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Isaías Eis-me Aqui, Envia-me a Mim
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Isaías Eis-me Aqui, Envia-me a Mim

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Falar sobre o livro de Isaías não é uma tarefa fácil já que ele tinha um vasto conteúdo literário, porém o Pr. Claiton Ivan Pommerening, tomando o cuidado de equilibrar fé e razão, consegue trazer um estudo rico, abrangente e edificante, contextualizando os textos escritos há mais de 2700 anos aos dias atuais. São 13 capítulos que lhe farão entender um pouco mais a vida e obra deste grande profeta de Deus e, com certeza, edificarão sua vida
Um produto CPAD.
LanguagePortuguês
PublisherCPAD
Release dateMay 16, 2016
ISBN9788526314146
Isaías Eis-me Aqui, Envia-me a Mim

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    Isaías Eis-me Aqui, Envia-me a Mim - ClaitonIvan Pommerening

    CIADESCP

    CAPÍTULO

    1

    CONHECENDO O

    LIVRO DE ISAÍAS

    Os escritos do profeta Isaías são uma das mais grandiosas produções teológicas do Antigo Testamento. Sua mensagem é profunda e parte de alguém que conhecia o ambiente onde estava inserido, de modo que, tomado pela inspiração divina, foi muito assertivo nas suas profecias, especialmente as que predisseram a vinda messiânica de Jesus Cristo. Nenhum outro profeta se referiu a esse fato com tantos detalhes quanto ele. Sua pregação foi marcada por uma paixão sacerdotal, descrevendo Cristo, seu serviço e sacrifício com muita clareza, sendo por isso mesmo chamado de o evangelista do Antigo Testamento ou ainda o Evangelho de Isaías. Seu livro também é chamado de O livro da Salvação, sendo uma das mais importantes obras da literatura bíblica hebraica depois do Pentateuco. O próprio Jesus leu Isaías: E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga e levantou-se para ler. E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito (Lc 4.16-17). Ao ler alguns versículos de Isaías capítulo 61, Jesus disse que essa profecia se cumpria nEle, se auto--declarando o Mäshiah (Messias em hebraico), o que causou grande alvoroço entre os presentes (Lc 4.28-30). Outra citação importante de Isaías no Novo Testamento está registrada em Atos 8.26-35. Assim sendo, tanto o conteúdo do livro quanto sua autoria são ratificados e confirmados no Novo Testamento.

    O profeta tem uma beleza poética e riqueza literária ao escrever que encanta qualquer leitor. Por isso, ele é também chamado de Rei dos Profetas. Muitas expressões e palavras utilizadas não se encontram em nenhum outro lugar do Antigo Testamento. Dentre as mais importantes, destacam-se o Renovo do Senhor (Is 4.2), Emanuel (Is 7.14), O povo que andava em trevas viu uma grande luz (Is 9.2), todos se alegrarão perante ti (Is 9.3), seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz (Is 9.6), rebento do tronco de Jessé (Is 11.1), anunciador de boas-novas (Is 41.27), meu servo (Is 42.1), o meu Eleito, em quem se compraz a minha alma (Is 42.1), e o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados (Is 53.5). Um dos ápices das profecias de Isaías se dá nos capítulos 52 e 53, quando ele compõe o Cântico do Servo Sofredor, cujo conteúdo salvífico aponta para o sofrimento, padecimento, morte e ressurreição do Messias.

    Os escritos de Isaías nos enchem de esperanças e, com isso, nos possibilitam sonhar com um mundo melhor e mais justo, sendo possível uma antecipação do Reino de Deus com todas as suas benesses entre os homens aqui e agora. Seus escritos mostram também que, apesar de enfrentarmos nesta vida situações difíceis e até mesmo aparentemente irreversíveis, como no caso da quase destruição do povo de Deus, ainda assim, a misericórdia, a bondade e o amor de Deus vão além do pecado humano, do caos situacional, do poder dos inimigos e das circunstâncias desesperadoras.

    I – INFORMAÇÕES AUTORAIS

    1. TEMA

    Seu tema principal está relacionado às previsões da vinda do Messias, enfatizando a salvação recebida somente pela graça. O livro mostra ainda que Deus não permitirá a desobediência do povo da promessa, e essa será tratada com a devida purificação através do sofrimento, primeiramente do próprio povo e, vicariamente, através de Cristo. O povo será levado para o cativeiro, porém Deus intervirá milagrosamente e lhe trará libertação, quase como que num segundo êxodo, agora não mais saindo do Egito, e sim da Babilônia. Entretanto, o cativeiro será um período difícil e desesperador; porém, as promessas não falharão.

