N E G R L

m undi alm am J

N u m !" d ia :) ia r a - ii s e r c o n h e c i d a
'u m a n o “ .
m im " .m in d e m a i o r to l e r â n c i a raci al e n o n v lv â n c l a
lu l u m m l uu ua no vo s di ve rsos, para a pop ulaçnu
“num D n nlncu sé cul os d e hl slóri a naci on ai n au
p im lu x lm m u r n n d e s a lt e r a ç õ e s n o to c a n te a o raci xm u
" i m I d e h r l o d e m b m is s a o e in ieii o rid ad s q u e m a g D U
v i v e n c l u m , U m a d a s p r in c i p a i s razões é & d w ic u l d n d a
(I n s e E s ta b e l e c e r o s q u e defi nem o "u m
!N V E N CAU
os cr
na um " e m nos sa soci edad e, já q u e vivem os em u m
nuls "m es uço" p o r ex cel ên cia, n o q u a l e im a g e m d a
nuam fo l es vazi adªdos euucei m sd e b e l e z a e s t é t ic a — ,
m a m i, m n i e n a l e cult ural . ”S er n a g m " signi ncm i (

ai nd a si g n iiica s e r i n i s r i o r a o s d e m a is m e m b r o s d l

a c e sm s o à c u l t u r a e a o s i . - i m
"n l u m m l m a g c , s o m c i e e n d o a sd e
m e n o r e s c o l a r id a d e
, A
Q uant os n ã o s ã o o s "m ul atas" , o s “pa rdo -cl ar os
u s "ivm rani nho s" , o s "es curi nh os" q u e ta n ta
d issi m ular a c a ! d e su a ueíe " '
( e r n a n i/a d e v u g ii d o g u e m a m s qi i u i j
ío ram coloca dos p e la
p e n s a n t e ? E m A /n v e n ç á n d e se r
n e g r o - u m p e r c u r s u d a s id é i a s m u i
n u iu rai iza ram & r n f s r / u n 'd m l u i m a
e nunc a
m in a , - u m ª
neg ras, ess es
d l s c m ld o u m im ..,»
m| i | a m co m
1 l l iiu l u u s c m r a c h w ilu u i i .
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A in v e n ç ã o d o “scr negr o”
l u l u p u r u n 's u d u s .c h d e q u e m t u m l m m 'm u
u m le n o n d a d e d n u w gr os )
 & ;

G is l e n e A p a r e c id a d o s Sant os

A in v e n ç ã o d o “ser negr o”
(u m p e r c u r s o d a s id é i a s q u e n at u ral iza ram
&
in feri o rid ad e d o s n egr os)

1 . e d iç â u
1 l lg w m p v es s ã a

M u t .M S P
st o P ªulº ] W u d e A n n z im
zoo!
 C r í t ll n l F z m ln d e l W u r th

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R e n a l o M IY I M S

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D lv eç io
M a r la Ehz a m um - Pev eira

N u g m
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CATAL OGRÁHCA EL ABORADA P EL A BW BUOT EC A

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W W W -m u n u tn m b é m te n h o u m m m .
 AG RAD ECI M ENTOS

É d ific il
enum erar : agr adecer a to d o s a q u e l e s que , d e
m a f o r m a, col abo rar am p a ra q u e c s i : lr a b n lh n f ºs s e .
con cluí dª .
S o u &
C o o r d e n a d o r ia d e A p o i a « P esqui sa d a F a s e : ! d e N ív e l
g m
S u p e r io r C a p e s , » . F u n d a ç ã o d e A m p a ro à Pes qui sa a ;; m u d a d -
S ã o Paul o — C e l-N m de Estudo ; A f m - A s iA lA C /m

:
q u e , “ m e ; ad n e s p b o l s a : , p oa o s s i b i l i l a r n m
,
a l g u m ª n o s à p e s q u i s a . S o u e x p e c la l m e n t e
q ue eu me dedi ca m : Amm a
,em
g rªta à profes sam
e r ile n a c u m p e la : s u g e s t õ e s a n ºta d a s n a e x e m p l ªr d a « u m a .
c ã o d e m e s tra d o e q u e forªm tã o im p o r ta n t e s n o m o m e n to d o
ref o rm u lªr e s t e te x t o , fa z e n d o com qu e eu tiv e s s e m u i to n o qu e
p e n s a r . Tam bé m agr adec o à professor a sum a L m q u e m e e rm -
c e u in ú m e m s po ssi bil idad e; d e m c c r le s
p m 0 «n um a. sobr e
m w P r a d o j ú n i o r s ó p o s s o d i z e r q u e s u& a g e n n l e z a : gen er osí dn de
n ã o caberi am e m pal avra: . A gr adeç o exp m m m m cun nh c p o r
lo d o s a q u e l e s q u e f iz e r a m c o m que eu en cºntr asse
m a s h - l r c ª l e e m f im ) r e l l m n d e r c d a s o m b r a .
cor agem p m
 PRE FÁ CI O

A : yl m des
d e s c c b c r ln s d o s é c u l o x v col ocaram em n a
c m g ªm com umd e h u m u n iu u u e , pr ºvocando gr ande debat e
3 nat urez a d o s p c m recé m rdcxobcncs , m a e , u m e r ln d i o l — g & ,
ve rsos g r u p o ; d e n e g r o s afr ican os. B us cnvs -se suber s e reul m eul o
eram s e m h u m m o s ig u a i s a o s e u r o p e u s , Exse s debug: s e des cum -
15 014 53 1“.
l n v m nq u p e r i n md e l p en ln d m i e a u m k : n e s en a d P e e n í q n s u u h e l a m e r I í b n e d mi o s a , so b eem
o ; &
e negr ºs er am be en »,
h u m a n o ; ,
:I c g m n m i o a r s e mu p r n t i c a e u v i e x e u e i u d e c o r r e n t e d o p a r a j u dm e l c i oc l u or n i - e
c o n m r u í r n m A r g u m e n t o s
p ro c e so
zação (: e s c r ª v iz a ç ã o .
o : q u e sust entavam n les c d e q u e e l e s c u m
xeres h u m m m liv e r u m ta m b é m d e m e a n t -ra r fundam ent os q u e
lh e s p e r m ills s e m v m c u l a r Indi os e uegm n o s dem m x des ce ndent e]
d e A dã o. Com ud e, c m q u m s q u e r d ess as hi pó teses , a cel ebração d o
ree nnhecvm enl o da di gni dade
A
h u m m d o s povo s des cober m s f ic a -
v a c o n d ic i o n a d a s u a cº nv er são a o c n s lm n i s m n ,
T ani a u m a qu um o e m m da s pe sxibm dude s & p o n l a d a s a c im a
eruvu ru ci rcun scri tas a s S ugr adu sser uum s &
a o pensa m cnl o Im ló —
glcnrpch ' i ícn , m v d m p e r ls u n l iq u c p e r d u r e u m e a f in a l d o s é c u l o X V II,
quando e m : le e r - i u s fo x - m n q u e s t io n a d a s p e l o ; f i l ó s o f o s u u m im e n u u
M esm o nã o send o o s pri m er ree u elabo rar m cum ulaç ão (sabe m os
q u e , a in d a n o s é c u l o X v u , Eapm os a c o m lr u i u u m seem filo s ó m º
cuj a obj euvo e ru dem onst rar c dcs m oul ur « ruperm çr m e e pr econ-
ceuo q u e gauhu vum v en t a s de raz ão e !H os onn graçns n o pens am enl c
(eul óg w orpclí hc o), u s u u m m ir r u s u e x u e u r u m em causa, d e m anei r-
m als uruver sux, o s p o d e r e s ilim ita d o : de; prí nci pe! e d e lg e e i u em
n o m e d a lib e r d a d e d e pe us um em o, m augur xr am u m u m . em dn
 lº A M M /ªn o www- m m m u
n e w iia n u n d e i z l l n n l l' q u e lo d o s cases n rgu rllcl llm c d um m -
: l n j n l l m ' l m l n u i e c x p e l l l ll cã mo ç f e l s ol n e e l ec le sl l i er u. d o m u n d º q u e a v e r s e
i v - I e o l ó g m m p e l lllc u
N il e p o d u l lm s
e l e n l m e e s e m su n é p o c a (h o j e s ã o n d m com o
., B u s l u d o m in a r a ra - ferarn e e n s ld e r a r ie e
r n c í u u a l ld l d u & d e
q u e ; lm lv e r s n l e n n q u a l to d o s e e h o m e n s e e m p i m lliu i n p s e u d o c l e n l l l l c e s ) . E h v c l lo s p e l a u l n i e s ie r n d e
ê e ap e e s r l a n a a i
llu . p u m c u u l p m c n d c r e b s l u e u l e sem I o d u s e s coi sas e as e r e n e i a a l ic e m n d u n a b i o l o g i a , e r g e n e l r e u e s e u m a c i e n c i a rlç ls,
(nave s, v elhos e p o r eo nlr eee r). R evez avam -sc d i v e r s id a d e h u m m m ,
[ a i . - e s e s , e n l r e o x q u a i s B u f fo n , V e l la l r e , D iu e r e l
n a 'r l b l m a e l e s s a u m c i ºlc g lu q u : l i n h a c n m u e b je l i v e e x p l i c a r e p r e l e n d i n m u e u l res
mm m m b n u nª m e le uniu lu s le ia eleli en da h u m m u d Bv
e K ant. m in i m o , i m p r e g n a d a p o r ur gm neni cs
(p a r a n i e d i z e r id eo lóg ico s) ,
q u e se
d e.
n C oncepç ão e e m p l ric e s , m a s e m m f a l n e ie s e s
lw n l l d n c l“ le v a r d e u m a n is l e r l a c u m u l a n v ª da qu e l e p r o p r io sem bocnu em u m a a b s u r d a h i e r a r q u i z a ç ã o e u h u m n m d n d e e m rn -
-III e m e nv lesão jA
q u e , c o m s u a r a z ã o , s e r c a p a z d e h 'a n s l o r » ç n s dexigunix, o e l e l e r r n i n i s m o b i o l ó g i c o q u e p a v n a e n i e u n c g a l o i v ac n a m i e n i n hl e o
m r : M u p u ex i l - l l d e o l s e e n r e e s s l u u a n e q u n l q u c r n a u n — e u . d o r u e l n l i s i n e e u r e e i s r n e e r e m i r i e e q u e a t e h o je p e s e
pri nci pel m em e negr es e
Jl lsl lllca h w l d e “raci on al ida de “ n iv e l - u l” n o in lu re eel enve eles p o v o s n ae- europ eus,
w m r n l e l a u p a r l i r d o s f iló s o f o s ilu s r r u a l o s , d i v e r s o s lc o ' ri e e s e e la n ç a » ind ios e s e u s deseenelenr es m e s l iç e s , l e v e a i s e u s p r i m e i r o s pass os.
_ u n e x p l o r a ç ã o a u m c i e n t íf ic a d a s peves ni e- enrepeu s, inc luiues A in v e n ç ã o d o s e r ”=qu U m p e m m e d a s id e i a s q u e "at u rar
m e le s n r rie n n e s e le p e l e
escur a. A pe sar de serem divididas I i i/ u ª m " u ln fer lo rkfad cd o n e g m , d a D re . G is l e n e A p a r e c id ª d o s
A s orl ge ns e la s id é i a s daqu el es
San—

. u m e n le e m n i e n e g e n r s la s e p a l lg e n is m s , p od eri am s e r u n if ic a — le s , lc v l m lc s a u m a e s p e e i e d e v i a g e m
. l u e u n s lm ç ã e d e u m encur se rlec rel eu e sup eri ori da de A a llw c n l a m m a te o r ia lc g ltim a d o r a e ,u s r i f i e e e e r a e le im m e r
raça br anca e m relação à s e n r a eç a s n e g r ª e um srele. A cha ve qn i u d a e d e a m e m e in raças d e s i g u ª i s , o l i v r o d e m e n s l r u , u s m p a r l ir d e
lu m gu m c nlos enc ont ra— se n e u llliz u e a e d o cansam d e raça u m a u n ilise pm runel s c el elel hseln, ee m e ess es C onnepçõc s, e m s u a
p e r lm lo d n zool ogia e d a b o liu l c n n nnscenl e ciên cia e ; época eeu side rarl us p regressi slas e m com par aç ão à s e x p lic a ç õ e s rc ?
h a v i a m , e q u e l h e s p e n n i l l u e l u s s i f i e e r n p l a i ru i a n e n i d a d e p o r is s º e le p e s e
e m lie s gr au; l ig iu s u s e l e e l e g i e u s arneri ares a el es, n a e r le i x n r a m
« . m ç n s liieru rqu reee les
p r ó p r in m c ª e c u p r r in u m a p o s iç ã o s u p e r i o r n u rfe n
d eni m d e u m a es cal a de val ores n u qual a
L er r u i r lu e u n u s e een rraeli çec s m m r ib u l n d a p a r a a con slrução
pensuelo p e l e s f il ó s o f o s
d e te u -
d a
'!"
rias q u e , m ui ea s vezes , fugiam d e ereepe
lo , Il usl m do u m u n g m l is h a , defe nsor e e i r iu n i ex em — e per cepnvel ri u in v e u e i e
, d e urnu or gan
p au e s e e u le X V III. U m a d e s s a s c o n s e q u e n c i e r
nui dnd e, e x p lie m a in f e r ie r l u e d e u n . c o lc l l v c h u m a n o in f e r i o r T e e r ia e d e s l i-
«

d o s n e g r o s u r r ie a n e s u n li- e la id e i a e le neg ro c o m o
undnue d u le e n u d e dim u. S egundo ele, VNC HdO en tre o s lrop iees n e : n o q u e e l e h o je p e s a m s e b r e a p º p u l a ç ã o negr n n o m un do e n o B ree
“u m c l i m a l u a s p i r e c º m l e m p e r n l u r a c x c e s s í v a m cd m e s e e n v o l v rq m u e n e l n i ee o s sil, r s l n s pági nas upres enl um ta m b é m q u n n l o C
c o m e s s a s s é fc i u l lo o s o d f n i s a s ,
u n o e n e e n l r a r u n i ee n al ieee s íd eals pa ra e cor— d e s e n v o lv i d a s n a Eu m pA m o d e rn a e q u e rcm enl am ao
l , m o n ] , ilu c l c c m a l e esl eli ee lel c om e e f iz e r a m e s povo s e um , L uzes, foram deler niinarne s par a e pensam enl e d o s in iel eeluu n b rnr
illu n A o s n n i n c h i n ª I c m p e m d o . e l e s argum eul m
D es ce for m a, os negr os (e seus si leir es do s s e e u l a s x ix e x x q u e , a a s e im p r im iu
- n u e n lc s m esl iees) S er ia m u n e r m a is e d e g e n e r a d e s V i v e e l r ls e l i m d a d e u e d e s e n v o lv i d a s em s e l e e u r o p e u e u p l i e u n d e - e s e m u m p u i s c o m p a s lo
d
» , u m um p o l l g c n l s l lª e , p o r ta n t o , d c f c n s o r d a m a j o r i ta r i n m c n le p e r negros e m es uees , fin da -am p o r el ub oi- ur u m a
I I I d o : lre r n e n s F o r is s e , a l e g a v a q u e a in f e r i e r i a l a a l e e le
n a; “nova" v e r l e n le d o ra c i s m o , q u e p e d e s e r d e s i g n a d a e e m e " r a c i m w
,n - l e d e s u a e s p e c i e o r i g u i a r i a , já q u e havi a u m a esl rul u ra e m e r la b r a s i le i r a “ , e n r a e l e r i z u a l e fneal am enlel nienl e pel e am bigui -
,; p l e u l í n r ende m e e s u a cr ença e m algum di fer enres e e m rlud e. .n r in i, a s ld e iu s Ir azldas p e l a D h m d a D ra , G is l e n e se conl u-

m n l ú v a c l c o n d u a zc ii d u o - m n ] , e e u s m s e n d e r a r o s m i ne s e u s c l o i çs n x e r n f r u t o s c o m eo l e u m a n q u u m : n n u m e n e i n oq u e , m e
n u
_
. |u : u m re le r
an o- p o e m a e pens
fenóm eno un
alnem o
iv e rs a l ,
daquel es
p e u in e r e n t e
q u e r nl c r o d i l a m
na lureze
“ u n g i u “
o
s u p e r l e r l e l u
e u m
le
m im i m um u. m eto. u um rnl ix l m a l u l e r l m ' i d n d c d o s e r e a
d o s e r “b ranco " . M u l a d a q u e ia m , e I ( v r o n a s u m a ; A m m p m m r.
 A
v açl o D o
w MG MT
d n do discur so dos m onof o-
m u n ( d ue o m l o a g l n
.
A
ud a m u w n c ia l im q u e m tu u »
m H unm sa pien: e m m u d a raca:
m im h c r c d ilá r l u s wm um Else: u m a .
Í l l ' flllnu m us d n s ca rac terist ica s psicol ógi ca,— m u '

[ é t ic a : d e c a d a r a ç a . D e s ta [a r m a , é u m ! m im ! !
«

ul ud o d e 1113: q u e alar m -m u : vi da de m ilh º “ d o i! " h u -

u m fen óm en o q u e a p e s a r d e le r s i d o a b o lid o f o m llm m ll u n
d e c a d a d e s e g u n d a m ilê n io e m to d a s a s m m m » mmm-
.
nou s, m u da u m a e f ic n z m e n t e n a (se ndo d e nm su m undu IN T R O DU ÇÃO
um a s e m en da r m elhor co m o o raci sm o o p e r a , d nsven' dun úo / 1 5

m m hum m m : d e m o u s m a m io p a u l a p m p o m o « s u a a m u -
«

! m c l n m o r f o cs oc m h a I ê c- lo o n . t eA m q u pi º r â n e a e s l á a a u m m e n s a a g : e m d e x c n v o lc uv en r l u n d s n n o lv uo : d n e l — PARTE I IN V E S T I G A Ç Ó E S
so m A NAT UR E ZA
p m , E A ESPÉCI E HUMANA / 1 9
'I l e n Ç / Í u d a “ s e r n q lv ” , A sc nnl m dl ções /
d e G is le n e A p a r e c id a d o s S u m o l .
K abengel e M nm m gl A ciênm n / 2 1
d a Ilu m n u s n w
n
U ni ver sidade de S ã o Paul o A espéci e / zs
A s u c i n b i lid a d e / 34
A ciên ciª d a s ra m e raça negr a / 4 5
.
-

O r a c i n l is m º / 4 5
V a r ia ç õ e s n a id é i a d e rªç ª / 4 8
uneéonqn g / 5 3
A c s l c ' lxc a brª nc a / S B

PARTE II IN V E N T A N DC o NE GRO “A su m a / 6 3
A em anci paçã o , d o s escavou vc m uu m fen onda de
d o s ne gw s / 6 5

ju m m :B O o u o lu l f ly c: l o : |:
n im ig r a ç ã o
em anci paçãº
/ sl/
6 5

_
M u da brm qu cun em u / 1 0 1
 SUM ÁR/ O

m e e a b rasi leir a
/ 1 1 9
m a
—

o : n e g r o : f o r a m a b o l id o s / 119
B s p ú b lie u e seu s cidadãos / 127 IN T R O DU ÇÃO
R ºdri gu es: a n v o lu ç ã n / 1 3 :
A m n b rasi lei ra: G ilb erl o h eyze e o lu w tz w p í c a l h m n / 1 4 9

DEI AÇ ÓES 1 6 3
, F I N A IS
/
A p n rc m e m c m e , to d a s a s soci edades conhecer am a acui d—
t t
OSR AHA / 1 6 9 d ã o c o n t a fu r m i! d e e x p lo r a ç ã º T it ta c o m o p r A iic a c o l - id l a n n , !Il
nunca fu i q u e s t io n adª d e fo r m a n ã º com plexa com o n a époc a d a:
L uzee C o m ba se u m a , a p r e s e n ta nlgum ui qu est ões, l m lo n g o d o n e

d I r oa b n q l h u o e , f a vb º u r s e c ca e r n d ao m e n e c s o s e n t r a q r u e s t i lo i n s ª m w ne d n i t ç o õ . e s c r i a d a s n a q u e le p e r m -
A le m ª d e v á r i o s f a t º r e s fn v o m c c u , po r um la d o , e e n t e n d i-
m m m d a E s c r a v ld â o c & o m u m a in s t i tu i ç ã o in d i g n a , r e t r ó g m u ,
A v llfln le, u q u e le v o u m je l c ã n d e i t a f o r m a d e lm b n lh n llé S u l
t e m e x t in ç ã o n n Eur opa e n a A m é r ic a M is , p o r o u tr o la d o , o .
m esm os c a n c a l u s q u e of erem nm n m e d e apoi o p a r a « cond e—
nação m i e m u v x d ã o a b r ir a m c a m in h o p a r a (: s u r g i m e n k n d e te o -
f i m q u e h l e r a r q u iz n v n m m homen s d e “raça”
cu ltu za. m m co m su a :
E m aLgun s m o m e n t» : le m o s & c o l ú u n Ç Ã a d a i noç õe s de r i-
qu eza, pregr ess a e fel icidad e, le i nul um l e d it-ell e n a tu r a l ; em
out- m s, o n o v o c o n c e l io d e h o m em e s u ª s d e l e r m in n c õ e s causai s!
b io ló g ic a s q u e entr am e m c o n f l i t o c o m ;- i d e m . d e p r o g r a m ; e , p o r
ú l t i m o , a n o ç ã o d e u m id a d e , im u n d a c om o um n ju s l i l l c n h v l p m
set-vid io ou par a u s d e s i g u a l d a d e . ! s m ln n . T o d o s e s l e s a s p e c t o s , q u a .
ocupav am a s m enu s d o só c n lc x v m , est abel eci am , se n iº u m
11161 1:

i p l n n l ur r n u d l ,o x o d , i l - n e l o t o m e n n o n s l l l m l u , m p. r o d g u r e sa l i d s a o d , e : r i q c u o m e u o D o n f c e l l il íc u i r d a d : : : w m p e d i ú e à 1 - 1
c u m a lh l e m l p r o d u t iv a vigc m n, ade qunndo
:
&
o esc ravo o u ox-
v u m v » ar dn m m m d e la c e r d a c o m u l l º l 'm l l a s B u l l
 n i m g/w o n a n a NEGR O“ W m oo oç x a
v e m n d m ra m e m e
hom em seg undo
ig u m x se h a u m a
biol óg icos
u m c i ê n dc e i t a e r m iq n a u m e h i e r ª r - não for am
s ím b o l o p r ó p r io
aqueci das n a I d é i ª s d e q u e :| c a r
: u m a m m a re " )
c r i te r i o : q u e q u e : n e m a id é i a s e g u n d o a qunl h a v e r ia
' li d a d e d e f in i d a p c m
n c g m s n m iz a d a a :n l n D m ãn rdc rnbm m ºr-v n ) s a o m enos ra ç a
: in feri o res a o s eur opeu sv Sen do aiai-n, e s s a s id e o l o g i a s in v e n ta r a m o ”ser d o n
.* le c s t i g o a s infl u ên ci as q u e a s « c r i a s d e s e n v o l Y id u a a p art ir fazend o co m q u e s e c o n s i d e r a s s e im p o s s i v e l p m s à r lo r a r a d e : t em ,
um as n a s dr eai d u b i a i o g i a (: d a a n t r o p o l o g ia , dura n- e a d e id a s m ud as n o m a io r d e a n a n a i u r a i ín f e r m n d a d e o u d e seu,
e x u l is m n . P o r 1350 , essa in v e n ç ã o , to l a l m e m e d a t a d a , ap res enm -n
com o onl ologm de u m ser qu e sem pre, sem comec o ne m r im , r a l i
in fene r, fo i som br a : neganvi dade,
- u m a ver dade a superi ori dad e
abs alae a d a raça br anca e,
u ei n ei n en ie, a m fe n o n d z d e d a : dem ais.
N e s te tr a b a lh o , obvi am enl e, n ã º houv e e pr elem âo d e esgo-
le m a o e b j e lx v o fo i apeuaa aierecei u m pomo d e p ªrtid ª
d o s
c o m ( u w p r d e m e n sl a ã m o e m d ca ! r e f l e x i õ n e s t e r i o r penaador e A s b a i i ç a ab r a s i i e e n d o e s m o n ! — n g ;
e p o s l e z - io r a
m a e tr a t a m e n t º d a d o a q u e s t ã o d o esc ravo e d o negr o
Io , n o B r a s i l, e s t a v a im u i m e n i e v i n c u l a d o a o ; cou cei los e l a b o '
p e lo s peus adom s eur opeus e cn m n m e c o n l r ib u iu par a q u º

n a n a t u r a l , ó tic a e p a i i i ic a c o m o u m ser dif erenle e in feri o r.

D eem «a nn a, 0 iiv r a pret ende aprgs cnl ar co m o o “s er n e -
fu l pm du r » n a cam po d n s id é i a s a p a m r das neces sidade;
q u e f iz e r a m c o m q u e o s c u u c e i lo x e l a b o r a d o s e m di fer em
d u . c n n l |c h i m e n l o Ju sl lflcn sscm e m in v e m a u e m , a cada
., u m . e lu g a r d e n a socr adade,
'
m u m produç ão ,
u n g
e r a ho uve u m a sobreposi ção u m u m a
d u le s e s m b m a s d i fu c n ç a s ra c i a i s e l a b o ra d a s pel a
. Ae m t l l í l n r n m v x c l c n u a s s a b r e & d a c ºr d o i
I ls z e m m ç i e
m u u m a (n a : : vi sível de s u a s ess êncraa (ar gum eni ai d a

in d o u m cúdi gn
 P A RTE I
IN V E S T I G A Ç Ó E S SOBRE A NATURE ZA
E A ESPÉCI E HUM ANA
 A S C ON TRAD IÇ Ó E D O VLUM lN / S M D

' o p e r ío d o d a Ilu s t ra ç ã o n o : 513an co mo u m e n ig m a . A o

m esm o um po em que def ende & m m a -m m
: o s nin- eim ; d o s n o .
m em , ofer ece elem ent os :. con slruçã o d e u m com em d e
hom em rem -ils a o s p a r â m u r po s m eum pe us : m in i g a m e quum n a:
d ifer en ça: e m m m e e o s c u lto s pov os S o b a olhar d o “m ", o s
:u m p e u s mm uu o s “ mm m" ( o s nãw um pe us ) c o m despr ezo, :n -
q u n n lo te n t a m def ende r a que cºm pr eendem p º r d i r e i t o ; u n iv e r —
u m R e c ºn h e c eu: a alfer en cz, n m snê nc u de hom ens d i m -e m e : :
abo m m nm & m Jus hC a
que pos sa ser p r a t ic a d a c o n tra el es. M u n i
d e ix n m d e ser , apesar disso, es pel ho: do m odel o raci on al e m _

p o r cies,
A to l e r á n c m s= z á alm ejada pel os ílu s l r c s e n c i c l v p ai xx las co m a
e m a io r b e m que a hum ani dade po deri n le r . ca ns eq ae m em em , !?
dg“,
razão m e io d e p m h c a r & lo l e r à n m u sem lo u v a d a a c im n
-
lo a n s « 3 c o i s a s , s e r á & ,
F o i sob ret ud o u m nom e
m m p o r
d a
ex cel ên cia.
m ão que s e f o r jo u u m
novâ
c o n c e i to d e h mm m n e s s e p e r ío d o .

A
dem :
 A [ w w / m 'a
ao um m o - A S
C o m m /J W : DO ” W IN / S M G
ro n u u fu u d n m z m n l d a n u lid a d e , f orum d e m a u C assi rcr est ab elece
'
;
u m a vm ur nl quuuw e s p i n h a l , A f l i e w f i n jl u m u p
e
cepções d e r a z ã º d u r ªm :
u m
o sécul o
in t e r e s s a m :
X V II
p aral elo
e o X V III.
en m
uem :dess a: n o m per spcdi vax ru n u u m e m u u , u m d o »
nl cnl m ' d a eonhe um euc u m n d a u pu r ou ulm n d a s
d u (m a s , d a : cA énc m : ju r í d i c a : e p o n u c u s e m , m e o i
. u nivers al º n d e c o m e s s a s » : : - d a d e s f m 'm l m - s c , d e s e n v o l r q u e co nhe ce m os , co nhe ce m os im e d i a la m e m c e m Deu s e p o !
( . ,) A ssu“ e q u e (ndo: o . m nccxl os e o s p a r h c ip n m c : d u nat ur ez a dw uu.
a e c o n s o l id u m v u c .
W le m n s , : q u e o s é c u l o X V III p a r e c e c e r m u i to :im p l u m c m c
,
J á n o sécul o x v m , u m z in gm h n u m s e n t id o m a i s
h u r d l d o d o p u x a d a , d e s l o c a v a - w ie e w lr e r m u u m u m ud nu çn
am ena- um d r. xª xufm açí zo, Pas sam "! da condi çá n de uhl ecus u q u m ç i u P a s s ª u s e r , ta m b é m , forca expin' cuul
u que nos co n
Fr om m e ncnbs dns u da for ca : u m a -m a s . d a C ªu d l ç ã n d e u n desnobri m enl o s u n d e f e r m ílu c iu e g a r a n t iu .
ull nd m p m a d e i m pm uv
u m é o s e l - n u d e v e r d a d c in m e m :
d a v e rd a d e ,
.
-

,m v lw 5 eluci dar a na ve G am er e n e rg é h c o q u e a razão apr es enw

n d o d o pe m m eun u ilu m m ls la (e m m -, 1992, p p . lo - n ) D e fa t o , e la e agp ra u m a Ib z v n q u e de ve m ant erem uu vu m a m
d o ex ercí ciº d e s u a função.
n u B l o w /Z E I lu m in i s m o , C a s s im r
n [ v e o c am ç ã o d e a b e e r u t us r a d i m z m e n s õ e s d a n u s m w u o d a e m q u te n l n L iv a o m é t o d º a n a l í t i c o , e e x p m lmo o c k u ) e u l i s m u , u n e c e s s id a d e d a
d e c o m p o s iç ã o d a s pue xe e d e u m p a r a q u e su a com pxee ns do
a v e r d n d m r n [ ile s o / in . o u s e j a , lib e r a r (: p e u s m e m o e
im p u r a q u e busque m & p m d u z u m eo nhe eim em o. Par a
s e j a p o s s í v e l, f a z c o m q u e , p o r « à s d e c a d a =1= rn=nl o d u n u m — eu ,
lan-
h u ju u m a c i ê n c i a q u e o a v a l i e
“
vnlorl ção da ra z ã o fo i fundam ent al. ele c n m íd e r n q u e u : : ) e s u l d e . D e s u : m u n e m a , s o u bn i — 1 4
' L uzes, u ener gxa r a n m a ! to m a r á d e s v e n d n r n l g u n s p o n ta s d o
na um , n o sécul o x v m , o pape l d e u m a força m m d e
m a o es pim uui . ve m , sem pre se gui ndo s u n “voca ção" e o pur aui gm u c ie m m o g
“
, P m q u e este p rºg resso oco rress e, seria preci so aba ndonar .
um vezs nl .
P o r h m , ilu m in i s lu s , e ó lic o : relação c o n h e c i .!
m u fa rm u d e d u t iv a e s is te m á t ic a d o Sécul o am e no r e p a s q u i m :- p m o s e m n º '

m m o d u e u e u c u d a s c o is a s , o s a b e r m ' a íd c m iíic a d c co m u m m
p e l- [m a e exal a descnci u d u aciviaw e d o s s e m d n nat ureu
p o r ta n to , d a pr ópnn nat ureza »
m e m e d e s s n m u d lm ç a d e m é lo d n ( q u e pun e d u d escri çlo
o n ã o d a e x p l ic a ç ã o , d u a n á lis e e d u e x p e r iê n c l a ) u m n m m m ".
c in unzol ógm radi cal .
E m prim eiro lu ª n , n ã o s e poder á pens ar que n s e r e e.
d u u d e v i r. m u d o o q u e so m a : d e r i v ª d a m o v im e m g n o
'A

«t u m d u p - 0 m m q u e up mr o d u z p r o c e s s om o v i m e m d e o . i Tm u d n n o ê: n c m c n l M r e o : c r e l sn t d ã o u r m e t e r le
n a :
m
u m um » opõ em , m t u c x p r im m n u m um u ( c x - c n e e n u m lu .

“num -ul , m m m &

u m me umn l e l 'p l m m 1 ,-
 A lw m ç x o D O 'sm M mo ' A X
co an J/có f: D o M M N/SM O
u im p u l s o n o con cr eta dos pens ador es dn époc a, s e u n fã física lw r lc n e d a m a t e m á t ic a , o f e z tc e tºd a s a s condi
c o n llw im c n l o d a s s m g u la r s d e s ,
I m b u í d c s d e s s e m a t e r ia l is m o e nr rns dos pel o m elado .a ,
veshglxçio b l o l ó g l c a , m é d l c a , fls m íó g l c n , o s ilu m in i s u s u h
desvend ar o s m l s l e 'n o s d o m u n d o , p u m e l e s p o u c o lm p o r t s n
-
rl . resolver n n p o r l s d e l x n d n p e l a q u e s lia n m n c u l c d n g a— m a s d e s c r e v e - lo s ,
d o cc xlhccl m em o nssent sdu ru a lr n h s e e l l d e h e l h dlvlyln, u m a
e po sluln q u : & r e g u l a r ld n d e d a hum m nudu m m s : d o q u e
A especi e
r e f le x a d e
u m n e c e s s l d n d e p s i c o l ú g l c n c o n h e c d i o m h o e mn t e o m , , q u e pM Cl szl
n el n c r e r par a :d lfica r (não e qual quer : o hºm em
U m d o s lnlsle' rlo s q u e neve s e r en car ado h n secul o c h u L a m
«que e s t n b c l m relações d a par k: o Io d o ,
c s s ls s ls , q u e s a e m
ºrdem
p m e
e n quest ão d a nat ureza hu m ana , o q u e e o hom em 7
,

supõe e s s n m esm a n a nªl ureza; s : e l s s e x l s le m , n ão

n ã o se separ a d s mmm“
v e m de de du çõe s la g lc a s , n em d e cn rnc tel- lsl lcn s física s, o u lw m n o s ilu m m lr la s , o h o m e m e
deve s e r pen ssela e q u e s u m ln l in s e g u n d o o m esm o m e ta d e q u e
el º . . m a l e m á l x c n s o u d a lr n n re e n d e n e l a , m ax d a psique e d e est ud a o s d e m a ls Ser es p r e s e n l e s n e l e , D e v e s e r obser vado e a le r —
c r ito , d e t a l h a d a m e n t e , e m lo d o s o s s e u s n s p e c l o s .
o cent ro d o couhecl m eul a e d e s lo c a d o d a ( is c a p a r a a blue
l l , p o r ta n t o , e x p e r iê n c i a (: d e s c r l ç â o
P o d e - s e m lls m la r n rgom s a n p h e s e a e des se m étodo s e le r .
par a a obser vação, d o s
M u l ta s h ulnnn es m a s o v e r h e le “ h o m e m ” d a & m y b la p é d l e , q u e fo r ss sm sel o p o r
O ul m D id e m l " 7 7 5 7 1 7 7 9 , l em a 1 7 , p . 5 6 5 ) . E le cons xdcm q u e a ho-
m s m a desl ncsr ne ssa nov a f o r m a d o iltv e s llg e r o
passei ª hv renl ente
ºuo nh ecl m ent o e ' De m s D ld e m l, q u e c o n c l u i e s t a r a v e r d l l d e l r a m en. e u m s e r q u e s e n t e , refl ete, pe ns n, que
M ue z n d a fllo scfm n o cenhccl m enl o d o s fa tºs . N ã o d e v e e x ls l lr p e lo p la n e la , T a m b é m e m e llc lo n a d n q u e o ho m em par ece est ar :
lllln h u lrl n pr eocupação e m sabe r s e o s fatos podem s e r m edi dos o u
cabeça e d o m llla x o s out ros ani m ais, q ue a s e r hum ano v iv e e m
socl cdn dc m v c n t o u a s a r t e s , a s e l e n c ls s e a s le l s e a lé m d l s s a
:
l e r i a llm n b o n d a d e q u e lh e s e r ia p r ó p r i a .
A pó s e s s a s prl nlel rn s llulux , D m le r e l d e ta l h n a s nspeel os,
u l n l ú m ic o s , m o r a is e p o l l l i c o s d o s h o m e n s , d e m o n s lm n d c u m n ln .
len ss pr eocupação c o m .! ,u e l l f l c s ç a o c l e n l ltlc a d e a n t— m n -
em
çlla. a n l ' m n hl slón n nal urs l d o h o m e m (c o m o u m verde- alva.
i m alodol ogl u e s l n b o l m rln p o r G eor ges L ºu i s L eda -c,
llllllo m m l' d o m s c lm e u l o B IA « m o n e ,
lu ff n n, e m 1 7 4 9 . F g m m e l o d a l o g ltl ío r h l lc c e » c o n fla n ç a
«

M c , ll- lu r m lh n :) r n c lo c m m p o r nn nlegl n p a m v e m lc n r A lg u m ta m p a np ós s e u nascl nlenm , n czl anca u r lm l e p r o d u

n u ll: d ual -eum , n u ls d o q u e e s lu d n r e x p e d e : e m enbnl n. o m ec õnl n ; negr o. A u ugl m da o u terce iro d u , ,

ln d l v l d u u ,
 A W VENÇí D D o
m wmo - A scon oç Ó sD o/LW M W
lu m e»
“m odo
co m & d escrl cão elel-um , up m cne e
diven es
u d r, co stu— D un a d e s c r lç ã o d o q u e s e ja o h m u em fe l fell. .
ln u r comem - a s oll fe- eu eu s e n tr e 0 5 povos: M a r ie A r a n e l , cauda d e V o l ta i r e , n o 77711 5472: d c M E I A /k i m . _

d o este aut or, “roueus pe ssº as s e pr eocupam e m le r u m u .. .

