Ano 6, N.º 19
INFORMATIVO www.mpica.info
DA TERRA AO PÃO
OFICINA DE FORMAÇÃO
PROGRAMA
10:00 - Recepção e distribuição da documentação;
10:15 - Introdução: objectivos e breve história do pão
10:45 - Preparação do levedante natural, massa de pão de trigo, pão ázimo de broa de milho;
11:30 - Os cereais: práticas agrícolas e variedades tradicionais;
12:30 - ALMOÇO: Sopa, fruta, buffet de pão (pão de bolota, focáccias, broa de milho e pão de trigo), azeitonas,
queijos, enchidos, coelho caseiro estufado com ervas aromáticas da Serra do Montejunto. (mais de 50% dos
ingredientes serão biológicos e quase todos serão de produção local/regional)
14:30 - A moagem tradicional;
15:30 - Preparação do forno a lenha e cozedura das massas de pão;
17:00 - Merenda com degustação de pão
18:00 - Avaliação e fim dos trabalhos.
A presidente da Direcção
Mª Alexandra Azevedo
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A Plataforma Transgénicos Fora lançou uma campanha contra o arroz transgénicos que a Bayer (empresa ale-
mã) pretende ver aprovado para cultivo na União Europeia.
A campanha “DIZ NÃO AO ARROZ TRANSGÉNICO NOS NOSSOS PRATOS” está disponível na pagi-
na principal do site da Plataforma em: http://www.stopogm.net/ e apela à ajuda para defender o nosso arroz...
antes que o cultivo de Arroz transgénico seja aprovado em Portugal!
Até aqui as plantas transgénicas estavam praticamente limitadas às rações animais. Mas agora a engenharia
genética chegou directamente ao nosso prato. O que fazer?
Três passos simples:
1. Informar-se!
2. Agir!
3. Divulgar!
1º passo: Informe-se!
SABIA QUE...
... o arroz é o alimento mais importante do mundo? Mais de metade da população mundial come arroz todos os
dias. E, de entre os europeus, os portugueses são os maiores consumidores de arroz: cada um de nós come em
média cerca de 15 quilos por ano!
... a empresa Bayer pretende que a União Europeia aprove a importação e consumo do arroz LL62, um arroz
transgénico que é muito diferente do arroz convencional tanto em termos de vitaminas (B5 e E), como em cál-
cio, ferro e ácidos gordos?
... o arroz transgénico LL62, da empresa Bayer, foi manipulado para se tornar resistente a grandes doses do her-
bicida glufosinato, também da Bayer?
... na verdade, esse herbicida glufosinato é tão tóxico que já foi decidida a sua proibição na União Europeia a par-
tir de 2017?
... os resíduos do herbicida não desaparecem quando se coze o arroz?
... a entrada do arroz transgénico na Europa, segundo documentos da própria empresa Bayer, vai levar à contami-
nação dos campos de cultivo de arroz normal?
... a Bayer não é de confiança? Nos Estados Unidos em 2006 uma das suas variedades de arroz transgénico, ape-
nas autorizado para testes experimentais, contaminou extensas áreas de arroz agulha e o resultado foi um prejuí-
zo superior a 1,2 mil milhões de dólares para toda a indústria arrozeira daquele país. E a Bayer, o que fez? Des-
cartou-se de todas as responsabilidades afirmando simplesmente em tribunal que esse acidente tinha sido «um
acto de Deus»!
... esta é uma decisão sem retorno? Não existe cultivo comercial de arroz transgénico em país algum do mundo.
A Bayer quer forçar a União Europeia a aprovar a importação do arroz LL62 de modo a depois começar o cultivo
em países com legislação mais frágil.
... nada está perdido? Ainda estão pela frente duas votações em Bruxelas, uma a nível de comité regulador e
outra no Conselho de Agricultura, que ainda não têm data marcada. Portugal tem 12 votos e são necessários 91
votos contra para bloquear esta aprovação. Para a chumbar definitivamente é preciso reunir 255 votos (existe um
total de 345 votos no Conselho). Se Portugal se abstiver é como se estivesse a votar a favor - só um voto contra é
que interessa! Por isso vale a pena mostrar ao ministro de que lado temos de nos colocar, porque a nossa posição
pode fazer a diferença na balança europeia.