    Esta profecia, que na sua época ainda era coisa do futuro, bem como seu posterior cumprimento, servem de fundo histórico e apontam profeticamente para o estado degradante que a desobediência e o pecado causam na humanidade, bem como suas terríveis consequências, mas apontam também para o grande êxodo de todo o povo de Deus em toda a terra, que seria liberto do poder do pecado e das algemas do cativeiro de Satanás, através do sacrifício vicário de Cristo, aguardando um Reino eterno de paz, justiça e amor, onde Deus reinaria para todo o sempre. Assim, pode-se afirmar que o tema central de Isaías é o amor de Deus demonstrado no socorro ao seu povo através do sacrifício do Servo Sofredor, ou seja, a grande salvação de Deus.

    2. DATA

    As descobertas dos rolos do Mar Morto¹ lançaram muitas luzes sobre Isaías, cujos textos provavelmente foram copiados entre 150 a.C. a 50 a.C. Sua importância se dá pelo fato de ser o manuscrito mais inteiro e antigo já descoberto do Antigo Testamento, atestando sua veracidade, fidedignidade e semelhança com os demais manuscritos posteriores preservados. Porém, a citação mais antiga de Isaías está presente no Eclesiástico (livro apócrifo), cuja cópia é datada aproximadamente entre 280 a.C. a 180 a.C.²

    O livro de Isaías começou a ser escrito provavelmente antes do ano de 740 a.C., tendo sido terminado no ano 701 a.C., período esse que corresponde ao tempo de ministério do profeta, conforme descrito em Isaías 1.1. Essas datas são aproximadas e levam em conta a morte do rei Uzias. Entretanto, outra possibilidade é que, como o livro possui três partes, a primeira delas tenha sido escrita de 740 a 698 a.C., e a segunda e terceira partes de 697 a 680 a.C., terminando no reinado de Manassés.

    3. AUTORIA

    As correntes teológicas ortodoxas têm consenso de que Isaías é o autor deste livro,³ mas pesquisas recentes apontam, especialmente a crítica textual, para o fato de que o profeta não poderia ter previsto com tanta clareza eventos futuros como, citar o nome de Ciro, o persa, além de detalhes do exílio e da volta do exílio, a não ser por alguém que estivesse passando por aqueles momentos. No entanto, essas suposições não podem ser aceitas porque tiram o caráter preditivo da inspiração profética e enfraquecem a proeminência de Deus sobre as demais divindades cultuadas na época, que eram divindades falsas. O testemunho das escrituras e da história é que os profetas de fato fizeram predições que apenas Deus sabia de antemão. Logo, foram inspirados milagrosamente a dizer o que disseram. Além disso, o profeta Isaías, em especial, era um profundo conhecedor da política, economia, sociedade e religião de sua época, pois vivia no palácio real, podendo, dessa forma, fazer discernimentos inspirados por Deus como poucos profetas fizeram. Por isso, seus escritos são considerados como dos mais importantes do Antigo Testamento. Alguns dos quais nem foram proferidos oralmente, apenas escritos (Is 8.16; 30.8). Ele poderia também ter se utilizado de amanuenses para alguns de seus escritos.

    Tem-se afirmado que existem duas ou três grandes porções distintas em Isaías, diferentes entre si no estilo literário e nas abordagens, embora estejam em unidade entre si. Uma que vai do capítulo 1 ao 39, outra do 40 ao 55 e outra do 56 ao 66, organizadas em épocas diferentes, chegando alguns a dizer que poderiam ter sido escritas durante o exílio, ou seja, na Babilônia e no período pós-exílico, em Jerusalém.⁴ Contra essa afirmação, pode-se dizer que a mudança de estilo pode ser resultado da variação de propósito do autor, mudança do destinatário, estado de ânimo, a idade, ou mesmo outra influência sobre o autor que, necessariamente, não indica que este seja outra pessoa.⁵

    Ao ler o livro, ficam claras pelo menos duas ou três divisões. Elas caracterizam os momentos e problemas diferentes que o livro de Isaías cobre na história do povo israelita. Existe uma mudança a partir do capítulo 40. O estilo se torna mais poético e teórico. O tom torna-se conciliatório em vez de condenador. Os oráculos de acusação e juízo – que compunham a maior parte dos primeiros 39 capítulos – tornam-se bem mais raros. A visão profética de um novo tempo que viria sobre Israel ganha mais vida e vigor.