”povos d n A m é r ic a s e l e m r io n n l : ; e l e n u m s o l o » e N c au m p o d e
“,

q u e seja o hom em ” (V olt aire, 1 9 7 % , p . 51), e expõe q u e n em _

.r e d e c a r c a m id n x , c a n a rol-ce, mmm! e m eu. V lr g í m n

, n x u m s o b r e u m .! l á b l m g u u m e e l o l u d e a l g o d ã o , e furadn par a eem peuel es , n em o s llu s lr e s m om o; conse guem expr es sar e n m
a es coar d o s exa- em ent a:. clareza e x u m éu.
D e s d e e u m lm e m o , u s c r la n c a ; m m n n l n o s penas duzunl e u m P ªra acl ar ar s u a «el e, V oltai re apm eul e a s ím p m s õ e : q m !
m m in l e l m . O s sel age m d o C nnndi l C onl m ual u ess a ullm erlr supõ e ne m u m v l n ju u l e lu ltz p la r l e t á u o a o eu cem ear o p n m e lm
ku çi o a té :; 1 0 1 6 0 1 : d e que ue eu em ee mm m, algum a: vez es a té hum an o. .

seu ou sel e, zune u m , a : aul usV derki k ,u m u m &

s e u le u e u m
D em anda sobr e n m u l ic u l o o l e lu m e
p a l m o d e p e p i u h e , e l lm e m e m oa ge m : p e l-m u m u S e r ia m e » noções
este e n ã o le n do m ia m dor—
llm r q u e E la m e n a g e m e r e s p e ito d o h o m em , c om o m e n ã o te m n resp eito
p u rª w u ln c t ªm e e le q u e e le tlve ne hn bll nn lex d : M une o u d e ] ú p i le r , d e s e m b a r c a u s m nrgz n: d o
d e n te s , ( ld e m , .; eee) oceano,no p a is d n C eu-m u, e co m eç o a p r ºc u r ªr u m hom em .
& )
e n e l e l o p e d ls l a o e m ld e r u
desen vºlve q u e » nulur ezu m o u r ao l e h o e m u eu m . s l » v el o m nc nm s, el efantes e n g m . (V oltaire, 19751) , p , czy
'
en el u e su a obr a dur am : u rol -m eus A pó s ºbservar o s c o m p o r ta m c n i v s d a s m ie s e s p é c i e s d e "bea r
. In f o m lu , e l e e l lm m e I o d o t r ª ç a d n p m v l e l e n e l e d l v m a . tal:" q u e apa m nlnvnm n o d e s d a s p o x s u i r u m la m p e j º e le
A p e r s lx l é n c l a d a s d e s e r lç o e s el el ulhud us d e a n a to m ia h u m w u m n razãº
lm p e r l e l m , pe de per ceber q u e e " e m , e lo n g o pr azo, aprescnl l
u n n u s o l lm e n l e x fa s es d a w ola rev el am a lm p c r l â n c l a q u e se da va u m pe que no gr au d e sup eri ori da de e m relacâc a o s oucm a m m u ls.
A
ebw m çao e o cui dado e m n u ll— n u r o c o m p o r lu m e m o hu m ano u
m e e c o n d u z a c º n c l u i r q u e , e m m e l z a , o e s p é c im e n e g o
ra sem
n u m u a lu n u e ho m em , que pns sa, ent ão a s e r dch' m do com o
o unlvcl ' s o hum ano, p a r ªla m a , p o d e s e r le e o l u m o o u redu zlr
d o n o própl m m ovi m e nto o le
s u u c o n s u m e g e ra ç ã o e m uluei o: u m n n l m a l p r e z e , q u e p o s x u i lã s o b r e :! e u b e ç u , e um m m sobr e
« u m f o e m e ç io x , d u a s p a t a s , e q u e l e u e d e s l m q u a n to u m a lm lu , e m enos te m
d o q u e e u m Amma n e l e s e u ta m a n h o , p r o v i d o d e u m pou co ,
. : ºI h m ln r m lx m K e l u c u m a b n s e x d u n s l e s u p r iu c l p a u . ul nr m n le m e " . m e d e ld é l n s u e q u e e l e s e d o t a d º d e lm u c l ' f a c u l dad e d e e x .
H u m m m “ . z m n f llllc i n v n l s e m p m d z s d g u m - u s m lv l tx l lle m m s m m p l c x n .
lou -nd u m , p
m m o . A d e m m s, u m s u b m e l ld u lg u n l m e n l e & :
m esm u: "ee e. -
a ) , e , m m m " e m ªn u e l“ M u w n u h : p eu mu a uuuu es qu e m m uros , nª sce ndo , vl vend n e m e n e m le e x e le m e u n
D ld e m c
... M n u p e r lm x
: m m em e o . . , º .. m e com o :le s . (lbi d em )

d e u m n b m , mmm v 'g n m x a m c m c u m llitlw d l d c

A segui r, ell zlgluo lw à s Í n d ilu one m uu, o v í a j n u ln e le
u .W [ 1 1M an u
h rlrl n m uros uni m uls u m di fer ent e de h um em :
u l ln e . A"
H a ru m -n n
M am m a : n n ' l c r I t m u i h í r io d lx e s p é e u w
peuu m m d lc n l e m nlncnu
su u
n ;
e u m o u m -

J u , - u . : u u u m l d m mo - . : o n u i l u l m n l c u i l m m e . u u m u u u . m . m e
«

_ , m u m ia m l v e u , A
| Í m m a l mm n a l - n l c m u u l m l n I o d o : N c l r u l ç " m u l d m q u l n d m p c l n l u p é m x l l º l n n
e l m . c ºm m u u n d u c lc m m k u m a l l;- n u m D ln m c t lz i lo m lx p m d u ç õ e l ,,,.
m m p o d. , e m H einen/ J»
» em seu que . .

m lu b lllI Il-w n l n n x m e. u m a m x l s llrm m .. ordnm .» 1 4

1. 4“ .
M ,,
n u m h a m - m, e m
-

u m
u m pomo f ix o lu x fe m -eno
I lllo u l m n l lq u n t q u u r p r m e l p h i
N .,- m a n ª- w. e b ! ,
u e uqe.
u m. ,
, 'M
 M rs/vao p o w wmo -
A
A r c o N T B A D I Ç ó E F D o /L W M W O
n e g r a s . A p ó s , G u m m i- a r ia e m G o a e n a B alávm hom ens d n s por que n u m e ro de ha bim m e s
" o e p a q u c n o . B uf fon -
c a a e io s lo u r o s , q u e m e in d ic a r ia m h o m e n s R ouss eau na e m eenn eee
u m v e rm e — e n em um eaueio a n ie r i o r a

for m ai s m io ant agô ni cas ( m n m a re o u m e n o s h u m o r ), n

ae is pensadores n o s apreaeni nm e n cxi slênci a de u m a erpé ei e hu m a na ie r r a pem eida s e n ã o houves se soci edade , a
diversi d ad e eni re o s ho m em , i r m a e m r u a c o n f ig u r a c a o u m e s c a d a d e m in i m a ani ezi er à soci edade e '
super u m n a
n Iógl nu, n a a i io e e o r ia m c a . T o d a v i a , e n a apre—
c o m o e m re n a ( :
s e m pens am enio, s e m pal avr as, poi s a pal avra e :: p e n a - m
,
m eno Ílu c l a l n ã o fo i sanci on a: par a afasi nr a r segui m os que s— na sceram c o m o ho m em q u e e : deunvol veu e m re c u a m .
J— Daa
q u e o c o r r ia m n a e pe nxn da re s da é poc a: s e o lm m e m e u m w c m liz a ç ã c e '
u m a c a u s a n e c e s s á r ia , p o n reª ch a nm aid
,.n i m u l , :) q u e a d i f e r e n c i a m d o s D ulm s an nnrnsv Feder m an pa ne esp écie e m m ant er -ee a a r rnesm n.
q u e . u m a d i v e r s id a d e n a aparênci a e n o s e e s t i-m e r a o s h ºw
“: u m a espéci e hu m ana ?
A soci al ização defi ne a nat ureza do hom em e dem onsl rn « n a
, eA x r s n r i a d e f a i a u m a uni da de hum an a, c a p a c i d a d e d e n r i e r te r e n c i n n o m e io .
p r i m e i r a q n e a i a a , o p r ó p r i o « e m e s e r i i a p o r D id e r o t p a r a Ho m = m , razão e soci edade fu m a m , p c r ln n lo , u m a
b ec i i n e- s c " h d o o s m e m ” a .n i m a p a r a e n i c m e a i s o f e r e c e r r e n i i u r , m r e a f i e r i e i s r p o s t a . i n d i s s o c i á ev l e m e l , e n t o s v a e e n i n a n d o : dem arcuudn a te r r itó r i o h u m a n o
: p e n s a ro e p e l a u md o s
hom em
_

p o r m ur os
ld n d e . A scguu da q u c s l in & u m p o u co m a is com plexa.
o h u m o r s a w á s lic o d e V o i ia n - e n ã o n o s eo ne in zrr ia a pens a T a m a V o i in n e , E u f lo n , D id e m l :: o uar oa ilu m in ist ªs am dim -
am a d iic r e n i e eiear c, m e e q u e e l: Ia m b c m consi der a a vam na exrsi en eia d e u m a especi e hu m ana , m a s discor davn m aa.
.lldu d e e :: p enaarnenio e o m o n i r ib n m a h u m a n o s S e g u n d o ess e b r e a o r ig e m das di fer enças cnir e o s “ t ip o s ” o b x z r v a d m .
r , e e in s u m o q u e aixsem elhn ho m ens e ani m ais, pm s am bo s s ã o ' D id e r o t , n o v e r b a i e “ e s p é c x t hum a n a ” d a M a y a /a p e g a r , pon.
l i d o s p o r e i e o in s u m o q u e gover na t h o o reino ani m al, n e d e u qu e:
m , e fornhcada pel a reuâ o e r e p r i m id o p e l o m a r io . e d e le : »
a n o p e la n n lu r c z a , po rianio, to d o : o s irm n e n s s ã o dot ado: d e o h o m em , con sidcradu com e um annual , aprcs cum m e ; « ip a .
,
n o a e n i n n e n i e m u r a l e ( ni e o ç ã o : d a j u s l o c e i e n n n s m ) e r e n e - d e vari açõ es, u m ª e' a d a cor, a segunda e a d a gr andeza a a l
n m a l ld a d c nai ar ai sobr cvi ênci a. rer um ; a lc r c z ir n e a d a s d i l e r c n ç u ; n ªtu u is e n ir e o s povo a
com una , é n o per nam eni u d e B u f fo n q u e enee ni ram os a 'N ã o i s s o , c o n c o r r e , p e r - r a m a , p a r a p r o v a r q u e o gêner o h u .
g u : n e e in i e m m v c r rfre a r m a is d e p e n a P a r a :s l e ilu s ' m a n e n ã o é C a m p e l lo d e E spéci es eas enei aim ence di fer em ".
e x a m e n g r a n d e in f l u ê n c i a s o b r e v á r io s pensador es ae (177 5- 177 5, lom o 1 7 , p . s w )
-aai va m br c o p r ó p r i o D id e r o t (: s o b r e V o i i a i r e ) , o s S erl n a m esm a :sp c'cie c o m u p e c lo s dif eren tes.
n a d a s n n i m u i s p a in capaci dade d e ex pressar sm s .
J a V ul fnl rc upm sehm r n a m a r ia s º b r e a o r ig e m d o s nem am '

rp m e n a o da pai avr a, : por erga n ae em s a c ia r n u n v ariam d a regain» fo r m a .

o u »
 W VLWÇÍ G A X c o w w D /Ç ó f í D a [ L W /N W
A D o 3 9 : M ais“
bnr budm , c m i f i g u r a ç í m h u m a n a , prefer e alnbun as v m
A rvore, u sam ta m b é m o s br ancos
Im ber ba
o s
n ão
md i f e r m e n c a m d e n a de can» “up o” hu m ano , co m o iii fo i
, o s A m arelos c o m cum . : ns h um m : m g a ;
u m h ºm e m , (19 78 b, p. 6 3 ) D clnl hisl a em su as pr eocupações m m a s origpn s d u d
m im n a espéci e hum ana , pr eoc upaç ão b a s ta m : ia u v m l p m
quem p r o c u r a u u ig u r a r u r r m " D v i: m e i o d o io g i a d e in v u líg n ç l u
con siderar q u e este aut or a c r e d ita n a e x is tê n c i a d e C ie n tif ic a , B u f f o n , a s s i m c o m o D i d e r o t , m iu z A t r ê s a s V R Y l= d B W
. p ô d e : d e hom ens . q u e s e v e r if ic a m e n l re o s hu m ans n a s dif eren tes d i m u :
. C ºnt udo , o o b je t i v o , « a m o d e V a l m ir: qu ant o d a m a m i, n o s 1
a prim eira e m a is n o t á v e l e a d a D o r (cabel os, olhos e
np m m m ado s e sa ber a ; on de pm vem a s dif erenças enc on— p e la ) ;
anue o : ho m em . 2 . a segunda e a for m a e e (a m a n h a (di m ens ões = pm p m õ ea
d ir á q u e
p i d e r o i , s e g u i n d o u ló g i c a d o s m m ia i im s , , dif e-
h á b ito :
d o c a r p o , c n m 'u m a ç ã o da ca be ça , estr u tu ra d e m in i ;
A p r o v o c a d a p c m v a r ia ç ã o n o s a l im e n t o s , c l im a s : s : . A m e ix a e l i g a d a à : i n c l i n n ç õ e s & n o s c o s t u m e s .
. e n c o n t ra d a , p o r i n n lo , n o p r ó p riº m ovi m cnl o d a “N ur a c n p a c i d a d c d e im e r f e i - e n c i a
o ; c o m u n s :, p o r t r ª d u z i r a m
e m raz ão, gr andes
ln lreª, p o r sua ve z, em bor a u ia ig n m as iiiiiu en cm d a dr e o s p o h o n m s á ve m e i s u p m e l n m s e vi o a , r i a ç õ eo s u s e m , : o n c o m r u a d s n x o e i i l r e o s s e r i pa o m v o s o . s D e m f c r v
m n , est ab elecerse m u n c m w s p e m ié n c ia e n tr e a di ver sidade bi ol ó-
& ? M ic h e la D uch a, e m m i l i v m M w m /” l o g ia : ! I u s l n ú r n u tlé c l e d z s l u m iu u g ica e a soc ioc u ltu ral , D N Q c o m m m s p a l a v r ª ! , m is m a se n u m
.
' b u s “ u m cnm px am ãu
vaum— e d l EA PÉCI E h u m m m u m a d e d a n p n n c l r
p m íp í o d e M m ud nd e , q u : W i l l i e “ z m le d “ .; n a s d e h o m e m
W il ' n im erl ig acin e u m a s vari ações d l e s p e c i e e a ( m im c o m o c a d a
"
m m m m m m p r º p r i o a i e s p e c ie ; º & p r in c i p l e d u g i r a m - m
u m a u m m m m desi gn-l ande:
m u M .» M mmm;
I H ulu! » M e n u - r io s A p m . m
m l sobr am -
» . m m m m m m m m
q u e
n n l u m ix , N e s t a p r i n c i p i a & e u w n l r n m
a
c u , m u d i s p u tªs e m ai nda) d : d m nr
m
u m
".
.
.
hom em s e u t iliz a d a r a z ã o .
Sm na nd m e
s c c u n c l u i r q u e o s m ú m ia s
lo d o s o s elel u cn lu s e xpo m os
ilum in ist as eni m unâ nim es
m e o m om ento, p o d .»
a o d e f in i r
' lll- M c N ªh u m ! dircrcnlcs E x i f: d efinição o u le i mmm! ENCEYTI , p o r u m vez, m o d i f ic a r a M im “ ,
W lm lm lá n Iusi A ii n, lx x u n e mm ) 0 x ani m nix IY I H C Í D W IH n ão u m Í M Í D X 'Í I , cA dl 0 5 h o m e n s p e la s u a c a p a c i d a d e ra c io n a l d e
“N gc a : pri nc ípio ( u m q u e ta m b é m o s dif erenci ava d o s o u tro s a n i m a i s . E stes nom en “,
u m a - in m u - prom m m . renel m dolcu
a : dif erci vcm “ 9 : 9 0 .| | “ : c x o v lic a m o r
W v d u uu l v u e u m “ hm u m m m m h u m ..., p rin cípiº çãn
m a s [ m t o s d a p m p m m i m t u d - mo : , n ã o e s t a v a m P o r a l h e l im a ns b e m à s i n o d i f l c l -
11

« ..
m iu d a - u
m : : i m “ ª n h i o mm e n a s m . m l e r l c r a m E mq u c m
A » q u e m m a
hu m m ç õ e s q u e e l a im p r im e em o s s em , im ap i-:u n -
q u m ln u m .“ e a m m m m & !

, In p u t-leram " e m , . a cu i g l » m s m u p z rm m m n d l m d e m a c i w x , q i l=$ lo s u p g n n - lav am V a r ie d n d e .

V all -iru t il - b e l a ! : “u m d a u m m cznm xm o d z
,
m ir a u i . “ - E x p m iu í q u e d : ! in e m
. s u p c i ' w r ld ã d z
cuhur nl n a qual
: » i . . .. p m m r n m b u m m in fu m e
mmm, V o ll
« m i o l - m e a n. i m u i a - r m u p i m t u r a q u e o c
e m d u n h m w m s “ r e u .b e m
m h u m m mo n a, -,» ,
m i n . a . “ u mn u l l ! I n r d c . a : M elw alvl m cnw
V o l u ia u m »
m » d u p mm i p ç i e m , l l m m p ml m e n » w
& “ e m !“
m l: u m e u m » u m en i : m illó n m re m c re r q u e n in dia;, ,» h mm m C onh eca . .u m
m m .— u m P o r m e , e e m u m " : r h iu l e r n n c u e d . r n c i o l h l h d u i e , u p m u pe nm uwm m , m u l lm c n l u a ::
nõa.
v w . l l u m n n n l n ' n V lO
* m n . c u m o x " c r - v o l . d f . a K m I Í I , . » d e l “ e m " - i'/ o e n n e . .
e m b
D le r i m ln z k i u m m snim m n x l lu l c à s n bri zdc V a l m ir : D ld s m t
N! A hom em m l
d m m i u m l l a i l x: | I' I l l l l d I l l H M o t I h M l Humm" n o . M I M u m M a ru p a r q u e , l l ú: m A l
" h (m W m l l l ml v - m i mu º . m" » e p ç b u m u l m m m q . " u | i e “ I r ' M e l e : N w m i u n m m iu l l f li lc n u l m : p u m ! ( m u m u d e p d c a m l n d n . q u u u m l l n r e l a l l . x a l u
m u erí lk n n ão A c : o sm u o n A p a c - , p a h d a '
M u m
: .“ [dgi uw bran rspéçlzhu nu lu z l ib — M w m :
(Ilull un o m : m m » o Iw m e m o fim a. “ u m ª m w l n r I n u to w n M in a m i“ : W i m M u m d a l m n
m em m n u m
:
,
q u im m m o .
%d % %l m & u m — u w - i m a “ ;
 A ”W E/ vaia D O " IF R N fG R G ' A 5
C GN W S D o W m a
V L

V em os , o m e to d o e s t r u t u r a d o
p o r t a l / l im p e u b i o l o g la e m a ç ã o .
. , “ g u n d º d a ln v c s l ig u ç s m
o e x c e s s lv o calor da zo na Ib r r id n , n m ud nn çn lm
a s pres supo sto! c lc m lfic a elabo ra— d o s ho m em brnnnº l
D s c p e r ío d o , e ' p re c is o c o m p r c a l d e r :p e : m . i l r lu lq u e e z m n de lm p m m e m o
e m p a r te , c a d a in d lv l r l 'e s i x l l r de m m d e s t: c l im a n o : Im bnl hol p au
»qun c om põ e u m a cspóc m , ant es de est abel ecer a ex ist ên ciª d a terras a » A m é r lc n , W u p a d a l p e lo ; c u m p c m , a i n d a s e l- h m " ,
lc h u m m D e s ta fo r m a , noss os pensadores cultas s e m o n u x í l lo d a s (..l 05 hu m ans
a in - m a g ro s 1
pass aram neg ro;,
Ilsnl' si ng ulari da d es hu um nu , bnsea úos n o s A s p e c to s u n a l ô m ic o : d o s vigu m w x :: n c a s r u l u a d o s l i u m A l im c n m g r o s s e i r o , m m ;.
'd o e m u m ª del as. N enhu m e s p a ç o do glob o po de s e r poupa do. Im m n a A m é r ic u lu doçura: q u e lhes fazem 1 : m l s ru d e " um a
d a Am on, m elhor do SCI ” pní xex. (Id em , p s u s )
H oluens A m m a , Á s ia , g u m p a em anado s
m q u a in que zm
lºco , quer ªtr a v é s do rzlnl os d e v l a ja m c s q u e real izav nm cºn stam u p a
I e : e x p e d iç õ e s p e l o in t e r lo x ' d o s n o v o s c u l ltm e m e s x '
D iz - y e , I u l llb e n l ,
á c f m ld n d e h o m e m .
q u e a
a firm a d o à
e m c e lx a l u m s l cor res ponde u m
D es sa s ln v es f ' ug açôcs suzgenl o s verbet e; “ne grº ", “ Á f r ic a ” , rm ãc;
“m ul ul o”, “ ! m te n l o t c ” , “chi nes", “ A m m ª" [nul os
: o u lm q u e O fen ôm en o D m al: m am ado &
a l e l a m a is cnn sm m e m b m &
d izem r e s p e i l u & d i m id a d e hum m .
N o v= rbel e “negr o" ha
c o r d a s h a b l la n t e s d a T er ra é q m , la d a e m la r g a banda q u :
d e s c r lç ã o d o s Á f r ic ª
v u qua l se m m m qu e. u m a ha bit nn lc: d a cd e nr c ,a n ã o o g l & o b o h a b d e l l n d l x o r l sc eu n l ã e o p o c r a d pe n n v t u s e
n o
n e q g r u o s e . s e c ( h l ad e m m a , mp 3m 5 9 ) m m -
N ã o s o m e l lle s di um gua, E m w ns eq ê l lc m d e s s e proces so, os filó sofo s d e p a r a m v s e c o m
su a c o r n m a s e l e s a l lf m m d o s m uros
hom ens , pel a: tr a ç º ; d e X e u rost o, lar go x
u m ª; ch um , |:,
: u m a r e a l ld a d e ln l e l rn m g l l te no va e , pod e-se m m , am ada p o r ele;
b i m g m ls m , l á n a l u g ª r d e cabel os, q u e p ªr e c e m c o n s m u jr u m a p r ó p r lo s . S ã o a s a crencas m m ls q u e c o r z e s p o l l d = n n x n t a m b é m &

u m c i p a l : d e ho m em . ( D ld el -m , 1 7 7 3 7 1 7 7 9 , l om º 22, 1; 855) d l f e r e n c a s g e o g r á f ic a s , d e c l l a s e d e c o s lu m e s

O a m o r ainda a f ir m a
m m a , c o m o J a f m d e m o n s lm d o , e s s a s d l f e r e n ç a s m u d e m e '
q u e m u i to s m é d i c o x tê m pes qui sa do .! d i l 'c l m u c n f c s e m a f o r m a d e s o c ic d n d c q u e delerm m udo povo
cnusa d a ne gn m z d o s negr os e a s cnn je c l u r n z cslnb clcccm com a d e m a l o u , m elhor, m lc r fc r c m n a “ a lm -
causa & b llc o u a subst ância líq u id a e n c o n lm d a
capuz
y ." , N ã o p o d c m n s
l m u n e lm c o m o
p erf ecti b llld n d e
n o s vas o: que n o s es quec er que o ld e a l d e
p r e e n c h e m o s co rpos m uc os ox. llu m m ls l a ls m b é m p o d e s e r lr a d u z ld u :. clxp acl dad e q u e ::
: : a n
N º m e com o u m d e n - lh e é m v e s lig a d o c l c n tíf lc a m e n lc , r u m pos suide f r a n s f o r m a r /d o lllm n r nã o só a nat ureza (c n l c n d lr
le m m ol -renan & q u a l q u e r e x p lic a ç ã o que pos sa le r m m m co m o d a c o m o ( e r r l ló r ío o n d : V W : 0 h o m e m ), m a is a p r ó p r i a n a t u r e z a d e
m at -f lu iu . ho m e m , s u m p ª ix õ e s e háb llox.
l m Ia m b é m o ver bet e “negr os" , q u e u m a d o s c w rn v l ' zad os, H a v e r ia , e n l ã n , povos m a ls perf ei tas da q u e c u lta s , c o m m e —
'
. qul l e a f ir m a d o que : [ h a r | : m a lc r d o m ín i o d a u a m m z a v S c lo d o ; o s hom e ns poss uem n
m um u s e ap erf eiçoa r, ªlg u n s , n o c n ln l l lo ,
g u l n -i m e l l e l l l l el l o l D u« c « h e m) . m . , : m w b l b l ro l u e c u Í l l n « c = l V o l ll mu , m H a º l bm a c h ' B na u d g em n : , x . m lm p l g m c o m m - m hm um m u m p r o g r a m ª : m a i s d o p qm u e o s c u l t o s , C m n c i d e n l e m e m e
am am : o u
l l l - l m . [ u r - h w “ n o n l l n c m u . D: u l l ' l f u m e d n m lª u r m m u p a r - o l u m d l v M /a ::Í c l u a d u p e l o d e s e n v o l v í m e m o s o c i o c u l lu m l (p w
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m m m ço e; D o [ L W /M im a
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um corpo ho m em ade co m hom em qu e,c om o eu,q ue m m ser l e l l z e s lg u o l m o l — l
u m o s e u m odo ; bus quc m m d e obte r nussa ro l
“ u m :: ê n c ia ilu u u m s la e m s fot os, o ho m e m
o :) m e i o
a o ll p º t ê n c i a d e s u a r a z ã o , eles as d e l e s sem q u e nenhu m pnj udi quo o e u m N o ;
q u e s e sobr epõe .!
, : enfr aqu eci do p e l a f ra g ilid a d e d a s e u c o r p o q u e «m m d s e n e p rinc iple g m d d o e m nos w corª ção; se d o u m ln
'A o C r m d c r c o lo c o u o am o r A : n ã o m es m o;, d e m uro, d m em
m am a hl em rqui a conde nada pel a razão. E m a m ã º a h I m p r im lu
d n s c o n tr a d i ç õ e s u m & e m im c u l o de beuevol enoi o p o r . nº m i
. d o l u m m lm m .
nosos s e m e l h m le s ; a n o s duns pm pezl sõc s, m esm a qu e dhll n»,
(a s u m a d e n u m ,
m o m lu u u tê m d ªd o
n ã o tê m . p o r ta n t o ,
o e n : ger m e de benevol ênci a
na du de 01 9t h
q u e
(“lcª _

[ k _ m ln b m m d e
senvo lve u m h o m e n s o no m e d e w c l a b i h d n d e (oldem ,
ul ._

N o sog m e m o
1779, l om o a l , p p . 2 17- 218)
a n t e r i o r v i m o s m m c s e c o n u m lu &
m e» de
upe' c lc hu m ana p m d u z w lo pelo m ovím cnfc d o na( uzeza e N e s te I re c h o , p o d e m o s dest acar o s s e g u in t e s d s p e o l m :
e m pc vm q u e a p r e s e l lln m d i f e r e n t e s graus de des envol vi ? 1 “ o s hom e ns fur a m m odes p m v iv e r e m m d ad m : e
u h ID C ÍH L ' I 'n m b é m fo i a p c n l n d a c o m o & soc iub llidn da
e a -
ynr dm ec m s u llliza d cs p m d e l i m r o q u e e o h o m e m . T e mm o s a , o e ' n o e c c c o xn s ás ru il nu l ç ã o
2 “ eo x e sm o c l p el d o a d c d l s s o o h h o u m m e m a n a t e m s u a o s c a p a f c a ic u d l n d d a d c e ! ; d e
e
'
lm u o ,
fíb u la
n n o lu r e u
e x u b d lv í s õ e s ) e o hom em ,
e su a obr ª (a espéci e
co m
hum m
d socl edadc
c o m to d o s s e u s
e & C ul lum
falar, ul exl ond o su a
e nol ul -alm em e soci ável :
n c m s l d w l e , d e c o m u ni ca çã o;
N o verbet e a º o ho m em
“som eda de” d o th c y c l u p é m a diz- se 4 ª () p r i n c l p m d e m ln b l lid a d e im m u r u soci edade;
5 “ e ho m em s ó e lellz e m sucl edade. ª
SOCI EDA D E !. f. (M or al) hom em
s ã o f e i l º s p a r a V iv a x E m
o s
sociedad e, s e intenção d e D e l l: I lv c s s e “ d o q u e c a d a h o m e m
:
vl vo ne s ó e up ar- lda
l e s q u n lid a d c s pr ópnns
d o s o u l m s , e l e te r ia d u d e
sufi cientes
.! B ªd i
u m de—
S e & nu lurezu
el edo de, v isto q u e h a b llita
crm o h o m em , par alelam em c pm duz
o s ho m ens o e d e s e n v o lv i m e n í o »
."
p a ra este gêner o d e vida d w ie d a d c s .
m liln rio ( ) « lu n lo r p a n : d a s facul dad es d e lm m e m , sua: y l fo i d u o q u e n sociabl lld m ie , e ste pendor
n e c n n ld m ie x , S ã º p r o v a : d e s l n in t e n s ã o d o am ad o r. T B I & de [am a u be m equ
p r l u u l. , ,
.

n d lu r c z a n gr ande responsável pel a ex lsl êu cll a d a m e d a d e "D e

|
e le n ã o po de n e m
e n c u n s lllu l ç ã n d o h o m e m q u e Iara du socl cddde
c o m a r s u a v l li n n e m p r o c u r a r u m a V e r? l n s o c i a b i lid a d e d e c o r r e m to d a : o s l e i .! d a s o c i e d a d e " . ( lo l
4 .

d ld clm e m u do f e l iC ld a d e v p . zl 5 )
(.“) A m le d n d e ,
se ndo t a n n w c x s l iz l a :o hom em , D e u : lh e d eu
D e A co rda co m em p n 'n e l p i o , lu d o a q u i lo q u e s e refere“ ';,ll

m ube m u m d m lls m u l ç á c , fn c u ld u d a b e m com um d e v e r ln s e r d re g r a s u p r e m n d o co nduu d e -

e lu l m lo s q u e o lo m a m
n u l l m o m -le n e n e e s t a d o , l a ] e , p o r e x e m p l º , ln d lv l d u o , q u e v m u — lu n o b e m p u b llc o e n ão o u m v m
A facul dad e zu .

*
,q u m u e l - n o fs a ca l l a l r d um d e o m e io
e pm n l p l da ã r o u c o m e u n i c a r f o r o n o u n d : a s o c p i e e n d s a d o em e m o s
q u e n ão
«úm nll m um u lip o ! IÍII
 A W EW D D o
w NE GR O“ A 5
con/ w or m s D o lL L / M lN /S M O

guns hn m ens se rum m a is dolndos

b em
p m a f : ] i c l ' d n & ,“ ;
o u t r a s ? P o d e — le p e n s a r , a i n d a , q u e le e h o m e m q u e n lo
m e m e “ s o c iá v e l n ã o e f e l lz e n ã o p o d e s e r c o m p r e e n d i :
m lnb lllde d e s e i - i l. a l g o ciên cia, ent ão, u m h o m em " a e e homem ?“
cºm º u m mmm,
garaukindu n ão
le m w e u c i a d a espé e , m a s ta m b é m a p r ó p ria f e l ic i d a d e
"hoxuens E s t a r i a m s la u m d s n n ín d o le h u m a n a
d im in u i-ie c » n a lm — e z n
cm nos sos cor pos co dex e ; e l llm c e s e condi ções
[e li
p ara
nosm ade.
A pr es enl nm os, n o s e g m e n t o a m u - le r , q u e a :spe cl c hu m a na
m in e u n a E m b o ra a nal ur ez a hum ana s e m e m esm a, l il i d o m a r
b i- llm e n lo s respeu sávus s e r ie d e lilf er en ç lx s . A
por um a nn lureza
m io xeconhe cc a p r i n c i p io d e ig u a l d a d e
c o m u m d o s p á m c lm s
M nu zl a p r e s e n t ªm o s . . o b r a d e L n d v o c a l, p ensad º! q u e em lv z r
fun dª m ent os d a soci edad e S e ja , n ã o e
nem m m a ig u a l d a d e
escreve ill/len tas s u r lm n a u v r a i ! : y y ltm c d : m or a/ e e t d e piu/ 314 118
eu !!: o s ho m ens d a [1 3 h u m a n s : L . s e l o n le e IH IIIÍÉ IE J ” M u l t i/e l
p m c d l l l l d s R ee : m / i a m F a n : s , p o r J , m B o u d o l
e x i s t ir º ua soci edade, m a .! a p e n ªs li p r e s s u p o - a n lu
si çã o d e l la ig u a l d a d e P o r i s s o x c a f ir m a q u e , m a x m o n ã o sendo e R end ez , q u e M unch n㺠se
ig u ais, o s ho m e ns d e v e r ia m |w d v r e n c o n lm & feli cid ad e
a n ã o ser nos c o m e t id a s im u m v e l s a ii
e n x e r g a r a s . e u m o u t r o : co m o ig u a i s
p m v i v e r h o m e e m n s m a n f d o r a . - d la m .
le i n at u ral q u e n o : d ã o o s p r i n c í p i o s e o m lilu l lv o e d o h o m e m . o ;
ºs p 'u c l p l u s s ã o a co m ew acã n n n tu r a l do h o m em , lig a ç ã o co m n
c l u i y A lg o s o b r e
uw cs hgs dos del alhadnm zm e
p s m o c n e d a d s e es c o u . — c i v i l e u m a :; d a h o m c m c u n s ig p
ª
m a s dl fem ncas d e h á b ito s , cos hl m es , m ic d n d e ª m e sm o. E m p r in e l - &
S e & :o c m b i l ld a d c é u m p r i u c lp i e , p l o s n o r t e n r i a m u m m é t o d o u m v u s a l l já q u e a r a z ã o la m b e r "
am bul o uam ral, a s dlf ercncax
n b s e l 'v a d u s n a s soci edades ( e m - r c m a is u n i v e r s a l ) p a r a a c o n d u ç ã o d e io d o g ê n e r o h u m a n o . U m m é lo d c
: m e n o s p c r f e i la s ) p e d e m de m or a l u u lv c r s a l 5 & leli cidn de . O ra , s e e h o m e m A
ms i g n l c l 'o l cm a p r c e n ' a s p e r l e e l sa ç ã o d i f e z e m c s l e i g r a u s d e s o c i a b i l i d ª d e h ª m q u e garam
q u e la u m euu- e n a tu r a l e s o c ia l , e n lr c n a l u e m m m i d ê n l l c o a s i m e s m o , n ã o h á o q u : l e m e - P o r u s o I a d v o c u l
r a e soci edade. c e m ia c n i q u e Io d o o gênero hu m ano
(&
p rn v ld o d a s m esm as f a c u l-
E nl relam o, s e o s lie m e m fo r a m c r iªd o s p a r a vi ver e m s o c l e dudu. q u e qual quer p a í s Im b i ln d o , m esm o q u e apresent e d i f e w r l-
dude, s e e l e s são nal ur nlm em c
II I e , p r i n c i p a l m e n l e ,
w cíávcl s, s e &
im e e m e necc st» el u l u u d e c l i m a ; : c o s l u m c s , l c r á p r i n c i p i o : u n i v e r s n l ' & s , M l e d n d e l n
s e o ho m em s ó e f e l iz . e m s o c i e d a d e , o g u m p u r a g n r n n l l r .. u n i a m e .. “ m ie , p u n ir e q u e mn u e Iouvn' o "
d e p c x l c c l ib í h d a d e e le socledade m m bcm q u e e bºm .
u m cor res pond e a u m
g m “ d e (e l ie i lln d e .
l.c v a n d a e s c em c o n s i d e r a ç ã o f lló m lc s
p e rl c c lih ili d n d c lia soci edade à p r ó p q r i u a e o p c s l ' Í e C h b l h d a d c a s s o c i a dv a e! “ l.
M e d a c a u c l u l r q u e c a d a r a ç ª t e u m g r a u d e l e r m l l i m le e m
 A w vsz vçi ' o n o « em
w m a ;sC QW W D a M M N/W O
M u u — i, em e e x e m p la r,
le x m p m s de m onxt m o p o n u i i i o in u i s e c u m u m c a m , ie n o io u m g m u in f im o d e
,
n o e e o u io X V " ! d e e m to d o iu g u i - e n c o n t r a r o m e s— d e u m : o u p r ó p rin
o u s i o m b e 'm , c o m o c o m p r e e n d e r
»

jo pioveni d a n e o e i s io a o e d e i e C o n s titu i r o h o m e m d iv ersi dn dà hum ana ?

ciu. A pena s o ho m em uni ver sa l p o ie n i e , f o i - ie . p o d e
D e u s . O u . s e ja , u e i i m d e tr a n s c e n d ê n c i a o pode r d e
A pam nlcm cnl e, e
u m w n l r a d l c ã o in o o i i ' iv ei, L e v u iid e - u n n l
u m
w ocleda dc hum an a.
co nsi deração o s in d iv i d u a lid a d e s n a sem ea ndo “ideal " o u n a
D e u m I n d o te r ía m o a
|
S e , p o r u m l a d º , ii iiiiiv e i s u h z u ç u o d a s le is p u u c u o i o o sobr e u reza, in u iii-ee
iu rezu pr odu zindo
u io e i u d e s o c i e d a d e .
d i f e r e n ç ª ! e , o ie o u t r o , o h º m e m id e u l lz m d n
ii
.
m im - c h u h u m a n a lo g r a e s c a b e i e e e i u m m undu n i iim p o c e n m c o ,
d o s V ann -
igu al da des, c o m u m m e a soci eda de cihdi aus novu- nem o, i
p u r o n u - e , d e i c i o i io d o u p ossibi lid ad e de co m pree ns ão E x u m iih o m iu n ã o po de s e r io i u c i o h o o iu s e m () ro e m — v g
G bc ! n o m unoi e. ( ) ho m em uni ver sal le m a s e urqu ét ipo p a r a Io d o ide ia o ie o r d e m e d e p i o g i- e e o o
i
ho m em
A s o e iu h iiid u o i e e m i 'i o , un ica e eisenciui di m em ãu m u m e n i e m q u e n ã o e i m p o s t a Í i i i a lp i s a m z o n , e n h u m serm um u-
to m a - s e , m a ; e e n e o n c i iio h i
&
o ie n ie e n ã o c o r r e s p º n d e e nen hum
d o ho m em porque e h . e necesxA r ia à feii cii iu o e (u em m a e u e ocom em m .
vive:- u u p r o m - ii i a m - u c o m o o s ª r r ª n jo s n A lu r m S ocorr em
l m i m d c e m s o d c i o e s d a d o e u s t r o s n h oa m s qe u n a i i ) . s S p e u r d e i s a s m z m f e l v i z i: : ' e om s h so m u a e r n a s z ã o ; q u s e o c i e d u e M a is d o q u e u u nm i v a e r o s r a d l e m r e s p o n h s uá v h e l u - u i e u n p i ve e l o r s a l , e i i u b is i i e d u m o i e u d mo a n c c e u m i u n d nd o - .
» in d e naeur ui e
d e l u q u a l s e ve ni ieum q u e o p n n o ip i o d e ig u a l d a d e e ra obed e- N ã º e p re c is o bui ear u com pr ee nsã o d o p º r q u ê d a s o o iie s e s t a r e m
cido, hou vess e benev oienei n e e x l im a e n i i e o s ho m ens . M as e h o - a s dispôs
viem os oe
nn oie e s t ã o , o u d o q u e o u p o r q u e s ã o co m o s ã o ou que m
in em s ó e s i in i u uquei es e o s q u u is c o n s i d e r a d esla fºrm a . B a s ta s a b e r q u e elias obedecem eoie pnh clpm e que
O ra, s e n u m p i m e im m o m e m o o enconl m & ci en -
en m s ã o , p o ic u h io , inteii g iv eio ,
e i i i e u r e a lid a d e hum uhu apont ou a diversi da d e e n lr :
o i povos, E sla o n ie m a p l ic a — s e u code s o s ieies du nui uvez u.
n u m segu nd º m om e nio o encont ro ent re c i ê n c i a , in d iv í d u o e
N u bas e o u id é ia d e or dem está a noçã o d e piogn eui o.
soci edad e pare c e i i i n o i u m a is c o m p l e x o , Com o «um , em nom e S e o or dem d e f in e u m a cert a e s i u b iim io e n a nui um zh, o
d a u n iv e r s a l id a d e, d a razão e d a « e i i c i i ii ia e u i si ng ular ida d es lm p n m e 'lh e p ie g m s o equi vui e ii
de sen he i-css?
[ :r o g m x s o m o v i m e n to
l i b e r d a d e d e m m 'i m e m o
em u m
d o hom em , n e g a d o p e la
N c s y : m om e nto a noçã o o ie D l im is n l o iiu s u a u e pa ssa a v er e m n a p erf eita b i o l o g ic a m ent e.
m in i m a , q u e o d e l im ita
m uui m che ui. e i e , (: h o m e m
Seg undo e nat ural m ent e b o m e ld é d e p r º x - e ªs e A
e m , oo m o o p e s v ei, ent ão, us soeiue u
p o i f e e i i v e i e iu i n b e 'm & s o c ie d a d e , dcs dc q u e gnvcr nada p o r ic is or dem “ M u i-1 1 1 7 subo r d i n u n i ie s e ii p r ó p r iª io h s iu d
Jun in e ndcq uudus E s e u s m in b ilid a d e &
n atural, n ã o iie v e h e v e i - u m a d e u i im a ho m em e
p r o p a g a nm ur ez n iu i m u n u , ani m ando se q u e o
cod e, o
n n m lo e u i r e a f e l i c i d a d e d a in d iv i d u o e ii f e l ic i d a d e do
m - unl ur A Im cnl c p e r f e c t i 'v c l D esu fonuu io d o h o m e m ie n d
e m m im ! o o homem o iii e i d u d e que em m c m e n lo uigum
in
d l cªl ell v ldll d e,
m ix e r - m o , m nnl óm -u : du pl ica se, cº m o pe n- u n q u i- 1 m b o n s im iin i m » : ia l e n w s podem se r
1 ,
m en n p u c id n d e q i» m e “ -
|
-
 A s CO W ÓE S D O m u i— « w m a
A
m m ao D º m NE GR O'
s G la m q u e io d e i o s iiu s i r u d o s d c l c n d e m u ie e e d e :
uª pm gi esi u po de s e r pesi o em u ie u iru v e s d u b o ª feli cid ad e e u m a u l in i e le d u n l m a . a c e s s ív e l
pori uneo !
con di ções, p m s está m scni u n a nal urcza d o hom em M a s e
Ir o e n i m u no ção de orde m e a d e progr am a lo g m l ls l f
_

c u i ii li ie e n x r e r a m
,, n &
rui m reze, estabel ecend o
iriai n en lo, quando h á u s r l i e q u e in s e r e a id e i a d e g rªu s d e
u m a dud e (nã o iip o s d e ie l lc i d u d e ) , q u e u id e i a d e u m a esl rui m e
m e e n t r e e l a : . A rum o u p r in im (: (ra b a l h o d a
n l q u ª
nul ure zu s o c ia l s e a p r e s e n t a . H u v e r iu , ig u a l d a d e s u b j e l iv n
. d o sobr e e le o m a vim e m o adequa do s im . u m a
a o s e u d a e lw o l v i m m f o . ie l ic i d u d e
T o d i- v i u , d o e n e u n iiu l a d o : o s r iu m e n s s e n u m e u t e r m “ c o n d iç õ e s d e e u m
e r i i i e e s s a s d u n s n o ç õ e s iu m b e m se
u rlg ln n u m u u u lru , segundo
desi gu ul du de ubi ecl vu d a d a p e la p o s ic â o s o n i a l q u e m e h o
a qu ul o s p m s pode m s e r or denado s
d e " m r/ie c o m o g r a u d e p r ºg r e s s o q u e up rer en ism o n u p a l 'm &
q u e cm bixu o u n ã o ri k l i c l d f l d c .
e esta or denar M n u z i n o s d i z q u e a l i a id e m e s tá p i e s e n e e e m g r ªn d !
,—

cão Ialubém fo i dei uudu pela nei urez u.