Envie aos seus amigos, familiares ou conhecidos a indicação para vir a esta página ou mande-lhes a informa-
ção de modo a que também possam escrever ao nosso ministro. Também é importante que fiquem a saber que
todos os pedidos/protestos ao ministro devem ser enviados com cópia para a Plataforma Transgénicos Fora
(info@stopogm.net) para que possamos fazer uma contagem aproximada.
Em nome do nosso arroz, das variedades cultivadas, das variedades cozinhadas, dos campos e dos ecossiste-
mas,
Obrigado!
A Assembleia Municipal do Cadaval voltou a pronunciar-se mais uma vez sobre a fusão dos sistemas de trata-
mento de resíduos sólidos urbanos, VALORSUL e RESIOESTE, na sessão que se realizou dia 19 de Fevereiro
do corrente ano, mas desta feita de forma encapotada, através de uma deliberação sobre mandatar, ou não, o pre-
sidente da Câmara Municipal do Cadaval, para negociar a eventual adesão do município à Associação de Fins
Específicos – AMO-MAIS, depois desta proposta ter sido rejeitada na sessão de 18 de Setembro de 2009.
Ora, sabendo-se que o executivo do município do Cadaval, nomeadamente o seu presidente, já tomou uma
posição favorável à adesão à dita Associação de Fins Específicos, na prática, a deliberação da Assembleia será
exactamente sobre o mesmo que esteve na ordem de trabalhos da referida sessão de 18 de Setembro.
Em comunicado emitido em 18 de Fevereiro, a Plataforma Ambiental de Oposição à Fusão Valorsul –
Resioeste, instou a Assembleia Municipal do Cadaval a manter o seu sentido de voto, repudiando deste modo a
fusão e o seu processo viciado, e por uma questão de coerência, uma vez que muitos dos actuais membros da
Assembleia Municipal do Cadaval são os mesmos de anterior mandato.
Por outro lado, perante o facto de, infelizmente, todos os outros municípios envolvidos terem optado por dar
cobertura a este processo, resta o município do Cadaval demonstrar a coragem e dar um sinal claro à região Oes-
te, e mesmo ao país, na defesa do verdadeiro interesse público, ou seja, na defesa da sustentabilidade em maté-
ria de gestão de resíduos, pois tal posição não se limita a uma visão míope estrita dos interesses do concelho do
Cadaval.
Disciplina partidária e timing político sobrepõem-se aos factos e pressupostos da Fusão Resioeste – Valorsul
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Foi desta forma que em novo comunicado, emitido em 22 de Fevereiro, a Plataforma manifestou o seu des-
contentamento pelo facto de ter sido concedido um mandato ao presidente da Câmara Municipal para negociar
com as entidades tidas como necessárias tendo em vista a fusão Resioeste – Valorsul, contrariando assim a vonta-
de expressa na sessão realizada em 18 de Setembro de 2009 (na qual se vivia um período pré-eleitoral), sem que
nada pudesse sustentar uma mudança de posição.
A postura da maioria dos membros da Assembleia em nada abonam a favor da credibilidade das instituições
autárquicas, no entanto são decisivas para condicionar o futuro que nos afectará a todos.
A posição da maioria foi defendida por considerarem que os interesses do Cadaval serão melhor salvaguarda-
dos participando na fusão, procurando obter contrapartidas, do que se o município ficar de fora. Para a Platafor-
ma, a melhor contrapartida seria acima de tudo a adopção de um modelo de gestão dos resíduos mais adequado,
com inclusão do Tratamento Mecânico e Biológico da totalidade dos resíduos, que aliás deveria ser independen-
te da fusão. Na prática, aceitar a fusão é aceitar pressupostos que atentam em sentido oposto, sendo a conse-
quência mais directamente implicada para o Cadaval a mais que provável construção da 2ª fase do Aterro Sanitá-
rio do Oeste, e não é um qualquer eventual pacote de contrapartidas que pode sanar.
