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Introduo
A condio de isotermicidade evita que a equao de balano energtico seja
considerada. Contudo, na pratica, a manuteno do regime isotrmico obriga que uma
ao controladora atue sobre o trocador de calor para manter a temperatura constante
durante a reao, especialmente se o fator adiabtico for alto. Um dos trabalhos mais
difceis com que engenheiros qumicos podem se deparar a fase de transporte de uma
unidade laboratorial para escala real, esta fase conhecida como scale-up. A dificuldade
desta fase reside na necessidade do conhecimento de todas as limitaes de transporte e
cinticas que envolvem o processo em escala real. Plantas-piloto e microplantas so
geralmente utilizadas para intermediar o scale-up de reatores.
REATORES EM BATELADA.
Obs.: a maioria das reaes em fase lquida podem ser tratadas considerando
densidade constante. Considerando uma reao de segunda ordem do tipo:
onde:
rA = velocidade da reao no reator, que pela hiptese de agitao perfeita a mesma
da sada deste.
V = volume do reator necessrio para que uma converso X seja atingida.
Considerando um sistema a volume constante:
Isolando CA:
onde:
tk = nmero de Damkohler para uma reao de primeira ordem irreversvel. O
parmetro adimensional conhecido como Nmero de Damkohler (Da) permite uma
estimativa rpida do grau de converso da reao. Por exemplo, Da=0,1 equivale a
converses menores que 10%, enquanto Da=10, normalmente, representa reaes
com converses superiores a 90%. Para reaes irreversveis de segunda ordem,
Da=t kCA, para reaes de terceira ordem Da=t kCA e assim sucessivamente.
O nmero de Damkholer, tambm, til na interpretao da associao de reatores.
Por exemplo, considerando uma reao de primeira ordem conduzida em dois CSTRs
associados em srie conforme o seguinte esquema:
2
FA0-FA+rAV=dNA/dt
FA=CAv
CA0v0-CAv+rAV=d(CAV)/dt
Se durante a partida do reator, o volume deste sofre alterao com o tempo
F0-F=dm/dt
5.
Referencias Bibliogrficas