M a s s e esi e progress o cor res pon de
d e s p e n s u d o r e e ilu s l r u d o s , q u e com pr ee ndem u dem gunl dudu
u u n i u fel ici d ad e, pode-
c o m o u n iu n e c e s s id a d e d e d e s e n v e l v i m e m u d lª soci edad e, o u w ;»
s e p e n s ªr e m f e lic i d a d e u n iv e rs a l ?
lus ii ii c u rn e s t a d e s i g u u ld u d e d o progr ess o. D e rm fo r m -,
M uu zl exp õe com m dlçõe s e m nom e
pres eni er n u obr a d e nidem i q u e à f e l lm d l z d e , n ã o lu i u m u di fer enciuçuu im a n e n t e
n o ie c e n i e
d d u e d e e m e m e n a t u r d a e z a i , i e e e e i io u u u d e s e j a , d e m n u m u uu e e r r e l d i e ei d u u n il me d e s v e n c i lh a r
u n iv e rs a l . U n i v a p
f e l ic l r nuiurezu h u m a n a , m a s e x i e r i u r u e la A s s im , o hom em n ã º seri e i
su i
em d i l e i e n e i u d e d e lie m e m e m s i m e sm o, m u s p e l u n e c e s s id a d e so cll l.
p e r q u c p e i iin e n ie & io d u es peei e hu m ana , u lo d o s os seres A s m eus d e progr esxo e d e e s t r a t if ic a ç ã o da soci edade se
ruc io riu is C oinci dindo m m u prdp rir r u e i e u u l id u d e . P o r é m , e e
ass oci am , d is c r im in a n d o lie m e i is d i f e r e n t e : c o m papéi s seei ulr d ia
issu si q u e m o s ir u m u s eeii ieu diçõe s n o pe nxa m cnm d e D id e r o t , (ereiiies,
esse u u ie r , e m n l g u n s m oni eni os, ex press ada a d m ira ç ã o p e l o m iu - [ i n ...,
r a l ls m o iiiie g m l d a s
P o r is s o , n o v e r b e i e “igu ul dede” d o D ic i o n á r io
sei vg ens, m m c e m S u p p l t 'm z n l u u vºm : d e V ul ui rc n o s di z:
a e w w w /e u e e i i u r i d u u m p e e iu d e u m a m o r ªl q u e n d a s e g u e a s
n o r m a s d u r u z a o ilu s l iu d u já e m ºut ros m o m e i i i e s , E lla — s c m oral i N o nuss a desgr açado gl obo e ' i m po sxl vcl qu e us hom en s q u itu
iu e i u r m i ln d lg i ln n d o » s e m m o 309 10 dos h a b i ln n l e s d e A m é r ic a ! id i d u s E m d u a s e lm s e s . '
e m s o c ie d a d e n ã o c s ic ja m d .
v
A m uc uç w e m , que gov e rna m , e ii d u s p o b r e s , q u e s e r v e m ; e , l a , . in
qui m -sem puns uveluau Idl cldad c e p e l o p r u g n i e u ln i im d u u u . N s L '-
u g u n r iu m a n d e ri u r e c u l u x v n l : [ a " m ªm e i— » : se nsivel m em e :ilb d lv id cm rxe e m cuh'nx m i l 5 c m s m il, a i n d l ,
[m irim ( c u n , m e m nuiur ezu m le l m .
: u m d a m uen m d u cum cier es o s
p l v b l c l u n n ie i e n u l . M u u u u m
e e um ve uu
m unc num u m
e l i - m i a u r i u u s u r a , A p e u d m m i ,a ( v m a - u u m . l e m e i o ; n ã o i l e : y z u g r l n u
, . 575) n o s m x : " o Indiví duo p e u s e ri pouco
u n
(. o gê ne ro hum a no, « a l Cº m o n a real idad e e '. n l n p o d e
u m
r e l ie m u d e p e n u s u , m e s d e : slsiir u m eno s qu e h u j a u m u in i m id u d e d e homem u m : m 'ª
[negr um e u u f:]lu d l ld ª c om um “
- A s e u i iim d i e a e r n u
m id i p o s s u a m ; p a r q u e , e m a ls d u q u e c a r lo , u m h º m e m q m
p e n e m ie n i e u e n i d e m ip e u e m u l 'u c l l r u l z x x c m u l d c m r m , rui u v u l abn ndn nl r
w m a r . ; M u u u , q u e e M a x e l l: u u m ig i i e v i m o r d e m o u m ªg i a ! h u m m m N o p o s s u a ( : s u l 'l n i c n u : e v m a s e u b c l v p r a z e r
, l m I( l ln l l v on l m n q u b u u : l xu oe i) e, n o n h i ou m. e m s e V w : 3 1 A 1 q u1 i , 3d c1 m 1 0u n l 1 u pc e — r p e p l g l m m l d l d c s n l il b l u e n l , i i l e .
'
ri m N o [ m il- x m u l lm p n m r e u e . u m a d a n u i u s e u e e u m lllu i i - u m
m l ln
m o uui um l ll m vés u i. e u u q u l s ii a . l ib e r . M uu u» . N u i : u m ª» , .. h º m e m (l c g s m m v e u iu p r ó p r ia
f i l í c b d l t h .i m m u i I o m l
»

nel -em m r im a m - s u . m m : M e la y u li vei- ud. M u m e rm o N n ª p u l ld : i u lb m u l d u

II" « u m .u m u l p m H m m ,- n i m ,.,
M a l lu - m in odul o M
m
 A
m m ao D G rss NZGRD'

« P m v h - eun rm s v e rs e ( i p o r is s o , a ig u u i o i u z i e
A S
m m c /C ó s D o VLW /M M O
.
m e m e , ;. c u r r u m a is na tuz ªl e n u n s q u i m e r ic u q u e
A ssim não vão f a l ta r p e n s n r ie r e s psrn cei ebm
Im r e . IE F/ 8 3 , 1 9 1 ; c om o s im b o l o d e feireiuude de nação e n em m o d
lim iªr s s s o c i e m i- iq u e z r m sxe rrui &
riq u eza
u m d a a lm a .
E m c o n tr a p n h d i, com eç ou tªm b e m a s e e s b o ç ª r o m ild
fel ici dad e do s h u m ild e s , ºr a , s e e pobr e n ã o po deri a s e r te m
» b i p r e s s u 'i 'u r g o i n a L e / n - e &
"z ada/ nc de G ra m m y , d e 1751 , s u a pobr ez a, Im ubém o ric o n ã o a s a i a ape na s por sua r iq u e z u . ! ,
q u ir i con sidera q u e n des' gu nl dad e s o c ia l e apenas n u m de co r b u n d u d a d a r ic a d e f i n e s u n :ei ieruud e e n d e p o b r e s e m d e f in i u
[e n e m d e u m a desi gu sidn de q u e s e in iciº u n o sm bu o f is i c o ; c u b e p e lo s e u Irab alho e p o r su s fzugahdade.
A
m ic d n i ie u s u f r u ir d eu s a d e s i g u a l d a d e e rn p r o v e m p r ó p r io . D es sa f o r m a , b u s c a r : : p m v n r q u e , a p e s a r d e d e s ig u n l d .
O bar ão D 'H n l b a c h i u i u b e i n ju s t i f i c a a desi gu aldad e com u soe uii llw e s s á m , ( n u l º o r ic o b u r g u ê s q u a n l o o p u b r e c a m p o n l l'
u m A con ser vação e à f e b c m iu d e seci ui. terinm a c e s s o n f e l im á u d e . o r ic o n ã o b c n d u w iu r n b e n i po deri a
N o fu n d a d e re d e e s t a ie o r i u e s m e necessi dad e d o progress o s e r in f e l i z , t ã o I n f e l i z q u n n ie p o d e r ia m s e r a s p á n a s q u e s u s lc n m <
o urguruenio eeun einico q u e J u s t i f l c a e u i v r s a e d o im b a i iiu v a m n nr rm eni u soci al. A o d o q u e par ece, n ão h á n e e
m p um n ie c, e s s r c i s d e d e a c u m u l a r b e n s A f e i i e i u m e p a s s a a s e a s s o c i a r n h u m a e e n i r a u i ç n e e n t r e a s i m d e ii a r s i n s a p r e s e r n n u r s , V ulo q u e & felici»
l a p r o g r e s s o e a riq u e z a , dad: sem pr e est eve ass oci ada n u m u p e u e V irtu d e .: o s ilu m im s u s
N is e po de m os n o s es quecer d e que, no p e r i o d o ilu m in i s ta , nunca d e s c a r l a m m :! i d e i a d e q u e n u i u r e z n :; m o r a l e s ln r m m E sm —
b ilx c u v n m — s e J u s t ific a t iv a s c i e n im e u s
p i u s a s id e i a s q u e , n a m a io r eis du s. s e s naiur ezr e m s e r e s u n e m -n e s Ia m b é m p o d e dif erem
ri u c io s casos, scu' gikm c om o frui os de .u m ; e x a u s t i v a u w c s t i g a ç i n C lª! s u a m o r a l , v i r iu d e e u p o d e f e l ic i d a d e , e univer sal se m ans
nce rcu d a nui urez u d o obj eio estudad o. D es u. for m a, (: u s p e c i e d e « e m c o n c c i lu a h u e m e , apesnr de di fer enças e m p í r ic a s ,
esu -ni in cu cão s e m i n ã o e d e f in i d a co m o eum -s , p o r con ceí los D e q u riq u e b fo r m a , a f e l ic i d ª d e b u r g u e s a , aãsociada a s id e i a s
f i n u iis z n s com o s voni uue d i v i n a , m a s p o r u m a c i ê n c i a d a f e l ic i d a - d e v i r iu d e , ru z ã a , soci edad e, progress o, im p õ e - s e : t r i u n f a , "
d e , d a soci edad: e d o progress o, em pr eende- sc , aram e disso, a descri ção q u e e f e r iu , p e r
0 felurdci xn de s e r u vont ad e de
u m se r u - u n s c e n c i e n i c p a r ª s e lo i - n a r u m s necessi uu ae im a n e n t e exei npiu, dos ho m m es s ã o negr os , suu lin g u a g e m é :s lrn n h n ::
d l; u m m ecnni sm o q u e o p e re al heio & qu alqu er vuni nue. P o r is s o , assem el he-sc si u m ru íd o , arum a], u s nuu ner es zi p rescnlam
d e urnas
auf er-
e . pensadores p r o c u r a m d e n r u n s i r s r q u e » id é i a d o p r o g r e s s o e u n rru an ries fís ic a s , v i v e m pºuco p m s s e si in ien iu rn
:m iu d n d e pm grcuw n s i t io d a d a : p e l a p r o p r i a u e e e s s id u d e d a exi se in f e c t a d a s . .. s ã o sel vagen s. C nm pr cm dc- se, I am bé m , p u r q u e pai -u
' '

|»
-
d Au ' W m I U I i e d u d e s q u e n m m p s r r n u m lo d o s o s d i m r n e s e 5 5 0 elas esses pcnsadnres pr eocupadas e m e m c i id c r , m ( : i m e u m u x u ni i d i or r u
, , “
dos dur -m es a s nnm m zn. ordem nui urni , o s ho m ens br ancos beu pai rurn copa d a e
a: "ªs m a, n bas e. ,

o r brum as eur opeus, p r o p r io c r d e

g ê n i o (m e sm o i r i a q u :
u m u m n a l /u n m x a u s se " u u ç u a e i r iu H m m scguindo o
ie e e u e m : d es s p n l h e h l D ld e m l, pode m E llc o n l m m c o s hom ens de
w r l l i v i - m u n - M llm lo m l n lo lennm ueee ssm m m un-i e.
-
« u m h w " w 1 ' ( lll! .p I O L D M o n l d u u lu — J u l h l ln -
»
uu», ollulklu- m . lo d o e u s M e in e
im a - m m ." .n u d s r e w s m m
u u r ,n e r , e i u m u m m . "M u mr
 A
M iu d o D a ºm NE GRO ”

n ) , e stes são lím s . j á a s e m m : s ã º g uiados unica—

q u e p o r b o m go verno e pel a educa ção

l l ac n n ç a r
ess es povo s
(: d e s e n v o l v i m e n t o (c o m o p e n s a v a m D x d em n
«

1
&
A C I É N C IA DAS R AÇ AS E A RAÇ A NEGR A
). naq uel e
m o m e n to e s tn v a m e n t r e º s q u e m in p r o g re d i r
. nu a des envol ver am ta l e n lc s n e m soci edades, e m m o s hom ens
M i m - .= :
D es u to m a , est ab elece vincu la e n lre
llla m q u i n se :: rlç u , program :
m m ]
,, o ne hu m a

E
m ºe m a ,
_ v -d . (i n
o bra nco
& !
soci edad ; E m 51:30, o
m o la
um bo hn u , m ;c l a c n ª u “ . s b x ã m
n : ,g m s u g e x :
d e s t a m a m — 'n a
am
u m .- m '
m u m “ u u :m
a lu n a; -
.
L º m o r ªl q u ªn t o ! t e m : A r ªi A x u m — m w , o s ho m ens ªu n - _ .
Icncõ cs S un set ”. O s m m m m sn ão som aram Il es t: vº çêb
nenhum s ig n if ic a d o e m .» n e g r
A
n g m dc
: n a corr up ção enquant o o br anco repn sen m m a & &
y du c n .

w — prgsm m çao
d o p m
1 0
se)

com o s e per cebe, m esm u anl cs d a e l a b o rªç ã o d a m e ia d u ª

c e r negr ª jÁ p o s s u íª c a r a c l c r m ic a s n e y tiv a s .
A bus ca d n C o m p m c n s io d a origem d e s ta o p o s i ç ã o h u n
neg ro e d a própri a di versi dad e hum m a lrn v e s s o u m ulas.
q u ª - « s e . I e v n n l n d n s p e l o : ilm m m s ta s e x p a n d ira m -s c &
com um
u m m d : m npl cxns .
F lu M omv (m m , o ; m m m d n s
u m ; fura m
.
 A !A M W C Á O D O
m NE GR O"
A
a im 1:45 “w a M a NEGR A

m oral ), e ' d e is t o , w m e n l c n o s é c u l o x i x , q u e o te r m o
m im i” a .—

lm s ; cu nsisi e n a ai ii-m eiu d u :x isiél ' k

u l d é l i d e d i f e r e n ç a s f ís i c a !
.
d e gr upo s hum anos n u l o s m em bros se r u tiliza d a p i u - a desi gnar
poss uem cur ada s das h e r e d i h u ' ia m e m e N o sécul o xv m , d cvl dn n to d o : e s e l
H eu s (m e u s co m uns ,
" A
m m m /id e e m m a [ il s /c o
npr exem udos (cr ença n ª ig u i im u d e u n i m i u i , n ª pe rfecz ibll l
: a m am ]:
im n ão &
& '

d o s hu m us , em , A s d i f a r m ç a s h l º l ô g à c n x r u i u s ã o c o m ia m
u p eii as defi ni dafl xl cªm cnm 1u m c u l is m pcsi ula
i in i ii d i w i e e i i i i e a f í s i c a e u m o r a l , seja, a divi são
u m c o n -d o c o m o a e i e i m iiia m e s p m u m g r a u e v o lu t iv a d o h o m e m .“ .
o u
m un do e m m e iu C o n ' e x p o n l ie a u m a d w i a o p o r euu uias. m m m » , a l g u n s e l e m e n m s d a w f i lm o s a o d f o i as » : i i u i u i i i e m e n e rt g ae m u m - 5 ,
D a s d i f e r e n ç a s iis ie n s d e c o r r e m p e lo s llu ln lm s tn s s ã o resgat ado s e, m urr ºs, .
d l f c l 'e n c n s m e i i i i i i s q u e '
ud qu irem u m n o v o m iu d o . N o ç õ e s c o m o a s d e p e r f e c h b illd
s ã o h 'a m m ú í d a s h e l 'ô d n a n ª m e m e separ am ]: som um vs e à s n u m n l lm
N e s ta i in i iu enc ont ram — se
in flu ên cias ci im iiicu i e o r i g e m
o s pensadores q u e u i rib u e m d l -
fer en cas
orde m ca us al
c u ii u i - a i s a o s f a l o r e s m ic o s , e s i u b e i e c e i id o
e n tr e el es .
u m s
clas iiseii o iu g iu , an trºpo m et ria
v e lh a e ii u m a o r d e m
e e u g e n ia ) .
s u r g e u m a iio v i i con cepçã o
D e c o n f ro n to e n t r a
d a d i v m id m |
iiu iiu u iu .
A
u m d o g r u p o s o b r e m d w /d u a : o c o m p o r ta m e n t o d o º S e já n o sécul o m o n ª e n i s iu s divergi u"!
q i nu da il v i d u o p e n d ee p i e i n e d e e d n gr upo so cioe iiiiiim i (uu é i iiic o v im io b ie &
o rige m d a s d ifer en tes
X V U I W M r a ç ae s , m e aebui e a m p l io u -s c n a
se c iiio m e
H ierar qu ia úni ca dc
. u rad iali sta V E Í O IE S ]
u s a u m a hier arr probl cm n
uuiu úni ca de val or es e l a b o r a r Juí zos un ivers ai s u m a n a ilim ita d o s , o gr ande m e n c u i iir a r u m a
le s qu ai s qu siine u
u m p e- f o r m a d e , a p a r t " d u s d e s i g u a l d a d e s o b s e r v u d iis e n lr e os po vo s,
i iu i ii ta c a c o m o s u p e r io r ºu iiiiei-i n r &
aun -u, P m T o d o r ºv , e s t a e s c a la d e v u io i e s e , n a m a i o r i a
eseub ei ecer u m a n o r m a ig u a l i ; , P o r i s s u , a s e d u i . i- e m m i a i s i ç u s n ã o eram
m a d i - s D o n n a d e h m liv n s :: n e m , a o m e no s, (m e sm o q u e
d n s veze s, u orlgcm d e e ln o c e m m m a .
p o r v e z e s s e u ssem ei iiiissem
& isso ),
. P o l / a m r im a m s o b r e o s a b e m u u i o i d iz q u e a s prope—
N o secul o xi x, perí od o em qu e & iu ' a de ev ol uç ão Iom n»s e
i ie s e s d e i u 4 a p m sm m m » se com o u m a d e s c r iç ã o d o eisnii iieu , j á n ã o
o p u i u d i g m ii m conbcsl ávc] « x iii in v e s t ig a ç ã o
m und o, c o m o c o n s ta t a ç ã o d e raio. A q u in ta 6 u m a con— p m dif erenças
c l u s a o c l n b c r n d ll s e a c e i ta m ( n l e i 'n n l n m c m : as m m : 0 5 hºm ens .
a p a r t ir d a s am ei ioi es u m a prº po sição
d o u tr in a l q u e e s t a b e l e c e
ºr ig in ad a, a n i m a n d o o m undo
que um a
e m iu i im m iiu
p o iiiic u d e v e s e r
c o m u ales—
, O s m u n u g e i iis m
m i i i c u i , g c o g r á f ic u s , c u i m m is
c o n i in u u m apel andode n u s m g u m c n to s
p a r a e x p lic a r u s d i f e r e n ç a : u m
cl!-
o s
hom ens e o s pºl igem slas, ie m c i e n d o - s e iii ori gen s separ adas. C on -
cnção pr ecedent e. hmmm " condc nnr
m u b c le m a u s i i i d o , e s t e s i 'i i i i i i i o i I m h a m c u m e ” p o n to d e o x
o s m a s , :: x a m a l ls m u m d e l e s u m ju i g u m e n i c
m o r a l e u m id e i ii p o l í l i c º ( s u b m is s ã o d a s ra ç a s Infe riºr es, e l im i- l l 'g u m e h l n s m m m g e n i s in x , o s q u a i s e i m id c n lif ic n d u s e m u iim n
fo r m a d e n l a u t e r u Ir a d l c á u re l ig i o s a apresent ada n o s im is . P o r
um a) ,
N o m c m c nlo em q u e a s to u r in g p o i i iic u s ganha m p r im a , o >
A M e l. d e W ºlu ç i m
n c n d lu v m m i m I l u li ul o i u u i m i i i i i n : u u m a xim ª iu u u iiiim e l w r f e i ç o l m m lg
—

lm m m y n d ª Ilm n p u n i u m dm s ie
m lu u h
-
a m p l a s - m m a m a u m n c -u w u u m a
 m m ao a o ”m z A m za'
A

d o q u e o c o rria n o s é c u l o e m a n a r, n ades ão e cum e s h ist ó rico e

A
e m m m ;— A s su m a NE C/ 24

p e r d e n d º im p o r u n a i u
m u t á v c l) » v a i
e m .u u c i c s , e m n o m e d a v e r d a d e c i e n ll íic n c o n —
u m is u s.
um a nova ace pçã o, q u e e a d e d e fin i r e se pum - tip o s h .

lim e is s c , o s p e n s a d º r e s ? (ch : s z d e c u r iie r b i o l ó g ic o e im u u iv e i i, ( ) m u n d c i c i v id i

po deri am s e r subdm didcs e , ,e que em
h llln s in c i s m e . raças .u m “ , c s b e n e e n t e n d e r e por quê das di re »

i o . :c o l u g íc o x
;
&
ºs p n n ie u e s acredit an do no s m esm m ças r a m ªis e c o m p r e e n d e r c u d u r a ç a d i s tin t a m e n te .
p a r tilh a d o s pel o: m enage uinas , c s scgim » A m p l ia n d º a i iie n o r d e ra ç a q u e sub divi die m e
,
'" ( le n d o sm u u m enx e o s nr gum cnl os bioi egiccs
: o c o n c e i to
.
Y, :e z u n d e D s m p u e m desc endent es d e saxões o u n o r m a n d o s , re u n e m , mmm“
(: d csi ino d o s p

|
o v o s e d e t e r m in a d o p o r s u a nica. e o u tr a s , a g o r a J l c la s s i f ic a ç ã o oper ava com iip e s z q u e s ó poder um
N o s e c u io x v m ,
le o r ln d o s
::
l e l c l l n n p erf ecti bil id nd e f a m co m qu e s e r defi ni do : aim e“: d e c o n h e c i m e n t o f is i o l ó g i c o e n i o i o g ic o , az.
Il
. l " sc nci uim m q u e
c l im a s c m i- c e s s e I o n e in n u e n c i u
es pe ve s p o d e r in m
sobr e a s pensndo resv
m u d ar m pidem enz e,
denandc A nd as
A s raç ns que
a s expéci €s e x is i e n ie s n o planei a.
em e divi diem n hum ani dade d e fo r m a irre v c y s lw l
M u m m o d i f ic a d a : c o n d iç õ e s
as exi cr nn e ui ueni es sobr e eles. J d n o sobr epõnn— se &
igu al da de d o s cidadãos A re a l id a d e
- m c n l o x c g u in t c e m n a s C id ª d e s .
te o r i a p e z d e s u a fn r c n , d evi do a doi s m o r e s
m in i s u p e r a q u n lq u e r t e o r i a d o d i r e i t o D e s i: m o d o , n m i n e m
c e s : a s d e s c o b e r t a s g e o lo g ia : sein-e s id a d e d e e cabe lu g a r d irei to s s ã o defi ni dos pel o d e
b e n e d u h e r e d i e m - ie d s d e Am bos f m 'i a l e c m m o a r gT u me m e m o . ; i u l p o r l uâ n m c i a q u n e o md e i e u n i d º n e a s e º u r s d e m evol uiw u, O u s e ja , c a d a g r a u e m
i e n e u m d i r c i lo d e w m iin n d u p m s u a nat ureza,
o .d e s i d e p e r f e c h b ilid n d e ass oci ado age m & noç ão de evol u» in v e s i ig u ç õ e s s o b r e 0 : t i p º s m in i s ta m e m n Eu m p n e vári os
c n u pm ssupõe & cxls xê nc u
d e p o v o s m e n o s e v o lu í d o s , m e m e p e r f e i — in ieiec iu ais a p ro v e i ta r a m a o p o r t u n id a d e para escr ever tw r m s s o -
l m , m I n n l iã e out ros u m s e v o l u í d º s , p e r f e i to s , m a d u rm . S o m e r s c n b r e a s di fer ença s m in i s A s d i s p u r i d n d c s c n i re a s m ori !!! e e u
[ s m ;x m o i - n i d o ( r a b a l h o d M l lg a d B pel a bur guesi a e ani m am n e te ó r i c o s e i - u m m ín i m a : , m m q u e pu m sm d o s m esi nes press u
ecc u ie X I X , v e r e m o s r u i r o i d e a l d e b o m s e lv a g e m ,
:
n u n ] n e ie i s d n n a l u r e z a p n m v e pelo «os; d a crença m z dif eieu ça c u m : o s tip o s h u m a n o s q u e im p u n
deee nvoi vm m -se sem ne nhu m enipccnhu l u l u te m : ln e m q u i e e d a b u sca d c u m a e x p lic a ç ã o r ir - m e m
S c , p u m o s iim n i m s i e s , n s desi gu eided ei
n u d i v e r s id a d e
saci a B poiavm n-se p m e m d i f e r e n ç a , s o m a d a o u n ã o a o u t r o s f a t o r e s .
h u m a n a r e s s a l ta n d o — n , p u m o s ev oiucion isias C on figu reu-se u m a m a n e ir a d c encar ar c s «po s caucl nó l
u m d o secui e X IX c s m d e s i g u ªld n d e
e nici se
soc ul, de la w , i n e x i s t e , p o i s e c om o u n ica e l e n a p a r a o r d e n a r e g u ia r o m u n d o , c o m o p o d e r i a s ;
w ld m lc . i s o M d i f e r e n ç a s l 'a r t i m s c x p e s i a s relato s.
e m d is tin t a s soci edad es. V e r n o s s e g u in t e s
N e s s e m om e nto, e m e u d e m e u pne u &
!uncm uar
m ln u u d o r cem c
e sol ução p u m to d o s o s p r o b l e m a s

lc m di nu i L m c s i c i z a m o : B a i l e .
E m -
R M RL
gue.
" ª u m l n - u mn u u m n : u u n m u s e n d .i i p
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undo M ic h a e l H a l ile n , e m s e u liv r o A [(it/n d e m w : eu

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y m m e com eçou :- m u d u r d e s i g n in c u ç n o
m in i m u m .
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W W “ A n i m a r, u h u l ln r n I ln h v g a m -
 A
M m c /? o o u 3 9 1 NEGRO“
AOÉNC M DAS W F E AW AEGM
. d t .. . q u e .t h u g e l u a s u a [ a r m a m a ts p u r a u a m -
u n u mn — au e e s p a l h a m o s e u t i p o , u m a s v e z e s c o m m a i o r
da de grad aç ão hum au u. Per ce be vs c,por ém , q u : h a u m a c o n ,tt
co m m eno r po r to d a » G u r u p ª (. .t 0 a g u m , ração d a e x is te n c t a d e doi s pel os e que a qu estão r ªc i a l J a
Im cnl cs n a hul óna d o s Favas , s e etes pr ovém d e a b o r d a d a d e te m a e x p t t e t t a c d t r c l a .
e u a s p e c m l, d z m m m ra m sem pr e a ene rgia e s p e c ia l d e s s e E n tret ªn to , fo i com a evol ução de da rw in i s m o &
s u a a p lic a -
original ( .)
n a m m m d a s p a m a re a e a m a t e r ia l e c ã o rm m u n d u anl m pol ógt cnr w cm l q u e a qu est ão d a raça ganhou
»
m tu u m e , m a s , e m c u c u n s t â u c l a s m a i s e v o l u í d a s , u m enf oqu: m a is e a d ie a t . d a

B W
: : p r m c t 'p t o
u p tr k l u q l v e m a s u p c e n c te . Cm um uí dever d a s p o v o s d o d m (: ' e g — selecªo
g u tn r e a j u d a r o s o u t m s m e n o s f a v o r ec t d o s ,
1977, v v 45)”
(C a m s a p u d B unt on, , “ N E L E M E E IM W '
gaeas &

E ªe : p e n s a d o r e s aum ent avam co m os teó ricºs que, ca us e

P a r a o u t r o te ó r ic o a l e m ão, G u s ta v K le m m , a divuue d a h u —
G abt ueau, a c r e d i ta v a m n a te s e d e q u e a n a t u r e z a pm duzi zin u m
m ln l d n d e con slsle e m ra ç as pas sw as e m a s. O s pov os d if e r e m n ú m e r o ttm ita d o d e ttp o s con espond enl cs a s raças p u t-a s p r im a r
ta u m -s e
“
e m m e u t a t td a d c e I e m p e r a m m tu , sendo q u e seu des enr duue, q u e t u a m s e d e g c n e ra n d o g x n d n h v n m e n le d e a c o r d o co m o
vt m eut a c u ltu r a l atraves do ca sam ent o o s
lu q m ! a s r a ç a s p a s s o i c o v a sr r e s a e p e n e lm d n s p e l a : a t i v a e n s t, r e T e s e s p oc vn om s o :, g n r a ã u o h a d v em
m d t e s c g t e g np en r a a ç ç ãã oo , q u e a s M in g m c .
o s fracos,
P a r m a a p c oo ss , d a t w d e g i e u n e i rs t a s u d o s s e c t a is e e r
p m
n u m ehm in a d c s .
t t to d a s a s c u ltu r a s m tp o r r a n t e s n a ht slõn n tê m n a su a tm e (:
qu e nos tu te r e s s a e v e r ít' tca r que m , ta n ta p a r a a s te e n a g e
u m a uut btes e de m m :, 2 ) M d i f e r c n l e : t t p o s h u m a n o s ( [e t - te a
da npol ogt a m ia t c o m o p a r a a s d a r w m ts ta s so etai s, eom speuderi u
: fr aca s e u u m a : e pas sw os ); 5) a s r a ç ª s u t tg t a m , c u p e l o m e n o s ,
n a elem ent o frac o, pas m o, dcgcn erado o u degen erador.
m ig r a m n x um as ; 4 7 a m lg r a ç â n te v a a e e u q u t s t a dos frac os
p e l a s ta r t e s ; 5 ) c o m m u l ta d o d a e n u q u ts t a , a s rn c n s
A x tes es p u n c l p u ls de d a e w im s m e s e e ts t e r a m a s s e g u in t e ; ;
entr am
" u m a dim bm se que,por m is c i g e n a ç ã º o u e x t e m ttm o , a c a b a co m 1 7 va raub tttda de ; igu ai s, A s e s
a d l x w lu ç â o d a r a ç a a t iv a eon qai stadam com o u m a uut dade n ã º h a dot s se res vt vos ?
dtrerente; & ) quando
s e dtssot ve a raça um a , d esapaaeee m o d t l ic a m v s e n o lo n g o d a te m p o , d e m a ta q u e n ã o = x i l e m
a te n s ã o z ) h e x e d t ta n e d a d ln d M
p o t t t t c a :: e x l n b e l e c c r s c p o s p e r u t a u e u te a , u s ca rac tcríst tcal
u m a s a e t e d a d e g u n l i l n n n , ( K le m m a p u d d
uaut ou, 1977, p v s z t ª du at s m to w c adqui ndus p o r n d n p m ç â o , m a s s tm h e m - d u
a n te p a s s a d o s (, ; & ) fecun di dad e exces s d e m m u tm ç lo
Da m n que em m g e r a d a : m u u t s s m te s m a ta o r g n m s m o s qu e e!
p rc s e n te s n o pens am ent o d e K le m m e A rtu r d e G o b i n e u u ,
len da q u e o p n m e u u exul m su rto s par a a m dnul cncã o a a t a e x p a n s ã º d e s t r u i u a : a ):
c o m o r e s u l ta d o d o cm za m cnt o ent re m a t a a ' t e d a e x i s tê n c i a d e divtnu n n “
u m n c w u a m tn
t u r u e - : e u tn t - m o s e d e s e s p e r a c o n s id e r a n d o — a a m a r c a m e v í la v e l A ) sel eção : t e s e d e c e t - t n : m d t v t d u o s ,
to A m m m u e ta « . . a t m . c t ln d n :» th s tu v c a m s ,
reza;
v n r ln ç ô c s a e t d e n tu u ,
. a e V n n qn m u e m m m td o s p e t e , [p : o r »
p o r h ul ou D a l l/a d m ”
cm n m )
..
-
u m M em/ mm mm a f/n ' m m J u r / lg : E n l w lc kel lm g , M x p z lg ,
jm m e . p . 1 7 .
 A
m w gzo D a
m NE GR O”
A m m w m ç x s z R A ç x /V E G R A
rc s e r a u p o in f e n e n po deri a s e r com pr ovado
p e la in m e n n e o ie
s e u m ania o r a p e lo d a m n »
m ciedm 'k s . o d a v i a , o d a r w m is m o s o a m in t w r
.
» u
ie n i iie i e n u p o io g i n r ª m a l , a q u e s ia u d a lu t a nam e
m e negr a.
A u x m n i m id a d e s a l ta a o s olhos
m u s com º m aior da hi stórm
_
' I n v i d a ) le v o u &
:v u p o s i a o d a e x l s lõ n c m
de u m a “soci edade” u n iin ies, m alzim , d o s nm e ue m e s
d o s e d o s m a d e . - u i i-
O l' q u e abr kgn ss c r e s id u e s d e s s a
e m pneei eim enf e derr ot ada, z w m — c a u g m id e " in p n d Ea m on, 1977 , p m ª . W S ,
vc siw ei ido e qu esi fm d n raça
p m a eeni m d a h i s tó r ia , P ar a e l e , o negr o & ,
p o i - t e m o , » s e r m a i s p r i m iliv o n u e m ::
[ u m o u v s c in e v i tá v e l u m e f e q u e fm nf ni e ; rnçe e cons eradas in fe ev o lu tiv a.
H o r a , im e n s . ( ) d a r w in i s m o s o c i a l v e m c o r o a r d e ê x i to e feeni n G abi neau fazi a & seg -ni ne con side ra- ção e m 18 53 :
d n s raç ns que vinha x c desenvol vend o p o r m a is d e u m s é c u l o ,
C nbeni n .! u m b o m s e le c io n a d o r , o u e u m :u g e n i s la , pr eo- T al e n d a H is ló r i a E l a m o s tr a m o s
m( e q u e to d a : a s c N illz n -

de n e p a D m a e r w i n , e m s e n g u n i r q u a l i i n s e e m d e t e a r s m f i e n e a e v i a , n s d a p m o r i n u e t x e a m p i or ,e u n e m q u e d x ea o u b r m a a r a ç ª b r a n c a , e q u e n e n h u m s ó a e g r a e n n d n e e p o e d b e z i e l xh ui m s l i r :

&
ções d envn m da
sem n m e a y u d ª , e q u e u m s a c i e d a d e
p e is o a in ieii g en fe s e ca sasse com u m a e s t ú p id a , o s fun. » «eni m enquenm puxei -var o d e gr upo n o b r e q u e e c r io u , d e s d e
“m e
u m a capaci dade m ediene , A s s im , n ã o la r d o u p m q u e f o r o- s q u e ess e gr upo 'm e é m p e r t e n ç a n o r e m o m a i s i l u s t r e d e n o : —
d u r w m is ln s soci ais m ce nlw as scm la m a ] s n e s p é c ie . ( A p u d B e nim , 19 71 , I; s a y
e pi -econcenc
m ª d e eugeni a: em
A s s im , o s a n g u e ne gm aeienm o brancº . o n e g ro u
o q u e o s d n r w m is ta s a c r e s c e n m w lm e m n p m p u s íç ã o d e q u e m a r c a d o p e i n in m g m a ç ã o , s e n s i b i lid a d e e se usuahdnde e o b rm
m
p r o c o n c m lo fevonecm n evol ução, n o lu a n l c r s e p a r a d a - l n s p c - p e l a m u l lg é n c l a , p m h c l d i ld e , eiiee e m or al,
p u ie ç õ e s n a c n p u c i la r a s r a ç a s em er gent e;
:
cen ip ieini ne n fe e m sun; capuci dud es
p m des envol ver
e s p e a is . «s e m e n, 197 7,
p n s) o qua : e o negr o?
A o q u e in d o in d i c ª o r a c i s m o fo i in a u g u r a d o n o sécul o xi x, P e r e W illia m C o h e n , des de e e n i ig u id a d e gr ec w om anni
m as e me in funda m enl ox in n ç n n o s n e s e 'eu ie x v n i N o sécul o XI X, :. ex iste u m a im a g e m d i a ln r m d a neem d a Á fr ic a e d o s am em
im rin d isi in çfw ra m a l p a u la d a n a bioiog ni, fon alecídª, d eu o T an- n d e f ig u r a s m onst ruosas s e g u n d o H c r ó d o l o , i 'i i n i o , R ah al
um a; ani m , n A lr ic n e m v m a p e l a E u r o p a m m m “um a p a z - f .,
ln h m a
n e segu ndª.M d e
u m um bám
p - r l n . d i f n m ic n l
ill“ ,
n o s ii p m
quando e . n lm io lu íllu m in x ix pm cum vn m a
h m m
d c i/M n n o ( n m n u l io n o c r i m e, z l:-
- -

u com une ». n e u m u dlt euu çn unnl m eCl p u m u ) c n m c lem d u n l m n dn abn clud -po r » a U n un i
« _
C lim a II . m m . J IM
m m
“ ,m um u
q u a n o n Á m m l l w in d e v ....
p m . i m e i - .e n e m civi- mmwmwm. Im am m .
" M" ' “ n v , a W W W
 A cm m m asu m çm zm
.[w w w
D O '; “9 1 N E G R O '
( ) v e r d o negr o &
m v c s l ig w lu , expcculado, dem anst ran
n d o pruuc am zm c esc. -m ai o , m uim
& e m b º ra o se u
cº ns um ª u m fc n ô m e n o di few nl e, Q uer p o r obra d n n l u ..
'
u A lc o m , s e pasi clom vsze :o m z a r m m e n le &
m w , jean
M a l in , m u ç u l m a n o responsúvcl p e l ª tr a n s m is s ã o d a im n r qe x mp l i c a ç p ã º o , r u m d i v i n a , h a v i a E s s sa e e px pr h oc dn cu ã u z l d o u m s e r q u e m e .-
u m se r « n o r m ªl. c o m a -IM C quaz e
nngw rm Franç a n o séCuk) x v x (u m p r e ju n m c u u v u d e s u a m ichel -idad e “m ural
A M uch
u m b r u t o s m n , m e , s e m iu x e h g é n c m u se m cxpenenci u m u
hom ens cor rom pi dos ;
sezí a u m ª lerm de pe cado
p o v o s d e c l im a
: i m o r a l i d a d e , g e n q u -a a n n t d ,a :
m m ao ; co m sang ue
n ã o t ê m a b w lu t n m e n l e uz nh uu m no ção d o que que r q u e seja.
E le s i s s u “ m e n . c o m o a s b e m ;, s e m ? ,
m n l e i s . (A p u d e pm xó es un on um s q m . x ó sabem lo r n i c n r : b e b e r .
n g m A cu nuuu d u e -e m e d e s s e p o v o e r a e n c a r a d a co m o s ig n o d a
C ohe n, 1931 ,
p m ' b a r b á r i e . A w d n s e x u a l, punncu, s om ] d o s pov os a l ric a n o s to ?
0 5 xelal cx dos vi ajant es e m b u m d e la w s perdi das m m » sendo deva nadn & d i m in u í d a d i a n t e d a v id a d o s eur opeu s. A

o s m im : a m ig o s m e d m ' a i s s o b r e & Á m 'c a : s u a pop ulação: v u ib u id u d e d a s di fm nçus e u m o s v á r i o s p o v o s d a Á fric a r u m

“1an :
falar, n ã o eles
t e m q u e code s fos sem u m d e u m a úm ca
: m a sm n f u m a : to d o :
H á povos
cº m em
(ã o sel vag ens
a s euu- unhas d a q us e . u u i m m u a nl s a b e m c h c u u d e I m u n d ws u e j s a s q us ee m u s s ã o ne gmA x.
“civil izad a", br anca, pa rm digm l
c o m cãgs f n m in l o s do
Eur opa e ra m m m como
lav ar,
: tiu brut os q u e m a is s e p a r e c e m
q u e se uuhza m d a ra z ã o . (L t aluno ap ud pp o m s s í v » e l“ c o m p r e e n s ã o “ I rd a a n s p l a n l e c du en u r u v u xd o o no vo m un do , c o m o 5 : fosse:
q u e c o m ho m ens m A b i o l o g ia ser á a cn uvc
C ohe n, 1931 . )) z x ) " u m um fºrnec erá
m esm . p m e n a c o m p r e e n s ã º e , com o j a fo i d in o , o u
s a l— a l q u e m ! » p e l a s q u a is a u m d e se Iransi orm ar á E m u m .
m u n scgue m «la w s : m m s rel atos sobr e
e o s m is té r i o s
c ien tífic a.
m a
vagens d a A ir is » neg ra.
co m da soci edade ind ustr ial e a o elogm an u- .
”x e
0 Iralam enw d o s europeus
p m c o m o s u f r i c u n od s e d i f e r e n c V i a i— n o s
A m e x -m u lho, os pov os que
u A pºgeu
nã o ac om pa nha ssem u gr au d e de m vul vim eu
* d o ofereci do a o s ín d i o s d a que, ªp e s a r ser em rªr
eram dot ad as de p u re z a , a l g o q u e n ã o s e a p lic a v n cux' op eu m m co nde na dos à m k r io r id n d e . A ssum , um ph' nm -uw
c m u u m x m iliv o s ,
d o : p u m d . Á frlc n p ª g
&

d o s br ancos e m est ranh a com m e; q m exph cum a inferi ori d ad e

ªo s negr o: A c o r que os disunguu :
p c d l a :x p l ic u ç ã n T e n a m o s n e g r o : « p e l e e s c u t a d e v i d º .; fone m e lo d e argum ent os " e c o l ó g ic o s ” u m c o m o : :) m e m q u e m : cá
i n f l u ê n c i a d o s e ] n u s r e g i õ e s p o r e l e s h a b ita d a s ? Sma m lo la férti l, p rodu zindo abund ânci a d e a l im e n t o , le v n v l m o s W W
“uau escuros po r sua descendên cia d e C a im ,
o :
q u e le v e s u a f a c e u m n o : u u m a v i d a m a is I r a n q iã l l a , a o re c o l h m m n l o m m m ", Toda
*em gzcci da p o r D e u s a p ó s m a m A b e l? D u p e l a m a lm ç ã u d e N ei rlq u m nnl urul pr epm nvu m eno r desenvol vim ent e d n (m e l
sob re C a u “ d o q u u l io d o : o s n c g z m de sce nde m m Se nn m u e g ' to x « m i c o s ,
'
q u e o s num a , e n c a n ta d o
.v e n d e u - I d o l a l g e m - . c l a m a i n f n l w i u : : c n c n m r u v u m - s e o a e m
m e n o r P u m n l g u u s o s n f r í c n n
el
p o r c a u s a d a águ a e d o un m ou co som en-
k m n n à frlc u 7 mm mm omm o u m n a a ; : al m ª u u m ando : du u m
M
a . c h u c l lld l p o r C a l la n «
u m IIA n - ic l m , M M N/ o u d a
, m um u em
' n a u n -u m . m s , |» n a .
 A
m w v ç ío o o 'S E R N E G R O
cigv cu M G M
M m as “ W
A

d e l e m 'c k po de v e r loc al izad a " u m estági o lu le r r rio rid ad e dn Eur apa ie deve a sup eriori da d e d a raça b m i
n o m esm o le m p o em qu e con sidera o (ator “ m io , e ia lg n l
C o lieii , 1 9 8 1 , p , 2 9 7 ) 'º Q u a n l o a fa ç a n e g r a , il.]

n a fo r m a ç ã o d o s or gani sm os vivos) , acrescenta e falei-

b ir lc ila d e , se gund o ipo ifiiea e /m i c u l lu r n l m e n l e ) q u e pudess e in d ic a r a sua gr an
o qua l o s or gani sm os s e ir a i u f o z m a m d e
. leiilo e gr adual
favoreceu
de ac ordo c o m a s e x i g e i ic i iu d o m e i o .
a l o s e d e q u e o s n e g r o s s e r lu m
Esse
Sendo
lista s q u e vi savam
a s s im iiio ia r d e a o sur gi m em o
ii p r o v a r a in f e r io r id a d e
de iiiuii ieroi
d a r a ç a m ªi- A . e im .
m um eulo d u p l a r r ie m e
sup eri o rid ad e d a br anca. E m 1559 fundo“- s e e m P a r is a So ciocu-
Illfcrlorc s, p elo c l im a e p e l a h e r a n ç a gen ét ica, visl n qu e a m ud an-
e r a esm da r a organi zacao "u m ,
ç ii d e u m a s o c i e d a d e p n m iiiv a
algum as ger ações.
p a ra u m a a v a n ç a d a d e m o r a r ia
d c sin oiegi ea c u j o o b l e i iv o
c a r a i e r iriielec iu ai e m o i -a l , u s lin g u a s e a s tradições b i s ib d e i u ;
T o d a v ia , a i e b r i a e v o l u c i o n i s i a a i n d a c o n s i d e r a v a diverros povo s. D efendi a a le s e d e q u e e r a m a s ea rao ierl illn d
a p o s s ib ta m b é m
dade d e u m des envol vim enio da A liic r i , a lo r i g c p r a z o . H e r d a n d o x u iªlx q u e defi niam e s s e s la i o m . D e s e n v o l v e u , rie m
seculo, u m a c i ê n c i a a u l l ' ºp o l ô g i c R le e m ea i-a c er H xinlég m o) q u a
d os llu m iiiisi as a s concepções b i b l i c a s s o b r e a id a d e d n T er ra q u e
p r e le iir iia dem onsl rar q u e o s el em ent ºs f is ic o s d o s ho m em d e m a r-
di m m ul am e iii m u i lo a s lr a i is f e r m a e o e s g e o lo g ic a i , e r a possí vel
d a A li- io n a l c a n ç a i i e a e i v i l i z a ç i o c u r a r
1 8 5 9 ) . º b v e i o a m i i d e a i i ia i e , i o e f i a r t d o a r e d x e e s l ã cn a m e i sn s i e r i a s ee c s a c m o p o e n i e f m f u n l id g a a d a d o s
m redil ai- qu e a pop ul ação eava m a sua [u m a
em ers es
p e la Por é m , o s avanços da biol ogi a e da geol ogi a q u e au x iliaram a d a Soci edade
ao s in t e r e s s e s e s c r a v l s ta s , la m a q u e o s m e m b r o s
p r e s is z r a d e l a d e fo r m a ç ã o d a p l a n e ia le v a v a m & con cl usõ es
d iferen tes. :i d e q u e o s n e g r o s d ese eii d ci- iaii i d e
E nioi og iea d e ix a r a m d e s l: r e u n ir l º g º a p o s ii a b o l iç a e d a escr ava-
u m a raça angul ar lo g r a r a m dezenui nar
r ia m e m e b r a n c a I u r ª n a F r a n ç a ( e m m u m ia o s a n lr o p f i lo g o s
q u e l e r i a e m ªi- e n d e , a p ó s m ilh õ e s d e a n o s , devi — ade quado d e ex-e scr avas d e “condut a
a
d a a ç ã o d o c l im a . f o r i a r iio , n ã o s e r ia p o s s i v e l q u e e l e s e m b r a r i-
u m lu g a r par a a m u sa
v iei ad a".
q u e c e s a e i ii c m a p e n a s u m a g p l- a ç a o , a n e g r u z a a i e s l e v a s i i a i n f e r i o r
i- i d a d e m a ta , h e r e d i i ii r i a e ir ie l q u v e l .
S e o s
i r m a f í s m o s e s i a b e i e e i i i m u m a e n r i d u i a , s e r i a r e ie m d p l o v i l uà
O s val ores q u e gui avam n eur opa da R evol uç ão france sa
ia riie desenvol ver u m a ci ênc ia d a a p a r ê n c i a , q u e s e r ia a
d a id ia d e q u e o c o r p o r e p r e s e m a a ex ieri n riza çio d a a lm a m e .
caem p o r ierra, em erge ;i f r a g m e n t a ç ã o . A id e i a d a uni dade am e-
p õ e - s e a d e m iiliip lieida d e,
l i i n d a , p o r m e io d e s e u s ii- a e d s , o s víci os e a s vir tud es hu m ana ;
o in d iv i d u a lis m o a b u n iv e r s a l is m o , Ta m a
b e m min é a s e c u l o s u r g e o ir ia v lm e n f o
C o m o s avanç os cons egui dos pel a a r ia l o m ia , q u e podi a pr ovar ii
le a q u e n o m esm o rom â n- d e suas fun-
llc o q u e e n a lie c e :) in d iv i d u o ,
im e r d e p c n d ê n c m d o s órg㺠s d o cor po e a in flu en cia
s u a s q u a l id a d e s e s e u gêni o des ea,
ções ri a co n d u m d o in d iv i d u o , n ã o fo i d ifín ll a r g u m e n t a r q u e
dife—
v o lv l d o p o r s i s d e p a r a s i. N ã o e ao ac as o q u e ri o p e r ío d o se p r o d u z i s s e m d i f e r e n ç a s i n i e l w i i u i i i »
desenv ol ve a b i o l o g ia , e i é r im ' a d o h o m e m , q u e X ub dwl dc a m ula ? m ie a s f ir ie a s e i i ir e a s r a ç a s
m a r i lia .
p lo a v a lia n d o pa rlícu lns. O ut rora, a s di fer enças recebiam e x p llu l r
v a r ia d a s , q u e r p e l o c a r a l e r seeial , po llilco , f in c a o ii ieli g ieso ;
e m , h á p . u me r " m i t u e n l c n c a u s a p R a or u av i - o y i ,o d a a a s d l f c r e n ç a s : a r a ç a . T a l u m : b l r e v u e n a , m l i l l u a m r a i n a d s - l n e s p e c m i e l - n l e m g r a al u m d l e v s i e n i v , o l vom nl l l a i r i l ue m l l g a ? e i i a l q l j.- i
—
a lo u is d e duque d e S i ii ii i sii iio ii, afir- M l
m " , M ut ua/ r iu, q u e a ia p e i - le r i d v d e d e n u m raça e e ,lalga
 A
v a ç io n a m NE GR O' A m w u w sA m aw w
A c º r dei xa ser um a: qu am auv n & gnnhn
u m cl rl
u m n m io m s ; n a m a m a l e m p o , e u 1 r& n q u = c e (: p c -
e m , p ass and á revel ar o s e r d e p e so!; —
« w m io o u u m a b r ª n c a , m m i n m m lz u s l d n d c d as
E ss a fisi o lo g ia
n
c x p h c n ç â n
u m d o n t r a v é s d a f o r m -
nul dnd es prál xcax ,
d n - » n o s e u pode r físico ,
A
u m g o l p e Irrem ed xA vcl na: sua: n u r
e le ap ªrece
o u
(o u seus tr a ç o s fisica s) v n i ganha:
m u m yªhdc im p
: q u m M m p z : : m im , d o g r u -
m u n n m e d e s t a m m :- m :, ” n ã o n d i m d e b r n h m m m m c o m o des envol vim em u a , f z e u n ln g m p o r n ' a n z G u l l.
e l n m lu e n le qu e o: br anco; e o órgão m m im p n r ln m e d o hu m an,
e 135 113 5e r m a ix p m f u n d n m e n t e , S ; a cér ebro
se" au
p e lo m enu se
rm . (nau-on,
d e [am arem
1977 , p 5 7 )
c e lu pací éhcm , ( m andada = sa bedo— lo r m m n d e t e r m i n a a s qu al idad es
m ata d o c r â n i o p o d ia s e d e s c o b r i r
m m d e cada u m . E p a h
» lo r m a d a o é re b m , h m m
&
m e d i m p m s a b e r a ca pa cida de de ca da D al av ril-3ª ,
d a s s lb — a c a : d e n e g r o s . b r a n c o s rm u q u i &
e ín d io s p a r a s e c o n s t a n t
A u lê llu brinca d a s uf nc m cs dim en sõe s q u e a s e m ; eur opeu! o
p o m la m m m m
N o m in i n ª ! d e M en ca be n, redrgde par a a s artislas, ve m os: p o r i m e r a m in f e r i o r e s in t e l e c t u a lm e n te ,
o p e n s ªm e n t o d e G u l l n ã o m o r re c o m e le , xnfl uencl m de
e'

so i m b b r º a l o n c d o a e s p í n m o s i m b o l o d d ao d l v l n d n d = e d o d e m ô n i o o u . d e D e u x .
u m o negr o : o hH o m y p p e e x ny sc e c o m T o a i n e . B e m n rm m C onst ant, St endhal , B alzac , Pr oudhon,
o b r a n c o A e o s ím b o l o d n lu z , " m am : d e sociedade n o r m n u m d r p e la ; ríg id os p a d r õ e s
o n g m o s ím b o l o d ªs ne w s, a : «m as cxp nm uu siul bo h- u i d o ms bur guzs m pr of undam ent e
: d e s e x u a l id m íe d i f u n d p o rum a n -
Ca m em c
º m a l. lig icsa , m ã o e m d e x e e s p a n ta r q u : n n u d e z c u ltiv ªd a p o r uL gul u
o b r a n c º e o e m ble m a da han/ m ania.
p o v o s n a Am en g e r a s s e ín ú m e l m fn m u m x & re s p e i to d n scxu
o negr o, o em blem a d o caos . aaa": deu egrada d e v a s s ld ã c d a s a f r ic a n o s atrrbu m
e br anc a ugni hcn
.! fexúxn.
,; b elem supr eum
n l u m ls m u p r A h c a s c o n s id e m d n s
&
: p a g ã s. Te m a de m ana
.
o
«

“ASN,
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:: p u l a ç ã o , ” u a l id a d e des m edi da d o s negr as em d e m o u s ln z d a p e l a m
o b r a n c o n g m /r c a
J
,
o negm agul ha e v im N a q u e à s m u l h e r e s b rancas (sinhazm has pura s e m da d m .»

*
w
o
o
branco e a s im b o l o d a in o c ê n c ia ,
n e g r o , da cul pabnhdude, do ps eudo o u da degr adaç ão m ural
c D esdê m onn , pers on agem d e Sh akes pear e, gera m
m d w
o branco, c u r sub um e, A udi ºs a fel ici d nd e. D esdê m nm z n ã o é se não u m a espéci e d e m a n s rm d e g ala d n -
o negr o,cor ” f a r r ª, Ind ica ª « m m » . pd a m m J ( o ” v , ) e m N ã o s e p o d e d r m e p Vc a e i n r d e m a r chocado co m m a l.
o c o m b a t e d a b e m c u r u r u « ) m a l & m a m a d o s x m b o l ic n m e n l e peln
p lm c u ez ª ena m ouda por um
.
hom um
cpouçau d o nz gm colocado p e l- In l in b r a n c a " u m
&
m un. sem clhnnl cl n ã o pode m s e r u m p e l a ; jo v e n s m m d a
u m a put a
m n gel -A r [ MW M. ( C ohe n, 1931 , p . 540)

“ ca ntam . c m ., ( lu s a , [: 301) , E m oposi ção b u m /p m » m ;. mmm» “A

c o n - lm » d n m in d e m e : n º sécul o x x x à s l m lu m u . ,m
m e. u : mu a m m m - a l.“ m m eninas o m m Cruz » X ou “ que , po r m m , m
en- m iº dann m a m a ,-w u m vo g-
r. E umm pl: im pºr -
s e m m i m ., G u m »
M
M m m a u m
 A w vs/ vp ío D o «(m m o- A C E M JA M W S M W N I G M
m m “ d i f u n d id a s e m la r g a cw aln. Ta m o n a s ciên cias r a eum pé m c o s mmm; d e d o m in a ç ã o , c o n q u is la , usur pn
m eu, im a g e m d o e vei cul ada le v a a c r e r riqu ezas m ac huca da! n o c o n tin e n te a f r ic a n o f o s s e m a s plln
1 1
ne gro qu e
r im - m m c m m : m e m e d x á v c l. s c e d l líc m a m t e a m s m im - s re la ç ã o n o :
m .) .
m m :, n o dxsc uur ()
m a m p e r s u a s iv a d a s m eek» m 0 3 qua“ as
m
u m : cº nsi de ra que :
n u ªm S e , a in d a s egundo A rendt , o a p e l oa raçª fm m ve nlndu p o r
d e ld c n l o g i a s q u e conm bul sscm
1 1

A e x lr a o r d m á r i n [orca d e
teó rico : q u e n e c e s s l la v n m pd e m
persuas㺠d eco rrent e d as p n m ip m u n id a d e n a c m n a l (v m a q u e n p r e p m id é ia d a exigênci a n u m
id eo log ias d o n u m te m p o mi n e «e m m -1 . A p ersu asã º (:
s u m a v e z s e per cebe
p o s u 'v e l s em qu e 0 A p e lo c o r r e s p o n d a à s =xpecm €ivu5
n h nação e m v a z i a & a b s lz a m , u m ...) m m q u e n
s ºu o u ra m sm o s ó p o d i : g a n lw v m & p a u la d o m o m e n to em q u l m n
d esej o : o u , e m o u t ra s p m m g , & n e c e s s ld u d e s im e d m m . N es, naçõ e s , q u e im c m lm e n lc peusa rnm & s i
m esm a! D omo m e n , I m e n-
u s qu esl ões, & p la u s ib ili d a d e nã o ad vé m n e m d e f a c e ; m m ;? »
V in o s c ie n n x m s ta m s e u º l h a r im p c r iu h s m &
n u tre: p o v o : d e m o d o & s u b m e l é - lu l
n o ;, G u mm g u sta-i ªm q u e nm dm ssem os , n em d e s s a (u m a , to m a r ia :) u n i n d o
d a A m híxténcas, c om o pxcl m dgm a s h ia n ªd o r e s m m s fa c i lm e n t e . A C lê n c m , q u :
e m xeus e s ,
forç a; de descobn' r n l a ; q u e l e v a a s E lw liz n ç õ e s n o sur gim ent o ju m i í i c a :; d o m in a ç ã o e que cri a u m a nov a nw es sxdude. »

& A « u m dem os
a l r d m w a l g i ap c l í n c n e n ã o c o m o e n u s ªm r q u a e a d e s ã a o m o r a ª i d e o l o g m e m
e a o d e c l im c . T o d a q u e s e pre za : e x p e r i ê n N c i ãa s o . e àP m ms m e , m
ap erl el ço ad n co m o m d e mu m , . n m m id a
teó rica. c o n s i d e e r am r qu e as e
&
(199 8, p . 189 ) ne cessi da des º s d e s e j o s Ianube' m s ã o c o n s
e u m id o s hí sloncam enw
som ent e to c a r n a s u p e r f íc i e d e u m p m b le m a.
E n tret an to , a apresent ação d o m e n u cicnnnw q u e se orar £ quai x scnam a s necessi dad es, desej os e a s exp eriên cias q u e
rec: co m o s u p o r le à w w w .; x aclst a e fundam ent al p u m com prª nzm m b o 'm q u a w lw lo g j n m s m a f o s s e « ao b e m ªc e i t a n u m p m
ende xm os c om o a m le l e c t u n lid u d e , & ci ên ci a, e m s e u n s s e n t im c n m cum õ :: B rasi l, s a b i d a m c n l e m m m p e la m is tu r a em : pov o::
& ide o log ia m n m n d o m a is M e x t á v e í s “ver dadei m x” a s ilu s õ e s :: a s
id é iªs q u e di funde.
:
M n : i s s o “ a o & su licx en le p a r a e s c l a r e c e r &

nc ccssi da de
dldcs
: o de
p e l a id e o l o g i ª
sej o q u e n o s le v a m
do raci sm o.
a s e r n ã o f a m lm e n t c p ersu ar
N 㺠se m m m m a f irm a r q u e s o m e n l e u m m m m 0 e r a
no! nc gm s, dem onst radª p e l a : v n lo r e s m a n s o s b r a n c o s , ilu m in a : —
s e , o u a u x i lia m , in v e n ç ã o d o ra c m n o (c o n tr a 0 3 negros) . M as
p a re c e b asm m e
ª
ade quad o xu po r qu e o raci sm o u p rv p ric u r s c d e
m i m e le m c m o s dispers os n e s l e im a g i n á r i o d e m o d a & s o m a - lo s
:
a r u m a r - lm u m c a rA Ic r d an ifica E m o q u e ja ' f o i u p r e w n h v jo
A
e
v bn l a a s m t a x m : m a d e m q u a m d o e m s u r p e l o n r c ã oq u e n o a n e g i r d e o ,o l o g i ad o f a s m c í nu ii os r a
l n r l u r m l e u e - n ll e e. d o :
q u e n A M :» : s e u s m b lm m e ; e x e r c i u m l m n s f o r m u u d o
"u n . ;
J ªm W ando a
m m m dm N lº p l—
 PARTE II
IN V E N T A N DO O NE GRO BR A SILEI RO
 A EM AN CI P AÇÃ O D O S ES CRAVO S
VERSUS A IN F E R I O R I D A D E D O S NEGRO?

José non ui am em anci pação

:
o m m m d e p a r t e d a e l ite in t e l e c t u a l b r a s i le i r a
m em o p m a em an cipa çã o do:
p e l o m ºv l -
es cravo: na m m obe de ceu, dcs dc
s e u in í c i o , a u m a Iegxcn q u e num ca seus pensam ent os a o s id e a i s d o
llu m in i s m o / h b e m lis m n eur opeu. E m n o m e a » ig u a ld a d e d e dim -
« e s , d a ! i b e l 'd n d e , d a e c o n o m ia u m ª] , m ic o s p e n s a d o r e s c o n d e -
n m m o s is te m a c o l o n ia l e o tr a b a l h o e s c r a v o b u s c a n d o ig u a l a r n
p a is à s m m s desenv ol vi das naçõe s d n E ur opª . N o e m : q u e será
n ua lisad a & seguir fnzem rsc present a: [es es co m o; (ode hºm e m =
p m p n c l â l ' l o d e s i m e sm o; a lib e r d a d e e u m b e m m a l ic n i v c l ; n ão
p o d e h a v e r m a s, on de nã o m x ig u a l d a d e d e dum a s, p reocup ação
c o m () h º m e s ” d e s e u po vº
: n p r ím m ' a m e m u d n s m eno s d o p m —
ducão d o s p r o d u t º r e s . T n m b e m fa z p a r t e d e l e ( d e " w d n e x p l ic l w .
:
lo o u na o) o despr ezo p e l o tr a b a l h a d o r negro e m edi cº.
Jose B onif áci o sem pre s e col ocou enem & e m e u s ír a d n
. e l r u r e p& r e s e n t a n d o , e l e p r ó p r i o , as m esm as am bigui dld » “
(H u m m q u ll r e p º r t a “ e o u tr a s m a is , o riun da: d e
»
la m e n t a m . D e f e n d i a p r i n c lp i o s m n s e r v a d o m usam os
s uA l m 'u m
.
'( e m ! »
( m m l n l l t m d e P e d ro 1 )
: cond ennvn :: n b w lu l h m « .
 Illliq iilo a s
A w v w a 'º ao u m NE GRO' a
w w w cos m um svrasus
p e r i d a d e l u l u r a d ê s ie lm p é
a
o 1“. um W W n Wo v o iª.
r o g ii
ªo
d o s gr andes p r o p r io l a r i o s rur ais b ruil cl» d o s Indios
dem ocr aci a, p a r a p r o m o v e r a c l v l llm ç ã o g e r a l n o l l r a s i l , q u i.
m in a ç ã o
. gr adual
pers egu ia
d o s esc ravos, a
o s re p u b l ic a n o s
ig u a l d a d e d e
: d i 1 r 1 5 e 1 i : i o es r co m o a n d a r d o te m p o in u le i s o s escr avo s, raio :! b õ c º v J'
m uui quei a e s t a A ssem blém . 2“ U m a nova l e i s ô b r e o C :) l'i
c í v l s ; d e l e n d ia o iralsa llio assal ariad o, s educaç ão
“ l v a« o s m a u s — t r a t o s
e cio du csor avann -a, N ãtdl llen lc d o s iiiis e r A vci s c a l iv o a E

a o s e s c r a v o s , iiia s d ifuii d ia p r e c o n c e i t o s :
a s s u m o f a z o o b je t o o l a a i u a l R e p r e s e n t a ç ã o . N ela m e propi a.
,

« M a p a s S u a s l d e l a s t u i - n a m e v i d e n t de a e i n O e c a r á b tu r e g r u e — d e n h o lll o s l r a r il n eces sidade de A b u r e Ir á c o d ª es cr nvnl um ,

m a i o o n ia n o ip a o io n is l a ] lg a d c a o s iiiierc ssc s d o m c llm m r a sorl e dor aiuai s c n t lv o s , & :
d o p ro m o v e r a su a
ln o d i s i a i i l e d o s v e id a d e ir o s id e a i s p o p u l a r e s . p m g r e x s l v d e i iia n o i p a ç a o , ( ld e m , 1 5 6 5 , p . 3 0 7
N o le x i o , u m d o s p r i m e i i o s a expr es sa r o s id e a is lib e ra i s iio
iii-a sil co in ia n ia cl areza e r a d i c a l id a d e , p o d e m o s v e r ific a r a pre- Per ce be— se que c a u l o r dem ºnst ra a pr eocupação co m (.
sença d e v á r io s elem ent os q u e s o r o p o lii- a o n a s o b r a s d e o u tro s co nsi ruo ao d o E s t ia n o l i r a i i l e i r o , p a r a o q u a l a e s c r a v i d ã o se aprc .
cina n cipa cion iilas e ab cll cíou isl n s, c om o C nut y, R ebou ca s e N ab uc o, ren ia co m o g r a n d e pr obl em a. P a m u m p a i s q u e a c a b a d e s a ir d a s
a le rod os r io s a m e s m a
p o r exem plo, dem onsi rando a filiac ao em - m a l h a s d o d e s p o i is r n o p o l lu g u ê s , cabe a reas parl am eni aies, se.
la europ éia & irpresen lan d o ii f or m a a s razões f iz e r a m
q u e p a r i a d a e l ile in l e l e c n i a l b rªsllelm e s e opuw zse q u e a escr avi dão . c o m g l l i f no r d m o a ç ã o o d ea x e m p l o n a d c a a o o & u l d r a e s i i s c ô e s c i d a d i na d o e p s e . n d e n E l e s p , e l g u n t c a o l: a b o r a r p ar a
a seus
C om e cem os a « r o l a r d o le m a d a r r n a n c i p a c a c d o s escr avo:
p e lo ie x lo q u e e o espel ho m a is p e r f e i t o d a i n f l u e n c i a d a s r e f le - M a s c o m o p o d e r a lia v o r urna o on sl iiuiçao lib e r a l = d u m d o u r n
x o e s d o s p e n s a d o r e s ilu m in i s ta s d a E u m p n n a B la s l l. T tnIa-s e d a a o u m p a l a c o n iln u a r n o n l e l ia b il a o lo p o r u m a m u l tid ã o iia o n -
R epresenl açãn . ; A s s e m b l e ia C e m ] c a n s a /m m c c L a p s /a i w a d o a a d o csor avos b r i i i a i i c in i n i i g o s v lld o n i , l e s s , p . 5 1 )
Íll lp é rio d a B r a s il s o b r e si sicrav slu ia, l c x lo e s c i - i lo p o r jo s é
E o m f a c lo d e A ndr ad a r. S il v a
n o a n o d e la z s . o p r i n c i p i o d o lib e r a l is m o a d o r a d o p o r vari as naç ões curo—
o a i i i o r , p a r i i n d o d o p r i n c i p i o d e q u e o n o v o I m p é r io n a o p c i i i s p e l o q u a l c l a r n a jo s e B o n if a c i o p i p s c r c v c q u e haj a u m Estudo
p o d e p r o s p e r a r sein quc h a j a a a b o l iç ã o d a cscravai ura, lein com o io rlo e o i d s d i io s plena: e m diroiios c dcvcrcs . O s cscravos n io
p i o p o s l a l ii is i c a d e n io n s l r a r si nc ccssi da dc da cm anoi pa ca o d o s a im c id a d ã o s , po rlan io, c o n trari am a in d u ç ã º d e u m a C o m lilu l ç l n
cicr av o s e pr opor uni a nova le i p ar a s e u com ércio. lib e ral.
s a o pouco s paragraf os, q u e ªp r e s e n ta m u m a e n a m l: d e n s i . m lm a u u o , a i i l c a d e a p o n t a r o s c a m in h o s p a r a a C u n lh 'u ..,-
dade, A com plexi dade d o ie r i o p o d e s e r pe ireb ida p e l a p r o p ria d o lib e r a lis m o n a c l o n n l, n o i i i
for m a co m o B oni faci o c o r g a n iz a . N u m p r i m e i r o m a m e i - lio , ap rer ino nslni n olo o por quê d c a cscrav io lao s e r tã o noci va a cai a
scnin a escr avi dão com o o gran de probl em a naci onal par a, e m llbu rnl lsm o. o o n s e q l i e n l e r n e n l e , iii s e c o n s litu l n iin u
lo g u l a u , con siderar e crit ica r o s argum cnl oa conv enci onai s que a
o q u e , .

p a m p o lic i a l .
Ju sli rica in d o p o n l o o le v is l a é l lc o , e c o n o m ic o e j u n 'd l c c e , p o r f i m , B uiu M ic o ) condena m II v e r s a o
par a s u a gr adual « M i m o - u m a s a r g u m c n l o s A u l l l l d l d u d a o . o n i v l o l u o . E l c p o c n o id n
,q u
'
p m p o s la a
B a i ilm c l o in l c ia
exii nç ao,
s c n l c x l o d a a e g u i iile f o r m a : :

M . " !l , . ...i
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-
M udam “ doll « »
 M w !) www- W e a m h r e l a çn ã oo ; f s r w o sé l l c a , W B oS n i l l i c i o
A
0 0 A A W W F /D R A W n o s
Iu l: dlv.
ig llalm en le q u e , s e não vi es se m essex est av as, à escrl yl
Am d» lã
m eui
,, p a n d m s d a lu z d o E v a n g e lh o , q u e w d n crlsti n de ve cu lpa p e l ª dec adê ncl u m or al d o s b risi lel m s e m ger al e d o
' v , e espal har di z q u e m a s m ícl lm m u d am d e u m c l im n e m ps m cular
, l b m im e : ha n-W c] p a r a u m a doce . férll ! e a m e na , d iz E m c o n r in m d n d c , se us nrgum cnm s c c m õ m lc o : npm m nlnm ll
u m . q u e deve ndo o s e n m -m s m : p n s m h e l m s d e g u e& r r u a m p c s s l b l l l d a d e d e d e s e n v ºlv l m c n l u p e la im m d u ç ú o d e
lm n d l m a m e l lle p e l o : s e u s b á r b n m s c o s tu m e s ,
"uvas té c n i-
“rum
luva s-, q u e s e lh º s “|o n e s s par a n pr odução e d e m ã U v d c - o b r n q u l lllf lc a d s . E le dem ohsl m
m , m m m -a l lo s , p m l h e s c o m e s - v a r n v m , q u e a entr ada z le escravos ulr ícan os n ã o a u m e n ta a p o p u llç i o v '
" m ls q u e s e j a e m E n l lv e l m .
llm u ell s p c rv e m s
v lsl o q u e m n n o s m or rem p e la o u deses per o e que, n lv
m ais
: lh s e u m m s l o b s lu n m , r e s t a a p e n a s o ôn us d a a q u is iç ã o aos se us se nho ra. A
L v ) Fal a p e u Co m m
barhsm
v o s ; ju x l i ç ª e a s e h g l ã o , : s ó v c : pod eis
d n e l m p u b li c o d n ! a m ig a s N a ç õ e s , : p r l n v
c s c m v l d ã o ta m b é m lm p c d : » d e s c u v o l v l m e n l o l n d u l m 's l , p e q u i :
cxcor nr no lnh ca o s s e n h o r e s
cl psl m ehle h n f h r l ' lx g em d a : c h ªm ªd a s lel s m m nh ss: co m e m e nu m ª g rande m em e e desi nt er ess e pel a upe! “
e s c u d q l 'n m e x e G regos , relceennem a, q u e r d a s lé c u l c n s d e pr odução quel - d n m ão-dn-
1 0 ,0 ; a p o l o g ls l a s d a c s c r a v l d ã o com as :
R om an os , s e m aldvc rllrem q u e e u " : o s G reg g: e R om a no s nã o
ob ra e m s i m esm a, e m consequênci a, le m o s s d e n n n ç s o d a : m am a
d a sala p r e ju íz o le d a naçã o.
l ia n i n d aD l l b ' e e l m l u d e s " em n v o u r l a v li d, o s c a s d i v m e od es m e pn sr ue s c c a l l m o s a
ee sl le m a v o a s m d o a s R p r e m l l g l u la n p ; i o s e e e u m e n o rm e par a !
«canvas com o o s escr avo s d e e n t ã o eram a s m e s n n s cô r e e h - A l a v o u l 'n d a B r s s ll. ( e l l a p o r e s c r e v e s h acen e pr egul çow x, n ão
x e m d o s s e n h º r e s , :: a g u h lm e n l e "nha m &
m es m a, ou qua se lg u a l d a o s lu c ro s c o m q u e h o m e n s Ig n º m m c s e [nuan ces s e lln d e m .
s m llm ç f m q u e a d e seus un w s, s u n ln au sl rla, b o m com pe ns e s e ca lcu lu rlllo s o cus co u m a! da aqnl slção d o te r r e n o , o s cupl -
m ent e, e In l em o s o s h s b l llm v s m M c l lm c m : s m e m e .- 0 am or
«
em pzegsal es n a s escr avo s q u e n devem c u l l l v a r , .: v a l º r d a
d e seus ve nh am , e n con sideração d o s mmm: hsm ehs ; o q u e in s i r u m e m u s x u r a l s s e m q u e d e v e u — a b a lh a r ca da u m d o u g
d e nenh um mo do pode ncuhl ees r e m r e ªlm a o s :e l v a g c u s a l r ie e a c r ªv c s , a u m e n t a : v c x l u t u m , n m le s l is s ro m s e s l e l s d u s , s a ,
ashes. ( ld e m , p p 327 391 s e n e m m e , a s m o r te s n n m e m s s s , h l h s s d o m a u lm lm n e n m &

da dese sper nçáu, a x x e p e l ld h s I u g l d n s a o s m in e s , n q u l le m lm ,

B n rlllác m h o s a_n , em as , q u e o llb c z z L Iix m n se fa z c o m lib e re c l m n e m q u e o lu c r o a la la v o u r a d e v e s e r m u i pequeno « _ -
“
B r a s , m u d a a p e s a r d a p m m g o s n [ e r l id u d e d e s u n ! l e r m
dado o lg u a l d u d c paul adas p e l o d u 'e l l o "m ur al. rn a q u e n ão
r e n u m p a is d e esc ravo: dllcrcncl ado s d e seu ssenh ºres, n ã o :ó m e m es h- s a expcneh enl . A ..) E u c l a s s — J u r is ,
p m b e m s e u
p e la s u a c o l ld l c ã o s e e l a l , m n s ilslc» e e n l ln m l, esl nb el eeen de , n ão
n h m n o g e n e l d n d c llc c c s s á n n e m a s nação e , s i m , & l ' l 'a g m c m n ç ã n e hlunis l e r m u i to n m lo r
v s n b o w lln u ç à o .
seus esc ravos v n a v n
' u m » ; q u e e n c ; u r g w u e u l w m m m u l l l l z n d m n o ln n g n ln . H ln n ' r l u p m . , v n l V lm n l p l rled el ln lm b u l h u q u c p e n - .A
o u m r .- m e n u (l w V o l ts - : A m ló l c l c s M g l lm c n k l x w lm m s m u d o s w w n . p n m lm d e 153150
m m
u . p b l u á z l l m r v l - a .S Ie mp ú l v j en d w p n rm g l l m s c m h nm x m m l e l l g l mm m e m m m , - n : r c ol :w m o x m a m a s u m u : d v jn l x l d m u x ,m m m m x a u x m m . a “ q u um i . " l. a n u e m n u m u l - mh e r - m l h o l n l s l u n . mu u um u n u .. m x m m ee
rx mm m- m mm ," pun ugu m xum M esa v n n m .- n
m m m nar “,
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m um u mmm- u m n l m lm o u l m m m m d v d l rs lw J u l ly )
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n o : s w m rvas us
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I I I I r i i ii i s b e m ly M a à c s ; o s r u m o r e s pipm dver de E n —
N a b u c o d o n o s o r ,qu e um a p a i r a des pr endi dl da m oni nnhn |“
m am as, e esi er & p o p u la ç ã o . D e fer rei aum eni nder , idii dd de
r ib o u p e l o s p é s ; é u m e d ir ie i e e m a r e ia m im , q u e
h m m ii v i d a , n f e m d e p e q u e n a s p o r ç õ e s d e f a r r a s bo rrdree nha m = des m or ona. (pp 3745) !
m m ; pequena
A quest ão f u n d a m e n l lªl q u e re d p i e r e i i i e v e d époc a e m ii d e
d ireii e "a nual ii p r o p r ie d a d e (eii ieride irdo -se :) e s c r e v e c o m o pr a-
A p r i c d a d e ] . B o m lá c m d u e r iio i ia ex eiii riieri ie e s i a id é iª ia e d i z e r q u e
segunda (ese de B om f á c io , p D rIB n l o , fB Z c h X crer que e
e escr eve r i i io & u m a p r o p x i e d a d c por que e u m hom em e i i d e u m ii
lib e rd iisiii e eeii iei d e co m o d e s e n v o lv i m e n i o m d u s h ' m l e m e lh o r
c o is a , E a s s e g u r a q u e s e e r i d lo n g e , e m relacãn d e esc reva, d e
en p iieii ia c z io d n m áo- de- obr a.
N u m t e r c e i r o m o m e n to , e xp õem — m d i r e i t o m im i,
o s d i - g u m e r i ie r n iord fico r
a fm -
l ib e z n l p o d e O ra , o o b j e t iv o d e s u a argum eni dçdo e m d e m o n s tr a r
regn um o r quai s e r i e E s ta d o s e r c o n s i r iiid o . E m bora
l ll e j u m q u a s e n o f in a l d o ie x i o, s ã o e pedi u d e p arl id u da ie f ie x d e
g i lir lu d : d a o r d e m r d c i r i e p d iiiic r useeni edd n a escr avi dão q u e
'd o Ben i eem rrnm e d ir e i t o a o e e v a l e r d ri fo r ç a c o m o iriiirii iiie n io p a r a
e p o r s i m e l iz a r e m o p errii iiieri ie ilu m in i s ta e o r i e n ta r d e c a t iv e i r o . A esc ravi dão,
m anut ençã o im p r iv a r o
e à p r a p r in d a d e d e r i , ir m b e m
n filo sofi a libe ral .
B o n ild c m eenri derr que :
escravo d o d i r e i m p e s s i m d ª i e i mb e r d e d e
e e n i r r r i r r i i i a s i e i r é l l i c u s e m o r a ir d e u m a soci edade organi zada '
A soci edade civil q u e te r i a c o m o b a s e a lib e r d a d e , ii feli cida d e e ri J u s t i ç a p a r a t o d º s
p o r b a s e p r im e i r a
ie m e ju s í i c a , e p o r f i m
p r i n c i p a l .! ic i i e i d e d e d e ; hom en s; m as q u e Jusli ca i e iii u m a s in d iv i d u e r . F o x 1550, p a r a rev erter a id é in d e q u e ir p o s s e d e
hom em p a r a m ub ar u lx b c r d a d e d e o iiim h o m em , e e que e csc rsw ns e m m id i i ii, o A ndr ad a hum ani za o esc ravo. D e i ii f or m a,
c ie— p o d e, Si m ulm ne am em c, defender :) d i r e i l o i i p m p r ie A d d e e n o
p i o r , d o s m i m d e r i e i i d r i i e m , e d a s r i m a s d e s i e s m im ? M i u d i r d e
irive z q u e s e Iavom cer de: a lib e r d a d e d a s e s c ra v o s rei-d eireer [ r a b a l h o liv r e c o m º fo r m a d e g a r a n tir r e r i u b iiid u d e m ie p e i iiie i i
ii p r o p r i e d a d e . N ã o v o s ilu d e m , S e n h o r e s , ii p r o p r i e d a d e fo i e ii p r o s p e r id a d e e c o n ô m ie r
s m ic i o n u d ii p u m b e m d e lo d o s , e qua l e o b e m q u e lim o cs- Pode m os ve r um ex em pie disso n o cas o, acom panha do pei e
E IIIV G d e p e r d e r to d o ; oi seu : d ireii er riri u riiis, e s e ie.-rirr d e e o n e e i iie i m M im a d a S o a r e s , d e um a e rc re vr q u e d e s e j a e o r iip m r
&
p i n a d i ve a ; m i r a , d i i d re i d , ( m e d o s J u r i w o i i e i i i e o s v N ã o p r i o dire iiiii iib erd iid e d o x h e r d e i m s d e s e u i e r i ii o r . Seg ue m — se al gun s tm -
propr ' que quer em def ender , e e d ireii e d n lõ r ç n , ei iei do c a s o
p o is q u i : a h a m c m , iiiio poden do s e r c om , n ã o po de s e r o b je i o
d e p m p r ie d n d a . S o I! l u i d e v a d e f e n d e r e propri edad e, m u i lo m a i s F eli cio
d e v e d c l e i ld c r u lib e rd a d e m e r c i - i d e r iie m e i ii, q u e n ã º pede d e Sl qu
um . sr. n r . j u i z i iii iii ie i p e i d e ie r m e
u r p i-op ried iide de ningu e m , re m r ir e e r a s d ir e i ie r d e nov] ? b a n h a m A iiie n i e J o a q u i m d e M re e d o Sal m “
i
d u e l - . q u e (e z d e h o m e n s liv r es , e n ã o c w m v o s; s e m A ra ta r ii x liv e iri i, e m r lv l m l fuzc ndl de [ni ln n y .) ;
,
m uri il d l l! m lc d l d u qui.- e u E xecuçi a u i r i i i i d e io d o ; h e ld e l n » d e m i m c o m m e iid i id o r L un d
_

du eJdii do " b o n n e - i ii. u [u n d o e m II q u

, o “ « u“ ! M u ç u m d e M iu eriei o bri gu em : o q u e ed n riiiu i
3 1 ,9 4 9 g m r n n (q u - l
 A
v açl a D o sm p/m o-
A
”m m m D a sssc M m sx/m m A W W D A M D' C E
a b e lw in m s m s, Jºsé m atam q u e s i io n n v l m
.
. q u e m o n v e lm e m
dane m an da r q u : m pond á o
S e lh e poss a
o s h er dcu m
dar , pret end e
supphc ndos
o :
d e q u e a escr avi dão
co m o
cãiw es se e m acordo co m o m m m nalu |
p r o p r ie d a d e : q u e e la foss e: u m a ec onom n nnm onal . O s e s c r a v lll
p o r s u a v e z , c n c a r n w lm :) u m d a e x c ra v x d ã a co m o .. r um a n a c i o -
só p o rq u e n a n a ! e ªp r e g o a m “ q u e o sistem a escr uv isln e m , u m e d e m esm o
,
. nom enu m ns rm
m m
o d im
d a s u p p l ic n u t c , n ã o
lo de hbcxf nr -xc C ont ra vont ade c o m o shr ek» n a tu r a l .
um ": «
d e seus n e n h u m , c o m o Ia m b é m n ã o sendo e ; a b a i x o a s s ig n n d o s C o m o s e p o d e u a m : p e l o l c x l o d e H u m m — io , o s nr gum cní us
nuno m e ro s u s u f r u c la r i o s d m sem ços d n s u p p l ic n m c , q u e q u e envol vem o d ir e i to u a l u r a l n pr opnedade d o exa m e e o d n
p c rl c u c r. nos Seu s he rdnlr cs, n ã o p o d e m a l ie n a r o q u e lh e s n ã o p r o s p e r i d a d e e in d e p m m é n c m naci onal S m u p re np am cm l ulu"-
p c rl e n c c . gad os. P reser var o u desl nzcr :: d a p r a p m d a a e d e escr avos 1 m e |-
L . .) : ) u s u f m c l o e da m em bz uc ãu da d i re i to d e propri edad e; p m c n v n a n u a l .- e m e A con strução d a nqueul da na ção b rasi lclm &

:) u s u f m c l ªn o ªp e n a s p u x ã o a f f / J H ie r / d j a 0 / 1 1 : f n r z n d f ; q u a n to Iam bém » or ga niza çã o de u m a socl cdade p o lu i “ :im lim d a n o x

a o j u : a b u le n d l, q u e d e s la c a d o d o s o u tr o s n ã o e Senã o a s u a s e a n e m ia o d ir
p m p n e d u d z ( .. , 7 n a s d n Unu m .
m ol de s de hbe ruhs m o eur opeu. p m m g , quandu
a o p m p r m lx n o & possí vel d e
PchÇão m am as r e i l o m f a m z »m A n d r a p d a r o : p r i e d a d e n ã o e r a d eixar pergu nt ar ,
com o
lª. O escm va n ã o & ' c a lls/| N o “Fado act uªl d e "0530 diant e
n esc rava &
p e sso a co m cnp n , a d e Jun- m m a, m B s llm ila d n n a S e o s negras s ã o ho m ens c º m º nós, e n ã o Io r n m m u m a e s p é c i e
p a u ta d e s e r coag ui o,p ela: c o s tu m e s « a l e m a o : p e lª le i , n p l e s ? A : br um ! n m m ' s e scm zm : p e n s a m e m c o & m u . m n g m “ ( 1 ç 5 ã e , u n d q e u a q d u r a al -
la r & n u lro hnmem servicos g m m nos (. ) d e d o r e d e m u é r ln n ã º ap res enlnm
2 “ . o senho r n ã o [e m “ um a “ ; o u d o m in i o m h z : o m m
( . .. ) e o “ C r - ªv o , & s u p p h c n m e
, quer ho m em s e u s lv c l
: c r i s tã o ? ( j a m E o n i fn ' c m , 1955 , p , s z )
O d o m in i o c h n h e sobr e a s seu”;
u m
w .—
dem on strar , n ã º & sa um , E
m m s,s e sãoho m em co m o podcm s e r "ª lad o s co m o c º i s a s , a s m -
o d o m m i u c u m p r c h n u d c &
, . ” " ( e n d : : o« : M « h m m / 1 1 .
.) =
e vnzados tra n s í o r m n d o s
:: e m propri edade? o q u e ju s l i í i c n n
ganhar m io te m sable [ u . y n i m / u m , q u e es cm vxznçau u e m -n n d e u m a raça?
o
m m o
n ã o s e o d ireit o m : ali en ar, c om º O de c a da
E
"e ste seuli dn q u e o cum clhm ro M acedo S c ª m c ºm a m
cum pm he ndu
( m r d n m n c o m » q u e u m p m - b e m « .,.»
( ...) Q m : d i r e i t o d e p r o p r i e d a d e , é , p o i s , m e . q u e d o m im o
u m

q u e
cum pr em
d e p m p r ie d a d e
o d o escr avo
::> e r 019 3.
co m o co m i o m u : co m o p u m m l
w |
u l o c e x n p r c h m ld n e m sx » ," : m um u, e m m a n & s u n m ann » o n u - o j l l l 'h l u , P e r d i g ã o M a l h c x m , m m m
n a q u u l 'l N ª o ; 0 s u u h o r m ia [e m p m p n e d a d c sobr e a es cr avº , o u m ºd o ! d e ser c o u m m ld o s p ele: n a
n a m m urm ura, q u e a u m a d e s m e m b m ç io d n d o m lm o ; te m m » m n m m : em
m m o u m ;» , q u e 6 . 0
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«

m m » B u m o u g o z o d o s ser vlcm fu m u d o a g m lu m a . : e b m m p r e le m v e q u e o mm: da

m .
'

.«
m u n d o s I e i q u c u m ; l o l e m . ( S o m - c s , 1 9 3: 5 , p p 5 6 . 1 1 5 ) - esc rm
I l lllb é m , M n l lw lm (ID M ). E m -
"& ”. -
m u n . m ,, n ,.
 A N x m x ç io ao m NE GR O'

,llo me mo (petal as) c o m su a s l 'e s p c c l w a :

A EM ANCI PAÇÃO

d uzi r— se A
n a s s m m am w s
csc m vl dâo
A
w w w oom m
u i n d n v o l u m in a m e m c , n e m O b r lg l r
E m lo d o s o s p u ls e :
l e ml l e c c , m
u u im te m n d o . E O S R a r
u m a llm h d h m e f o m e d e d c f z n n l lln c õ e x
:; s e r v l d ã o
o u s e l - v l w p e r p é l u c ' , s º . q u e s e r i a e e u m c º m m 9 —e 1 .
(1944, v , l, p . 70)
: repr ovada pel a [z l n a t u r a l , e p e n n h lu r n d ic n l m e n l c nul o; e
c o m m m m r lln lo r v m a , s e n d o c o n lr l V º lllld c o u fo r ç a d a , 7 ª .
« I n ju r í d i c a
s e m am em e m lo m o d o ; alug o: hr gu» q u a e m dC Slgunl dnde m l c h l r e o c : : h o m e n s , l u. f m o r e m u h d o h m q u b u e l i l ev r
rls lc m , c om o m e ; i u l c l c c m n l s m m u
ac l-n v isl els,
hcr dadcs d a tr a d i ç ã o B r ís m tà l lc a , s o m a d a s ao s e m d m; n id a d e m m o c m lo d o ! » . ( I z u m i! u m :
Im o: pm blc m a s d a I ib e m lls m u ' m se m e m “ pela m d n v l ll n e m
o m esm o P er di gão M alhei ro ap rcsc llm e s ln c u m u l a ç ã o c ' º s n a l e m o u n o ::p n ç o c e l u l a , l u l a Iug lllm ll
em a u t o r i z a B q u ô l e m o ; s e o d e l l l h o d u I lo m c lu e &
le u np er rel-
u u lc x l o :
çnam cnl a, mmm: s ã o o s m eios d e llp rov cll m e m elhor ar u m
hu bl lkl nçõcx , c j um ul ! ngm—
F el izm ent e, a queh àn
- ::l em m y/dã o e'
s u m ir a m p e l a I c : mv m - m e l h e s m m : : f e s hº lm - l e r em d u e z n o i n s d o — d oc s l n d m d he c o n d i ç ã o m u l l o m ªis d e »
[ m m m /f h o je m ex a-ne m : e s p e c u l a m ; & n e g a l &i v a p r e v n l e » m m
ceu, & l' :
lu t o . A d e m o n s lm c ã a d ª níl m ln tivn gr udam e; Sª . que, eu rlm llf m h l fund- um ano a lg u m d e or dem
ºd a lm e l lg e h e l h h l lm n l u ,
u m esfôrc o
m a l e r l e l n u e s p l r lu m l. q u e d ê h o h o m e m e a l m a de reduzi r-
“117an m iu v c s l ig a c â o s o l lltic n d e
Ac e r m l s l u; l e l e se , l p m l Eo s p , i c u r o , m e s m Z o e n o , I e n le b og l u ct mr o , : , , p p . u 8 1 m - 8 4 )v u l t o
em
q u e re m o m h h u u
b e m c om o h e V elho
a m a lh a ,
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C a m e l s “ e ) m , e l h l m : l mc , u l t a “ l c u b l a on : a l . d e( l d e a m e , l e
w u seu nV a . u m2 h er
m um em o (: p ret end em Just enlar , confundi ndº de m -ne :) q u e
e e ' d e
q u e a lib e r d a d e e
h
A band onando
m m m humm m cu m e q u e e le i n um a ! o u da C r la d o r o pom o d e puni da dess es pensadores
f a z d a q u l l u
a q u e s t ã o p l e p r lh m m e f ilo s ó f i c a , ab strata, &
m als c a m d a s p r o p r i e d a d e : h u m a n a s e p m s q u e
u b w lu l n , p h r n d e : : z r e l l l n o [M a c c o m m u l -ID u u m e tu m u n ' u seár p o d e s e r con slderado in a lie n á v e l .“ N e m m esm o ;. h use hem d e sar
l a e m d i r e i t o ( . .)
A luaso/ie,
b c d o r in c n h -= u m p o v o cscr avi zado ju s u l i c e h a s e u c a lw e l m , jl
.; D lrel lo N amm l
p lf g u d n coul m e la , m om m : o l dº a : G m le s
, qu e
( , ,, ) p r e g n v u e l e m q u e a p erfecli b illd ad e e h m d e m h h l u m l.