Cadaval aprovou a fusão e perdeu oportunidade de impulsionar o tratamento mais adequado dos resíduos e
de criar emprego no concelho
Na sessão extraordinária da Assembleia Municipal do Cadaval convocada para dia 18 de Março foi aprovado
por maioria a cessão da participação do município no capital social da Resioeste e a sua cedência à Associação –
AMO MAIS. Esta deliberação foi justificada pela aceitação por parte da EGF e da Resioeste de um pacote de
medidas tidas como contrapartidas para o concelho.
No pacote de contrapartidas destaca-se resumidamente a representação do Cadaval no Conselho de Adminis-
tração da nova empresa, o aval da Câmara Municipal do Cadaval em relação a qualquer investimento nos terre-
nos sobrantes da actual Resioeste, aumento do n.º de ecopontos no concelho, uma verba de 300.000€ para bene-
fícios ambientais e ou sociais, uma verba de 40.000€ para financiamento da construção de um ecocentro nas ime-
diações da Vila do Cadaval, duas viaturas pesadas para a recolha de lixo e limpeza das principais linhas de água
do concelho.
O executivo do Cadaval sempre manifestou resignação à vontade de todos os outros concelhos envolvidos,
mas pelo facto de não ter sido aceite a fusão quando este assunto foi debatido pela primeira vez, ou seja na
Assembleia Municipal de 18 de Setembro de 2009, contrariamente à proposta do executivo, veio a demonstrar-
se que o peso político do Cadaval é maior do que aquele que se suponha, caso contrário não se teria sequer che-
gado a negociar previamente quaisquer contrapartidas.
Em mais um comunicado emitido em 22 de Março, a Plataforma considerou que embora estas contrapartidas
possam ter alguma expressão a nível local, ficam muito aquém do desejável, pois com o novo sistema não se
perspectiva por exemplo a criação de mais emprego, principalmente no concelho do Cadaval, e a construção da
2ª fase do Aterro Sanitário do Oeste tem agora melhores condições para se tornar realidade, uma vez que estas
contrapartidas em nada condicionam o modelo de gestão proposto para a fusão. Por outro lado, não terão pratica-
mente nenhum impacto no desempenho a nível regional e nacional do novo sistema, o maior do país que irá ser-
vir cerca de um quinto da população nacional!
O Cadaval perdeu assim uma oportunidade para procurar condicionar o modelo de gestão de resíduos que se
poderia equacionar caso exigisse o investimento numa unidade de Tratamento Mecânico e Biológico na área da
actual Resioeste, como por exemplo nos terrenos sobrantes junto ao aterro, para a totalidade dos resíduos e rea-
firmamos que essa seria a melhor contrapartida, e não é um qualquer pacote de contrapartidas, e muito menos o
apresentado, que pode sanar.
O desfecho deste capítulo na história da gestão de resíduos provou que não se aprendeu com as lições da his-
tória, pois agora como no passado, aquando da construção do Aterro Sanitário do Oeste, os responsáveis autárqui-
cos optam por fazer um acto de fé, em vez de dar ouvidos aos apelos devidamente fundamentados e sobejamen-
te dados a conhecer em relação aos receios quanto ao futuro.
Uma coisa é certa, a Plataforma continuará a pugnar pela transparência do processo e manter a disponibilida-
de que sempre demonstrámos em apoiar/colaborar as soluções alternativas mais sustentáveis para a gestão dos
Resíduos Sólidos Urbanos.
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“Nós abusamos da Terra porque a olhamos como um objecto útil que nos pertencesse. Quando a olharmos
como uma comunidade à qual pertencemos, talvez comecemos a usá-la com amor e respeito”
We abuse the land because we regard it as a commodity belonging to us. When we see land as a community
to which we belong, we may begin to use it with love and respect." -- Aldo Leopold
SALVEM E RESTAUREM O NOSSO CAPITAL NATURAL!
Este foi o alerta que ONGs de Ambiente enviaram ao Fórum Económico Mundial que se realizou em Davos
(Suiça) em Janeiro de 2010
O valor da biodiversidade, como parte do nosso capital natural, deve ser integrado nos sistemas de contabili-
dade nacional e internacional e nas tomadas de decisão e políticas a todos os níveis, tendo em consideração os
resultados de estudo TEEB (A Economia dos Ecossistemas e Biodiversidade) (1)
A mais recente crise financeira mobilizou o mundo para lutar contra o risco de colapso de muitas economias
nacionais. Biliões de dólares foram injectados nos sistemas bancários para salvar e restaurar o capital financeiro.
