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BACABAL-MA
2011
1 JUSTIFICATIVA
2. PROBLEMATIZAÇÃO
3. OBJETIVOS
5. METODOLOGIA
História Oral é, pois, mais do que uma conversa mediada pelo gravador.
Historia Oral deriva de um método complexo e arrola particularidades que
vão desde a organização de um projeto até o compromisso de publicação do
texto devolvido à comunidade imediata que o gerou e ao seu contexto mais
amplo.( MEIHY, 1994, p. 35.)
Finalmente deveremos trilhar por uma reflexão sistemática, a propor respostas aos
problemas levantados e eventualmente levantar novas questões.
6. FONTES DE PESQUISA
AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta de Moraes (Orgs.). Uso & abusos da história oral.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998.
BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças dos velhos. São Paulo: Companhia das
Letras, 1994.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.
CHARTIER, Roger. A história cultural. Entre práticas e representações. Rio de Janeiro: Difel,
1985.
FOUCAULT, Michel. Microfisica do Poder. 11ª ed., Rio de Janeiro: Graal, 1997.
MEIHY, José Carlos Sebe Bom. Definindo história oral e memória. Cadernos do CERU, n. 5,
série 2, 1994.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. São Paulo – Rio de Janeiro:
Ed. Hucitec, 1999.
POLLACK, Michel. Memória e identidade social. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro,
v. 5, n. 10, p. –200-212, 1992.
ROUSSO, Henry. “A memória não é mais o que era”. In: AMADO, Janaína & FERREIRA,
Marieta. (Coords.). Usos e abusos de história oral. Rio de Janeiro: FGV, 1998.