangular.
Restringindo o sentido de circulao apenas ao sentido anti-horrio, foram simulados 3
diferentes tipos de fluxos de circulao. No fluxo dedicado, os caminhes dos terminais A e B
devem entrar somente pelo porto da direita no terminal ferrovirio, enquanto que os caminhes
do terminal C devem entrar somente pelo porto da esquerda. J no fluxo seletivo, o porto de
entrada dos caminhes depender apenas da posio do ponto de transferncia. Por fim, no fluxo
misto, os caminhes dos terminais A e C seguiro o mesmo trajeto do fluxo dedicado enquanto
os do terminal B seguiro o fluxo seletivo. Alm desses 3 cenrios, foram avaliados mais 2
diferentes cenrios para testar o efeito gerado pelo nmero de guindastes e mais 3 diferentes
cenrios para avaliar o efeito causado pelo nmero de faixas de transbordo, variando de 0 a 3.
Comparando-se os 3 primeiros cenrios levando em conta o tipo do fluxo de circulao, o
terceiro cenrio (fluxo misto) apresentou um tempo mdio de viagem baixo e obteve o melhor
resultado, sem congestionamento/filas de espera. J avaliando-se a quantidade de guindastes
ferrovirios, constatou-se que mltiplos guindastes apresentaram uma carga de trabalho maior
devido interferncia gerada entre eles. Por fim, considerando-se diferentes nmeros de faixas
de transbordo, verificou-se que quanto mais faixas, mais contineres puderam ser transportados.
No entanto, como a diferena entre 2 e 3 faixas no foi to significativa, a construo de 2 faixas
acabou tornando-se uma alternativa mais prtica devido ao menor custo.
CONCLUSES
Sendo assim, o resultado da simulao mostrou que a adoo do fluxo misto de circulao
o mais eficiente, assim como a instalao de um guindaste em cada rea de operao e a
construo de 3 faixas de transbordo no lado do terminal porturio e 2 do lado do ferrovirio.
Portanto, a simulao foi uma importante ferramenta para complementar o mtodo analtico que
fazia uso apenas de frmulas.
REFERNCIAS
Steenken, D., S. Voss, and R. Stahlbock 2004, Container terminal operation and operations