No entanto, actualmente estamos a perder entre 1,35 x 1012 a 3,1 x 1012 dólares por ano em capital natural,
devido à destruição e degradação dos serviços dos ecossistemas e das espécies a nível global (2). Esses serviços
são fundamentais para a vida e para a sustentabilidade a longo prazo das economias do planeta e sem eles muitas
empresas e sociedades correm também o risco de colapsar.
O tema do vosso encontro neste ano: é Melhorar o Estado do Mundo: Repensar, Redesenhar, Reconstruir.
Por isso, exortamos-vos a:
Repensar sobre a sustentabilidade real e a longo prazo da nossa economia global.
Redesenhar os sistemas de contabilidade e relatórios económicos por forma a integrar o valor da biodiversida-
de enquanto parte do nosso capital natural.
Reconstruir e restaurar o nosso capital natural, para devolver ao mundo a base da vida, a biodiversidade.
29/1/2010
Fontes:
(1) Citação de extrato das conclusões do Workshop Informal de Peritos sobre a actualização do Plano Estratégico da Convenção para o período
pós-2010, Londres, 18-20 de Janeiro de 2010, promovido pela Secretaria da Convenção da Diversidade Biológica, Governo Federal de Brasil /
Ministério do Ambiente e DEFRA (Reino Unido)
(2) www.teebweb.org
Associações signatárias: CEEweb for Biodiversity – www.ceeweb.org (rede de ONGs do Centro e Leste Europeu com 64 organizações membro de 18
países), Latvian Fund for Nature - www.ldf.lv (Letónia) e Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza – www.quercus.pt (Portugal)
A Monsanto apresentou novo pedido para um período de ensaios com o milho NK 603, resistente a herbici-
das que contêm glifosato (como é o caso do Roundup, também da Monsanto) com a duração de 3 anos. O perío-
do de consulta decorreu durante 30 dias, de 26 de Fevereiro a 28 de Março de 2010.
Este pedido é para Monforte (Alentejo) e para Monção (Minho), e pretende durar quatro anos. A Monsanto já
tem outro ensaio a decorrer desde 2009, em Salvaterra de Magos e em S. Miguel Machede (Évora), com o mes-
mo milho.
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Foi lançado em Janeiro um livro que traça um quadro dos serviços dos ecossistemas em Portugal. Para aque-
les que consideram que preservar a natureza é coisa dos "malucos do ambiente" estão redondamente enganados,
esse livro deixa claro que se os ecossistemas do país se deteriorarem - e alguns estão neste caminho - estaremos
em maus lençóis em vários domínios, da economia ao lazer.
“Ecossistemas e Bem-Estar Humano” é uma versão completa e actualizada da contribuição portuguesa para o
Millenium Ecosystem Assessment, um programa lançado pela ONU no princípio desta década e concluído há
quatro anos. O objectivo do programa global era o de avaliar como as actividades humanas interagem com os ser-
viços que os ecossistemas colocam à nossa disposição - como produção de água ou de alimentos, protecção dos
solos ou simplesmente fonte de receitas.
Uma das formas de se olhar para estes serviços é através do seu valor, em dinheiro. "É uma linguagem que
todos percebem", afirma Henrique Miguel Pereira, do Centro de Biologia Ambiental da Universidade de Lisboa,
que coordenou o livro com mais três investigadores - Tiago Domingos (Instituto Superior Técnico), Luís Vicen-
te e Vânia Proença (ambos também do Centro de Biologia Ambiental).
Por exemplo, o abastecimento de água vale dois mil milhões de euros por ano. E para que haja água de quali-
dade é preciso que vários ecossistemas estejam a funcionar bem, como as florestas, os aquíferos subterrâneos ou
os rios e albufeiras.
A agricultura é um dos sectores que saem mal na fotografia do livro. A maioria das práticas actuais está a degradar o solo, sem conseguir suprir as neces-
sidades de alimentação do país. "Temos muito poucos bons solos e não temos feito um bom trabalho para os proteger", diz Henrique Pereira. (Fonte:
Ricardo Garcia, PÚBLICO, 14.01.2010
Na Assembleia-geral realizada no dia 13 de Março foram eleitos os novos corpos sociais do MPI com a seguin-
te composição:
Mesa da Assembleia-Geral:
- Presidente, Nuno Pereira Azevedo, associado n.º 6, nascido a 12/10/1941
- Secretária, Graça Maria Rolim André Queirós, associado n.º 74, nascida a 22/10/1948
Conselho Fiscal:
- Presidente, Carlos João Fernandes Pereira Fonseca, associado n.º 7, nascido a 13/12/1950
- Vice-Presidente, João Rodrigues, associado n.º 156, nascido a 06/12/1937
- Secretário, Humberto Rodrigues Pereira, associado n.º 13, nascido a 21/08/1969
Direcção:
- Presidente, Maria Alexandra Santos de Azevedo, associado n.º 2, nascida a 02/03/1967
- Vice-Presidente, Humberto Pereira Germano, associado n.º 1, nascido a 06/06/1957
- Secretário, Ana Graça Basso Venâncio Faria, associado n.º 45, nascido a 04/08/1955
- Tesoureiro, Raimundo José Pereira Lucas, associado n.º 38, nascido a 16/09/1971
- Vogal, Nuno Alexandre da Graça Carvalho, associado n.º 153, nascido a 04/02/1980
- Vogal, Maria Salomé Azevedo de Oliveira Rodrigues, associado n.º 60, nascida a 10/01/1957
- Vogal, Carlos Alberto Ferreira Pereira, associado n.º 5, nascido a 30/10/1955
MPI - Movimento Pró-Informação para a Cidadania e
Ambiente
Edifício da Junta de Freguesia do Vilar,
Largo 16 de Dezembro, n.º 2, 2550-069 VILAR
tel./fax: 262 771 060
e-mail: mpicambiente@gmail.com
DENÚNCIAS - AMBIENTE
Sempre que testemunhe uma agressão ambiental deve
denunciá-la de um dos seguintes modos:
Telefonar para a linha SOS Ambiente:
808 200 520
A linha funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana e encaminha as Papel 100% Reciclado
denuncias para a IGA (Inspecção Geral do Ambiente) e para o SEPNA
(Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente) da GNR.
Aceder ao site:
www.gnr.pt/portal/internet/sepna
AVISO
PEDE-SE A TODAS AS PESSOAS COM QUEIXAS SOBRE O MAU FUNCIONAMENTO DO ATERRO
SANITÁRIO DO OESTE A FAZÊ-LAS POR ESCRITO, ENTREGANDO-NOS UMA CÓPIA, COMO FORMA DE
CONSEGUIRMOS PROVA DESTA QUEIXA, UMA VEZ QUE A INSPECÇÃO GERAL DO AMBIENTE RECUSA-SE A FORNE-
CER UM RELATÓRIO COM TODAS AS QUEIXAS RECEBIDAS. ATRAVÉS DE UMA DAS SEGUINTES FORMAS:
- POR FAX N.º 213 432 777
NOTA: QUEM NÃO POSSUIR APARELHO DE FAX, PODE DIRIGIR-SE À JUNTA DE FREGUESIA DO VILAR
PARA O SEU ENVIO.
Atenção!
Pede-se a todos os que possuam endereço electrónico e pretendam receber informação por essa
via nos enviem uma mensagem para o endereço electrónico do MPI: mpicambiente@gmail.com
comunicando-nos essa pretensão, em alternativa poderão fazer a inscrição de automática recorren-
do ao nosso site em www.mpica.info onde do lado esquerdo encontram a secção “Receba divulga-
ção MPI”, é só preencher o campo com o seu endereço electrónico e aguardar uma mensagem de
confirmação.
Este nosso endereço electrónico serve também como meio privilegiado para entrarem em contac-
to connosco, caso tenham alguma sugestão, dúvida ou comentário para nos fazer chegar.
Obrigado.