    Essa divisão tem dado margem a que a segunda e a terceira porções do livro sejam atribuídas a um Dêutero-Isaías, ou, ainda, a terceira porção a um Trito-Isaías.⁷ Contra essa argumentação, temos o fato de a tradição rabínica judaica e histórica da igreja sempre afirmar que foi Isaías, de fato, o autor, bem como as várias citações de Isaías, inclusive da segunda e terceira porções, no Novo Testamento. Tal é a importância e a veracidade de Isaías que o Novo Testamento faz mais de 400 citações diretas e indiretas do livro, citando o profeta nominalmente mais de 20 vezes, muito mais do que qualquer outro profeta.⁸ As descobertas dos rolos do Mar Morto, datadas do século II a.C., podem ser outra prova da unidade do livro de Isaías e de seu autor único, visto que um dos manuscritos contém todos os capítulos de Isaías como os conhecemos hoje,⁹ apontando, dessa forma, para um só autor e uma só obra. Essa mesma afirmação vale para os que defendem uma escrita posterior de Isaías, colocando-a no século II a.C. Se assim fosse, os manuscritos do Mar Morto seriam cópias muito recentes ou mesmo os originais, mas esta hipótese não se sustenta diante dos fatos. Nem mesmo a Septuaginta, escrita no século III a.C., fornece qualquer pista de que Isaías tivesse tido mais de um autor, nem mesmo uma divisão entre o Primeiro Isaías (capítulos 1 a 39) ou o Dêutero-Isaías (capítulos 39 e 40) ou ainda escrito em datas muito distantes entre as três partes principais do livro. Dessa forma, Isaías deve ser lido como um único livro, apesar de haver inúmeras maneiras de ser analisado e dividido, além do necessário respeito para com estudiosos do assunto, tendo o cuidado para não negar seu caráter profético e divino.

    Há uma tradição que afirma que Isaías era sobrinho do rei Amasias; logo, ele era de linhagem nobre e certamente vivia na corte real, desfrutando de alguns privilégios que lhe serviram de base e capacitação para ter o amplo ministério que teve. Era casado com uma profetiza (Is 8.3) e teve dois filhos com ela, Sear-Jasube (um resto volverá) (7.3), cujo nome evoca as conquistas assírias que deixariam somente um remanescente de sobreviventes, e Maer-Salal-Hás-Baz (pronto ao saque, rápido aos despojos) (8.3b), referindo-se aos assírios saqueando o Reino do Norte (Israel) que havia se aliançado com outras nações para ameaçarem o Reino do Sul (Judá). Dando esses nomes aos filhos, ele se compara ao profeta Oseias, que levou seu ministério tão a sério que envolveu sua família e o nome dos filhos. Certa vez, quando foi advertir o rei Acaz, levou seu filho Sear-Jasube junto, para que este fosse um testemunho profético vivo (7.3) diante da incredulidade do rei. O final de sua vida foi trágico, segundo a tradição rabínica: ele foi serrado ao meio durante o reinado de Manassés.

    Antes de ser profeta, Isaías era o cronista que escrevia as histórias reais do rei Uzias: Quanto ao mais dos atos de Uzias, tanto os primeiros como os derradeiros, o profeta Isaías, filho de Amoz, o escreveu. (2 Cr 26.22). Portanto, esse texto bíblico confirma o fato de ele ter vivido por um longo tempo no palácio real e desfrutado de privilégios reais. Essa informação aponta que o profeta, para ser cronista, era um erudito escritor que provavelmente teve uma formação escolar muito avançada em relação àquela época, demonstrando que o profeta de Deus, nos tempos bíblicos e muito mais hoje, pode perfeitamente conciliar estudos acadêmicos com unção divina, desfazendo a compreensão errônea de que os estudos ou a teologia esfriam a fé e a devoção. O leitor poderá argumentar que esta realidade é do passado, mas a prova de que é presente é o fato de as igrejas pentecostais no Brasil não possuírem universidades (apenas faculdades) e não terem nenhum programa stricto sensu (mestrado e doutorado) para fomentar estudos e pesquisas sobre a teologia pentecostal, sendo esta, em boa parte, dependente das teologias das igrejas históricas, muitas das quais negam a experiência com o Espírito Santo nos moldes das igrejas pentecostais. A absorção de teologias cessacionistas tem ocasionado esfriamento espiritual das igrejas pentecostais na questão da liberdade à operação do Espírito Santo e desvios em relação à compreensão da atuação deste por falta de teologias pentecostais, afastando algumas igrejas desta nova maneira de ser igreja que os pentecostais trouxeram para o mundo evangélico.

    4. A MISSÃO DO PROFETA

    A missão que Isaías recebeu foi bastante difícil, tendo em vista a desobediência e rebeldia que o povo se encontrava. Portanto, num contexto imediato, suas profecias cairiam no vazio da estupidez e surdez de um povo pecador e afastado de Deus (Is 6.9-10), muito embora, num contexto de longo prazo, suas profecias se cumpririam. Deus precisava mostrar para o povo que eles eram rebeldes e que, mesmo ouvindo sua Palavra, não se converteriam. Nesse sentido, Isaías não teve tempo em vida de ver o cumprimento de suas predições, pois, dada a grandeza de suas revelações, elas se cumpririam na história da humanidade em tempos vindouros distantes, tanto as que se referiam a Israel, quanto as que se referiam a toda raça humana. Israel seria levado ao exílio, experimentaria um novo êxodo, um remanescente voltaria para a Terra Prometida, viria um grande rei, um Messias que cumpriria todas as promessas de Deus em relação a Israel, mas este Messias teria que padecer grandes dores para remir o povo escolhido; entretanto, o povo escolhido rejeitaria o Messias, e isso proporcionaria a salvação dos gentios que viviam em densas trevas. Num futuro ainda mais distante, o povo escolhido seria resgatado novamente; então, aí sim, seria estabelecido um reinado perpétuo de paz, prosperidade e justiça na terra que alcançaria todos os povos, tribos, raças e nações. Assim sendo, suas profecias apontam para o dia em que todos os povos da terra, judeus e gentios, estarão sob o reinado do Reino de Cristo.

    Todos esses fatos apontam para a grandiosidade das profecias de Isaías e atestam para sua veracidade histórica e profética, contrariando algumas correntes teológicas que tentam tirar do profeta seu caráter preditivo. Quando Deus disse ao profeta que seu chamado causaria surdez – realidade esta que era para Israel – talvez, isso ainda hoje seja verdadeiro para ouvidos céticos.

    II – OBJETIVOS DE ISAÍAS

    O profeta Isaías teve muita ousadia em sua atuação pública; suas profecias eram majestosas e repletas de nobreza e beleza poética; por isso, ele é um dos profetas mais lidos e celebrados do Antigo Testamento e também um dos que mais falou a respeito da vinda do Messias. Isso revela a importância que deve ser dada ao mesmo para perceberem-se as implicações que esse profeta tem para os dias atuais. Diante disso, Isaías tem os seguintes objetivos ao escrever:

    1. ANUNCIAR O JUÍZO DE DEUS DIANTE DO PECADO

    Israel e as nações vizinhas estavam em desacordo com os preceitos justos de Deus, ofendendo gravemente a santidade dEle. Porém, era necessário que Deus, diante de sua justiça e misericórdia, fizesse o povo saber com clareza quais eram seus pecados e quais as consequências dessa desobediência.

    2. FALAR CONTRA A IDOLATRIA E A FALSA RELIGIÃO

    O povo de Israel estava sendo governado por alguns reis que desprezaram. A eles se aliaram alguns sacerdotes cujo compromisso era apenas manterem a religião institucional. Isso se fez refletir numa religiosidade vazia, hipócrita, ritualística e sem sentido espiritual para o povo, levando-os a se desviarem dos caminhos do Senhor.

    Além da falsa religiosidade, havia a adoração a ídolos. Embora o ídolo nada seja, pois é fabricado pelo homem (Is 2.8), ninguém se aproxima e o adora sem que seja afetado por ele, mesmo que este não tenha poder para fazer mal ou bem; fica afetado porque é instalada uma cegueira espiritual em seu coração e mente (Is 44.18), de modo que passa a adorar o falso como verdadeiro sem se dar conta do grave erro (Is 44.20) e se torna igual ao ídolo (Sl 115.8; Os 9.10) em estultícia e ignorância. O profeta é incisivo ao advertir contra a adoração de ídolos, destacando a necessidade de adorar Jeová, pois somente Ele pode predizer e fazer acontecer (Is 44.7) e é o Senhor da história (Is 40.22-25; 43.14-15). Portanto, ídolo é tudo aquilo que exige uma lealdade que só é devida a Deus.

    No Novo Testamento, a idolatria é usada no sentido metafórico, sendo considerado tudo aquilo que ocupa o coração da pessoa, que toma as forças e a primazia, aquilo a que ela se dedica, o lugar para onde a pessoa vai para se satisfazer, ao invés de Cristo ocupar este lugar primeiro. Nesse sentido, pode-se colocar a cobiça (Ef 5.5), as riquezas (Mt 6.21), o poder (Mt 20.25-28), ou qualquer coisa que ocupe o lugar de Deus. A idolatria foi chamada de obra da carne (Gl 5.19-20) e deve-se fugir dela (1 Co 10.14).

    3. DENUNCIAR A INJUSTIÇA SOCIAL

    O povo de Deus havia se tornado orgulhoso e egoísta como as demais nações. Isso fez com que os pobres dentre o povo fossem humilhados e explorados pelos ricos e pelos governantes (Is 10.2; 26.6; 32.7; 41.17); mas,

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