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Instalação
Temos à nossa disposição uma variedade de métodos de instalação do Java, podendo
variar dependendo da distribuição GNU/Linux utilizada.
O primeiro método que iremos abordar quanto à instalação do Java será o da instalação do
pacote binário provido pela Sun. Para atingir sucesso por esse método de instalação
devemos saber como obter esse pacote e instalá-lo, além de adicionar entradas
apropriadas nos arquivos de configuração do sistema.
O pacote binário do NetBeans+JDK pode ser obtido a partir do site da Sun, neste link. Esta
versão é o Netbeans 5.5.1 com o JDK 6. Deve-se então marcar a caixa "Accept" e clicar no
segundo link (se for realmente para Linux) para download do arquivo. Só para conferir, o
nome do arquivo deve ser "jdk-6u1-nb-5_5_1-linux-ml.bin"
Pronto, agora o pacote está sendo baixado. Após obtido o pacote você deverá executá-lo.
Mas antes, certifique-se de que você esteja logado no sistema como Superusuario(root).
Para tal, deve-se digitar o comando em um terminal:
$ su
Caso ele não esteja executável, pode ser necessário dar permissões de execução ao
arquivo utilizando o comando dentro do diretório onde ele estiver:
# chmod +x jdk-6u1-nb-5_5_1-linux-ml.bin
# ./jdk-6u1-nb-5_5_1-linux-ml.bin
Se tudo for seguido como recomendado, o NetBeans e o JDK deverão ser instalados
automaticamente dentro do diretório opt , assim como mostra a figura:
Pronto, instalamos já a IDE NetBeans junto com o JDK.
Agora precisaremos instalar o Mobility Pack do NetBeans, fazendo o download dele neste
link. O arquivo se chama "netbeans_mobility-5_5_1-linux.bin".
Pronto, agora basta fazer o mesmo procedimento que foi feito na instalação do NetBeans;
Dar permissão ao arquivo e executá-lo.
Automaticamente será encontrado o diretório onde foi instalado o JDK, basta apenas
verificar.
No entanto, o ideal pareceu estar muito distante da sua real aplicabilidade e, por
isso, o Oak encontrou sérias dificuldades mercadológicas, impedindo o "sonho" da
Sun Microsystems de se concretizar. Perseverante, a Sun prosseguiu com o projeto
voltando-se para uma nova tendência, um nicho de mercado emergente e até então
desconhecido, a Internet. A partir dai juntamente com o "boom" desse novo meio de
comunicação é que os engenheiros da Sun encontraram o caminho certo para
desenvolvimento e utilização do Oak. Mas, por problemas de direitos autorais o Oak
passa a ser chamado de Java e, em 1995, o sonho da Sun se realiza. É lançada
oficialmente a linguagem Java, feita inicialmente para se disseminar pela Internet,
por meios de programas (applets) que se executavam dentro dos browsers.
Introdução
O Java Micro Edition é usado para dispositivos muito limitados. Ou seja, pouca
capacidade de processamento, pequena fonte de energia e pouca memória,
problemas que hoje em dia estão sendo contornados pelo uso de memórias
externas. Essa plataforma foi feita para se conseguir rodar aplicações assim como
acontece na JSE, só que em micro dispositivos. Alguns até consideram que a JME é
nada mais do que um compacto da JSE, o que não deixa de ser verdade até certo
ponto.
Para construção do JME foi preciso fazer uma grande modificação na JSE,
consistindo basicamente de remoções de certas propriedades e adaptação de
outras. Tudo isso com o propósito de melhor se adequar à arquitetura dos micro
dispositivos. A JVM (Java Virtual Machine), por exemplo, foi adaptada para se criar
a JKVM (Java Kilo Virtual Machine), sendo a primeira na ordem de megas e a
segunda na ordem de kilos, justamente por causa da memória reduzida.
Arquitetura JME
Configurações (CDC/CLDC)
Perfis
Neste curso abordaremos o MIDP, que se divide em sua antiga versão MIDP1.0 e a sua
mais nova MIDP2.0.
MIDP
Falaremos agora um pouco mais do perfil MIDP.
Ele é um ambiente de desenvolvimento para MIDs e oferece muita eficiência e liberdade.
Algumas características:
-128kB de memória não-volátil para JAVA;
-32KB de memória volátil para tempo de execução;
-8KB de memória não-volátil de para armazenamento de dados;
-uma tela com o mínimo de 96x54 pixels;
-Capacidade de entrada de dados: teclado, tela touch-screen, etc.
O perfil MIDP 2.0 é uma versão mais nova do perfil MIDP. Ele apresenta funcionalidades
que o MIDP 1.0 não apresenta.
As funcionalidades originadas na versão 2.0 mais marcantes são classes próprias para jogo
(GameAPI), comunicação de dados por https (mais segura), manipulação de
sons(MediaAPI) e segurança no geral.
Com a versão 1.0 não se pode fazer coisas como:
-Pontos Flutuantes: double e float;
-Apesar de existir o Garbage Collector, não se pode utilizar o método automático;
-MultiThreading não possui os métodos pause(), resume(), stop() e interrupt();
-Uso de métodos nativos;
-Em java.lang.Object não se tem o método finallize();
Entre outros.
MIDlets
MIDlets são aplicativos JME desenvolvidos dentro do perfil MIDP. Tem como principal
característica a portabilidade, pode-se rodar em qualquer ambiente desde que esse tenha
suporte à JME-MIDP.
Ciclo de vida do MIDlet
É importante lembrar que esses três métodos devem estar presentes em qualquer classe
que herde de MIDlet. Porém, não precisam conter código dentro deles, a não ser o
startApp, que é onde chamamos um componente Displayable para a tela.
Iniciando no NetBeans
Iremos nesta lição, programar, compilar e rodar o nosso primeiro MIDlet. Antes, iremos ver
algumas coisas básicas do NetBeans como: criar, compilar e rodar um programa.
Agora, escolha o nome do projeto. No exemplo foi usado "Primeiro Programa". Desmarque
a caixa "Create Hello MIDlet", assim como a figura mostra:
Clique em "Finalizar".
Pronto, nosso projeto está criado. O segundo passo é criar um novo arquivo. Acompanhe a
figura abaixo:
Selecione "MIDlet" dentro da categoria "MIDP". Clique em "próximo".
Primeiro Programa
_________________________________________________________________________
_________________________
//criando um Form
/*
* abaixo temos as 3 classes que todo MIDlet deve ter
*/
public void startApp() {
E está pronto o nosso programa . Agora basta compilar e rodar, assim como mostra a
figura:
Nosso programa então abrirá no emulador do WTK (Wireless Toolkit) e deverá ser mostrado
como na figura:
Obs: Esse emulador de celular mostrado na figura é o emulador que vem com o WTK. O
nosso será um pouco diferente, pois usaremos o emulador do Mobility Pack do NetBeans.
Não se preocupem, a diferença é apenas visual.
Threads
Principais Métodos:
Prioridades de Threads
Em Java, a prioridade é determinada como um valor inteiro de 1 à 10. A
prioridade 10 é a maior, a 1 é a menor e a 5 é a prioridade padrão. A thread
herda a prioridade da thread que acriou. Métodos: