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3.1 Descentralizao poltica - Vrios entes com autonomia, onde alm do poder
central existem outros centros de poder conferidos s reparties;
3.2 Participao da vontade dos entes polticos na vontade nacional art. 46
CRBF;
ADMINISTRAO PBLICA
- rgos Pblicos
CRIAO E EXTINO
7.1 - Por Lei ( lei formal) chamadas das reservas legais art. 48 XI CR. Antes se
exigia lei para criao, estrutura e atribuies dos rgos. A organizao e
estruturao pode ser por decreto do chefe do executivo art. 84 VI da CR, alterada
pela EC 32/2001
1- PRINCPIOS ADMINISTRATIVOS
- So Postulados Fundamentais, verdadeiros cnones pr- normativos que norteiam a
atividade dos administradores (Estado) quando exerce atividade administrativa ;
2- PRINCIPIO DA LEGALIDADE
-Origem Estado de Direito
Havendo dissonncia entre a conduta e a lei, prevalece esta, devendo ser corrigida a
ilicitude.
3- PRINCIPIO DA IMPESSOALIDADE
- No pertence a uma pessoal em especial
- PRINCPIO DA MORALIDADE
7- PRINCIPIO DA EFICINCIA
- Origem EC 19/98 elevou o princpio a status constitucional
8- PRINCPIOS RECONHECIDOS
- aceitao geral
-critrio principiolgico
PRINCPIO DA AUTOTUTELA
- art 37 VII CR
13-PRINCPIO DA RAZOABILIDADE
-PRINCPIO DA PROPORCIONALIDADE
1- ADMINISTRAO PBLICA
Deve ser analisada sob dois sentidos: objetivo e subjetivo. E ainda sob dois
enfoques gramaticais, ou seja: Administrao Pblica ou administrao pblica.
Pergunta-se: porque a anlise da Administrao Pblica por vrios
sentidos? Se faz necessrio tal forma de conceituao tendo em vista as vrias
atividades desempenhadas pelo Estado e os diversos rgos que sua estrutura
possui, bem como a forma como ela vista diante dos doutrinadores e do
ordenamento jurdico.
RGOS PBLICOS
FEDERAO.