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Agostinho da Silva

“O que é que o senhor pensa da morte? Não penso nada, nunca


morri. Não tenho nada que me pronunciar sobre esse assunto.
Deixa-me morrer e depois, se houver alguma coisa e eu puder
dizer, eu comunico a você. Sou seu amigo! Porque é que eu não
hei-de comunicar? Mais nada!
INFORMAÇÃO IMPORTANTE

O texto que se segue é uma reprodução escrita, com


pequenas adaptações e esclarecimentos, de um excerto da
pequena biografia realizada por Maria Elisa Domingues sobre
Agostinho da Silva, cuja exibição ocorreu, em 2007, no canal 1 da
RTP – Radiotelevisão Portuguesa, aquando do programa
“Grandes Portugueses”

Como tal, cumpre-me esclarecer que toda a informação


constante deste documento foi apresentada pela citada estação
de televisão portuguesa, aquando da exibição do programa
referido.
Agostinho da Silva

Quem nos ensina a pensar sobre nós próprios e sobre a nossa maneira
de estar no Mundo, merece gratidão eterna. É assim que aprendemos a
descobrir quem somos.

(Fernando Nobre, Presidente da Assistência Médica Internacional –


AMI) Eu acho que era um homem de grande visão e, sobretudo, de um
conhecimento; era um espírito enciclopédico, como hoje já há poucos…

(Fernando Dacosta, escritor) Escreve muito bem e fala, é um dos


grandes oradores, ao nível do Padre António Vieira ou de um Santo
António.

(Fernando Nobre) Eu acho que Portugal ganhou um farol, um farol que


pode indicar pistas, destinos, orientações, para que não nos
desvaneçamos no vazio completo, para que Portugal e a portugalidade, e
a nossa nação, tenham ainda algumas referências. Eu acho que ele
deixou-nos a força…

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