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Fig.1
Fig.2
A extremidade 1 encontra-se a altura y1. Uma fora F1 aplicada sobre a rea da seco
transversal reta da extremidade 1 (entrada) do tubo. Esta pode ser escrita como o produto da
presso p1 com a rea A1. O fludo sofre um deslocamento x1. A quantidade de massa m
possui velocidade v1. Na extremidade direita (sada) atua uma fora F2 , produto da presso p2
pela rea A2. Esta fora pode ser devido ao fludo existente direita da parte do sistema que est
sendo analisado. Ela contrria F1.
Nesta extremidade o fludo se movimenta com velocidade v1 atravs da rea A1 de modo que
uma quantidade de massa igual a m, representada pelo azul escuro, que ocupava o volume
V1delimitado por A1 e x1 passe a ocupar o espao delimitando um volume V2, que
encerrado pela rea A2 e o deslocamento x2.
O trabalho resultante sobre o sistema pode ser obtido a partir das seguintes consideraes:
Na entrada o trabalho 1 dado por:
1 = F1 . x1
Ou
1 = p1 . A1 . x1
Na sada a fora atua em sentido contrrio ao deslocamento. Desta forma, o trabalho 2 dado
por:
2 = - F2 . x2
Ou
2 = - p2 . A2 . x2
Analisando o deslocamento efetivo de massa pode se concluir que o trabalho gravitacional,
tambm contrrio a fora F1 dado pelo produto da fora gravitacional pelo deslocamento na
vertical. Este trabalho dado por:
g = -Fg . y
Ou
g = - m . g . (y2 y1)
Nesta situao no sero consideradas a ao das foras conservativas que agem no interior do
fludo em questo, pois no comprometem a anlise. Em decorrncia disso, podem
os interpretar a variao da energia potencial como sendo zero. Ep = 0.