ll escrhv lel m
l
nnl urez n do hom em ne ssh fo r m a , q u a l q u e r acor dº o u lm lm q u e envol va a
repugnn p o r n n iq u iln r r lh e lo d o s o x d irell u l, lô d i u l lc n n c ã c d a lib e r d a d e de ve s e r dcm nsi dcr udo. E s ta id é i a d e s e n e
n lu a v c n n n a l ld ª d c . :) ex pl rl tu , n q u l ln q u e d e m lis e l e v a d o
volvlda p o r lo n g o s a n o s g ª n h a f o r ç a c o m jn h n n o c h e , q u e , s e g u n d º
m ee bcu d u e r lh d o r q u e o fe z a
s u a mmm, dagradandoro p o r pens ado-
B r i a n D a v ls ( 1 9 7 0 ) , f o i o g r m w le e s llm u l h d o r d o s
u m Io rm n
d n s u a c r l n ç â o , :» s e u d e n i m
ix
con di ção d e l lrm c l n n a m c o n tr n d iz e n d o
) ; Z ª . q u e e : ª t é lm h h h v u
:) n m u m
n a : a b o lic i o n is t a s d o sécul o x v m .
'

essa m —
p u s n lln c ln ; b lu ln n d o p u m convl cçá o d m c, q u e ca da u m , c o m
A
m m m d e L o c k e b a l e i a - s c u u m h s o c l c d a d c c o m p o s ta p o r
m u n l ll l c a u s a r e m -ll, dlrua & s i p zópun Indiví du o: m b e m h m , p r o p r i e t á r ia s d e s u a s p r ó p r i a s p e s s o » , N u m -»
. m h per gun ra
:: , m le d u d n n s ím n ã o p o d e r i a h a v e r h o m e n s c s c r lw o s . ºu as . a
”u l m u n ; a r ” ::th .. reapm lu e
u m b r a d o pm m um c nle h eª p
a' q u e nll lgu ênl le m o d l rc i l o d e rum ar , n e m de es cr avi -
&
a ln l m lm p r l lio lle i m ; 4 “. q u e m io llcllo. qual quer m -
W io lrlllallllcn o e m m a comm and » w u - : p e r d l n lo d o s » .
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lll- M M M m a n u - lm i m q u e m hm l m m m um u»
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w w e DC 357 m cm - A EM C/ m ac D º i esc am as m a s a M am m a; D o s w rm s :
Inn , g ar unh do e d irei ta n a lu m l d u a u t o d e f e s a A d i c u l o m la e m m lu l e z e s s e in d iv i d u u l & ben efício ger al a i
m u s i c s D e s ta m a n e i r a n a d a poder am le g ítir coloca ucvu m cnl c
.a u . A o lo x l g p d a Illx lórl a, de sej ou -s c d el lln n sl rar q u e u e s c r a v k
lig açõ es b l o l à g lc n i do s éc ul o x v m , a p e s a r d e lc d .“ ( L in c o lu c id i a co m a Infarzs se d e : es cravos em ;c r a m a m , c o m a s
p m v n m m , def um iv a m e n b e , a hum anldnde d o s neg ros leis d a n a t u r e z a 6 m m a u u lid u d e ; iu ai, “ p r u , c s l u c a d e l a d e
Sendu ho m ens pod e r iu m d e v e r ia m l u l a r p e l a conqui ã» argum ent os fo i co ntes tada ,
l u n llb e m la d a : S e o dizci lo n a t u r a l x ig n ilicn a p c m d e l h o (p o n t d e si
C o l lllld n , m sm o , d e s u a lib e r a m , d o « u m d e tr a b a l h o d a u u c o r p o a d n
,
e m A p o l ê m ic a n ã o s e lim ila v u a o d irei to a Ilb g r»
,u m » d o s escr avo s. u u lra face d o pr obl em a se c u c c n lra n a m x d u 'e l i c d e le l m id a d e ) , e m :- lo , n u l l l l d a d u q u e d e le r m m n a
”0va
.
quano d u u l i l i d a d e , V im o s com o as p r ó p r ia s peu sadoi ei ilu m i- d ã o e c o n u - a » n a l l l l 'c u l e , c o m o u m d e f i n e a o r g u u l z n ç n o lo c lu l ,
lu m b e m &
co n tra a w cled nde . Por ém , m m e em no me d a ordem
e evoca da p u r a ;u s l u a u - soc ial q u e s e e s l n b e l c c c l ll n u lid a d e s ?
a m m vidio. D e u m la d o ta r
w dh ' c u o ua uuu l conde nando a escr avidão e, d o A m d ! n o s l 'c p o r l u n d o n o s é c u l o X V III, É p r e n s a m in n h a - n r
cum , a
fo i f iló s o f o
' n - .u l= u v a — l ' e q u i e , c r c n d a g n o r a , r a , d e p m v u i - qd uu e I l M u s tº rn at ç e ã s o q u i e u
p a r a l m l a z l r p x l l a l m p ir m o b l e m a d a e s c r aq v i u d ã : o a u l i z o u
aE s l e i w c o an n - s i e d m e r o a u s
q u e a esc ravnd ãu vi ol uv n nã o só
|. d a ual urezu/ di m uo n a u u - a l m m m ta m b é m q u e a n b o l l ç ã e d a
m m a lm s e n t id o d e r e q u e r i a u m a I c g l s h c ã o n &ª qual a le i
«

a s leis d a u u l i c l a -
áu . E m p o u li v a foss e guia da por um u id a d e s o c u l b e l — e s ta r
o c a s o , p a r la u m , nã o d e u p o u ualareza a u m id a d e , m a:
d e ca nal l a i. p ú b l i c o . A u m id a d e e a le i u ul ur al devam c o i n c i d i r . D e s ta f o r m a , a s
O m ) s l: o d i n o n a t u r a l prescr ev e u m a Z gunl áade hu m ana
leis d e v e m s e r f e i ta s e m c m is o r lã n c l n c o m n a f o r ç a . ; d o c l im a , s o l o ,
e
u m L g l l u l a c e s s o à ! e l l c i d u d e p o r m e io d o g e n g r a f l a q u e d e t e r m llm m o com p orm m cm o de cada povo e m un-
u w das fac ul dades raci ov & le i
n a tu r a l . A n u l id a d e s o c ia l Ilm lbém
u llllx. e s s e s
m e sm os d lreí lo x nã o po de m le m n s in st iluicõc s uj usfud as
s e r negados s o c m lm e m c .
n a m (1 9 7 0 ) con sidera, deve p art ir d o ac um ueul o m ural unundo d e s l e m e io e o n g lllm ' l e u .
n o m un do , q u e u Ilu straçã º des en-
vo lveu . sl lllull nu cm he n le, P ar a a pr oduç ão da s leis po deri am s e r con sideradas a atuação d e
ar gu m ent ºs q u e p o d e r ia m s e r uhhznd os d o s go vernant a,
W H O cu nlm q l l m l l o n f a v o r d a a b o l i ç ã º q u m ld o , e n l m em m : cni— forç ªs c omo a d lrei la ualural , A nat ureza causas

"" m m ln l n q u e a ig u a l d a d e &
n a l llm l, mu s u d csl gll n lda dc
m as,
física s
: m n r n l s , H á v u l n r e x u i llv e m n l : e v a l o r e s r e l a t iv o s lu la - g g n d o
p o r lo d o s a s Iz m p o a z ' º
T odnvnl , a obs ervaç ão de q u e a s leis devem s e r P a u l m d l lu n ,
m f lg u a a c d o d e a in d a lo c u l u m a d a w ual aluçuu d e n u
:
&
,
| » . q u u m . p u l n a ç m ã o a H b l c m m l l l n c n d i d l u a i r - d d a e p u l t a t d l a m ; p e a x C a d u io l u l í e s l l l m l º x A
l u z , “ Aa p a r a ca da soci edade , a u m esm o le u - p o q u e s o m :! a d i l '
m a m o u a" . n a
-
-
“ a u la "
. l u l l m e m m ia m n a p r l l u m d a m b c r lm in d a
m u n d o B u r d n m d n r ll n d w m u m u , u p l m l l d n m m d n d º m a r ,o a
am d
W u( " à. | I ' l r n
l in u -
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a am u a lw a r ie a l , l-| » .d i »m b e n m m l i x l u l l l m d au " n c i i ª m a m i . a l e g u r l l e m q u c en ,
Iu llll a.
H. º l - “ ª l ª n b w : » ª v q w u ª 'm
m al aria n a com po u-
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m m
a . .,"- u ,
 M um
[ M AN OM ÇÍ O D a ; s ow os vm sus A D e;
N E W
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C um pr ee ude — se, m im , q u e o c h m d e B onif áci o a

d e to d o s recur so: n o des m ont e A i escravnlurn.
E voca
em & le i d a m ip m c i d n d e quando diz'
m o , :) m m m
n am &
P o r d e
m ,
q u e p e r m ite
u m s u n
ju l g ª r a s p r ó p r i a s l e i s p o d e
o c o n ju n t a
n ã o s e tr a t a se m e m : d e serm os ju s t o s , d e v e m os um b ém , ser
: s e r expres w
i " . “ II d a c x i s ie n m a E s te s p r i n c í p i o s p s x -m e m e s ; dcvz m os m esm u faca d e D cus
É :; d o s nuke: h n »
e m soci edade, são: E
[d u d e de obe de ce r iu p r ó p r í a x leis; a ob edi ênci a a o s pai s : m e u :, q u e i m arrepe ndm uus d e iu d o () q u e " u m p l r lc (c m o :
ª nbr ad o há s é c u lº: c o n tr a .. ju s t i ç n : c o n tr a f a m íla . q u e n e l
u m
hnluxux,
d u s C r ia n ç a s ,
ludo &
ii le i
de reci proci dade. N ã o c x i s lc m
r e l a h v c & n a i - im a & à s c o n d iç õ e s
valº res
ge ºgrál irm x m m m acordem q u e n ã o faç am ; u m mmm : o q u : q uam m w
: q u : n ã o n a : Ihc/l m
170 21 ( J o s é B oni fáci º, 1955 , p . 5 1 )
m m :- s ,
u lllv crsn ix
des de q u e d e s o n i d o c o m o s pri n cí p ios m e i o n a i i, e s t e s , ,
' ,
'I b m o s , m i m , a s n e m - i a i d o d i r e i t o d e p m p r ic d i d c E x a lta hum ani dade d as conde na o s argum ent os
: d a li , m m ;
&

tradici n m is q u e ju s t i f i c a m a escr avi dão ; e , pri ncipal m enlg, d e»

duai s, da m llo c n n s e r v a ç á o &
a le i d e ncl proci dad e.
a r m a s c o n t r a :: c s c r a v i z a c ã n , m o m lr a l u c r i i m d o u d i gn . t e r e s s e
m « i m l v :, s e m m i m a ; d o l i b e r a l : i s m b oi m e r a m
in u tilid ad e in d iv i d u a l Ep am —
o ver bet e “e scravi dão” da E n c y c l o p é d ie a p l ic a a m a -
d u m m m n a t u r a l à e s c r a v i d ã o e s e r v e d e lu z a o ; a b o l i c i o n i s u s n
d o n o in te r e s s e c o le t iv a ; & u i i l i d m e m c o n s o n â n c i a c o m o d ir e i to
& :q u X IX n a l u r a l :: a g ª r a n t i a d e c s l n b i l id a d e e c o n ô m ic a s e m c e m rªp o r -s e
n o s id e a i s d e lib e r a m , cabem d e m e u s ir a r , c o m o f e z B o n i f a c i o
Am u, tu d a ro m p e m p m d e ix a ! a o ho m em a digni dade q u e quç: ]“ a e s c r a v i d ã o c o m r á r ia a o in t e r e s s e ind ividl ul; zº q u e
m e e naum ]. Todo s n ó s C im a s q u e n ã o ª : p o d e n im -m e u m m
dl gu kí nd c nal um l q u e a .!
hmm m : &
n regra d a jun o n ã o e m
s e opu nha e m d ir e i to
" m m e e m in u e n , : , S º q u e d e s e m in .
e c o n o m ia naci on al,
m uzi adu w b lv & força m s s a b l e (: q u e c a m e m c o n f º r m id a d e
“ M I M E / J i: & esc ravi d㺠& P erdi gão M alhei ro O am be' m f a z qu est 㺠d e d c m o m im r ::
co m « não S o m a l i: u m c s lu d o h u m i- & p r e ju d i c i a l a s o c i e d a d e :
Ihnm c a q u c l c & w ii- = ,
m a s para Ieda hum anidade q u a n t a & escrav idã o era m u
p m c degradada,q u e .
m um u q u e
o u princ ípios q u e L eni n apzucnhz dos M ã o in v e n c iv u is , n ã o s e r á d i f ic i l A escr avi dão e elem ent º c o m o d a s m im i:—
dom olulm r q u e n a escrav id ão nã o po de ja m a ' s e r enco bert a p o r & n c , uupodc o d u c n m iv l m m io m ornl d º, '
nenhum m o t iv o r a c i o n a l , m m p e lo m m m d a g u e r r a , c om o o reiçoam em Em brulec u :) hom em o b
o s j u r í x c n n s u l l c s ªq u i - provei »,
:
u m r o m a n º :; n e m p e l o d i r e i m d e mmm: : que, m ao u -

p m p o r n asci m ent o, co m o algun: m o d n o s té m d u d u - io n a s nn ho r, quer n a or dem m a i- i,

Ir ; e m m im p n l n v m ,
u m n o m u n d o p o d e lc r m z r
,
m im . ( D l d e r o l , 1 7 7 5 - 1 7 7 5 , lo m o 1 2 , 1 ) . e m , »
 m un/ vao m m m /J E n o s N E G R O S
A
ao u m NE GRO” A
[W M O n a s s ow os w m s A

.
- u m pr opondo
s e u to x ic a s m adxd as nec ez sárm s B o n if á c i o , M ªc e d o Soar es e Pcr dgão M alhei m fo r u m repr odu
» c d m ex am e; e p a r a n e d i f ic a ç ã o d a naçã º dos ,m od d o s, com plcm cul udu M as, Junt am ent e c o m n quu klo
D el uo nsl rn, m a ls u m a ve z,sua v e i a ílu s l z a d a , & d a e m a n c ip a ç ã o dos cs cuvox a sua s consequenuax p ar a » socl cdnv
l y n n l , B u r k e : o u l r o x , q u e ta m b é m desej aram m s - d e, v em à u m u m c u t m “ p e n t a , t a m b é m h e r d a d o d a I m e l d a i s c. ã c
|
d n um dn ae in d iv i d u a l
M r u s m le r e s u e s d o e q u i líb r io s o c i a l
e c º m e la a a b o liç ã o
que , no m enºs n o
sem , nunnni sm :
D a m
ª d i f e r e n ç a e n t r e a s r a ç a s e » d ah l c h r b n c r r d q a u d m e , e n t r e p m p r l e d n d e
e sm a fo r m a c o m o .! q u e s l ã o
A n d r a d ª , si g n ilica v a n A sce ns ão de u m a c l i l : e s c ln m c i d a e u m id a d e s ã o m d l s s o c u 'v e i s qua ndo s e u m ª d a con struç㺠d a
r. o c º n t r º l e d a p art icipaçã o p o p u l a r n a p o litica e o n n w b r n s llc x r c c o m o lu ç ã o lib e r a l , 5 quest ão d n c m n n c íp n c ã u
,.x n n l n d e m ani fest ações d e c a r m e n ja c o b i n a , o u seja, a con stru-
m s o m ma r s e A d a i n t e r i o r i d a d e d o s n e g r o s q u a n d o s e « u m d o d o w n ?
E m d e u n m s e m m o n a rq u i a co nsti tu ci on al . sugm , p m is s u a vul m ne m o e d o n p e r ic x ç o a m e u l o dos cidadã os b m n l e im s .
h n rln u m u m a d o s escr avo s, & gzndual E m a n c ip a ç ã o , « in st ruçã o Pode m os veri hcm e m m e ªd a d e m e m n o : d o m te x l o s a n n -
d o s esc ravos
- e , p o r fun, elabo ra t o d o u m p r º je t o d e l e i U sa das a segui r.
lín g m r , d e f m iu v a m e n k c
-
» escr avi dão .
n dizendo
lo u is 6 0 q u a [m ig r a ç ã o
lm
G cnc m xos C ld a d ã o s d o B r a s il, q u : n m n n n v o s s n m m , S a b á !
q u e s em a ªb o liç ã o c o m d o m ia m : l r n h c o d n e s m v m n — n n m ,
u m a , e sem n e n u u u p n c ã o s u c e s s iv a d o s «m aus c n n m , m m m N o u m , n ã o : :: .“ : a n o p r e c o n c e i lo d e raçª n ã o exist e : a s
:: u m a h m m m A :
s u a in d e p e n d ê n c i a nacional , e segui rá : u u iõ c : f r e q u e n t e s gnn- e c o m diferent es n em for m ada uma p o -
d u lz n d c m h b e r a l C o m m u n — ã º , a p e r f e l ç m z r a ' p u la ç ã o .n e s u ç n n umnm sn : l m m p mi s t u l rn au d l a se , m & a p s o po su l n a e gç r ãa s o b r a l w n c m a ;
ao
m n nuncª a x raças
cxul cm ex,
e x e m c o Im a m ,
: n u n c a f o r m m a r aá r i n h a c o m f l oo u s c e x mu l u p . e n o s a m e m S c e m l i b e or d a d d e e v e , ui n m » :e l e m s c m « ç e m m , e m e u m e ml a ir m e l ea ç x õ r e a s m em c
m u n - ªs e d l a n n x :: lu t a m p e l a w d n
d i v i d u n l n ã o p o d e: h a v e r n w u i z n ç a o
n u m
(C o - n y , 1531, 3 . p .)
n e m m 'h d n r i q u e z a ; n 㺠na s m esm as senaum
p o d e h u v e r um rahda de c ju s n c a , e sem u m m h a : d o C é u n ã o
h l n e m p º d e h n v e r b r io , f õ r ç n , : p o d e r e m :: & : N a ç õ es . u m u m tre c h o d u c a n a c nv m da p o r L ouis C oul y a o »'
B o n u m -lo , m as. p p , 4647) frnnces Shucl dcr dem onsl m d e fo r m a b e m d a m M M
»
esboçavum n a B r n s l l p r c ' r a b o h c ã o ,"
_ M n an D u v ia , n lln n rnçáo , n o c m m c ip ª r o esp lrilo cnm r C o m y ln n c o u m ã o d e argum enl os q u e |
“uuper m çocs c d n m hm ne nc m n d l!
9 o n m ín h n F e l ic i d a d e
; n m o r id n d e , w adi a o , te n o m u io X IX n o p m s. o da nm enkl ndâ
p um " hum m p o r in t e r m é d l o
: d e com pur ndu c o m n m cr uel dn dc: d e- l
'n ã o . k w : m m m [m a m respo n- “ B e n c h ! á r , p r o v e n ç a - I lº r a c i a l , T o n llw
&

u d p u nm u n c m u i p d e e d r i un m n c l : o m o u Mm c i l n r a b o l n i e c i n o h u l u s m m a o f o r nm n l n i m d n e -
»
lu lu p m i- m u m ia
| enun-
 n
w w e D o m z NEGRO'
A
EW W O D o iEm m v z k w s A
M ER/ D W D o : N im .
yum , q u e d e v e r ia , en tãº, processar á: d e fo r m a
e scr av idã º e r a lã s ie n e q u n n m '
S ej a d e e x t in g l ú r ii o d e aqui
neg ro d o p u i s , :s e r e v e n d o d u a s e m : in c r i m in a r u se/ ev ga
sm i/, d e u m , e L e w e r /1 e n 7 8 8 4 , C o u i y preza-di n descr ever e'
. Io visava ger ar a scnsnçã o d e que , n ã o hªvendo
nuam b r n s i ie i m e apo nt ar sol uções para m e,
« » n e g r o s , h a v e n d o ig u a l d a d e e n irr a s ta ç a s , o est ado d o
C on sidero q u e esse aut or m pm cnie u m a fort e co m m e
p e n s a m e u m n b aii cion isi a n i w io n a i q u e pr im m p e lo a c im a e
p e lo d e s e jo d e tra n s f º rm a r o B ru m & p a r ii r a in im p l n u ln c l u d a
a m 0 B ra s il des qm e ªtin g ir d a:
« r .s r i n r ,
cum pe m s,
c
d e v e r - in c o m n r a a ju d a d e u m a ra ç a
() p ro g re sw
m a is m ãc rchobm est rang eira
u p . ;. .
. co m
(crie pret exto
N o B r ªs il d o s é c u l o x i x , rx q u e s t ã o d a i m i g r a ç ã o e m fund. -
q m : & neg ra, p a r a a im ig r a ç ã o , ªp ó s a l e i R io B rn n c S ,
m cui ni. p r o m e s s a a in a b º liç ã o , A r m in d a
A

o ric - « m , e le m u m u , nunca e con siderada u m A m m a ], com u

d e u m , m m m i n l e l c c l u a i s e p o i i i i c o r d i f n u n l i e u r n c d i do a d p ã m o , b i e m d e a
u m ser in f e r i o r ª o q u a l s e . za: e u m Im b a l h a d o r M udo n a q u e m e r C a lu o n e g r o e x : -e s c r a v a : e cam a
ro la m u w udl cóz s u : n u n d a s veze s m a l; d o c e : d o que aque r im c g r á r lo ªd u llu l d â m e n k : à ia .-a r u m a
m edm m e ie n u iiic n In e
ln r que goz am m u i to s a : noss os uss nl anados da E urope m ou espa co n e s d e b a t e s , p a r l i o i ld - o u m s, liv r o s , n a n i v C e r â m d a a r a , a b o n l i ço ã o S e n a d & o , d a
(..,) o n e g r o a q u i & trai n d o , b c m a i im rn u a o , cui dado ie : : I á abri gan do .. t om ada de m m m ou n
do ent e, cn nser vad u e s t á v e n i a , d e s c a n s o a ss egurado. m ugzaçi n. D es envol vm -se, sim u i im e a m e i n e , e d e s e jo d o f im .! d a
se le m s e u
r,
verdade, el e p o d i : s e r sub nici ido n G ung a: tu m o r a i s , m n : o s escrav id 㺠p a r a » a p r im o r a m c u l o d c lé c n i c a s m a i s m o d e r n a s d e
q u e [ a u l a ie . .. m s i x u d o n e i s e p o m o , a s ia n segur as d e q u e asi a; Irab nlho e o m edo d e q u : .» p o p u la ç ã o n e g r a lib e r t a io n -a s s e e
v io lên cias, c o m ( lid o 1 5 5 0
r a r a s , s ã o m a is p e n o s a s n i n candi - nação, e l im in a n d o o s bzaucos .
çoai and: t h i s s e pr oduzem d a q u e o s e m m : u n i ã o ; (& !!!m e ' A p r e o c u p a ç ã o C om o iu i u m d e p a is , c o m u m progre ssu
inj u stos, a n im " “ s e r ia ; fim -us e m or ais n a » fm qúent es e m nos sos e m d e s th u e n s te s e s r a c i s t a s d e
q u e s e r ia b e m — v in d o , m im i/a
p u n e : r i w liz a d o s v D e m n ix , s e m p r e , N u E m il, o n e g r o e s c r a v o ei nâ o, que , co m In d l : v i g º r , m m n v rm a s falas dos parl am entar es e
u m o i m eios de sair,ei e d e m a c o n d iç ã o , (C cut y, iss i,
p p . 8 -9) :“ :st in l = l e c m a i s h r a s i le i m s . E le s p a s s a v a m enc nm ª () n e g r o com o
sig no d e m m m d e p a is e a con siderar : . l m g x 'n ç i n com o úni cn
s a í d a n m im rn .
D n m ºrd o c o m c o u i y , os es cravo: [ c r ia m d m s liv r e s p a r a
“ver
'
u m pe da ço ú : te r m , « q u a l p o d e r ia m poss ui r n o m im , e
d i m , lm b n l l m r in m p o u c o . D íu n l c d em : parai so, p m qm :
-, n “ r e c e m d a n b o l iç ie 7 N em o s escravºs a desej axi m ,
m m m u e M ig e n l c m e n l e , e m
& : con sideram
b o r n f o s s e in d i s p e n s á v e l .
n b o i i e i o n is in ,
nanny, q u e u m em u m n1 o 4 m e A l l l ª n l c V e l lo s o d e O liv e i r a W a n d / 'I n : . .
d n F lw /n e l : d e s u a P i tu / D , u p l i c l v a l u m ,;
M m e .- I n d o E m ” ), ex er cem n
n ].
 N E '
A ” W E A /p i o n o e u N em o- A
W W W D o s s íc r w u í v m A
M W DDS .
r e i n i c i a d a t ã o le n g a m e m e s u a c º m p l e t a elunum phçã o; &
" '— 1 . " m x e u a d e b za sl lelm e s c r a v g is t a nons hlui n- m de u m a qu a» ,
r e n a m m a p e l n s raçnx nog xm
m m m !“ p m p n e la ' n n s n e n a , u m a m a r o r r a d e e s c r a v o s m em ar co m o esl e pai s te m as
sam pa e u a A m éuca d o N n r le ; e u m , t a m b e m , e n u m e r a r
rapi da e d ,
r w p r e s w y , a s ] e u p m r a n a c ap a m m e m e l a e d e cu iu d p a d ã o o s s s í v c p l o b r e s c o n h g u ( r o a n c ch aã o m a d a s d a razões e c a n ó m r c a a e s a m a r a d e m u n :m m m p n q ã o a p w
m e ra
o W “lo ira que , pur a nu m a s pen raaer ea,
a
earecr a d e um povo '
c u h r a a re f m ' m n s e o s m e io s
pr a-m ea que s u m prcewp « .

n ie m m m : .
(p . 5 )
ar rrm ar em
v

q u e :. v m a do e s c ra v o b r a s i le l —
a lç ª? !“ , d n ab en-
ru b o m ; a , te m ia — s e u m a revol ução, u m a vingl m ça do neg ro dem ousl xar
prcl cud e a r a m d o retarda
o am ar “ r e r u m n e c e a a e r la a
m f u g a sm ' ranço . A ce ntuando
a ssassim (:
D

o d e senhores
“e o d a r ª“ a e m m çwm
pel es e scrav m co m ec nur se
* C a lo r
&
'
Z '
eâa, ca m a v iv e m e a u m a ; b r a s i l e i r o s v e re e m a o s s , a o l o n g o d o l u t o ,
p e n s ªr Y

p ara q u e » abeuçãa se f a ç a , M a r e q u e
er o m a n —m m ; ” ' f o r m a s d e det er a eres ee m e a n d a q u e im p e d i s s e a d e s c r iç ã o d o quant o a esc ravxd âo ( º d i o s a , n ã o p o r e l a m e :-
ç a s e u m a n a ç ã º n e g m n o B r a s i l ' . r i s u s i d é i a s a h m c' n k n r a m ' e u m a tã o in íeri ez q u a n t o a d o s
m a c u m b a
- »

> '
m a, m a r p o r em prEgar am a .a º — « a a
m «g ênese m splram n o ra c n s n w
.
c re m m e e eam pe u . l e n t a m e m e p a r a d a r ic m p o
ne gras) de ve s e r ehm uud a
e 'l m e u t e , a o b r a d c C o n ly , c o n h e c e d o r d a bi ol ogia , fo i d e
m áor der obm qaaunea da, o u s e j a , a d a s h o m e n s e u m pe ua
m n d m u m a t l r a n m í n i v. m a m p º r “ ! p n e l e a m p E a u rr a o p a a d i f u s ã o , n o B rB ,
d a s 155 68 raci s—
a l' 1 d e u m Pa u r a e x p o r suas testi , C nut y divide s e u te x t o e m I ris part es:d o
d a r c o s tu m e s
A .“
5213 : par a d a um a c e m .- m a r c ã o d e
e le « a l a m a is di rel am eut e d a m m e
p c em ana m ! a a te s e ! im ig r a r - lis t a s e a o s m a s: sobr e e pai s. .n a pnm er ra, ex põe a v m a p r o d u tiv a d o e s c r ªv o
P a r a ju s h ú c a r a im ig r a ç ã o s e r ia p r e c i s o p o v o b r a s i l e u 'u ; n a unda,
s e g
am bºs des em penh am o
pr ovar que- h v rc o u w m a
com par ado a o tra b a l h a d o r
e ganhos , elabo ra u m a
1 ) o prog ress? d o p a ís c r u f u n d n m c m a l , 2 ) p a r a te r progres — per das
s o én : ; e e r s í ( e r m a o r d E r o b r a q u a n f r e a d e ; & )
a ereravrdao e ' si n al trab alha ; n a ne reer ra, com par ando
s o l u c ã o 'p n r a e c a s o b r a m lz i m .
d e p o p u l ª ç ã º b r a n l e l u q u e a escr avi dão
»
m , a c o n s u m i d a , e m s u a m a m rra econôm ic o s
p
&
o r c s c m v o s , a f t a s n d n ' , 5 ) n a " o h a ' v a d c- v u b r n q u a lm e a d a dis- Am er d e a b ºr d ªr a : pr obl em as
cum pr ec ndcr m exh ar a
n o s a m a qu e, par a
W M I no W S- p o d e nr azer ,
e preci so
::a n penet rar na evol ução d e se u po vº e
T endo p m v n c -l o es aaa te s e s , r e n a ' neces sá uo m lr o d u z i r n e v a ar m açã o m anei ra, p a rm -
n o s adve ne sobr e a
(ala d e o B r a m « « e m c ª m a d a p o r
m º r d e r ” n ª e e x u n g u a — : . e w n w x d ã c , ' a f a s l a ” n d c d e )s t a f o r m a a Y

e ig u m a m e s , M ul as p m “ riq u e z a s , diam ant es e

m n“ ) en em ne gr a. N e m .: p u n k ) ha v e r a d w c x g e n c i a s g u m e s a m ªm o s viana
*

q u u u ln a o r d e m p r e o c u p m u e m estabel ecer
p e d ra s preuas as, m as q u e n ã o s e
sigullda e o « e m p a d e s lm a d o a ca da chª pa d e p me n s p a m m m e n t g o - d e d o solo. ar m a, a
ª m d e com uni ca çã o “ o paí s, n e m c o m a
f e r m id a d c
naxs cm os í a g u a , m ais del alhada m em c, o d a ta u a de rm er es s e d o s p e r m guese s, h á u m -
C o u £ y o u c o m o v iu se s o c i e d a d e b r a a n e r r a . seg u ir, q u e p o r c a u s a fo i feng,
B r a s i l e q u e » Iercc
C oul y abr e x e u [ 'M o L , m a n a g e r m B r e s t! ( 1 8 8 1 )
.
d a seg ui— nu; p eq u en a q u a m i d a d e d e e s e r a v e a n º h
escal a a r a des apar ecz m dn
<

p
v

fº rm ª; de for m a n l le r n n d n , o r a e m g r a n d e «
difxci l d e p e d r a s p m d u s ll
log o a p o r m s s u r g i r.
ln d u p c u d b n c m d e s l o c a r
A
a m a e i n x p t e r l e a s r s a e ç a e d o s c o l o n o s d a m i n a r — r a u l
( : B rasil é u úlhm u gr ande paí s a e sc ra z a em fo r m a in f" 4
d e m a. e . d e _ a b r a , u p l o x í m n r s c d e q u e lm p l iw u d e m a n d a p o r m ã w d c - ªb r l.
ta r s e u f im ; m n Im m - «“ « M u m . o
_

u m a d n cel o-
d n m m m (conse quenci a
' '» vv
;
-
'

v
" u m » m us . c º m A
 m and o
W mW W
A DOSE S CM W EVE P S US A
A m M NÇ/ O D o 79? NEGRD'
v w c v C o m p l e ta m e m e c om uma m ulher d a c o r & delxnr
o b rasi leir o « p e t e o : m e s m ºs err os d o s col o-
(c
p ªn e d l; suas w en em m s p m seu: m e m com um .
"lem d e for m ar
1351, ;; 2 0 )
“pazes um povo e um a nq ue za
- m in . A m ix l u m e n t re ª s ra ç a s e d escri ta c a m e s e o port ugu ês
tiv ess e u m ª p m p e n s a n n a l u r a l | : e l e e & J u s l in c u d a p e l o f a l o de o s
M r cul m rn n p m 'e c c e m f u n d o d e s t a M n , P o r q u e a pres enca p o r tu g u e s e s m e m c o l o n o ; m rcn om
ú m e r o : m d w ld u o s na gw s nã o po de s e r ressalt ad a e m m f ª m D a upm m caçào d a to l e r â n c i n d o s ponugu es e: co m 0 1
p o rl u u lc n a h a b ita ç ã o A desfr ut adn : pel o:
p m
d o im e n s o tcrr n àn c b rasi leir o ? Por que o s escravos ap resen tação d a s vant agens ncgr ul na
x m
m m , ap en as um p a s s a P a r a C out y, aq m , os es crav o; podi um
n ew
hom em
e m m escrnvo s e n escr avl dão degr ada de fm m vnm e nte .:
a s s u m ir u m :: (m e s m o q u e n ã o le g a l m e n t e ) s u a lib e r -
o p r ºb l e m a d o p o v o a m e n t o ta m b e m se esboça com o e com prar
c e n - |.
p m m b u l o d n m m d e q u e u m B ru - s il n a o havm p o w . V ere m os , dade (pri nci palm enl : o s n e g m s m in a , v i n d o s d o C o n g o , t ã o
d o s e elogi ado: n o B ra s i l» E l e s e r a m Iib e z t n d o s f a c i lid a d e .
..u n ú i n n l e , e q u e e s l a a f irm a ç ã o síg n l í l c a v a e x . — la m e n t a
V á u ' e s c v m to s (cnsam cnl ox, nasci m ent os,
co m
E est i; rel ig io sas) são de;—
e m o B r a s i l u v c s s e s x d a c o l o n iz a d a p o r e m m paí se s, talvez
m ais desenvol vi do, j a q u e o x p o z 'lu g u l s e s s ã o :c o n m m c a m e n r c r i í n : c C o o m m o p a r m ª n o d ol w o
p a r s i a t u a ç s ã o u a l d i bo e r tB a rç ªã s i lo .
,Ín lcrínrc s a e m m s p o v o s d a E u r o p a , e m b o r a n*at em s e u s e n tra r
&
c o m a d a A m é r ic ª d o N o r te
v c - c o m J lx s u ç n , c d n s A ninhas , o nulor concl ui que, obvi am ent e, e w m p n c n s ív e l
m a C e u ly , o s p e n u g u s e s , q u e Im n b e m m m q u e & h a j ª u m e s f o r ç o m u i o r p e l a ªb o l iç ã o , v i s to q u e !) l m la m e n l o ,

"nani cos , nân ap res ent ava m nen hum a fo rm a d e p r e c º n c e i to d e

cor, nã o cons xde m va m o s n e g r o : infen eres n ã o s e im p o r la v a m
A nd o a o s escravºs e vi ol ence, e m r ªz ã o d a precen cci lu m em ] q u e
d e v w e r la d o a la d o c o m e le :
: rei n a ness as terras
A m sm en m s n o aspect o é ln i c o dem onsl ra clar am ent e que , m n ele,n aquel es paí se s o negr o e m « a t a d o co m o u m pariu,
:) q u e n ã o o c o r r e r i a n o B r a s il.
p a m C o u l y , c a d a c m in e s tá d e c e n n i n a d n n co ns m nr u m ª h isl àri a,
n ã o p e lo som nronu d e fe m m e s d e ardem o m m ], m a is u m a v e z , s e m m a r a d o c o m o u m p a r a í s o
unem e mmm, m a s up qsl n a o m re m u , à S uez“, ;: i n t o l e r â n c i a , a o p r e c o n c e i to r e im m -
p e l o s e u p r ó p r io m im . O s p o r tu g u e s e s , ig n o r a n t e s e Íanáhc os , não [e a u m nunc d o E q u a d º r.
e m u :: p o v o a d e q u n d º a colom zur u m p a is n ã o rice q u a n t o ()
Pode m os n ot ar q u e C oul y elabor a s u a s teses d e ( e m u &

ª .f
B ru“. c º n i ld e un do , p o r u m u m , o f a t o r = 't h c h e, p o r
em ,
.

: ) n w c c l o a n n r u i m d o p o v o p o r lu g u ê s ( u m b é m n ã o e' e x ,
_ “an
« .
le n h a :: p a r t i r d e s e u e l lr a x e l e s [ c r ia m a p r e c e p e l a
lu d c , n ª o s e c n v c rg o n h n n m u e m viver c o m m ulher es negras
hruil nlm , com px em ue m eu m ª n o ( r n b a l lm e s c . - u v a ,,
do pai !. “
M ic h e l a ln n n u e lm de m w olvim enl o
A po : le r m n r n m d o n nxi sm ncl n d o p m
po de
' ho ]: o E m u m ee bo n u n d n u m : d e p o r tu g a l qunm ld n d e Ipu : m o m p n m u m rm : q u e p e r lu r b u &
|» n u n a rm — m u m u
h q l o ,
:» d e fe l lo s e n a q u n l m n d u lo s
r v
N v u ; : c o m o h p u m u m ;, e m e m ls m n l u
 W N W D O
[ w m a m Cm m o u t y n ã o m s I e n c l a n a v a a W W W p o r
A
' . NEGR D'
u m n ve z, França, I n g l a tc r x a e A m é r ic a d o vai nm enl c, p a ra r u m
n o q u e fechava o a olhes a o s pr obl em as a o i r id o a pel o:
lo iro , c m que a a b o liç ã o e s tá s e n d o pl epnxada sacnhcaud o vidas hu m ana para salvar anu ,
a e c o n o m ia . m
ge m e pr obl em as fururos S e fo r m o s pensar n o q ue d e b a te s q u e s e ir a v u v a m m l epoca , a e. - ia te m e r á r io io m a r
a i iiu d e a s s im . S e r ia p r e c is o p r e v e r q u e a q u e a r a o s c e n õ m lc l '
h u í p x w lu p e r d e u u m u m id a d e d e v i d o a o a p r o v c i la m c m a W ;
»

p ri u r ir a 'ria , v a r a q u e a h u m a n i tá r ia ]a havi a sido m oivida.

lllud n rex d e u m a s u r r a ra c a S e g u n d o
o am or, n a B rasil o u u e s s id a d e p r e m e n i e d e d c m o m lm r a m e x i s lê n c i n d e p

viam
:
' am e-nio
. ih r - d o r escr avo
d a a b o l iç ã o

q u e o B rasil nã o pos sui

pos arbr m i
e m ira b d ih a d o r iiv r e
a rrarr aiorm ao ae
A in d a
d o negr o, d e
m m s te n d o - s e
m i d a d e in d u s l n n l (co m o pos—
em
« o ra m a l
d o s m er-avos ,
ru a B r a s i l q u e , p o r s e r
n ã o n e c e s s i tn v a
o úni co p a i a q u e favo reci a
a g i r d a m esm a fo r m a q u e a .
m u n “ D s E s t a d o s U n i d o s d a A m e r ie a )
u m p a ís e s , o n d e reinav a a dis cri m ina çãº: n o ia i- a a i, o s n e g r o a
que pos sa eo m pe ns ar u m a rrar ado a po deri am agua rdar um poueo m a u a u a em anci paçã o.
ix rierrup ça o do (rabal he rg n ' cn la pr opi m ada p o r u m a a b o liç ã o
p e u lm n .“ er A q u e s tã o n ã o a e col oca m a ix s o b o [en- eno hum ani m vie, o u '
o a u t o r , e i iir e r a m o , n ã o d e i x a d e fa z e r refer ên cia: a pre— m or e e s l c cor -m m e la JB fo i roi aim om e res olvi da condi çõcl
unça d e im ig e a u r e s europeus q u e , to m a n d o o lu g a r d o s escravos, tã o favor úvm s a o ne gro qu e ne nh um a p m .- a n a ç ã oe m p o d e n a-
p r o p i c i a r a m :: avanço d e e e r i a a r e g i õ e s m l A m e r ic a d o N ane u a - nlgo sem elhaul c. N a o h a n q m m a n ne nh um a cm snm pa »
P elo exe m plo d o
c o m :| e c o n o m ia a m e r ic a n a o r e a b i iim u - s e ç ã o x e f a z e r n o : coi eum es , h a b ir o o u
& H D S p re c o n c e n o s soci nu,
d a m ã o -d e — o b r a
c o m o em preg o
m nvl m eul o
e x l r a n g e ír a , C o u l y in ic i a u m n o v o
d e s e u te x t o , q u e s e r a a argum em a ca o
:ç a d a o a B r a a s i i n l d a r e r m i e m G u r up pu i d “ e r a m e i s tp oe n s a q ur : e m i g u ru ao s l o u r p s a z v o s a n d n e og e m e m a i a o a o n v u u i -
e m prol d a
gr udahv a ub oiiçio. hom em liv r e s , e x e m i m 5 : & m ls u l r m l- x e a o : e i e r n e m o s b
for m ar u m p o v o h o m o g ê n e o b e m u m íª
Segunda e i e , a rec uper aç ão dos s u a ia i devi da a o proces so c o a para procur ar :
ir r d u s m a i q u e ir d v i a n o n o r - r e d o p a i s e a i n c o r p o r a ç ã o d o s colonºs (com , 1351 , p p 5 2 5 3 )
europeu: que , po r sua anvi dade, n ã o dci xnra m a ag rio u iiu ra
sucum bi r, c h p r o v id o d e p r o d u ç ã o iu d u s i n a i e depend ent e d a
n l i v i d u d e a g r ic o la , q u e a p e n a s m i m a m íw v d c - o b m ( h u l y a f ir m a v a q u e som erue a s eum pe ua xc riam c a p a z e s d e . ,
escrava . com o
u B rain, se gui ndo o e xe m plo da s naçõe s e u r ºp é ia s e n o r te — n m a p c e r eier nm res p ar a for m ar u m povo e u m a cu ltu ra n º pai a.
em m , p r c l c n d c lib e r ta r s u a ú n i c a to m e u m a ! d e s u s le m n ç ã n EDD V
n arnia- 7
O s I r a b n l h n d u m s liv r e s d e B r a s il n ã o p o d e m u raa iiv
arcar c o m a
d o m in a m d o u m — d c ro b rn q u e sera neeesr ana ap or a db oirçio V erem ea a m guir c om o essa te s e d a h o m o g e n e i d a d e ,
e, '
lm u m u l c s , n ã o s o lê m o f e r e c i d o condi ções apr opri adua & da d e d o povo o rari ieiro v a i s e r nbnnde nndn diur no d a I
u ai
“ m:
.
M i r e l a p a r a o p e l a . s u p r i m i r a e a c r a v i d a o :: u u p i a m a r :: c a o a te m d e que no
D a l m ld n
B du u a " l a ! - r n e n a a o h h u a m p o a v u o l l . d r l o
p ar a e senh ºra '

" I w o - q u i m ic a . d a u m ) Im m u-
 A
m m ao o u x y ?
m o -
A
[w w w D o s m m sv m o s a
W W W a o ; NEGROS
A pr es em oaos des sa nsanerr s, n ã o par ece h a v e r c o u lr u A
nt ruvés de u m a :é r i e de m e dida s o ficiai s o u
M c m ln u d a x e q u e d e m o m tm v n m
algum a e m re a s duns nf m unç õe s (& d o
q u e n o B ras -1 n ã o n a p o
a p ossibi lida » A [e x — «
. m ca na nvo d a a b o lic ã m e d id a s
segui da dn q u e cons xdeza a ío n m ç ã o d o p o v o b rasi leir o ).
' m as e ra m :
m aç ão d o p o v o b r o s u e a o e r a axnlam em u p r o p o r c io n a l A
m sm a -
»

h m e s c r a v a p u d e s s e , c o m s e u p r ó p r io tr a b a l h o , com e
“” M ad e; & L et Rm ç s o d e lu u g r a u l c s e u r o p e u s n o pais,
B ra n c o ; a s ref or m as Sar aiva; & forr C ont udo, &
m le r e s s m lk c obser var que, enquant o :: c s c m v o
d o u m fu n d o m nnw ip s l d e u b u l iç i u q u e nrr ecadassc, p o r
d e im p o s l o s , quanudndcs
de ve ria p e g a r c o m Iru b a l h u p o r su a nber oaoe, a o s r m ig r — a m o s se-
s u f i c i e n le : p a r a e m a n c ip a r a Iodo
n a m oferendas in ú m e r a s vant agens p a r a q u e h a b ila s s n m o paí s.
u m n l 'lln c m d e esc ravos; a for m açã o d e c o l ô n i a s d e im ig r a n t e s edu-
M e sm o a s s im , o s m ú s m n l c s d e v e r ia m s e r s u b m e t id a s a umA
m l d e pai s e o favo reci m ent º d e s u a che gada pel o p a g a m m lo
'u m — a p o r t e , c a ç ã o :s C u l a r q u e o s som os se útei s : pr odnhvos a o p m :.
ºfer ecim en to d e l c r r u s o u m m a io r s u b v e n - d o q u e a a b o liç ã o
A im igração s o m e n te e m m a rs v a m a jo s a
m o p m eqm nbr ar o núm em d e es crnvos nbenos co m o p o r q u e c in e m a o q u e o s esc ravos e m res cr avus jnm m s po deri am
d e anugr sm es q u e c h e g a r ia m a o p a í s ; a c r ia ç ã o d e e s c o l a s oferecer: o ver niz br anco eur opeu e Indusl nnl pel o qua l o pªís
p o s p a r a lrs n s í o r m n r u m a m m ; d e escr avo s qu om o nov os
«

h m m a l m e ja v a
e m C id a d ã o : ú teis s o no vo regi m e. n e fa rm a be m s a m , C o u ly v a i m u d a n d o o f o c o da es cr avi dão
colocada d e s s a fo r m a , a ab onç ao pe rde com pletam ent e su a o d a im ig x a c ã o . A escr avi d㺠n ã o pod e s e r probl e-
p a r a c e n tr a l iz a r
rm n e i a , h m m p a r a a s tra n s l o r m a c õ c s m is d o a relações d e m a n u m p a i s q u e p r im a p e l a m aldade; e & enm nci paçã n d o s
esm -
tr a b n lh o q a sm o p a r a q u e s e v c n íiq u c , d e (alo, « em anci pação d o s vo s vm o c o r re r m m s c e d o o u m a rs m ede, s le x g o ra - a n n a r s s o , s e u
m rnvos. Pª ra C oul y, eod ss o s pm vl dêncuª s es coam « u sam a (B V C - z e r
di scur so e con struí da de m odo & descam clcnzar o s ho rrores o o
e a r o m m o , G aranuda cnm o .. g rsonnva e m a n c ip a ç ã o d o s ese cuhvcxm ao m esm o te m p o e m q u e n a r r a o s hor ror es da a b o liç ã o ,
e m o . , n a q u e re m u d a r d a s o r t e dos col onos europeus N u m segund o m o m rm o , C o u l y d e m o n s lm n im p o r tâ n c in d o
P er cebo-s c, dess a fo r m a , p o r q u e Co my a l in u c u anne nor - H 'n b a l h o e s r r a n g e r r o c o n tra p o s to a rnauud sde d o lz a b n lh c eses -avo.
m ent e q u e o pr obl em a h u m a m lá n e e s la v a r e s o l v r d o . S e g u n d n e l e , C o u l y m ie i a a s e g u n d a p a r t e d e s e u lc x l o co m a ses m nlo
( n c x i u e m ln d e p r e c o n c e i to m o r a l p o r p a r t e d o s p o r tu g u e s e s lrns c: “ o z uv op c u qu e ch eg a a u m a er am d o B r a s i l, n a
:
do çur- d n escrnvm ao prai -cada
e & :

n o B r a s il m s u l ln m m e m m e d id a s
, «M M M n o esc ravo.
P o r q u e a p r o b le m humn mm ' n n eslavo resol vi do? Por que, 'l 'e n l a n d o descr ever com o o s esc ravos re l
« ª'» , p d m c l r o e le m e s h - u c o m o e m lm b n
lu g ª r , n ã o h a m p r t c v n c e í lu m m a ]; e m seg undo , a u mno dom ésklcos , l
v i l l a o u Ie u n e e o e s c r a v o b e m Iru k n d n ; e , p o r a n im o , & to aonhor, o q u e n ã o o c o r m - in c o m o lt
d e u m que. apes ar d e ser pug) , o f ; ..
I ll- a n l
m , a probl em E c o n ó m im sxn dn n a o enlavu m o m - tg h u l l a º , e m ( o nu d e m — : : m m u m n ov m -
po da
q m u n n u s dt
. .
b u m e lm , q u o m m e m [ar m açã o, n ã º po ss ui - u m n a -
 ,"
w v w a 'a a o fm m m u d o m z m w x v m u s aos”,
M a s r Ie l a M ç õ e s
A "sm A
N m a- » .

v c sabe que que m ga nha co m w u “ fu m o e :) s » , a princi pio, C cul y upr es m uu m enu . » ]

". b e q ue se m pre se rá a l im e n t a d a ::
tu a L u a m l d e ( a r m a n ã o c o n f l ílu m n , f a v o r á v e l a o s escr avo s, ne sln . « &

p o rq u e “xcm a x io m a s
: s e m [ u m í n d i c v a x p d iu a t a l l , e l e p a n e , ele revel a, gr nd m w m uc m c, q u e é u n m u l lz a ç á n d o lr n b u
, o u am n ha por que e l e .e p m e m n u m e n ã o q u e se opera m eu des gunl dm s.
u ” (M e m , vs) . p o r obra
o tr a b a lh o escr avo a m ;: »d e p m -
&
1 ). in f e n m - n ã o
m u b i u d u d c d o p r ó p r i o
: u m . e
cm o e s c r a v i s t a , m a s p e l a c l a m o.
n ã o & C S C I 'B V l d É O , q u e d e v e s e r s u p r i m id a
E m abor dagem p.!rece del xm clara a verdad eira [:
ção de Cm uy, Co m s u a le m m a a n a l ó g i c a d a m am a c d a
d e , e le a p e n ª s deacj n ef envar o s ansei os daqu eles q u e fu n d m l
lav am ( : r a c is m o d e c n lã n , d e i x a r q u e a r a ç a s u p m 'm - (hr- no n.
d e cu ltu ra, w b r e p o n h m às
m m M e n e: * m p o s s a le v a r u
& :
capaz
m eio n o bri lho e ao pr ogr es so se a u m dcsvnlonzudo pel a:
e :s lu , c x a m m e u l e , :; q u e n u u C on ny : es- » :
-
" d o pm pm dudc : c a p i t a l , j a m a q i su e m p r v e c os c n u r p m a n o u p n m a mo danos
aç㺠d o s
caus ados p e l Ao
p r e o c u p a ç ã 9 o9 ú : n q u i c a
«uuba xhu cabe a e le ue um uz u
e ex clusi va d e s u b s t ilu i r o
J
mmm.
!

. d e q u a l q u e r p r o d u to d e s e u lra b a l h o . m : e m u m v a lm - e m
escravo p e l o Im bul hndm -br anc o faz- x=: presente n a sugcxl âc pr um
um a. Par a oco rrer a m ud anç a socuul &
e c º n ô m ic a desej ada
c u d e p e rm m r q u e o :w r u v m m m n u p m , m e m so p a g u e p o r su a
. . m m c a mm : y- s c r m p r e c i I n s v o e s s e q u e » i n d w i d u o
s o ' “: prescu ln sse u m vulcr
p r ó p r ia lib e r a m : & de pou nque a s u a p l ó p r in :o r lc , en qu ant o u u
m u m q u e n líb e r d n d e p m p d e m p a eu n z d e u n e m e m m d i s m v a . l o r e s t l 'a b a l h a d o r br anco sejª ofereci da w d n in f r a — a s tr u l u r n ne cessári a
m q u e m u s n ú d e , a l lm e u l a ç ã o e b e m — c a la r
C n m c l e r iz n n d a (: t r a b a l h o
à s u a fun ç㺠.
escrav o co m o in f e r io r a o lrnb al hu
te r c e ir a : ú l tim a p l u ' l c d o to d o d e d e“
liv re, [u m a n o cam po qua m n a cidade, p o r u m d e m um u C a b e rá à
d o q u e ele con sider) : C a r á t e r d o e d o s
lely &

mmm: o u de vont ad e, C on ky acresccnl u q u e & m fcr m ndndc d a m u n s lm c â o o negr o e s c r a vos

b r u s ile u o s :
hm m m ,
u m u h m m nqgnuvn
p o r ofer ecer u m p r o d u l n A u n -M m iu f e n o r , u u n s m u
d o p m . U m c u sco m uuu n h o p u m u m
- q u e :. prm cípl o p r o p u n h ª c o m o m u i to h m m lx v o . p a r t id á r i o s d a s
ºc u s u « m m d a com pl exa ig u a l d ª d e e n lr e a s r a -
«m un du v n l I m ln r d o tr a b a l h o m d u s m n l. a í cnl âo u in f a n c - neg ra: e bm nc ns c rê e m p o 'v e l n b r u m tra n s f o r m n c ã n
d : e s c r a v º u m tr a b a l h a d o r liv r e , e n os C ax npo s m g l c m c e lu u
francesa, cl ex m m ulc sm m clava upc m nç u d e
I; u m m m : f a l a m p o r s i m es m as : u a b o liç ã o d u m n o s Cnmpm
nuvo m
h a e Indi spe nsável . M n s. cm v ez d e apont ar u s n "bum «o m nud us u, lm sdi atum cm c, u m I r n b n l lm d o r :
q u e f n l u n c o u l ºc n , C m u y m il.
« u m a u m « : :r n b n l h u d n r z u m p c u s e s g c u e d e s m d m c a n u m s l ãm o n d m n u l ª .,) S e . n a lu g u r d : w l ! m llh ó a d v hn bu nm u
:
*

m c m ld u d u . u B ru m m com un m m m n m u
»lhlA nr u- nvm c '
m m . m im l '
» .» ,,.
 A
m m ao D o
w NE GR O'
A EM ANCI PAÇÃO W aR/ DA D!
D o s E sa w osvi vsus n o ; A
d e d e Ce m ar m m a s s a ln r i d m n e g r o s h v r e s fe r & m crt lvídão,“
Co m m D s q u e ca ndeu nm
h u m a n i s ta :
-u e .: rcxkank: d o p o v o bz n silel m pur eee n ão
up resenu fato; qu e prov am , segunda e l e , a m e n m riu d . eu
n o B rasil Co m o exe m pl º c i t a o e m d o u m a
r
da vida d o s llcg zm
'
re r d n C o n g o q u e fo i npri sm nado e vendi do com o m m o. c h
gande u e B rasi l dem or ou a ent end er s u a suuuçãu, m m up ól .u m
anos d e ser vidão n u m país cw m zud o, n io pôd e com pr ee nde: m m -
lm e o u brus uem , col ol nzad u M B H
&

() pov o p o r port ugu cxcs q u e d o , ,A v e l h a , (om cues c n m e deve na s e r v i r com o um

p o n d in m u escó ria e u r o p e u D e s ta f o r m a , e e m e e s p e r a r m uie u m a à socieda de. O s h um m m lu t a m p o r d a r u m n e g ro .
% a o . br. -m enu s, des ce ndent es de p c r lu g u c s e s , ín d i o s , neg rºs e Ilha -dad e q u e e le s m e sm os n ã º d e s e j ªv a m e pouc e faze m » .
m u l lc o s 'l C on qu istar,
Cn m y m o r r e & te ó r i c o s d o r u c i m m m m m e o p a m a f irm a r o d e s e j º d n lib e r d a d e n ã o le v a o e s c r a v o a e «r uben- o n u
u m ud un çu ru m a r! d e excr avo iu u m e m hm uem u m um C idad e; , no s C a m po s n u e m p u n e a lg u m a :
hp ossr' vex . A es eruw dac le n a d e g r a d a d o o ho m em d e l in i t
se não
l u l l r n l a ç x i o à s u a ( e x e , C d uo u d l y e p s õ e e m — p s c r : d e g f a r z ª e d r a d o . u m a a n á l u e
o d i l n - ee n g r o o , n o e “B r a s i d l . e n n ã ã o o f a q z u e e r r “ s e e d n u ã o
:. m n ã o foss e e ne gr o
lm u d a pop ul ação bm rrxer m naquel e m or rem
[& Pura
e sua; dlver»
d u r q u e e
E p a - : |” l e r C o r a g e m & d e r e c o n h e c e r
u m fu m a m ,
as f a l a s e x u - m s ( H .) o
u m
n f aa z m
escravo e se m pre um grande pr egr uem a e e s m pr egur ça o
lu c o m p o s iç ã o : r u c i m s
P r im e i r a m e n u : s o b r e a m e u in d í g e n a im e e m d e re d e s u r rel açõ es x r z d i v m u u i r e m reis. ( I d e m , p , 7 1 )
argum ent a que , p o r
ud u r . m i v a e m a l g u m a s h o r a s e p o s s u r r q u a l i d a d e : c o m o u h e r e s i a » »
A p re g u lç n d o esc ravo e s im ] d a v i v ê n c m d e s u a evol ução
p rop o rcion aria ( a t r a v é s d a m is c i g e n a ç ã o ) b o m fru t a : par a a p r im iti v a , q u e con sidera to d º la b o r mm o u ma p u m c ã o e v e r if ic a v
W pul nçi o. sm retam o, n ã o of erw erm m ã n e d e — o b rn r e g u la r , p m s
"n o p o d e Im uf nr m ar u m ín d i o n u m tra b a l h a d o r liv re. se e m u m auvl dade q u e e le da sen vul ve . Q ua l sem ; u m n u l ru
n Q unnl o A
r a ç a n e g r a , u m a r c r ie d c c u n - o r a rg u m e m o s d e
(un ção, u m u u l m lu g a r q u e u m se r pm gux çow e m úh' l q u e n em na
m on o: e capuz d e lu l n r p o l s u n lib e r d a d e p o d e r ia oc up ar nu
rçun ho rn c m n npam ce zà o.
cn icm s o c i a l ? o n e g r o ju r u u u poderi a x e r u m tr a b a l h a “ )
O v u l y c i ln e x e m p l o s d e B p r is io n a m c u l o d e p e s s o a negr as n u
, q u e m m ve ndida s c o m o e s c ra v a s p o r f a m ílm m s o u p o r
m m m -e s e p u m , :. p arl ir d a i , u dem ons nr ur & deg radação
p u m a ] d e l e z m iu a s m m u p o s iç ã o d e em u m , A p
d o ne gro e de sum z A w er vl dão.
m em o u n ir: po vo s nc gm s h v r
u s e d c í c i lo d c d e s e n v o l v º
a u m
segund o coul y,
u m . o s Indo; d n In t e l ig ê n c i a d o es cava,
noçã o d o d e [u m
,v . a u m n u i : u - I m n n i e d n d e a e u m c m p mh z l d u u n c l lr o l n, s , p n c s ou g m e l a r a n x , m u d a m n d ! e g s rº eu .l nh um l
nham u m d e o b p r r n k p l r - I i ow c n d u u om u l v m
n u l lm c e u - cu pom co m a r m |
m u
 M ª
E M M /m m a o A IN F E N O M Z W JE D O S
m m
A A
D C e m
m sm oos rm vas vm us
d a p I'C C uuçõex r e s m tiv n s o gost o d o negr o prefer e a s coi
e ín f e n o r , s a s vis ívch
n c tc x s á l ' 5
p m im p o r e
. [ u m a l ê m u m n c r ªr l e d n a q d u o a n m t o a i : s u i m h p l l e es x p n e r p o r q u e m u i t o s um s, pref ere » fan farr a à grunde o r q u e s tra . C o m o m ax- ca s, ,

.u m a ; n i c m m m -rr. neg ras s ã º se nsi vm s a o s cast -1305 co rpo rai s a q u e deve m m - subm e-
I n º v a ç õ e s d a s (M u n d u s , e s a m s s c x m n e m m x s lu r a d o s ndo: p o r o u tr a p a r a n ã o s e re b e l n r e m , p o i s a ne gro que nunc a
' In e; h u m a e m n e n e , m ls cu m es , m
" . l l r l m . , n ã o s e c o n s e g u e e x e r c e r : n e n h u m a v p l g ml l â n c i f i . D e s u
o r escr avo : e m angá s e aquel e q u e se m an e
fn m m .
: m u m r p r r n r d m o ãs e , n u m d o s ! = ep s r c r a m v o :m m n ã o l e m : e n i n u m
des crreá e do
A cºm port am ent o d o
e m m c o m o p xl ód x n lp m l lu d l n Ao
p in - n u e conheci do, em bm eo
do em m a] ou com o s e m e n -a m e a o d e u m a c m m çn m l
co m plcm r u m m ia d o
: o w n e x ae l a u . m par a vocl cdw dc a l e s l u , d e l im tiv n m e m e , » ; m feuoudadc raci al d a
u m .
m e s d e m o n i o s n ã o s ã o n p re x e n m d o s d e fo r m a .. r a m o n - r
A s m ln c õ c s sexuai s “ e u « e m m e ta d e d a Im po rlãnci a q u e n o s lh e :
m e m so de e sc m vidã o à cº nd ut a d º negr o es cravo,no c o n tr á r io , :
m rlb u l m o s , :: o : m n m u c e ; cm em ec edor es q u e te m s id o escri -
m , u s d i s c u r s º s p a m iw r q u e t ê m “ d o [ : I l o s p a r a l r m r m r & e m r e f o m m & & m e ia d e q u e a c o n d i ç ã o d e e x m e n c r r d o n e g r o 1 6
j o v e m :x c m v a s u b m c h d ª a o s capr m hes e & ; b r u m lid n d e ; d e u m e ade quada es cm vl dáo. A m es d e fazer sugest ões p a r a » : Bb m— -
ção do esc ravo, C o u ry p m p õ e fo r m a s d e m a m ã — lº s discr purm dor
m u n d o s e n h o r , n s s o m b m r m m c o m id e r a v e lm c m c ta d a s zx n a r :
m u c r e w qh t u a m e p o s t a e m r d i r e i s t e o r e a x q e u c r i l a o d o ;
m m (u m , q u e l h e s f o i p r e m e n dbo ,r a s l l e i um. a s s Oã o :
A rn s d o p . 7 5 )
s" º e g s tr o : da soci eda de
A rchg xão «(nu m a 'n m b é m e c o n d e n a d ª. Par a o autor a in c a p a z e s d e x c u h d o x pm m udos e r e s o l uçõ es dun vei s, pode ndo
lun lu rln d o s escravos n l s c c , v i v a : m or re se m v e r nenhum conl nlo s e r f a c i lm e n te lo g .- a d o s . M esm o q u e n o ulum cnl o d e fú 'a m u mu
c o m n dwm n. u m f e ito r , Is s o n ã o rig r u n c a q u e n ã o po ssa m se r r c a p m v e i la d o s
!: 1 1 M m - m m d e tr a b a l h o , pm r e ssa f ú r i a & p u s a g c i r a . For um -
p a r " dest : um ha , n o qua l C nul y propõ e s n u m out ro crm po
p m i u n d u m c n l e d e a lg u n s aspect os p ª r a e l e in q u i e t a u t c s , q u e d e - m , ci beri a eoneh nr n ã o h á q u e s e te m e r q u e o p r o c e s s º d e e s e - ' a '
s u u v o l v c s u n te o r ia d o q u e seus o negr o. v i d i o g e r : m u i ta s « N a u m , m . q u e s e trat ar os ne gros d e fo r m a
C o m y n c re d n x ndequadn le v a n d n » s e e m c a m a es x es (m or es p a r a q u e n ã º aco m e—
q u e o c o m p o r ta m e n t º
l ó r l o e e x p l i c a e s s a c o m r e d r ç ã o p e la f a m d e
d o s neg ros
: m n l r r u iir c u m d l s lu r b l o s .
1 1
m m ol“ p a r k : d e le s ,
m um u qua ndo mmm, B preacnl al ' ª s car act er ísài cas dn : cr ianças A o m esm o te m p o q u e o am or oferece nº vos recur ros para A

hrl n cn : e m m e d e fºrm ação, p o r m e u m .“ s e u : s c n l í d n s « m e com pr eens ão e d o m e s tic a ç ã o d o e s q - r m , e l e ( e n m p m v u l' q u e a:

H o m b e m desenvol vidos, a o m m m - r o d o in e e lm o : m u n c k : “guer r— m m le c l u r u s e m o r— a rs d o s negm s , lig a d a s a suas c u »
é m im s L B N a n o t a d a s
m lc m h c a s e s o c i o l ó g ic a s , n ã o pode m m g
o negr o n m u n u m », (: n rrº z o u m : b e m com o, e le ada m n s dam e- ni n. C on' cs pond cm n o pnm rrre e s t á g i o a.. evol uçno dos
m un- d o :- ::, n m pndum , m a s a q u e m m c nci uu d e u m e ::
m m e “ . .v e r - x a n e c e s s i d a d e d o s e aguar dar v á r ia s g e r m e s ,
P u m m r n clchnçn, ele rouba, p a r a le r .. c a c h a ç a , ve-hu s e m o d lllc n r .
h a l le : e l e A d a
t n h u u r - d l um ar s n : r I m n m u m u . ( I d e mu c r , l f l m p l . 7 7 m ) m : e m p ª i x ã o d r i c a » . o o m c q a u n ul n n ã u o n p o o d n e b a - l c si pm c r u r , u s a r ? g d e [ qc r u e c e h e v n l z m r i uu d a r d u lr e
;
F ,

e u r - v e l :: lu l lo m , p u r . q u e : : p c m e x a m
'

M un. , q u a m — fm o vício A L iber- ad e.

 A [ M A /v o a d o D o :sow os ve m s A D o sM ana
A
N M D D O ' ! E R N [G R O '
noções e l e e a v e x d m im m car álel' dos naci onai
[w w w »

p re g u iç o s o : e .
o s e m rm u s m n ir seus esc ravos
& m or ar s,
d e lra n s í o z m ú r l m , x e n e m Cns ug os d o s , in ú te i s e incap azes. ( ) argum ent o d a m e x m ê n c ja d e u m
cor pem s
|
se . p o r q u e e po deri a
r d e s fe c h o à
a hb er dn dc' !
s u a m e , C o u t y m v e s lig a :; v m d o ;
é fundam ent al p ª r a a c o n c e p ç ã o d e la d o
p a v a e u ro p e u ) n o m m n ã o h a v ia
eram p e n c a ; incap azes d e s e m xnni zar ,
m u g r a n u s la ,
eur op eu a q u e havi a n o a m u
a : p r o d u z i r riq u e z a s , d e
o po vo a .,

m a s , seus descendent es e d o p o v o b ra s ú c iro d e u m a

o f e r e c e r a o p a í s u m a d i r e ç ã o d e f im d n pe ssoa s qu e na » subl nm
m m ,
p e n s a r n e m vol ar. N olw se que “ da m a s d e q u e a o para
p m
A p u p u l a ç ã n h v r c c o n s t a q u a s e u m m ilh ã o (: q u m h e m o s m u c u p l m lr a
e m a m o r n ã o e m u i to d i f e m E n e d a q u e l a a p r e s e n t ªd a
qum s e ta lv e z d u a s v m s c s i : (nu la d e m es uç or gnu- = a s n a - n u a s p a r a d e fm x r o h º m e m . ; - m u m ia razã o q u e m ed e = u m »
ca rregad ores,
g m s m m pur os , o s m elhº ro; s ã o carp in tei ros,
d m u c m m , V en de a s ; u m u m g r a n d e n u m e ro s ã o pouc o m d .»
[ e c c u s c r i t é r i º s d e c w x l id a d c , h u m a n i d a d e ,
“Preocupado "
rªci o n al id ad e. « "'
c o m n [ m u r o d o p a is , C o u l y apre seum o s m n -
rcf ugm dos n m b o s q u e s e u m z u n u s n ã o h a b ita d a s , |“ q u d i s r
a g r ic o h l
nv os de n ã o se m im a negr º n o pr ocess a : pc vm m culo. o Jr
M ul as )
: n ã o h a ru a q u e lo r u e c n m u m tr a b a lh o o u p o v o a m e n to a l l — a v ó s d o n e g r o n ã o d e u c c r lo , n p e q u e n a pop ulação
hldnsll' iJ l “g uiar . Tom em os u q u e s t ã o m a is a m p l a e e s tu d e m “ d o p a ís , obse rvou, n ã o e pr oa. -uva C ont ar o
9 c o n ju n tº d a p o p u ln ç ã u , A m p r u m u m u . h m ( : m B r m a s i l nd e ã s o u popul a— n e g r o e d ] a r uc c n l m u x d m i: esse p r o c e s s o
& !
d e d c g c n e r a ç aâ p o e n a s p co o r m s e u
s e rem nvi r le m
çno po de em u m ª
d o hnb unm cx , m ulhã o são d a íu d m s
p m . c a r á t e r p r i m itiv o D e qual quer m od o, a p n p u lic ã u n e g r a v e m se
D o s se m doz e nul hõe l u m
m ul tipl icand o al gu m d o p a ís (u m a c o x im e x e m p l º n ú m e rº d e
inu tei s (: u m uul hãn e |“ e r s ã o “ c r a v o s . R e s t ª p a n o
x m l p= rlenccm n h m m ”
d e nov:
negros e m e s l iç o s ex ist en tes l u B r u m . 0 a m o r n o s a d v e r te a : q u e
º
u u lh ã c s d a ; qual ! qum hcnl os pru,
p n e u - m s d e escr avo s: s ã o In u m a n o s , advo gadas, m edm ox , em — o n e g r o , e m b o r a in ú h l p m . | : s o n c w i o l c ó s g s x di c m a s d f u e m p r o o v , o a m e u l o B r u - u , .

vl'eg nd os) aúnu ni stm dorcs , com er ciant es. M u s e n lr: est a e m : g u a r d a r á g r a n d e im p e d â n c i a n o p m s up ei“ a .
d i r ig e m : & a ) c s c r a v m u l ih z n d m p o r e l a , o lu g a r n ã o u m s u - s e u c a r á t e r in f a n n l, p o s s u ; a l g u m a : q u a l id a d e s co mo e d w z je : x .
nc m ulem cm c pr eenchl do. Su a m il h õ e s d e ha b itan tes, a o m e u o z í, im ilar o s e n h o r .
s e m le r ucrvi du s= u paí s N o s cm “- A p r e o c u p a ç ã o
c o m (: br a nq ue nm e m o do s p c ].
nu w cm , vcgelnm
p o s . e m m a u C A ;/ la r g a s ,
e m or rem
C a p c º m “ o u s im p l c s m c m c pregui ço— im itaç㺠d o s senhores , qua m o p e l a “r es um em
negr os
s c lu z
u m
.: b e b n d o s C npnz es, apenas) d e tr a b a l h o s p e n o s a s , c º m o D
md o m u r o o u d n c o n d u ç ã o d e r m p a r , e m n ã o t e m n e m i d é m P u m C n u l y , :) m e s m o , a o nou n-A no d n ca r-m er h u m ºr, '« - p m
p o d e n lç a r p o r iç a e r m a is e le v a d a s c o m a n d a r s c ú lll
d a e c o n o m ia m m d e « m m c vvgul ur 0 5 m m : rnw xuem es , m Segundo ele, m a s a q u e j á fo i m m o ”bm — .
m m im , m a m d m m m m m x m , m m c com em m m es eu
|
n m p r w o r . d n m é s l lc o s o u n r l u ã o s ç m n : m r n e n h u m a pune = =
c o s revel a q u e :

m u n i r-m m o lu x u w fel -(em en t a o r g . ! ! íz n d n : d e pm dum m a g r

o ne gro ou o m u n ç o s in m a ll m -
“l ul uw w In d u u r ln u q n t , nas po vos m v “ d o ; , s ã o :! b a s e d e
' y e c n c m llr u r à o d c p o r exem plo, n a q u e s m a-
“ m " q u e m & , a l b u c om m o p l m u u b m é m n e ã o v o l a r , ( r ª p a z : : d a i m p o r “ I r m a ! o g o »
« ' |
m mp
da m un ck.
b u ll d h l n b u l l i v n s I m po n u l u
m ucha m m
p p . 55 — 37) m
M n d a n n id u . ( ld e m ,
 A [ w w w — o'
fs w D O S m xvm sus A n o s Nm a-
A
vado D e * st NEGRO'

A s s im ,
C o u l y m is tu r a
M W r e s pMo n
eau -m d e u m sola q u e sejum cn pnbe s d e Gu mm ; o s in g r e d i e n te s sável : p o ll,
d e im c m tw a con stant e e d e m u pcr puua &q u e b e n ç ã o d o s m m u u r in c l d o ; :s t u ' o ô r lp m m e nta l d e pov o n c g
:u l m m :: u m a e c o n o m m da qu al dependa m “! n v d o povo bmu m m d e u m a (D u n n g u m ].
« In d lr m naci onal . O Er am n in te m esses m odul ar
V l n n o o x pode c n a r ra pxd m ue m c c u m se u; elem eut us
& »
p n m q u e p a s s a unhza r m ax nu em n: r lq n e z a s n a tu r a l :
&
( : deselo do br anque am ent o
nm pxe suum e pa ul m um u" o s mu r o m p a . o ; q u e v ã º m uur ,
p r e c i s o q u a c l c s s e i : - m lm z l d n s d a E A c º lo n iz a ç ã o p o r A cm dim q u e a [fas e “Com o J ú dissem os c r e l .— m im a , " :!an
“ c r m /v s p r c d u z m to d a s a s 1 1 um a:; «m a ix
: já n ã o é s e m cul dad ex « mm s prov ém do
m m o , m u lm b a lh u d m ' q u e
n u m
la m p o q u e : : f a ç a a c o l o n i z a ç ã o co m u hom em i m c (C uut y, 1551, x e dexen vol ver ; a p a r m o so m os u b o h c m m s lm " (C oul y, 15“,
p p , 59790 ) p . m ) , G ondi m a b u h c i m lis ln d e C c u ly e o p o r q u l
:: e m m
d e , n o m o la r a : s u a te o ria , c x rc u la r e m
u m
P ºm b º s /a c o m o Co myrep res enta & m e s c la pedem d a s id é m s c u n c c l to s racl slas que , d l-
u m lu l s m o co m a s d a L ib e r a lis m o . S eus n g u m e n l o ã I x a n x ila m fun di do s n a soc xedade b m m lc w n , «crau cons equênc ia s d a s a s lm s n s
u m " tes es da neces sidade d v progress o, z u e m m ª» m e d m .
. .. e s i n a i u s m d e n a s s u p c r m n d a d e , d a lib e rd a d e
: d o tra b a l h o m m m
te o r ia s d o “ e m T u n: a Co m y quunl a Sobm eau (: m u l lo s m ur os encont rar am
pm pneda dl: n m m m u m s o l o fért il p a r a a com pr ovaç 㺠d a s Icones b i o l ó g ic a s
«&
[, def es a da n o
u m recor rem
das socieda dex
: d e ent ão, E ra a q u i o m e lh o r lo c a l
úni ca saídª par a o ava nço e cam a nm cu p a r a 3 4 com prova r que a raça
m u
for um de sobr evi vênci a dª qu el es q u e são, p º r " m u m u , dlgnnx. neg ra em l n f c r i m ', p a i : o m a s : ! a i n d a n ã o h a m .l lc a u c a d o su a
C anm do, sendo u m a m o r d o S é c u l o x x x ta m b é m n ã o em m depcndê ucm c c u u õ m lc n .
n lh eio à s te º ria s p o m lm s ta x c L chl uci anm as co m o A s presentes n as W T m as q u e , d e (u m , o p a i s e n c a n ta v a s e nu m a snuaçâ o d m .
lu a rl n d e ne. -ben Spenc er (q u e (m m a d o p o r ele). D e acor do cn, senda u m d o s ulum os paí ses a m anter a regi m e esc. -avi se»,
c o m u m s n m .- m s , q u a l s º m o lu p x r d o n e g r o e d o m e s líç o n a H avi a o pr obl em a d o co m o A ngzc ssar tar di am ente n a e m m d u s tz m l
m lc d n d e br nxxl m rn' l s e m dcsl rui r & n .!c io n a l ba m da n o tu b a l h o a g r í c o la e
o » u l 'g u m n n l o s da cxê nc u :v u i u c m n i s lu , do dzu' w uus m c W V n a s gu m e s pw pne dnd cs
m m m
a ll], d n « a n u la m ] m m m ªp r e s e n t a d o s n o s capnul os m ene ze s, S e A q ue st㺠fo s s e a s s im col ocada, a s a l te r n n lw a l V IA
m ur a d o : á c n l u in v c x h g n ç ã o “ c ic m ' e u " s e m a n e g ro m ªn e i - sennm d e s l r u l r o s la u f ú u d m x (, o x v í c i o s m m ; a e m ,
s e r r e s u m id o s e g u n d o p . ! lu v m s d e C a u ly : o s Im bnl ho e propici ar ar regx m enl uç' õo aí
W ,e
'
N u n o « e m Im blhdad c
p m
a s pr opnas
um ha; q u e m que rem u m e m ? com o h ' n b n
escravo
l h n d o r e s l i v r e s . M A S ,
&

cnm o p o d a r “
c, c om o o B rasi l u m
E :
Ib m , r e g u la r e in te l i g e n te , v a i u m c n l p a lm e n te n o discur so de C on ny , a s noçõea d u
*

g e o (o pm pxi n n u m r s e c m pe ulm u
A [ m igraç㺠m l C º lo n i /A ç ã o po r
c m dc m nn snm
cum pc us
is s o ) ,
lm p c d i l ' l n :!
vi m ent o n ã o .“ : d i s s o c m v n m d n s uoçõe l
.. - '“

cul dndu do: pul so; dm ul c u n

ile m cl u sl rin llzlçl o .

hc m uu
n ji h u b llu lld ºl n a m ucº sa
m o u lu cra q u e e u n n c i o n n ls , p m m u p n d o l
.
 A W W W !) n o 397 N[ GRD ' A p u m /2 4 4 1 0 D o :
nw m svm sus A I NFEW DA DE ao s
d e encar ar o pr ºbl em a m m ], p o lítico e :c o n ô v E ntr etant o , se ndo "ª g ro, R e b o u ç a s (u m bbm p e
em
d e m l Ío z m n n o pens am ent o da épo ca q u e e ra tr a b n l h n
d i s c r i m in a d o
: s e u l e a p i o n t d e e l r i i g ê a n c i ad e s e j a e r , c a p a c i d a d e de
-

q u e n ã o c o m p m 'l i l h a u e m
1
auco nl rnr in d w id u o s n u m /a m , c o m o esse m m . M as em : [A

a l g u n s h o m e n s ilu s tr e s d a é p o c a , com o o V is c o n d e d n 'r - u

nu la d e u m a o n d a b r a n c a ( iu u g m m e s V p a u cºm bat er « c om o » p r ó p ria Im per ador , “m m m co m q u e e le pudeuo u u » n oki ª
neg ra ex pll cl uv a-m n o s di scurs o: d a A ssem bléia, n o x 5 0 à s rodas seem s e » nlguns bum post o: p rofi ssi o n ais.
% ,
»

'
d e ja m a i a , n a s o b r a s l u e z à r í n s e “ f i lo s ó f l c n s ” . V im o s f a t o r e s le v a r a m K ebc uç as s e eng ajar, p m ]
N ã o e d a se est ran ha r a fo r m a d is t o r c i d a c o m o A n d ré :
c e , n a lu t a a b o h c i o m s m e , apê: ess a e o n e m in o d o Im »

Inboucns, a b a l im m ust u, v m » qu estão 30c h

d o negr o. Ide n tiflcn r c om o c id a d ã o neg ra
N a s c id o n a B a m n o an o d e m R ebou ça s
as, c r u m e s tiç o d e
:; b ra n c o " re m a n d o v m z m e m e npre nder sobre a cu ltu ra d e
0 c a s e R e b o u c a s [e n m — sc i m p o r t n n l c
resi stên cia A p m ml e o l o g ni n ó s , n a
racxsm
q u e e x p h z i la .! d if ic u l d a d e d e
W º epoca, põ e— sc a devor ar m fe m uç õe s e ex pe ênc uu q u e lh e m am ada n o s val ore s cieuun ccs e f um a m q u e c o b ria m :: [ M IL
A ndr é
d r.
C o r t a n d o , m i a s im p l e s d e m a i s c o m id c z a r
m m .; u m

m m n c d g o l e I m p e é r p i oo ,b r e a pl i or eu — m m s c e m e a w : i n m i m i n x h g -m u . d M o a s s , “ n g a m o , p n r a h q c u i e lp a r e s n m e g e r a o r - i u a l l c om e d s c t , a d o s s e n c m m l e l d e a u s m d e m n e a g i m s que
n e g m s e s e ª f a s t a r i a S u a ª :d m
deseou heceri n ori gp ru,
(o u o s " n g m : d e m odo geral ) com o mmm. m u
,
::
en
m m m sucum bxdo, im e g m lm e m e , a pers uas㺠d a m am a " e m ."
b e m . ro m a , R eb ouç as alcançou ! : b o a s g r a c ª s d o im p c r a d o r A leit u ra d e L e o S p ille r n o s condu z &
d i m s im a m a s u s u
P td m ll : p ô d e , p e l o s c a r g o s o b t i d a ; e u m a m m o r (m u d a m d e p e .- g u m a s , C ont udo, & com plexxdn d c d a q u e s tã o r ªm a l n a a m u
c i r c u l u c ã c n o m sm c u l tu r e d , a p rm m m r s u a fo m w ç á o n a E uropa. n o s o b r ig a a dizer u m m m c o m algum as res s alvas , Por q u a
T om ou- sc, mm m ,u m p e r f e i t o c u v a lh c im d e s u a é p o c a , b e m d o lu - '
A fm ua r q u e R eb ouç as fm u m n e g ro q u e s im p l e s m e m e n d -
d a e capa z d e Iransna r u m : 5 em e branc a. s o u s u a ne gm ud e sucum bindo !; id e o l c g í é m m po uc o,
&
M u s o q u e cha m n a M enç ão n a hi stóri x dess e penxu dor C ez ea m cm c, c om o to d o s o s cidn di ns n e g r a s e /o u m e s t iç a d n
q u e , c ºm o n e g r o , le n d o a p o x s i b i h d a d e d e pam m par m m m em epoc a, que fxzez am d o s m lõ e s br ancos ;e u lu g a r d e p m fc r e n u h b
d u I r u m f o r l u u ç í lo l i n m e m a h d a d e r a c is ta q u e cucul ava n o s m e io s
h m m » , w º C o n t ra r in , M e n n f i c o u - s e a e la e ufnl ou -sc d e «ode s o s
v n lo m q u e pudes sem id e n n h c á - lo c o m o d e s c e n d m lc d e n f r ic n r
n u . ' r r u o u o p r o b l e m a d a c s c r a v l d ã n c a m s a u g e q u e s ó lh e au m “

n o p o r q u e s t ã o d e p r i n c í p i o ; o u d e o p ç ã o . A s s im n o : d e m m ls - b ra d n n d o com " o s p r e c o n c c i lo s e ser,

x

m a p u z e r em seu a r t ig o sobr e A ndr é m m ” eu lre n m u m u - a u m : lu p ín i q u im . O m ,

 A
m N a 'a D o 3 5 ? Amm- A E ra/m m ao D o s 590 1410 3m e A
w rm m u o e n a:
uma da pop ulação negr a, B handcr se C onu s. co m um e n t r e e l a s r m m m p re m e n to d e n s p c r e z l v ,

n n u v m ld
. o q u e te m : Im possi vel p a m e l e s e r m m lm m
cm vi dãe, &
o hom em
d u m d c s i. (A zevedo,
d e c o r aªho u
1931 , p . 9 1 )
» st
« m e : br ancos ( a f in a l , n ã o e r a br anco) , que r
. a o s quem s e m aulm hn a f a s t a d o . E ste v á c u o , c e r t ª - m a i l] !
N ão r e s t a m d ú v id a s d o q u e a s le s m a s c l u m m c u
«

f i ndo, p o u i b i lu o u s u a e x i s tê u c ín ( q u e S p i tz e r d e f m iu :: o u
d e m n n l u s la s m o in u g r a u d s u
re dai s m undos ).
v a m p o r
lg u a l d a d c
u m
q u e u m p o d e m a d m n id u (endo rse p o r b u l e .E u
su ª?15,7

d e Jusll çn q u e npr egaa d a r u ca da u m o q u e lh e

segundo s u a capaci dade b w le g i c a .
o c u l m k ' zg iu d e s o b r e v i v ê n c i ,o p lo u p o r Ienl ar v a g a r e n tre o s
M un du s, O bvi am ent e, m e n ã o ag radáv el , e ' o es paco
= *
daq ue-
'
: u n o l e m l u g a r , n r f e ml t r u é n n r c x . a s o u r e p o u s o ; e o i n f e r n o daquel e e u nw cs uídida'
*

.
o odi o mmm!
.
um pm se
grps, apr egonvn m
u m a e m a n c i p a ç ã o im c d j n l a
a s ra ç -m
p a m q u e n o s l m ssem os
u m d o m al g a -
M u s e » p o r u m la d o , o in f e r n o p e s s o a l d e R e b o u c a s le m b r w p m ' e l e s . P a r a is s o , c ª b e r i a educa r, dom es hcar o negr o : n ã o f a l ls -
, . " s. u u m a c ª o n d i ç ãn o ã o d e n e g r o , n e g r p o o r e c u n mu - º l n , m e m o e m m e º v i m e n t o d l s c n md e í pn ea n d s n a d o r e s q u e r a m p r o p o s t a s c o m o a s d e J ºs é H a m m “ ;
n l n c a n o d c lc m o r d e pouca capaci dade mmm,
qu e, R pcs ar d e c º n s i d e r a r o
n ã o le c u s ª n h i p ó lc -
com o C oul y, apngoavn o pa raíso ram al m s m -h : n o B ra m s e d e u r il iz á v l o e m m c º lo n o liv r e p a r a o p o v º a m e n t o &
p ro g m sso
n w lu . C é l ia M a r in h a de A zeve do a p o n ta : n n c i o m l, J A M ªc i e l m C a m , di am : d a u l ilm u d e ent re brªnco !
ncgrox, pergun tavars e o q u e f a z e r c o m u m a ra ç a que , ap csnr a .; :
A lé m d e n sw gur ara pam ' ' a d e d e s d n 'd d o :m b r n u q u n i m e m o rec ebe r bons tr a b a lh º s , e m tã o h o s l il. O u t ro s , com o C e z ln '
du popul nçao im n g e m a » A e p re c o n c e i—
mmm, :!
u m a u u 'r h m a r q u e , de fen dm m & dcv ol ucão d o s := :n g a Á fr ic ª d e v i d o n o
IN ru c i : p c t- m illa ta m b é m a d e s p e s a d a c o n t in u i d a d e d a c ;- p a ra a r ª ç ª bra nca.
cm vl di c n d a p o r m un. ta m p o , m e q u e cu rr en lcs m a u iw z s
h m m m p e r ig o q u e e l a rc p r e s u n a v m n
d º lm g m u l c s e m e d o d a d e s a g re g a ç ã o to t a l d a naçã o h m m m q u e r pel a
co m eçw em &
s e d n ªig x r n o m m . ( 1 9 5 7 , p . 7 6 ) m ís m g e n n ç ã o c o m 'u m a r a c a im e r m r q u e r p e l ª s i m p l e s d º s g u i ã o
d a raça bu m cn p o r m ão s negras ºcupava ): m e m e dess es prí vm elg-d
Co m o JA u m fu n d º,
= * ,
d e
.; n-nncõs.
vim os, em
n ã o conhe ce m
a « m u m C o u ly que ,
m n -
n x u a u u p u c io m s m . J á n a geraç ão s e g : m e , & d o s r u b o l i c i o n ix l
'

[u m d e le n h a ade quada &

m nlonnl » to d o a : s u a for m aç ão. M as não conh e—

pm cn ssa ;
m e l h o r ªr
p g ç o . n u c mo n h e c i í n l u c l ' g e n N l c a b u c o ( : u h v uq u e p u m
c c m p n r lilh o u
a noss a,
durnní c
lin
u m
u m " cm su a olam
o a b o l jc i a n i s m o .

_ 4 . u m a o p n m lw m a i n ! b r u x i l c i m '!
;p u q u n n N nb uc m : lb o llçlo
 NE GR O-
.W /L N Q O D G W A E AMOM CÁO D C S ESW VDEVERS US A
W m ª/W D M
pm hlc m a a io c d a xuãu vdc—
7 : (: pov oani eni o
o q u e n a ! in teressa a o w m a rm o s a s obr as d e [n u ls
u m e m c a m e lo x o :: p e r s p i c u z em sua s prop os ? _ io a q n n n N a b u c o , n in esnnn gei ro &
ou tm n a c io n ªl, p e n s a d o r “ .
' A dvo ga do « : p a r la m c n u r d e re n o m e , n ã o pod em
apesar d e defe nderem a m esm a caus a ( a n b o i iç ã a ) n ã o p a r i ilh i
»
h e c h h c n lu d n s lle g n l id n d e s d o sistem ª es m vi nn e,
v n m d a : m esm as id e m p r i n c i p i o s , e a [ a t a d a que , d e i x a n d o d e
d n eine in ie i c c i u a i da épo ca ilu s tm im e g u x m e d u :
. : la d o io d a s a s p o s s í v e is dif erenças, am bo x e m u m d a d o m c m e ulc
-

im p é r i o , n ã o p o d e r ia c o i o c n n s c n o lu g a r d o s e s c r a v o s e d e le n d l u m a im ig r a ç ã o c o m o “ ( A lm a d e s a l v a ç ã o " p a r .. u m B ra s il
r e : b r im ic i m s p ar a m m pz nc nd or s a u adver sidades, angús- p o v o a d o por um a r ªç a in fer io r & pr opaganacnvnm u aiuen aln d e
p r e c u n c e i l o r a c i a l n o B r a s il e u m u m a p e n a s ; n n s lw r llu m llh
«un ção d o s in e m a e s c r a v ls ta p e l a s vi ax le g is a : m o d o a a f a s t a r d e u n sé cul o. S eus nzgu m cnl os c o m r lb m r a m par a a excl ua» au
u llq u cr onu- n fo r m a a i o e m a n c ip n o a o ( c o m o
u m revol ução n o :
“
neg ros d o proces so nbeh cioni ska
l d e l d . - o c o r r i d a n o s E U A ). T e r á d e c o n s t r u i r t o d o o s e u a r g u r o u m d e in b u c a pode s e r lid a de du as m u e im s . c o m o
nobre a s b a í a s d e u m a le m a d a uul éncm d e precen czi lo & p o litica m in u c i o s a n n a m a m i- a u , co m d n -
iv u m a W u h n c ã n ju r l d i c n
!
gmxc br ancos e negr os . ' d a s ext rem am ent e s é r ie s e rel eva ntes p h m u m a sol ução raci onni de
A o b r a m á x im a d o m ovi m oni o ab oli cion isi n , ref erên cia D b N esse
n a d e lo d o s o s m ilita n te s , o a b o lic i o n im o , fo i e s c r i t a e m 1 8 5 3 us e nm t i d po i a, b e i l e e m a e d pe o u f c u a n sd a u c u v l e z n l e s p n e n n s p a o r d c o a n c i a d e f o r - n a i a oo m s a i n ç p a ro e c i d a s a . q u e s -
p m
!“ N n b u c o que vivia e m 'z o n d m p a r a e s c la r e c e r , d e f iu m v n - in o a a pm duç ã o n a c i o n n i = d e ( m i a ia e x p lo r a ç ã o d o n — o b a in n es ci' a»
n i c , n o q u e . d e v e r i a c o n s i x h 'r o m o v i m e n to a b o lic m n í s u m n i e la d o , w d n c s s . ) m lk x ã o s e d a n o rte a d a p o r nu ncci lul
,, r o , u c a ig i a o d e f o r m a e lc q ú c m c p o r u m h om em de v a s t a c u ltu r a :
v o P o r oulm
rac ist a: que, por sua ve z , n a o pode m apont ar sol uçõ es sal xsfnló
ex ceienie E ir ªs pel a def es a d a s g a
_ n b n iiç io dei xando
lo l - m a ç ã º , o [exª
n a s e n tr e l in h n s o m e d o w m p a r i iin a ª o w m a p o r le r
p a u um povo
c e n a ,n n a i c n
« d o n a i n i - a i m
q u e a v a i i a « ile g i tim id a d e d a
e n i e c o m o in f c n o n Pa na m a,
m r .- v i ã o A i n
. .
51 0.1 d e u m a r e v o l ta d a p o p u l a ç ã o nagr a. ( : process o d e e m a n c i ín ã i —
n ã o d a v e r in tm u s c o z m r n a ca m ara : n o s e n a d o s e m Jn m m s ser
en lrcg uc n a m ã os d o s escravos, O u s e ja , e m a c i o o c u p a r ia o lu g a r in o v n n e n io q u e faia e m nom e d a s e s c r iw o s e d o s
1

1 9 . m ena ponuc o. d e n o m in a v a : “ o a b o lic i o n n i a o advog ado g r am a

P l l l 'u m e m i a n e c e s a r io io n n u ia r a nº ção do par aís o raci ai :
lln g u l - I n d a m i n d e c o n f l ilo e n t r e z u c l a s s e : d e s o n h a m (: d e md i r e a i li us x , q u e , d e c o ne s m c i m ê n c i f o a r m a , n ãd oe l e s . E s « s m a s a n i c l m a s s e “ i ! u
n em
A a a im , m n l p r c c n d e r r s e d a que , anda d n regi -
m a e x i in ç a o
v h l l , o a c o n n i io a d e C la s s e s c e d e r ia m d e v l d c a in e x is lê n c i n r c z g u l lr , j n n a i ic n m e n i o n ã o tºd a “ ! d i re
u m udvu gz do duq ucl cs q u e n em n o
A s u l lle z u d o Ie x k ) d e Nmb u

N k u m m n ; u m m p a »l m - i in m n - af u m a n d o : ; t h ' Im i m n / ay i wa q u" m e iE m ] : . . :» n y m n x li m l e n/ s u d a a .
-
.
“ p u l l u m l ln m l m p l a n o a l il o n a A lu h r l n l llm o . u am
“15. 377“
“:
 A
m m ao a o m NE GR D' AE W PAÇ ÃO DO SW M W SM W M M
d. e m : n u l m r n ã o x c lim ita & A m m como a A b o h im u s m o ,
palavr a » p n la v r u u u
a pm m ov er c m .- m r
u m
u m fo n e hu m m p e la m m m deles:
m m u m : u m g e m id o la m a .
em e m n ã o s ig u in c n
& r ei:- c m : d o cscm vo para c o m u senhor; : i g m n c n m u iw
n lo m m w , pmé m , A &
som a d o po de m ,m nu m cu, cnpnu l e chcm eln d o x senha
n ão su m e e n ã º ae com m u- co m
la m a - d n erom cio d a pºr ção d a m uda ear tºdo s; o f e u d ªlis m o est nbck zcí do n o m le n o r , n d e p e n d e n c h em
m um u; n ã o reduz II u m "m sm a .; pr oum vcr
n c : negr a
q u e o com e re m , & rs ! e , a n o b r e z ª , n in d u s m u , a I 'n t l n u w n l u ,
: cux m gm r n o per ant e n pode !
«M ul: um a .
u m » [1 5 :1 1 , u m d p e o s s r e i v v e e l l a ç ã o , o m a v g e mr g a o n h a d o s e s c r a v o s e
u m , o u :ln t p e n d m
d o s m g â
llm c ,
:: C crôn, a B un da cum “, & : acham
d a m m m m s m o .- ic a , e m n u m s c u z n l a x C e m e n t -u u m a
d o m u »

d e ent es hu um uu s vivem em brulem dos c m o r a l lu c m e u m

c o m & qu ei ram ch m un r d a c m m lc i p u ç ã o d ª: “ m a s “ e 'm ?
,
o s e s e u s m h » ; (: a p e n a s a ta r e f a im m e d l a m d o a b a l lc i o
m e . dessa, h à euu- a “ m a r , a d e n u m : « d e a p a g ª r
m o ,
d o s pel o pr opr
cspl Io , o pnncx pm
r e ª lm : & q u e e s n ' m s u jc i lº l ; : p o r ú l l l
v im q u e au m m & m s tix u iç r m lo a n ,
M as o s
p cm p a m '
c ffc u m d e h á (ras secul os, : m m d e tud o n o m o m e n to e m q u e e la e m m a zec enr
ri m m m h z a ç ã e
u m re g lm e n q u e ,
d e s e r w lm u o = l rm spom nbm ds de
em » im m u o m z l e m q u e s e acha m ve sndn . esp n o q u e h a sido e m
: " m m , p m to d a a h m m m d o s 17 8l e d e esc ravos a caus ª d o x u M u se ::
" c u s t a d o s s e n h o r e s , a q u e ( e : d o 111 153 1 0 P a r a g u a y d a
v izláo ( .) “cur d a r u h u . ( ld e m , p .
D cpmx q u e a ; ú l tim a s e s c r a v a s lm u v z r c m s id o a r r u m a d a s n o
su a 6 )"
p o d e r s i . ' u m q u e r e p l 'c w u l n
A o fa la r d e a b o l ic m m s m o , N a b u c o , ass un com o & m ai ori u
p m E
m e n e g r a a m aldiçã o da revol ução
côr, x e r á a i n d a p m im d e s b a s t u r , p o r m e ia d e u m a educaçã o d o s pensadores : p o l lu c o x d e S u n é p o c ª , u m a a e, p o r
e m ! (: m m , : le m a e s l r n n n m ç á o d e tre z e n to s M mc : d e u m , c o m o por m rvoz d o s o p . -n u m a s , a c r e d i la v a s c r desn acsaúrí e
cn pli vc u'o, m e e , de de spa ns uw , super snção : ig n o r a n c ia o nu !-un -
; pr opaganda abohcm nism a o s e s m 'ª v m p m n ã o “quer er
p r o c e s s o n a t u r a l p e lo q u n l :| E s c r a v i d ã º lossll izo u n o a seus m u n ” n n cor ação d o ep prm údo u m 0 d e q u e e lle n ã o sem ?
m ol de; :; : x u b u n m e m a n d a - d : d o n o s s o p º v o d u r o u to d o 0 (íd n m , p . e ) , c o n c e b e r a relação en m : se nho res e esc ravos
p c .- m o d o nas cim ent o, e cnq ua m o a N ação n ãu u m com o am em ,
m
n ã º h a m m ã e p a r a m e m te n s õ e s le v a n d o u m
co nsciencm d : q u e Ih c : m di spens ávclA dapt ar
u m d o : n p p a m lh o s d o s e u a rgun um n d e q u e
:: h b e r d n d c c a d a
& esc m vi dfm
escravos o ªpelo abohcxoní sm (: a c o n s c i ê n c ia d e q u e e m an m
a p r o p r i o u , & o b m a le m ir:“ :
p o r deu m a , m em m qu nmdo n in h m
se em m m d e e x p lo r a ç ã o
xgxxnra ssc) Como
(com q u e N abu co
d o m o v lm e m u
"m m m
n ao a
« _ »

"um a .: lo c o
m m m (N a b u c o , 1935, p p . 4 7 5 7
A m llw ie n c i u mmm — mm d c N ªh u m a v .- m e n e m di reçãº
( u m elabor ando Irnjew : co rr en tes p um umn u n ç ã o s u b m is s a . " N a lu - s c .. m uun uqn d : “ u u m m h : m m “ b ms “ — cunh a
u m . se
u m m um u-n u .. euu-nda : u n .u m .

"B ul vn pelo nlm sn d o p a u e , si m , a m nu eu- a . Inn ulurl n quer polui“, " m n- uu. o u w cl ll
|! usªm u m l n lç i u « : m rn v o u m , um ª .

v
annº M n ma e q u e nfcl ou c h u pop ulaçao
n in d e p e n d e n - u r u m u m
 A
m m ao D o se u Am n- n em a/m m aooa ssow os vza sus A W EW W D F D O S M G “
-» q u e , p o r m e io n º n t t º r a t u n n t o d e p u lx õ c s ºp e d le o s u t t o d o s n e g d r e o s A c s a r a m ºu não) , a º m e n º s tnteressuv
pm gzc sso seu p a u A rm a n d o a p art tctpaç ae d o s esc
|r x l r | pd ee l º i n ms u e rd or ,c t c õ t e a n ç s a , r t r a e m v o l t a s p o r ta e t re r a d e I o d o º m a u com a pre gação ab ºhc ton ist a, a ta cº m pr a s e g u i d ª d a a l f ºm a (c o m :
e u m a g u e rra r a e o rgatuzaç tío d c : fug a:
m u i t º s Ín z m m ) o u d a cºbert u e m m assa
.
ttc u , n e s c r n v td ã o n º t tr n s tt d e v a m s e r s u p n u u d a d e
d e escravº s, N abuc o otezeet a a m e ' t u m d a d e d e pensar nu m a abc s
- n lc naquel a d o s s u a ºu d a Fr ança , ºuvem s e r feita
, h o I ' n t 'l n t t t e t t l o , º p º r t s s º e l e e s e u s e o n t p a n h e t m s ad vog a— hçaº s e m g u e r ra , v an tajo sa, szgundo ele, p a r ª senh ºres e ea cm vns :
h ttalac tua ts m d t c n d n s l e v n e l z c a b o ,
“ A pr opaga nda ab ch ct ºn tst a e ' d trtg id a
c o n tra u n u t tm tttu t ç n u :
eram ºs m a t a pan. a
n ã o c º n t r a pes soas ” (N abuc o, 1935, p 3 0 7 , P ºr tan tº, n ã o cuber ht
N e s s e m o m e n t º, N a b u c o n ã o s e d l s t n u e l n ta n tº d e c º t t ty q u e , d º s
avahar a s itu a ç ã º d o s renh ºres se bºns e m aus o u mmm.
l w u r d e d e f e N n d n e b r u c o , u m r e l a t z g a e m v a ta n c t p a ç a º g r u d a t w a a n ã o tm e d t a t a m a s ttn lu .
w m a q u e r ia a e p o d e r tn st tn n aº a r fºrm a d e
N ã o c a b e r i a ta m b é m
excl usi vam ent e
cºnat dcm r
º a s p e c t º p º l tttc o . S ã º pal avras
º as pect o etnt eo,
d e u m pen a- atºr .
tm le d a e n m te t p a ç a º pet a nha ta x a ç ã o d o s tm p o s t o s sobre e r-
h b eu tl.
, ttb crt ac ao a n u a l a te u m a pa rcel a d e le ; , el e. N ºs atºt s (:x lre- st
d a
u º q u e s t a º p a r e c e s e r v i l a l a m tn a d n d n n t ç n d n d o s p r ó p r io s
o b v ia m e n t e ,
C ravl di o represent ou
º e n f º q u e d a d º p v o i s r t a N d aa s b u c º e l a b o r q a d u a e s s t ã º a n t e r i º e r s e
ava nç o em
d o n u e t tº a lu t a p o r u m lib e r a m - te É ccrlo q u e com o e s im u l ta n e a m e n t e a e us s em , m a s e m a lg u n s m ºm e n to s e l e ta m b e m
v o s eles n ã o p ºssutt m :) d i r c t t o d º s cidadã os de s e def ender present es n º s e -
p a r e c e d e tx n r - s c tn f l u e u c ta r p e l a : id e i a : r a e t s ta s
u m
jtlr i & eeh rar º cu utprt nteht o d º s d e v e re s d o s s e n h o r e s ; to d o eu lº X I X
rc e u rm , º " W E e t t nt t en s b º aé sm s u t a et º' C e r l eo , c a m a n t ãa t o , s a pe e n a p s º d i a , p o s s u i p d er v i h ec rt p d t e e , a f a os bt e da r e e A clareza d e p e n s a m e n to e le N a b u c º n ã º p o d e r ia m e s t h p lªr
q u e p o r ºs m a n h — lo s s o f r id o s p º r in ú m e r º s esc ravos n a s senzal as o u pela
ºa :s c r u v o s n a ºn ip a c ã o d º processo a te s u a h h c r a a a t e . e x p l o r a ç n o in d t z n a q u e l h e s im p u n h n m a lg u m se nhº res a f e i lo s
e m . o q u e pret en dta N abuc o? Ja ' ( º: duo, est e aut or pret en- & . e s c r a v ldã o n a a l tt c
p o r lu c r º s itu ed tatº s. E le m e sm º dec lara q u e
d l t t u m t t a r m n ºr m a d o p r o c e s s o p o l t 'l i c o a t a a b o h c t 'm c o n v e n c e u » p r o t b t d º , to d o s o s a b u s º s e s ta º in s e t t d º s n u n t sistem a q u e te m
dna-os d e qu e, na D m s tl, n a e h n v t a e º h º e u l r e a s m q n s , n a º h n v t n c om º prt nc tpm a expl oraç ão e le u m º u t r o s e r pel a apl op l" ç ã o .
m e ta m , n a º h l w m v t º t e n e t a c o n t r a l t b c r l o s e q u e º s m e t h º r e r T ant º ºs excess os co m en da s p e l o s se nhº res quant o o s cºm u-nut —
n º proces so d a eº nauçaº º a e m a n c tp a ç n º ques d o s escrav ºs s a o p revis tºs ness a tn stt tu tçã º. o r a , o 'q u : -
d a s esc ravo:
w m
p l a m m e le s p r ó p r i o s , m u s llm n t n s t a n c i a n e u t r a e ttv r e d e p a i - s e n a º vtol en ei a º atr aso º e a lg o q u e s e b a le l a
mp c ln fºrçtt e , p o r issº, e' ta o retrógr ado? N aº p ºdtF l

com yt ncm ãe , I am m e, q u e processº s d e

npresentnalos p o r cout y, q u e s e nava m m t
'
MMM. N ã o s e podi a ea per ar que g ; .
N ttb u c o , net -vem , p ºt-tttn tº, a º m esm º fim .
lip o d e cou çlo a f º r ª — º -
m m m ;- N ulntoº pm ur uvn u m a s º . gl u m ç ã t d o u put -n e [ate' ” mI un c e mº n e un hb u m i - i t t t e t u t u i o l - m t u d º
«
- q lu m m pwm em m u m a p t tm ll d l
. : n u b l u m ltm w p n º
e ru w m m m u .
 A WW A' Ç Á D
n o 197 Nf GRO ' A
[W W W p o s sw vvsvs R sus A M ER/ OND ADF D o s
c e r pel a força q u e e s t a n a m e ; : n . : e m p r e s la p e l a : id e m lm ig r a n l ín a s pa uladª s rm c r e n ç a d l .
.
p o r r l s ó n ã o te m ” (m e m , p , 4 5 ) . A e x p c r n n ç a d ºs
qu um o
d o p o v o b r a s i l:“ . P o r r e s s a l t a r q u e o rc g i m e
“ » . u m s ilu n c ã n s e B ller a s s c p o r est a (anna e r a v i. S e
mE x a m m o ó d l o : : a n c l a s s e s , a p r e s e n ta u m a o u tr a fac eta de
.
[a

d l m lm &
a n o a p ó s m e n ã o e m p e la be ne vol énm a de m a: fa z Cº m q u e se encar e o nul ag om sm u vividº p o r sºnh am
u n d e m m » e , m n , p e l a m o r -c c d o s c w m v o s. () q u e escuvos com o frut o d e u m a pohu cn e o o n õ m ic n (: n i n a m a m .
(o u A m . dº & in d e p e n d ê n c i a
d r naçã o, cul m rn
M
escr avo deco rrência: de oposi ções bi ol ógi cas e , p e r a n te ,
-
com o
com o esper ancª d e n m .- d a m o q u e acr escent ou a m i d e 1 5 S u m x l la u c a m e m
c,N abuc o des creve a escravi dão d e '— m '
ul cm hm d e 15 71 , q u e m na va c o m a lib e r d a d e q u e d e 1 a n p c co m o algo unra ia m r, e m n a d ª m e lh o r d o q u e &
n a o v í r m 'l D : q u e v a l e u & m or re d e ra m ºs n a G ue xra do Par aguacu p a s s a d o , O s escr av s ã o tr a t a d o s c o m o c o i s a :, v ê e m - s e « (
m r»
os
N n d n . d e ven dª = d : com p r a , d e o f e r ln p e l a m s g u l e d e e s c r tw o :
«
4

M a s s e a vi s㺠agu çada de N abu co n ã o re cf uscava a o falar v o s , d u : A lu g u el . o es cr avº é tã o dexp css uí do qunnl o sem pre
c o m p m p r le d n d e a n b i s x a lm c n m d a m d e 1 5 7 1 , d o tr á f ic o
: de m a la n a d e l c g a l q u e p m lb n is s u .
lod o; o s elem ent os n c g a i s q u e cu nslí lu ínm
Illeim , E lª o b n u b x ln r - x n o
o regi m e escravusta
desti no
m , A
A p r m c l p l o p, a N r a t b º u c ! o
p a r e c e n ã o c l o o m c a r i d a - u rn o a f a t o r d é o l n i n c e o g r o c o m o u m q u e e n t r e n ó s a e s c r a w d ã a t o d a c r s u c a r v en , v i d ã o = o
b D o n l z rs s . c A
vzr dade, por em , a q u e
s c s e n& h o r e s sau
m esm u, &
Iln p o rlan fc pr ºbl em as d a resi gn açãº
p ª r ª 5 M a lh a ç ã o d o s n a c i o m lix . E ssa per s— q u a m n & b o n d a d e d o s m ilh a r e s e m n íw pa sxa
.w c l i v a lo g o s e n u m q u a n d o s e p õ e a f a l a r d a im ig r a ç ã o d o s escr avo s. Q ue m : : d e s s e n o t r a b a l h o d e D iz e r u m a cam u-
o a b o h m o n i s ía m udar -sc rum n ª h o .r a r o r a u m r e g i m e n ª . “ u c a d a s c r i m e : o u d e M ia m i n u com “ ! escr avo s; quem [:
.
p o r r u i m ! “ d e u m h o m e m to d a o d i x - m to p m s : d e s e u pxú prio ser . desse a b r i r u m m q u e r ílo s o b r e
& cscm vl dão &
c u m q s h n q ] :u ,
l a d o o m m m à c id a d n m a . m lr c l a m o , a o :)u u m e z a r a s i 'm /õ e s p o r
><a: d m sol frcm , veri a
q u e &
q u e e m n o m m 'n d n
q u e eles (os nbohc xel us hu) d e l e jm u n c a b a r c om a escr avi dão , Iã o d u r a , b a r b a r a e cruel , c m uo fm e m q u a l q u e r nul m pul am
A m tn c z . P e l a s u a p r o p u s nxuue za .. : sc m vxdão a u m a illª/v
N a b u c o m m . e m p n m o í m lu g a r o r m d e e la A r r u m a r :c o n o r m r quando a lg u m a : o m , n ã o e por que o s senhores ao [e m
C n m c u lc a p a i s , pm s:
hupm sxbl n u e reu pr ogr es so m a t e r n a l , c o r r o m p e - lh e :: a lerg ia
A resolução, r o l a m ;- u p am a , hnbn unr o u e ser vrhs m a,
:p c d c :- i m ig r u ç ã u , d e s l m n m
m k
a traba lh o m anual , rclnr dn &
ap i»
r l ç h n d n . m um u- va r, p r ºm ºv e b z n c n r m m , ncs vm
&
o s cr pu m
d o m u c u r s a n n l u m l, « m m m m u c h n m x ; e x c 1 ln 0 m i“ cn h-c . l u e n o r w l l e x ã o a d do ur t m o s e. c i d a , p a m “ , e d e s p e
d u d e o m o m lrn
ol m ec, p roduz u m nppam
rlq u o t n , " q u n l e n c º b r e
u c i n illu m r m
o s nby sm os ( I c
d e orde m ,
n n u r c l lm m
b em
or al, de
cnnr
le r m r n b s o l u l n lu f u n d i x l o n n n h u n
q u e
.
. '
m ' ( : I d nd u m l r. u l c n mq l i z - |
-.
q u e d o N o r l c u a s m m u r g c m m to d o
1 5 )
o nono u p . u m . 151)
 A
w m ío o a s a e /v m w - ;. [ m w /m w D O S sm w owf kws m m m /m o s
A D D S
N [ -
«q ual qu er c a m o u t ra fo rm a d e n a ca pa
esc. -avo, as, ção nã o fo i a u m e ssa raça reduzi da
w

raça negr a,
m , m ada o im p e d e d e ao m esm o Lc m po d c- (id e m . p p v 1 5 3 7 1 3 9 7 , C m m x d u , e m oul nu pass agens, esboçn p .
&

lc l x s n n d n d e m º d o b n lh a m e m u l ef íc x o : m ent o d if e r c n le '
seus
infernal“. :
m e ne gra com o u m a ra ç a
u m e s tu d o s o b r e a in f lu ê n c i a d a e s c r n v x d ã o s o b r e d a s m llu ê n c in s d a a v ld ã o p o d e m s e r u n r lb u id n !
11
|-
a M u i ta s as
r ª ç a n e g r a , no seu dcs gnvoi vi m em o m ent al m un do , n o . m u :
m in e - m b a r b a r o s ªin d a , (is suas s u p e r m ç õ c : g r u m im adam ,
p p . (A O -H U
# m f ilh o s e m a i s f ilh o s negr os. “C ada ve nue esc ravo dava ao .u m .
lin k ar [zeso u q u a t r o m a s q u e e n e r e d u z l a :: m n n e m , mm por
A & esln
(es po sa a p m n e c o u l m d i ç i m ta l v e z a pm ç n
o a u t o r c º m id a “
h ie c h m
;»
m a x lin h a s (reune, na s qu am q u e se a
v e z m u l tip l ic a v a m r s e , e m x m o s v í c io s d e sangue n f r íc n n o w
neg ra tiv e s e che gado a o s u m n u m o u t r o p e r ío d o liv r e d a
u m p o r cnh- nr n a circulação geral d e p a n . ” ( ld c m , p , 1457,
L genueao
u m b r ªn c o : , m im e negr o: com binou » ; deg rar
e d e escas sez d e p o p u lªç ã o a c l u u a t n d a ( p o p u la ç ã o
d o a m a m - d a m e n te d a r a ç a m a is a d i a n t
m m ) o q u e
ada
(& &
[c ria nconl dn em vez
. lcrv ll d e u m a raca in teri o r) co m ím p e n ' o s x d a d e br um p e ls m m atrasa da « em n ão a elevação g r a d a t iv a d a raça m a is
. (r u m raça s u p e r l o r ) , in feri o r.
A
fo r m a com o algem a o prº cesso d e m le m z a ç f w d o E m ],
p o v o ad o p e la em m p m 'l u g u e s a e por negr os afr ican os, n ã º dei xa
Puss m uo: en ei o & descução d e D on na a s cidades
fo i m m m m m -« e a p r c sc u la m
em
as pect os
a pr e-
d e
sença da es crnvxdão
dúvi da sobr e . : lo c a l iz a ç ã o d e N a b u c o e n t r e o s m u i lo s p a r n d n ' n u s m aior ruína, c om o fm a c a so d o N or dest e d o paí s:
d n [com da s u p c rx o n d a d e d a r a ç a br anca. ele acus a P ortuga], q u e
p o r s u a sede d e p o d e r , la n ç o u m ã o d o processo d e esem xdâ o
p m A ; m da de x, a q u e a pres ença d a : gnvc m os provi ncx : não
d A
col oni m r u E rn s i l, m m m m e pobr e pel a pres ença d o sm gu c u m a aula— aç ao ani m ax] , s ã o p o r m m m d ' e r m ena s Q ua se w dn :
s ã o decad eul cs, A c n p iln l : en lm lix a nados f om eu m cul u
negro, as p m
o m le r m r , é c m “ :! c o n c x p o n d e m e d e R ecuf c, d a B ahia o u d e
5 ; For m an ! vac sxc m io n u secul o x v l :| in t u i ç ã o d e q u e ;. e s V
crn v ld lo e sem pr e um e m , = forçª b nsl nnk u p u r a p u ) e m com o
c r im e , o B ru x i l “não s e teria m un do naqu e ve m os ”; m u a in d a
m lv o z u m n col o n ia p o r l u g u e s n , o que eu n ã o c r e io , m as e m -
r l; cr escendo m d m m m : : v m ! c o m u () C a n a d á e n A lu l r n l m , v

A« n
nua m , p p . 157. 155) crcw cnue m o q u e lê m m ostram q u e em &
der rum nr vl dn pel a proví nci a, [n l-n
v

' w .-
A lg u m N abuc o fo l
'n m am e nlos p a r c e : n m d im — q u e a p o d n r ll s e r [ e i l u sem se u c o n d e r n e n h u m
na m ndn- - : e u m a : n a cn p ilu is. M u n n ; d a!
m
_ w ir,
 , . ) M 'E N G D D G
m M mo - A
fm m w çã obos fm m ví rsus A

quee n ã o n a ag ua eueui uau I M F /W M M .

b » e m i u n n e i c ii n p a e l r i , d a d
e n ã o te m a la n d !
n em
d e u m
Par a N ab uc o, u nbohção p o r s r s o ' tr a n s f o r m f m l u n . .
«
. gue,
u m edi am eni e abnxi adm , n ã o s e enco ni ru :: r u d i m eni e
ci da dão a p e s a r d e n ã o r e s e i v e r to d o s o s pr ebl em as g e rm e :
ipquer, d a s órgã ºs f nn cm m es de c ld u d c . m to s v m d e s s o b m e re g i m e I s lo n o s f a z q u e s i io n u r n n p m 'r m
S ão eua:
» :
m xun adm du e s c .- a v iá r i o e m im m u n e
u m p r e o c u p a ç ã o dess e uui or c om e f u lu r º d n ueg m a p ó s a. em unei pe.
suino s, m u bu m ,
.. 14 3) ç ã o e e chega da de m ãa ed ee obr a e s i i- u n g e i r a e x p r e s s a e m u l s lm u
,p . m o n - e n io s d e s e u (e x to , C o m o u m hom em n ã o p e r ip íº n l com o
'o ren-ui a d a decadên c i a d : :s n s cidades n o r d e s t in a s se de ve N a b u c o p o d e r ia n ã o e n x tr g a r fatos q u e m u m u . r o i a l h o m ºa m u
Iol' n çú o d o iu i iiu n d ie e d a ag ricu ltu ra, n ã o have ndo iu v e i u - p o d e r i a n ã o p r e v e r a m a r g i n a l id a d e ri q u u i E sllni' l m nd o I I
& p o p u ix ç io
nagr a ap ós o n m da escravat ura, v ista n ã o s e r e m
ú teis a u m s is te m a q u e o p i p u p e l o e u r o p e u ?
A
r â c m lc n c m ao eu rope u co m o sai dn e sol ução se ve m p r a -
v a r q u e , m esm o ao s anim de sse h ã o em pe nha do ab o licion isl a, o
n e g r o e r a s im b o l o d e a t ra s o , in t e r im -id a d e . N ab uc o e m u m h om em

h u Pu m ná. e n i S u n iu C a t a r i n a , n e m e G re n d e , a im ig r n ç â u di - i e s e u t e m p o v i g ee n e t m e s b o r a
m em es n ã o u v e s r e re c o r r id o d i ie i e n i e m e
pur u sol uci on ar
à s eeo-
o p r o b l e m a soc ial brasi leir o,
-

m m n d e a lu g u e n a v e n a s v e ia s d o pov o, reage c o n tra ta m b é m n ão f o i A l h e i o n e l a s e ta m p o u c o A : superou.

u e s c r a v id ã o c o n s t itu c i o n a l , eu pa sso qu e & ori gm ul idad e d n s É
[c lªra s e a s u a v i d a d e d o c l im a a b r e u m iru p u i n o iw r e , h o r i z o n - m sngani e pergunt ar o q u e im p e d i u N ahu m d e en carar a
le a lim ia r e s d o q u e l e v e :) e s e r e v u . ( Id e m , q u e s t ã o s º m ª] d o n e g r o n o B rasil c ºm a m a m ª nr gúcuª com q ue
p p 151 715 21
s e opu nha à e s c r u v i d ã e .
o mc mm s e d á e m S ã o Fun do que, a p e s a r d e i e r m v e s t ld n ' O s nr gum enl ox n p re s e n i iu i o s a té a q u i s ã o s u f i c i e n te s
m im e n n cºm um d e escr avo s, n ã o depe nde úni cª e excl usi vam en- ve rificarm os q u e csse am ar aondenuvn
p em l e
u m u escr avid㺠geral ,
lo d a l e ; p u r n n m im u l c n c ã u d e s u a s la v o u r a s , deb alxa eo uir u u n i u (s e n a gei -ni d a ese ruvi dí w de m odo q u e pouc a
A pop ulaçao nue m nui ní m ecm m vn , ni ureudu im p a r i a v a
p o r iu n io s a n o s quem e u p o r q u e e s t e m i aquel e pov o e m o u fo i . .
3 1 ; m rnvl dno. aind a n ã º cons egue ver o u r u b u i i ie com u u i g o p m ? vi zado . Is s o s i g n if ic a q u e , p a r a o ab o licion isi u , & e s c r n v id lg

« W i m : q u e n n o n r c d u z r s r e m a is à c e n d i e a o d e e s c r a v a .

" em in i e r e s e u n i e , O u seja, o n a liv c ir o do qua l o

:mmu m u m . dl xsi pu nd c o r i im o : v e u r g i o r d a e e e — r im a m » ,
[ i v l 'n r e s c n ã o e m , neeem r ie u i e m , a d o po vo
. “ bm -A o n o n o p n i z & lm m íg r a ç ã u eum peui , ser á e unn nnei e eir iex n u e s c r u v i r iu
u n i u I r lm f e x m n c õ u e riu - » n m à
q u e n p r ls im u w n u naçã o,
- v e n i m n o m im in h o d o u m fa rm a d e m tºrpt cl u r u r e n li
,

In ln org-ni co e ppn eni n hol uogcnw . o uni ugpni xm o In -

c w r u v ld l lo e “ m n provº caç㺠N a b u c o cenl rnl m nr lo d n s im i l c u çh '
m çm n q u e u em u»
u llu uno del xu m in i s q u e i m
-w e e e m d e m on- er,por
lo d o . ( ld e m ,
p 22 6)
lh e con-
 A
m w vç xo o o s c n M mo -
lm , daqu eles q u e s e vull uvu m a R e p ú b l ic a e
p m
,

" di fer ença do lm ln m c m o qu e esses dois “u m a

,
d o neg rº esc ravo.
, q u e am bo s o s r im a m c s l c jn m pr eºcupadas c om a
u m E s t u d o h b c m l q u e [m phc uvu A exi stência de
e
n m , A n d r a d a s c p c n m u u a r g u m e n t ºs s n c io p o l í lic o s q u e ,
m ev O RACI S M O E A RAÇ A BR A SILEI RA
(' d u f e l lc l d a d e d e lo d o s , d n lib e r d a d e e d a Jm hç a, caudª
e! esc à escr avi dão . E m pcssl vel , e m 132 3, C ond cna r à
vh m m
o s o b () po m o d e s
Jd
u m , u n d w o , é h c o , v o m i t a : e c o u& ô m
?

m u l lb c
p m à N c c a ob n u õ cx o , m c a , a q u e s t ã º é l i c a d i s s o c i l m c d n p o l ín c n , xoci al

O ra, n o m o m e n to d a (anu nci o d a R e p ú b l ic a d o B r a s il, ...e m n e g ro s forun a b o lid o s

em
em , se u ano s um a; da pr ucí um uçã o, Iudn s e pa ssav a co m o S e a o
& n l u t rn m e m o d a s I e o r ia x ru c m n s a p r im o r a d a s sécul õ
m t u do l o e , , e c so ou mb e s e s - n e e
m e d e D u u ' a f o r m a , p n ar r c g c i a a n i l ” q u e 5
& e le com o
in s m n c m
açâo. capa z d e a so -
;
x x x o m ím a g j n A v e l . S e du rant e :; cscr avx di n os ne gros n ºj á e m u
, m m c x l s f ê n c i n d e u m p o d e r cc ntm l capaz d e Im peri ais
: decze r
desprezados
esse des pr ez o só
p o r ser em consi der ados
aum ent ou,O ra,
in f e r io r e s , a p ó s
se n ã o eram m fe n '
a A b o l iç ã º
om , p o r q
[0 3 (q u e s u f i c i e n te p a u a f o r m ªç ã o d a R .: p ú b h c n
: da or dena çã o,
n ã o prog redir am
u
u l 'g a n i z n c ã o d n Joc xe da de , N ão h a v m m o tiv o com o os Hu m m m q u e che gpr nm aq ui Co m l
p m p p o r d e e o cr u p a r c e n - s t er a l p o u c o e 1 0 3 0 tin h am alcança do a lg u m a v a n ç o ? S o m a n d o - le
co m e s a e m
cl n ninu rin,
v i s to q u e a sunpl cs exi stenci a de u m
m m A p ó s o o u t r o , m f e n o r id a d e , vm bu nd age m , i ncom paen
n
p e r s i « a , to d a s a s p u n i b i lid a d e ; d e p r o b l e m a s .
P a r u m la d o , e m f o r m a 4 1 6
p u b l i c . ! (: d e p e n s ª r n p º l i t i c a fo s e e s b º ç a d o u p e .- m d e hºm em ne gro com u m hcí dadã u,
evidenciu n a e m in ê n c ia d a B a n d a fo r m ª d e m ar gm al. E ss a vis ão m m a q u e busc ava m sm - ne gr os e b m w
crença
,
A
co mo uma
p o d e r e x te r io r e s u p e rio r :;
se m eadº , apt o, port ant o, a m ediar p a r a q u : n ã o houve xs e "m m m , p am que n ã o houves se u m
seu; c o n f l ilo : a m le r e s s e s se m q u e s e ja nccc nánn, em agr eci m ent o d a p & k o p e ra v a e m v á r ia s e m m ;
e m ne nh um
m ºlucu lo, o u v ir o s m m a o : q u e com põe m essa m esm u soci edad a
a sup eriori da d e
, d o s brancºs ;
P º r o u lm In d o , r e f l e t e :: m le r c s x e d o s a b o l ic m n í s ta s e m sclcci ou ar :
zu
nq uel cx q u e deveri nm c o m p o r a R e p ú b lic a , s eu ]: c i d a d ã o s d e:
m e :: m esm - qu e n o a m u nun ca houv e b arr elru
d a c u n h a . C lá u d r ' w s q u e pem cbcs sem « im p o r tâ n c i a da m slul ui çio eram Iralaúus igu nl m cnt c (esl ral égi n conl m
D M D c o m o suj ei to po lítico
lª
mmm. m nh .
e q u e ace itassem n in e x i s tê n c i a d e
& )
ven us) ;
g c r a r u m u n l im e n m de repul sa do brum a,
p e r c e b a ú c a s q uu »e o s n e g r o s
n u ) n la |M»
» D c m a l iv o l se
w e ó u b q vu i n o d : m v u p m u m que
ulm sgln
e m ne nh um a c a l a m - lu
m
F W RÚBÍ W E
u m u m unam “: » u n o
 A M N ç ío D O ' S E R M G /ªo '
a n A l m Md ê n c m a s w / L W c c i z u i d n d e ,
' m ei-nr & uns cxge naç ão,U m a id é i a , eps s-em em em npzes nm am mm or
[1
s ã º chei os de v i- -

o c o m & exp ost a a n l e r io r m c n l e , m as q ue anda! » m e n u s m o r a l iz a d o s e p o d e m la e iim e m e “ m ia r M é o n b i s m o - -

e i im in s r d e u m a ro m s e u d e o u tr a a p i e s e n e u & “! ch (C hal houb, 1586, p p 47— 48)

d e nhensr h istº ria, apagando N e m e preci so d i z e r q u e ( : m ia d o , n a R e p ú b l ic n d a K r u l l, j n

e " e m d e s u a pznpnn
n a s c e ie m im e n i e in tr i n c a d o t b m o : im c x e s s e s d a s e i n e s
m lc r p a s s i v o e d e s i n t e r e s s a d o , e m o v im e m e a b c h c i o u ix l n
p e la pr odução d e e x e m id o e
“ ||m e
:
n In m n d u ' u m a im s g e m m e nina d a m undo ao s ne gros ,
. m q u e e l e s ieiusssem C omo pazã m elrº s condut a do s ho m ens O bvi am enf c, a s negr o; n ã o e m “ pur as m a r i o n
d o s escrev es,
e l c l d a , .
iinees Int el ect uai s ebei iem ni ss ss A s rev oiies
*hhncox, n ã o se opo ndo à fo r m a d e “ini egraçí w ” q u e lh e s e r a :
c e i e i i v a s D u i n d i v i d u a i s , q u e r e i m / e s d a s iu g e s o u n u m s í n l to
vh nal dn . senho res e . d e [ u n
n e s s a f o r m ª, o n m v x m e n m o u f a i lu r e s e r a m e e n s m m e s provas de rebel di a
u b a i ie i o m s is im a g e m com o u m
(10 )!er R escr avi dão .
cidadãos br anco:
,
. : s i i i n d a r l e d o s in t e r e s s e s d o s
a e n i m ie n ' a ade qua r
q u e pret en— C é lia M a r in h o d e A z e v e d o n o s a visa dn c o n s u m ia d e s s e s
racional e pl anej ada o negr o a u m
c r im e s o u r e v o i ie s o r g a l u z a d n s q u e assei svam p r o v in c i a d e S ão
. A ordem
P a u l º ( : to d a o p ª i s ) m x v i r a d a d a e d é c a d a s d e
q u e n im ge rasse
D ecor re di ss o
m cõm od es
a dexpr em upaç ào
em ergeni e,
d : N a buc o c o m .. qu esl àu .
18 60 e 157 0.
. Iu l n u a i s e u iir s a b o liç ã o , o E s la d o d e t e r m in a r i a o sinu s, a in d i v i d u s i m e m e n u em pe que nos grupos , d e tu r m a p r e m e d i in -
e 'e m e nenhu-
m im d e e m in d i v í d u o e u grupo m . s o c m ia d e e, d a o u n ã o , ci es ie rsvol m vnm e m ntnv nm , &
s e in v e s d e .i .

m n unçã o s e fa z ap en as co m P ro p r ie t á r i o s e c ap itªlistas, s e m pier p i e s m e m e f u g ir , Iz u m o e r ª n o s e u m e i ie m eem end e.

c h e y r ª n l i l ', d e s d e s e m p r e , a e x is i e n e i a d e m ão- dc- obra ,p rodu ? ,
[ u m o u m ie v e d e i s a b e l h e d n r e s i e i a i m e n i c despossui dos q u e
n u v e m “ d i s p o n iv e i s p a r a r e ª liz a r q u a l q u e r u p o d e I r a b a lh o .
s id n e y C lm lh o u b , q u e u m d u pess agem d o e se m m sm e à o s O p r im m , 11557 , I) . n o )
m u b lic n . c o m i- ªle m q u e e s p o b r e s e m is e r á v e i s ie x - e s c r s v s s l p a a r E ss e i i p o d e a t itu d e e m e p ro v a d e q u e
K 'l )
n u r tr u l n d o s n ã o ape na s co m o deschl sxm cixdm w c is ( im i- im u s i iç n d e Ia l regi m e e i e s e i n m ir e o s n e g r o s , i
m u ln m b ó m c o m o u m a a m e a ç a , Segundo eie, n e s s e p e r io d o , '
a s s n í á a s p o s s iv e i s pe s.. c x lin g u i r ln .
I r llm c u ln r c : cvs gcudr nm m a id e m d e qu e os pobres s ã o xinêr
o es sus sum w de senho res e M ila n : “
.a . ai m e p e l ' ig a x n :

:llm u n ln re: reconh ecem sbei vium eni e, m in i n o , q u e se

rlx u ir m m lu r d v c h . Passa m « nll hzn r, cul ão o co m

d l W M . b m d l e lro : q u i em lp a l ld l u , m u l lu ve m ,
(. )
º) " ! c o l qm l o l l n a d n o o n i m u l ll l-
m um u.
M M m o au “cl -neu p o »
qu e m |
'
 B M S /( E W
,. !N/ EN Q aD D o 75 »:
N m a- om cm u“ W
“m u soluci onar m o m p ú b h c o , car -un do m m o apoi o d e L m z G am a, B er nar da
mmm, o : negr o; (am avª m seu
. ho m ens h v r e s d e f o r m a s v a l - in d u . Ilav u m q u e C am po ; : u m g r u p o d e cava m orgu m udo s p o r e l e , e s s e ja m “ .»

b m n c n m c m e serviª u m » ca na l de orga niza çã o do m o v i m e n to de sv

ses cai fazes.

e n c o n t a r n b n g o n o q u ilo m b o d o u m a m ulhdã o de coc hc nm , "nas cem , fer- v m o s , P ºº iu e u m c o -

.a :
em que
] .b u q u u m
, cs
e spe ra va m
m e m m n l c x , n r te s ã n s , est udnm es , p r o i is n o n n is “ b e m ., n u m a
p e c l a l lu e m c m a m a d o p m : | : : a p ª Ar t i r d e u m
p o r »I m gcnm a b o l ic x o n i s ta s p r e o c u p a d o s co m n n n u le n c â o res, m = n o r e s : h b e r l o s , q u e e m u m a p r º v i n c i a m a v lm u m .
m . o rdem u n pm ví ncu . Omms m s m im e m n m m u prapm s v am — se p ª r ª au x iliªr o s u cr avas e m m a x (nª us, m m m , um ,,
Im c d i a c õ es d a s faz en da s de onde 1 1 5 m e s :: r e m - a d o , :x l g m d a p z w )
m m m m d a lib e r d a d e :: d u r m o de Irnbal hu c o m a n l /in o . z ,
in t e n l o x , m uda vnm -nl C o m m e m lu n a e x p l í c i t o , o jo r n a l A d e e m p c ã o e r a sec. -eno, e m -
gnqunuw
“dur am ent e. m c o n s e g u m lu
(ld e m , p . 206)
m u nm en»
b o r a c i r c u l ª s s e liv r e m e n t e p e l a s r u a s d e c a p i m , (e n d o b o a m ila -
c ã o da ndo à s u a lin g u a g e m p o p u l a r , S e u s re d ª to r e s c o n s id e r a -
& jo r n a l d i f e r e m : d o s d e m a is radical :
D e m ao s o s pól os sur giam nºvas revolt as nfm nn m dn p o lir vam -no u m p o r s u a p ºstu ra
q u , p o r m m d e p e n c a ] , n ã d o e p e d i u c o m e fr u g x h v o a s s r u g a s . o s a s s a s s d a s N o : qunr em os A libe ração 'm e d m n s e m m m p u ra con segui a
lo s 0 .. p r ó p r i a c u c u l a ç í w escr avos ao redºr ac ena m ; .; rev olução z ..» Ta m bé m tr n m z e m u s d e progress o
l n z c n d a s . T u d o is s o prova va qu e o sistem a escr avi sta m im p o r m or al
: m m d e n u m pmv mm . D e puss ngem rh z a m m q u ;
d e m , nã o po de nd o m m s r e p r i m ir » um vim e nln do s esc ravos. n ó ; m aos o s ho m ens s ã o i g u a i s < ...) c o n t u d o pm cu
D ilm a m m humm d u a : saídas: (echar o s alho: à s cres cc m es p m lin g u a g e m s e b e m que xcvc ra = 511613 “;
m as qu e no ssa
N b e llõ e s d e m em o s
: c o r r e r o r i s c o m do ve i m e n q t uo e d a u ms a r e v o l u ç ã o d e l e s m . , escr avi dãº
( A &
sohdn : conv sm am u u m canet a m m
b u le p o r h m m m ; º u to m a r o m ão: : a B r a s il, o p a l le a l w o a le i Sara n c n g ip e pr olong -
n u m u m n n l im lu co m u s e fosse u m p m en m , u m b r in d e a o s m as, m id n d c (. Com u m co m o po vo e nada m m (A p -m
1957, P - 5 9 )
d l º l b m llc i m s . A ún ica esl rm c'gia p a r a a u n i f ic a ç ã º " u m “ ; c o n -
Ir n c u n rw o l u ç ã o q u e s e for m ava sem a apress ar , e n tre cun- ns
;o h u , . : & im p o s x i b i h d a d c
T ºm a n d o p a x - lid a abc na m cm c pel ª m u
.“m m m
B i a m o v l m c n ln
d o escr avo
s e co n su g m u co m a dec -em as
d e s u a rcvcll a,
le g a l d a A b o l iç ã o .
m e d i d a s p r á tic a s c o m grande vil al ida d e, 0 ja ,
m
n o a ulm uho q u e f d g u n s J o m m s a b o l i c m m s tu x d a é p o c a
cunho
velculncãn
& p e l a
m i n i m a : d e s í e d u e s u l ó g lm ce q m b
d e u m a "m e": n ão «

f l u - u m m e n ç ã o . :s s c s f a t o r e s , co m o s e u m o c o r re s s e , p m - anl rclnm o, o q u e s e v e r if ic a v a . U m u r l A ., .
—

p u b lic u d o e m d u a s p m :: e m 1 1 e 2 '

l c n l a II u m . d o llb e r l o co m o r
m bnum , o u u_u , u m nyh und a l . q. » u »
 .d e o
A NEGRO'
D e 5 91
- u e e h b m o q u e n ã o q u l s e r lm b a l h n r , p r e f e r in d o A xg noluí nia
o
d n es crnvi
w m a ” WA u m m
m ílllw u - s e d e m l for m a nasu'
.. M endi cidade, deve s e r congi dn n o « . ..b e m , so b b re ge m e q u : ...u m . ga m e . .a o e ne m . p m p u h v z c i r f i ac mn í u V u n “ ; -
: a... o s .en..n.e..m
g u e em m .
pxó pno x
daquel e: que nunc a

(..) S e e : m ul atos e negm com pr ee ndes sem eeu: dev er am en..

ge m a « v e m b r io , j á n ã o h a v e r ia m a i s u m .o asc rnvu n o un.-
d e: 1887
n l v ( A ;:u d A z e v e d o , 1957 , p p . 224- 225)
u m m uro a r tig o d e 1 1 de de zem bro ve m os .. d e s c ..»
d n m . .— a n d a s a b o l ic i o n u w s com o s e n d o .. O bvi am ent e,
o s nb oh ci on ixl as er am dur as e m ....u a
lim p a m d a c o n s c iê n c i a , extáo zou- a o s ne gros que e e a f a s ta v a m
do pr obl em a sociul q ue a u m !
e o Iib e r l a r ªq u e l e s a que m
b u n d a e d e. l e . q u e v ã o lu m r d e . . . a “ d a o u p a g e m .“ (: e .. .. n r o .- r i . u m a E r a m d u r o : e m fe m e a s .. neg ros que m e
la q u e (E m d u e u o lo d o a q u e l: q u = m 1 b a l h te r s u a e m , lu t a v a m p e l a caus a B bohci oni sm , pouco s e u u p u r la n d o c o m e le , o .
,
l n r s u a ln m llia lim p a d a le p r a
: "eg. -n q u : co nm uina :. argum en m s apont ado: n o tr e c h o em ule a cim a n ã o e sm o equi vocn—
A .. p e r v e r l : o s c o s . ...m , (Id em , p . 2 2 3 ) d o s a o denun ciar a f a lta d e nu a.-em d o s A s p e r g u n ta . !
f a i l . “ c q u e n u m “ 5 n gn o s c m l d u z i x s e m
N v u ,:
m q m c lx m e s q u e n ão são ..
.. prexcnça, jo r n a l , d e c o l a b o r a d o r e s v a r ia d o s
..e ju : - n g u d u so b re o por quê d m c le r o c o r r id a sã o : o
u m a reflexã o .n
e qm u e m a s n ã o .. n te n u n v a , p r o v a n d q m a is u m a
m . c o n t r a d iç ã o ,
q u e c a d a u m (e m .. p e r d u “ ! (: q u e e s n e g r a s liv r e : fc '...n .
m , e m o v ....e n m
u nm , d o s m m s cons er vndcm s
aha hc m nu m const ava d e to d o lip o d e m a la —
p e r d e r m n .. g nnhn r) s e E nvol vendo . .. . . .. m n e o n c m n m e (: o
..e . m a l: h b c r n i s , d o : . . ., . . . r e e . ... “ o s br ancos teri am ga m ba ! ;. p e r d e " A aboh çã o
n o a m enos . .
e r w u m x m e .. d e b r a n c o s ,
o
d e c l ite 7
u e m
...
A d u e - s . . d a a b o l iç ã o im e d i a t a n ã o o s levav a, c om o a s n u t m s ,
A defesa d o s m da dm
M u í lo e m b o r a e a . .. f o r u m d a tr a t a r .. q uest ão p o ...; -

n e g r o s q u e , p a r a e l e s Ia m b é m , eram acom oe
dudu: :: d c p c n d c n l c s d o br ancº m m o n o s deum d u r a o a r t ig º d c .
1 5 d e pel -um br o d e 1 8 8 7 :
N A . p oré m q u a (u m a : d e p e n a e x n m in n d o o s ..b o l ic m n u m s
c o m q u e . .. c o u v x v e l u o s .enm s obser vado q m : s z : n a n ....o z d e v
“ . . . q u e . . e n b o l lc i o m s m o , . . . m ...- n n " . .. exceções, a ...m ,
n o . l n 'n u c o x ,
.
' p p ho m em edu cado s gr ndundos
.. m in e . q u e pe num en.
m um u d e h m m -a n a : c e . ... n e g a ç ã o ub al ici on isw , ro l :
|: p r a a , p a .. .. e m m co m o » m am ae,
[1 '

nnm m d o m ulnlos e neg ro; cll ltn d elu q u e defe n- l. e. u p a r b l el c l l -p y n u ç m ã c . d .o : p o v o ln u e g g ar o r

n u n n
nandl uuu e l e . q u e n e ....
»

u m ...- .. por que

.
 A M NÇÍ U D G ” S ã º NEGRO” DMCW EA RA ÇA
m m m
. m u u - c o m o o b j e l i v n c x c l m 'r l o s ª O s n eg rºs q u e Q uant a n m u n qu e n ã o le n h a e sungue azul m .: vd ",
id e s u b i a m rh s w . A aboh çã o n u n c a fo i s m õm — 5 : u m fld n l g o m e d a — “ m in h a n o b r e z a e nual "
represent ava E o sangue d a ; a v ó ; c o m c u t u s i u s m o e x a l ta ,
n p e p u lu ç r m neg ra Ta m bem não rugm da dupr nzm c o m g e s to s d e u m
m e nu s p a r a a q u e l e s q u e , m lm m u e , er am alhei os A
c u r d o s q u e . n ã o t ê m c o m :: z l c o s a q u e m l, ,
e u vos pos so j u r ª r a s s e M p e l a el g a a r d e n t e
,
Q ue r oc ult ar n o m un do a d e u m par ent e
h 0 1 nbo hmum sm : b r ªn c a s n a d a "nham a per der n o def en- C ujo pr óxi m o a v ô nasceu “ 'u m a L n b n m ,
' p o r m e ia d a q u a l s e u podc r sanz m m s u m a v ez F i lh a d e u m c u m p e u M nn aun l
u m
[ :m e qu e am o u u m a
(“O s Fi d al gos" , d o
A ze vedo, 195%
mmm“
P p , 2 4 72 45 )
o : an im al “-, d o
“ m sn, . » ;

D es sa for m a vu rsc couf gura udu .! m as de que só pode m

à chz zud n do (xim -
haver p a z s o c i a l s e , s i m u l ín n e u m c n l c mmm:
b e lo d o p rºgresso p o r t a nd o t o , i n d i s d p e e n m s á l h v f í e c l a ) c l, í f o o r l i d e m u s e u m n e
= ,
falsa u m d e v a l o r iz a ç ã u negr o, su n n g m
d e I m ig r a n t e , nada n o s g a r a n t e q u e e m : transf ºrm a- de divul ga çã o de u m ª ig u a l d a d e m u u a n m d a m is tu r a e n m : n l
m um u
d e p e r s p e c t iv ª c o m relação raças. E m í a m n m d m r que npe na s o em bm nq ue cxm on m
(m plicassc
A o c o n t r á r i o ,
u m a m ud anç a
p o d e n a s i g n i h c a r & com pr eens ão
na ne-
d e q u e n ão se ria u m a p s to
s o l u ç ã o p l a u s ív e l par a negr os e bra ncos, p am -
'

p 'a . ã o fºssem dest ruí do s pelo ene ye cxm e m o

h m r ln “ o r d e m e pr ogre ss o" exi stm do s im u l ta n e a m e n l c u m a m as— «m m s n (,
.,
“im pm duúvos ”. A m le g m ç ã o d o o s p n m c x ro x n ã o sucum bissem &
hcnuxca uef andn q u e o .
a. c i d a d ã o . : d e s u n p m g a d o s e
u r c c d u c u ç ã o t a m b é m sem m s i n ô n i m o s d e c w n m m e reserva“ : o sangue afncano,
m e a u m
d a m m ulenc nu da orde m n a c i o n a l . P a r a u m a , o jo r n a l c o m e ç a ;; P o d e r ía m o s a i n d a c i ta r m ú m c rm exel npl os d c
d o C id a d ã º n e g r o , rias racl sus eur opéi as s e m is t u r a v a m n o s in teressa;
lm n v o l v a r u m n cum pn nh u p e l a v a lo r iz a ç ã o '
(: b r a n c o , pxos segum dn d o m in o u : d o m u d o ( ) '! B c i s m o à b r a s i l e i u , n ã o c o n h e c i d o p o
, . m e q m » com umu
p r i v i lé g m x d o s h mm m cê ncm " co m qu e Irala o s negras « m aciços .
»
:: q u e pri vl vn o " e m d o s m exm m
u m . C alu- A do, m n v n l o n w ç ã o so se mm ou possí vel pel o
lm m iç q g e m . S e x - in « m e s t iç ª g e m q u e ( u m d a uras u u m
A xªu-I da de
cnl re « : raças,
A R e p ú b l ic a
: m u n adam
d e s e m m w u lr u m a im a g e m p m i -
,n m um u» p o d e r lu
N o .: ]om ui : d o sécul o XI X, in
m is c ig e u m ; . Comu

u m v F i o l l r a b M a n a r w m n p u u l l m m m p o d e e n t r e n e p m a :r I M M — o m m i d e o o l ó g n i o c a : I B M ! “ c r d l om
m
gnr A çA o :
d w ln b u l
. m u u u - a n u l am :nl o
 ” m vw do D O s a e /v s m o ' o f u t/w o se W W W m
a. c n ' m d n o b s e r v a ç ã o n m h m p o l lo g m d e sub! ' , s n im a o po de m os
.
n º s esquecer d a ; s e ç õ e s p o l m m is : d o s o b u u -

m . . .m e m e nu m nd nd e a l ie m v n d u m ra ç a r lu s , e m q u e &
[gu ru d o n e g r o e m u m a c h s la m e - e aquel e q u
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,
d e b r ª n d u r ª = subm ªãº - P º r c e r t º x e r w lis m m -
«

A m itol og u c o u s tz m d d a o redor d u ( u m d o negr o pnr ec m

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p c m o z r c z 0 : quat ro ca m as
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H m m M e m d e u m m ºd º “um ª “º
d a upc go d e—
co raçao d a ra ç a n e g ra (C or rem ry u / u m : '

"m m e “0 .
733392, apu d Schw arcz , 1987, p . 113 7 “p m '
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S e n a Epoc h ,
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"(cl o ses c o m a a c o n tr a t a ç a o o ; |: . . . e m ? n e g r o s ó -« | n u l s m o , já q u e n ã o cxm m .; cldnd ãn bm nlcim d o sangue hmm m
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p u r o , esse quadr o se m odm cn

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|m |z | i r w u r s e , e m s u a uni ca uu m da ae J t. o s chi nevcs SÃD_
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n o u lm u o
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g m , cs cunn A _
º r d e m , & R e p u b' l i c a , q u e V ºªm
mg r u na u m m h l m c c m m ap rs c e m e n s m í v m e l e , .s , A d n u m
udc S a o lºd o s & 1 p5 d c r m õ e s ,b ; lo gh a d d a m d m c d c l n u m C º ª
u m . " P r a e º c I u m p p éª ç r ã ºi º d e c a d e n t e , nc oº l v o a c a v a
m u m ª nov a qu est ãº: q u e
&

'
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m r ess es l c p m s n
. a o m l » e m c á r c e x e x c º m (: nu m e m o
s d e : l h u a : : cozpo q u a nt o gnsl
d a
nr ão
c r im in u lld n n h
o
E m .— b v i n m c n m , n ã o o s es cravos , pm s a a b o l iç ã o J á h a v i a s e efetuad o,
resul m m n n m z d ia m . (co rr eia Pau/ A xum ), 19. 7.159 2, n am .m u : o s negros? Q u a i s s e r ia m a s com ubm cõc s d º s cidadãos n ee
S c h w a r tz , 158 7, p . 113 ) .
i. R e p ú b l ic a ?
-o recurso à im ig r a ç ã º cviden cl a n p e p e l d e s lin a d o a ºs n ee
A reprod ução n o B r a s il d e l o d º s yr econcei m ! eu m m , m em .
1»
o s m l
leu -n lc l m v n º
ªª ª ªffiºªll ºª q u e = q u
lll— v u A p e r s e g u iç ã o
p ºr S e g u n d o C a r lo s V am u u s e m 1 9 . 1 8 ) , o E s la d o m ªg n u m e
'º ! d ª W W W ª º d º º ª c d º m ª ª º “º “ d º “ “ m ªl ª d º “ ª r m ªd º ” - " j'“
c ln u c s dom m am as p r o p im m m o desenvol vim enl o d e u m a
n lrnl n d ª u w Iºm m i-' d ª fºrm c º r rim lc l m en m , llcn
m e m fu n d u m s m a d a n o id e a l d e u m a har m oni a/dem o-
ºu lrª n ºtíc iª “d u e venda s c e m freqºêncl u. br anqueam ent o m e p a p u la ç m . D u l Incl-
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co m :m r c r u ra ç a s e n o
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m u d a d e “ i n d iv í d u o ! )! '
' D e nscr nvo, m w ve ndidº e u c o m p r ªd º m u "L d u m eu! d e co r p m . A e u g c m n a f ir m a — s c c o m u u - w ç
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n º ' « v

E lv in m u l lo h
o n e g r o s e m n l m lu d o
» e rm com u- nci a d u u a c lm m lid a d e , ap erf ei ço ar“.
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m um u— nu. um u n »»; er d e agu da o u c em pm m u - l l v, .n . l n V llu n n fo i o p a d r in h o e nm ! : -_ ,

v e z in l n m m v
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C u m m . m a l: u m
m v m lg u r se a l. .

à m lm v m ro m m e d -d n com una l
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 A W V EN ÇA bDoTE R/ x f fs u o ' () M omo
M w : hm m m N e sse m o m e n lo de staca-se a =;- Schw ar cz n o s aprescnl a
“ a s m i m a pg e n w s w s o b r e o negr o m ,.
lin h a com o grande expoent e nada m N m n lad as e m Jor nai s d a época :
seus
. *] E m h um m Itx m s , fundam ent al a in feri ºr id a—
neg ra, í n n p u ;;
9 .1
em m “ a qual quer
: f orm a de o negu e e m ent ão rcpres enl nd o com o um lu a l v m u o qui , u m » *

e m o. Pa ra e l e n ã o h a v i a ig u a l d a d e cnh- c a s ru as, e &

vésdc sm zs ncõe x,d la n c i n v n r x e d as p a d l 'õ e l d ª m m m
d n m çn nc grn '
(m le r io r ) n B les f u d o a » m o r o s id a d e
m d o d a “:*/ E m R z p ú b h c n , :) q u e w expuc m p e l - vM e v ul n m '
. d a naçã o, d a d e l im ita ç ã o d e s e u pass ado o u «t ravés da
c m 'n c k n r í s h c a x p . 2257
N in a R ºd r ig u e s re s u p e m v a o m gum enm d o s in u g r m hsux m m s. (1957,
q u a v m “ e n o r m e p e r ig o n a e n e g m c ím e m o d o E ra x i l. : : m e s t iç o
o u u Bm u c l lm d c s d e c a í d o p o r m u m u . F a r i n h u v a d e m p o s i ç ã o o J om a- A
«m m ao d o negr o com o lm x v o , hb m ne w , v m
x
d a C un ha pura que m b c b e r r ã c , m ic r a ! ga nha a s pági nas d o s jo r n a i s c n m p o n d o
w

u ,

g e m de a lg u é m em qu e n ã o s e pod e son hª r, C ondcn nvnm n zum bi

A nual ura de
m a s m u l d iv e r s a : e n a m a i o r ia d o s cas os preju— ei ra co m o p rál ícas sel vag em
m n l )
ext reluad a :d e a m c a p o e q u e te r m in a v a m em dem .
A m es nca gem : u m retrocesso. d e sort e vxel éuc m , A cu sav nm o s p rat icarem
q C u u n ha a , :) m O e i s n e nS e r t õ e s e , q u a s e s e m p r e u a m p u d S c h w d e s a ez q c u z , i l i b r a d o 1 , 5 3 7 ,
( E u c l id e s d a p o r n :ã o po ss uí rem e s p í r i t o f a m i l i a r n e g r o s s ª n d op o r a s m u l h e r e s sb er n u s x u ª a i n m s , e
p , 131, p .
2 st mp s í q a m s c a e o s m u n d o s “ c i sm as ,
m m ; a ; la h . ! d e e m u m m m m x ,
A vixãn s o b r e o n e g r o e m e rg e
ne gnt w a c o m u m a fa m a
quando se m . qual que! lip o d e A m eaça A
supr em am branc a. : m m d o negr o
m u da a escr avi dão , o negr o, em g r a n d e q u a m id a d : n o pai s, pode r
rl n quem a lç a r v ô o e m m m a o a o s lu g a r e s d o s brancos, pod em
A s
m atuvnm
m ul her: : neg ras, segunda
sua s cunn va x sum o
n s n enem
ta m b é m
d o : J º m ª“ , n a u
s e u s m a r id o s e m um u
»
cxdn da m a e x l g u ' d i r e i to s ig u a i s , p o d e z i u
“ m im e m su a : crer “por m o m o ; paxs m naxs " (cor -fum ando ness e. x cnl xde n vel hn
que, d e m m , e m u m , T ada & co nst rução d a m w m le m o nb olí ci o nism repres ent ação da “cx- m ul a s e n s u n l" ) A s s u “ , u lo s c om u ª o d e -
:d e d : n p r ó p d n A b n d h e c v e ri a i a m c os cm r - o l h e s u m m g ur va tí m o se ,m c d e hu m o: e m f m z s a p a r m lm e m o d n sucul n“ (F ury/ nc“: # : S ã o P aul º. e d o ago: -
| " : n g q u e pr ova o in t e r e s s e d e q u e lo d e 185 57
º u c o m o ; c o m o o q u e s a h ' a n a v a ú m /a . e m “ _
o n e g r º r u s s o s e m p r : s u b m is s o a o s d e s e je i d a e m e s e adequnss e
! ; M IN c x i g e u c m d o negr o p a c ífic a e p u m a x e r v i u m ul hcr “q ue expõ e se us p é s m ls :c u car pa
s e a Im a g e m negra
d e m anei ra condenuvel “.
:
u m u m d u d e m ºm e n t o à m anut enç ão d ª o r d e m , a g o r a fa z i ª— s c c th irty -se
ud lcd nl &
u m p m .! q u e se IL I Y I Ç L N B
a o dcsenvol vim enl o. A o
B urni er acl vq um [: e m " a d n
pr openso
& .
cw iliu çi o d a v iºlen tas, q u e m
lho s. (S c h w n r c z , 1 9 5 7 , p , 235)
, ”“ª”" provar q u e e k : jl m n i s p o d e r l n ser u m w m u d lo
w w w .» uum on
««
im ig r a n t e ) .

w u .C unl um
. ,
u m » m ilh o - w w w
“ ªy º'r—
&
W
u m ª.
 E A RAÇ A m m s /m
A
m w ao D C 39 77 N[ GR O' a m am a
& é p o c a , fo i a g r a n d e nom e da me dwm u do fm d l d o
. d e s e col ocar e cidadão "ngm m ar gem d a em
m
'p , r e m em cada u m a des sas unha s. dea dão x x x a lb & m em d e d o sécul o x x (n ã º po de m os n o s es quecer
n a p a z d e m p o r f o r ç a (: v o n l a d e b r a n c a , e negr º s u a obr a A m banw n a a m u , d e p o is d e d u d e ; lm n s l o r n o s , neve m
est rul urad or em
, II"-sc :; s u a c u n d l ç ã n d c c x l m n h o &
c w lh d n d c , d e p r im a m e d i ç ã o e m 1 9 3 3 ). Foi , t a m bé m , o g u n d o
E scol a d e M edi cina n a B n h i l , m u l t a e m b o r ª n d a l e n h a s i d o s eu
fun dad or, d c im n d o v a r io s d i s c i p u lo s , e n tr e o s d u m » enc anr m
G ilb ert o F r e y r e
A m f íuên cl a d c N m a xad ngue s se de ve a o rig o r a . n u
Pensam ent o e à s e r ie d a d e d e s e u tr a b a l h o , r e s p e ita d o m e m m “

:w n l m lc
d l lp o m v e l .
::;c h sobr e esse m d w id u n u a u peri go so e m am ã-
p o r s e u s u d v e r s á r lo x ,

época e m que a
estar Iolnlm em z
E ss e au tor só po de
aç ão ponh a
s u b m e l id o
s e r com pr eendi do
e m pc nxn dn
à ciên cia; n a qua l e Esc udo
com o
e m m a lg o q u e d e v e r in
m m de um ?
R p m -c e lu
f
« .m eu m xlãuci a C n p ª z d e g a l - a m ir » :
e m m e o progr ess o,
'a n sen do Iraçada c o m relação d e s negm s o m enu: da cd e o s m d e o q u e gm ado p e l a C iê n c m p o e m a , n ª qua l o s h o m em se
n per upação c o m B R ep ubhe d e seus probl em as vã o eo - rem gnnvum à s enganou; da real , E poca , po rfanlo, d o pmm do d a
'
Ind o o es paço d o s je u - n m . ( ) negr o v m p d um m d m enc e s u m in d o necessndad c.
d a sun: p á g in a s , co m a s e a p u z :m r e a s r a ç a s h o u v e s s e s i d o O s pesm visrds, co m o N im R o d r i g u e s , t e n t a v a m , M ra v é l d l
nl cuncu dn. A o gr ande b a lb u c m s o b r e o negr o s e sobr epõe o s ilê n — f í g i c a d o s o c ia l , e x p l ic a r e c v ltz r n desor dem : n c m ! d a : n a .,
u l o d o m c ís m o expu enu e m g e s to s e pal avr as Pas sam os , a g o r a , :: déc: B pm xc nnd as e m em e to d a s a s xluxõe$ dei xndn l p ela:,
m u n m m s i l ê n q c i u o e s p i g m m p ú m c n , d v a p z í n c i p as l m I m c n a b g e , e m d e h a m o m a e p a z . d u — ( o s d a Luz es que, segundo eles, n ã o con segui ram la z e r e m '
B u : q u e já h u v u u m u s o d a m ã o e , A p o l ºg i a d o s d i r e i to s n a tu r a i s e d a,
c u m le b r e O " º g r o elaborado e B b w rv x d n pela se nso com um ; jA
ev xtass cm e viol ênc ia,
h - v i n u m u (m m m n a t u r a l iz a d a q u e Io m a w l de snecessári o o u w N in a R ºd r ig u e s v a i abrª çar in l c g r a l m c n l c
d e m n h p u lªv a - n x p lm d en m r o ser negr o p o líh c a p o s ilw a a l ic e r ç a d a e m di fer enças
u
Cont ud o, hn dm s m om e ntos q u e ofer ecem n o v o s e le m e m e s p o s /c la s s e s q u e co m pun ha m » m ir/d u d e .
u m
! m v e u ç d o d o p r i m e i r o é p e l o d i scurw m e d ic o N ã o V o u [ r a l a r d z to d o s o s pm blem u;
, n n e g r o : o

q u e nf em cc b o a lm
nm u l o d ] , . ' n o : u m l
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w vw oío D o NE GR D' om cm a E A RAÇ A g m s /L W
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,m u — [m m m m m m /I m a m penal nby ezvuõ cx [7 1 0 1 6 3 3 6 3 5 d o s s e r e s . N ã o h á m ªd a n e le qui ; 1 4
, m
&
, rm
du pl o ”pe cha dis cute concext ns d a c d a ex isl iv ex se p r e v x s t o p o r B u f fo n . E n t ra m -Io , d e paul o d e viel
A
Inm bém
em é t i c a , s e u d i á l o g o c o m o n u m m is m o la m a — s c m a is d e li c a d a .
a u m a obr a m ur cpol ógj ca acerca d a
Sabe »& : q u e & grande pxcocupxç ão de Ni na R odn gue s em
co m u m m m p e n a l b r a s i l e i r a º P r o c u r a v a u m a f o r m d e trªn sfer-
m a r a "s aga pen al e m uLg o enci m a, q u e se Hu mm m» n o s
d o u n ta r . C ºm p r e e n d e c n p ilu l o critéri o s das ciênci as p o s i tiv u . S u a pm m pa çâo v n l undo clube-
o pnm esm d o u m e e o
rada a lm v é s d a c o n lrªp o n m e m : mmm. nal urul :: e u u . d rum
m o m e n lo
z) di scus são de
m
id e m ;
à lu z d a s «e m a s r iv a is . E
m m m d i r e i t a p n s i lw o , h m m m d e t e r m in i s m º.
se us ur gum enf os o
: :
espaço d a p o l ê m ic a . A br ange o s c a p ílu l o s 2 e a; o p r i m a m p r o p eó x s ai m t io n o u . d e N i n a i s s o R o d , r A i g u e s e p u t - A e g s r l a ul b e : e l e c e r a u m - n , |
a) elabor aç ão de
d a s d o cont enu
s u a a n tr o p o lo g ia
m a u l (exe m pl os ) de
e d a s J u x n f ic m iv a s .e m -
A bar cu
m in ç ã u
quando
m os éfxca
assi n ala n at ue m
o u m
d e s e u estudo
n o s
e concl ui q
su a le o n a ,
o s cap ítu lo s 4 , 5 e e ;
concl us㺠d e id é la s apr es eul aç ão de pal m ela, & e v o lu ç ã o m enu ! m s divers a: ph ne: d o desenvol -
,
« ) C orr esponde a s o u a :c n p í t u i o 7 .4
: su a vim an d e u m a r nç nm m u
m m m c a p a c i d ª d e m c u a ilx t u r u am !d n m u u o d i f f e r e m & c ,
em bor a de pe ríco libu id ad e crescent e, Emmª x m ?

IºM nm enI o: p u n ib il id a d e , p orl n ule, d e ""po r-u, de m om eulo, &

u m po vo ,
a s Idéi as grA u d o s e u des envol vk
u m c i v I x n t l ie s l n l ç e ic t o u a l . m ( 1 e9 5o m 7 p, m i v e l p . c o m o
N m R o d r ig u e s d e s e n v o l v e s u a te o ria p a u u d a n a C iê n c i a
m em o sn
é l ic u s .
[”| q u p m d e la m ir a r a p lic a ç ã o '
N e s s e par ágr afo enão present es, s e m ress alvas, as |
Fm pando- s: ): e s l u d n z a s caus as q u e p o d e m m o d i f ic a " &
n d ªp l a ç i o ,
(m p u u M n d u d e d a r w in i s m o s o c ia l . evol ução, hm m cm caade , .
p e n a l, m z que : 1 ) a s raças apresent am graus d e
m im o , d e s e n v o l v i m e n t e , C u l lu m & m lc l ig ê n c i a di ler enl ex; 2 ) & b i l i d a d e , te m p o r a l id a d e , A ; q u a i s N in a ada m : m qm !
c o m p l e t a m m le .
M l g n u m lu u v o
u n lw m lu ,
com pree nde u m a m om , p o rtan tº, nã o h á
N u s pá gm as se gui ntes apunl a se u m m m
.
« '

u n mu n l n o u l o
'
p m
nl em porni s ;: u n i f o r m e :
u m d im n o un ivers al
q u e pm um s e r v i r c om o
: u m n nadi e úni ca d e ,um -
lilo g én cse
hom em .
com o e x p lic a ç ã o ade quada par a a .
»

S c rec ozm rm os à s rm àhs es rea liza /il

re s d e m : trabal ho , poder em os no ur -
vi ncul adas à (H o s a n a nal urnl mmm;
m m o d e m m d a m am ª n u lu rll, n el a-sc q u e esse A uler
e u m um u» pr euupouux p rm m o s e m out ro! pe n-
la
 A ' N '/ E W ! ) D O > sz NEGRO'
OW UR AÇ AW W
" n ," D e m f º r m a e l e c s ln b e l e c e u m diálogo D eni m d a or dem M og ené uc a de cada gr upo (race), 1 -
“ m l : e 'u c u , e n l r c f il m a r - m x m fu r u l e p o lilica e s e a m e m - itu u m a evol ução m em ! A c om pm en são d o q u e
”[
e m e : m m m u a m -u l o n q u l lu q u e d c s i g r m c o m o j u s m m A inj usl o, bo m n u m au , ce rto o u er rada vnr m d e acor do e
d e a p e r im ç o a m e n l o ,
:: g r a u :) e s tá g i o e v o l u t iv o v i v i d a
p ºr elee
N u m , q u e s e con siderava u m cvol ucí oxd sln, e e m d n e v n q u e e m e ia
d o e ] : a f ir m a r a i n e x i s t ê n c i ª de val or es .m w e r s m , d e d e ju s t i ç a q u e m s o c i e d a d e s e u r o p é m s p c m ia m
u n lv a r m is d e ju s n ç n e , p o r t a n t º ,
c r l (b u m d e u m
» im p o s x i b i h d u d e d e u m h m m n p e rfe x ç o n m e m o m e ] , F e m m e , o s v a l o r e s m o m 1 1!- n u p o —
d iam se r e n ão u n iv e r s ª is , d a m esm o m o d a [nu m
em
,

p o d e m s é r io , n m e n u : q u e houv es se u m a Io l a l id e n t i d n d e u m “ ! *

p o v o s , d e m odo q u e , le l e o l o g x c a m e m e , t o d a s a s suas m e ; rui m ,

de gm n e m bml og m , escreveu o D r . A n s e lm o d a Fa m em a
m . F ªc u l d a d e d a
ex pressões d e in t e r e s s e m in i /g l o b a l .
.
. E m ª, q u e , a i n d a q u e lo d o s
1331 )
o segundo g º l p e c e m .- n a s ld e s i s é l ic o x d o I lu m in i s m o se d a
m a s — a n i m ªc s e v e g e t a » s e passam m m ;- á s c o n e
m ui :diver sus ,
e que , a i n d l q u e o h o m e m , p u llc u l n r m c m e
n a m o m e n to d a c o n te s t a ç ã o da vom nde l i m U tiliz a n d o — s c d o s
,
n n w m s n d u , s e j a d e Io d o x e l l e : re zo e m m , a is a d n p la v e l e c m a is
, w fecl lvcl,
m esm os pr es suposw s teó rico s, ele n ºs m e
esses m p l a ç ó c x n ão a n ã o s e pod e m fa z e r
uA n i u p o u c o pouco , gr adnhv am em c e com g r a n d e I e n l id â o .
M ax, se )] an ªly x c s c x c n h f lc u d e rm e n u m p e la has: 1
M a i o r ia :
m ostra q u e e n e pr m cipl o e ig u a l m e n t e v e r d a d e i r o lm m u l a b x l ld n d e (: n a b s o l u t is m o d a s [deixª s d e Jusci ça c d e d l—

reira, a m a m i.“ A pe nªs u m v ª lo r relat iv o e m

m d u m m lo m e e q u e d i a s e e m e n d a c º m N m m m i u M k c t h c :
1

W R X n ã o ci fer ece mm m— co n sisten ciª o

m or aes , o u s up e m ym m s, d o m esm o m o d o q u e c o m se ph ysl cm :| e xa m e pr enu ;*

:
c o m o o c m a .“ r o d a m te m e u p m e n d . e, n ã o a m a m o M s m
d x va um : u m , cril er e m n dn m cnm d a im p u u b illd ' '

n m l m ? m i m d e L u m e n , A 'azer u m p o v o S e b / g e m , o u b a r b a r a U m n [m s m e m ar gem a quest ão m ene ph ye m e o

[M nl yõn n o c u r s a d a v id a d e u m a ger ação, a cxm m ho per .
m
c o m ú n p a l m r in c õ e s c l v e m ” d u r m a secul os, c om o s e fas sa
p o l - I v o ] lu p p r l m x r n l= | d n ha nnon, dl xp ensar e : le m a s
uº c um ulm w he re du m a ; e pr eum dir d n acção de (gr upo,
H ouv e u m quam pm end esse c iv m s m - o s nl ger m os, rezando-m
unnh ccer a s d / m írm d a ho m em e do eldadã o m u n D eªl /traçãº

W l e r u m . p u b l i c a e m le n m e m e m e A s
|
u m u m a per ccbor nm , nlé m da s
m em e, q u e se m
p a m p ªs do es pect acul o.
nupõc s u a te º r i a através das co m
: |q u d a . . e . . . m m m uqe- 4 B onl m cnej m ulm N llm c o q u e , p c m - m e m e d u m ula x v m , m e]
N º .M w . u m - m m o l m » p o í l l l ú ª n u r - d u m n e mn o » d i n h o u m : - 1 .
d o ! . rx u m em o a «una -m m
A mm im
u m :— a m u e m u— num pul nl I l u m in u ll 'u x v p l u l .
 A M NC ÃO D O S E R N [G R D '
a M C M RAÇ A B a a s /L W
b u n d o n an d o (: q u e m usider uva f lu i d o . S e r ia “
“ a s l e u d a lib e r d a d e s ã o a s m esm as d ª n ªtu reza” (R odri gues, 1551 ,
p . 57) .
u m d i r m to s in u h e n á v m s, n n lu r m q u e T obi as B nrr elo, Y epm sem am : d a esc ola dim u d o dinho .
.
çn supon: .; am bm çâ o
mmm, d a lib e r d ª d e (consi dm m com o te m e q u e a e x c lu s ã o d o lw m w b i frio u h !-
com o co m o b u m p am
: m
lid a d e p e n n l lo l a ] im puni dade. P e. -m m o , m rm u
d n h u m m
g m
p e la e s c o l h a d e m o t iv o s
n »
.
q u e le v a r i u m &

a g i r . A m e N in a R o d r ig u e s m po nd e:

T obl u: B a r r e t o n l lir m a , s e m r u i m , q u e o ; d e m -m m m : N u .
dam enl am a n n g a ç i o d o lw r e m u n - io n o fact o brum d iª m a u-
O do , d i r e i to n a lu r a l (e m r e p r e s e n t ªd o va ciu d n s hum nna s, x e lhes podem obj ect nr ,
l r b l l r i u 7 q u e na ã o p o d e c o m p r e e n d i d a s e u « :c o o m n o u m d i z e í lo , p ro v a d a e x “x ç õ se lse n c i a d e u m a : t e qr m u e d o s e d e l i b e r d a d e d o q u ªc o m m , a
u m v n l o r e m c im a ,
m n ã o p m s e r com pr eendi do ca m a a excol hn p s y c h i c x d o : m o t iv º s e & p u n i b i l i d a d e d a d z l z m ív
:d o n a v i º n o S e n t i d o d a " m im - r e s l s l e n c l a v
(u m , p o i s foge n o s cânones q u e e le com pr eendi a c om o m eu -
E m tu d u
N u . u m n o e m n a n e e , n ã o h a m a is d c q u e u m a : p p m
c om m e- illu s m ' x a d e [ I b e x - d a d : d a q u ªl, d e m m , » c o n s c i tn ú
s e o s ilu m m is l n s , in s p i r a d o s u m G m liu s e P ulendorf
o e s ta d o d e c u m p h c e , u u : d h m m le s te m u n h o . ( ld e m , p . 5 9 )
m n m n n l u r n i s & ig u a l d a d e e & hb er dad e (clcg crnm
mmmu c o m o m o d e lo u m a m m o e r r - b m a c r e d i ta s s e m q u e nel e
w e l /x l n ã o e s l a v a g a r a n h d a ) , “ Nimn d efi nir ; c om o n a r N im : R o d r ig u e s põ e— se, en tão, d em om m xr
.l u lu e gl u m q ml u d a d o r a c i a l , . ! e v n l u ç á o : » h e r e d i t ª r i e d a d e . D e s s a .! co
:
le m a , x ª u — Ia m c lib e rd a d e p ª g a m a m e lc m c n l o s m c l a i ís i c o s e
e m » perl encer ao m l d a
u m !» d e u . d e
m u m c a m p o
a p a r a
de ve
u m m u m a u : .: b m c l n e rv a n d s o u a go ê n a e ms o e r, m p a os s ot u c l r a i m r i qn o us o e n ã o ms e m a : p cd n= lr c
&

: p s x q u la lm s d a época. “ A ass oci ação en

. d e r o c r im e . r i a m u i ta s p á g m a s n n líle m lu m m tu u ,

" sm -ba um : Int el vm nlo u m .

s u n (com p a l u m lu n d u
m : m m m u - l h a u m mm w :
p a a e m m ovh ne nlo a q n l « I n d - v u . m M . n 1 "2 1 a . un 4 l
qua- In::
A tu l m u n d a I n n l l r c o m u m d m m ln l lm n
 AM W ODO' S ER NKW O' a w m a m g
f o r le in d i c i a d a n u l id a d e d o lív x c r n se u ben ei ioio a i regal i as d a r u a , con sider-endo
“ m m ig u a e s p c
. v uu m u m
[i lha s d as] '
'n aer oci am a d e lib e r a ç ã o d o h o m e m m e o codi go
:c l v a g c u s d a
a s des ce ndem :
A m e r lc n
d e eur opeu c i v i liu d o ,
r ir Sul , bem com o
D .!
D : m em br os d i r .; h o r . l

aii -icm s, s u je i t o s &

ew ravi dse (Id e m , p . 7 1 )

S e
1 u m , e a i n d a p o s s iv e l m 'í u ' m m ' q u i : o ho m em e liv re; s e ; o n t o g é n i e m w i a d e m m r e l p c e, l z I l f i l o g e n e r e , n i m e s h p é e c i q e . u e A s e I p n e d n i s v l a - r
d e e lic i lo B c r e d l la r que , na illu são d e lib e rd a d e que nos e m in d i v i d u o s m a s n p ªn n s n e
h c l nl gum m anda dº; sim ão n á n s e i q u e v a v dunlizacáo so
&
p e r m lll d a q u a n d o s e m m d e nv uliel r o c om po un-
a II c o n s c í e u c l a ,
l a r p u lle m le r a s daduc cóe s
a
o u lo g i c a , n em que s lg n ifx c n c ã o m ent o d e um p ov o hom ogê ne o. E m b o ra s e u m é lo d o «quem e
ndqum r o r [ruel as d e s a o b s e r v a c a o s c lz m if lc n . esl ud o & :: a v n lia ç ã o d o d e t a l h e , d o in d i v í d u o , lik) ape nn! e m ].
"u m as)
,1 9 5 7 p . p a u c o m p m v a r : d c m o u s l ra l u m tr a ç o p r e s e n i e n a c o ic l lv ld - a n !
rã
q u a l a q u e l e in d i v i d u o p e r le u c m . S e , n o s gr aus m u ls “ p rim iliv o l”
d a s d e R ib o l
.
"ru im la n ç a m ã o E n A th
d e in d i v í d u o ,
p m c o m ia - d ix e s c a l a f ilo g e n é t ic a ,
o s in d i v i d u o s s ã o c o m o c r ia n c a s , p o r ln n le
lh a C x p r lm e ;- nnl uxeza n u m m o m e ir p r is io n e ir o s d e s u a p r o p r i a im a l u r i d a o l e , n o ! g r a u s m a is “ a v a n ç a -
.
ci rcun stalxcins alm a, e e m u m g r fx o dado " ( id e m , p dos ”, hom ens , eles n ã o p o d e r ia m gozar d e lib e r d a d e d e s t in a d a n x
- 1 :
um a,
ape na s a d e m - m in ª ç ã o d o or gani sm o e m a le . p e r e c e ; r e s p o m iiv e i s e m ªd u r a s 7 D e fa lo , N in a R o d r ig u e s condena
: q u e a vont ade hu m anª p e r s a s e r u m a c a u s e da seleç ão a liv re-arb ítrio ? s e p e r f e c l l b ílid x d e e e v o lu ç ã o s i g n if ic a m cap aci -
4 .1 . m u s a c r e s c e m q u e e s t a l e l ª d e a tu a m : e m socieda de não d a d e d e e r e n r io m m r , in l e r ie r iz e m o d i f ic a r ii n ªtu reza, & rcsp o sl n

nulo d n “ bom m , m a s n a l u m l. (: n ã o , O s p o v o s p r i m itiv o s m m s am ar rados r u n ecessi dl,

. F ui- | N m r R odri gues
da seleç ão
a c o n tr a d i ç ã o d e T o ' B arr e“), d a d e ; u a l u m ii e o s m a i s e v o l u í d o s
e x l a r ln m
m a is d e s l íg p d o s d e l n s .
e l l c l l m c n e d e to d o s
wc o l u m n o s c r i m in a lis t a s c l á s s i c a s b r a s i le i r o s se D e s s a ÍD m u , o có digo pe nnl ; m lu s l a e e e s p e r a r q u e
1 1 7
d l n g u i n l e f u r m i! “ n a e o m d i ia r c m s im u l la n e n m c n t c n o p o v o x pri xl onei ros de s u a neoe uidade nnl um l ejam co m o ,
v e e m -b u rla : m i l i c r c d i l a r i e r l m e c o m o f a t o r e s d e l e m i i n r m e r V Hd V e l iv r e s e n u l s i n ju s l o a i n d a q u a n d o
:
desses pa v o r em n o m e d e s s a m esm a
n ã o p u m o s M o s ::
u . h m : lp c e r r í sr io c n n - u I d m u a c c p r ir m i n ci n o i sp a i o de ol e s l i v cr h e e g a m a r b í t r l ii o ,u m i i i - p a r s e s p e i t a r ª o u d e m o n s l m ia
in f a n l i lid e d c . m e
em !"
o o u ess e p o r e le qunn do d iz q u e , dur am c &

p l o , d c l r lm e m n n d c e w gur an ca s o c i a l “ ( id e m , p . 7 5 ) e & escravos e m m p u n i d o s p o r c r im e s c o m e n d o ; c o n l r n o l u u

o u d a r o l l - ç â o d e s t : i m p r m l e v a à im p u n i d a d e g e r a l .
lin p o r Ir á : d a n e nr gum cul o v e m ii s e g u ir .
, º nu :
B r o w n i e c n p l l u l o , d e s t i n a d o & d m u l i r c o m o a in d u ç ã o d a
p a u q u u l lm r u m sl l ilu çin k M ª l .u u u i N t o i m K o d ru
l v l p reu-l m llbc rllt, .

b º m m m m i v u aee i mls i » i n d a . ld i ab e u r a mm
d u o ppt- a nm u q u e .a
lu l a , — m o
Jr
 A
”m as ao um MEND ' m u a y — ro u M a M EIRA
hnl rupo ndw s: & T ºbias B al -rele n s conce p- 3º m om cnl o: a m a m /a g i u
::
:
N in a R odri gues e l a b o r a s u a p s l w lo g l a d a : :!
raça! a p a r t ir
hn er nn , a consci êncna d o dever , a con scienm d a s e u s p r z s s u p o s t o s a n l r c p o ló g ic o s
defende T obi n) N o c a p í t u l o 4 d e f u l e c o m m a io r p r o p rie d a d e (se gundo seus
É hvl o
p r ó p r i a s c « m m a c o n s t itu i ç ã o é t n i c a d a pop ulação b rull clr n e
q u e n m c o n w iê u c m d o dlm to e d o s e u c n r z e l m iv o ()
s u a d i s trib u iç ã o g r o g rú n c n , cl xm uuc a.D ude h A
p m c n ç n d e u l-
dever pod e revesl n' d u a : for m as d i s t i n t a s , A m m n m 'â n m guns elem ent os d a s raças pu ras, onde
h m m m l l M I n . d : a I r d n i m r c n i u l o c d o o m o d e nv ea r e
:differ-em e: da n
a w da m euo nd ade ,
a ; ::a n d e coll uã n d e p º r
e a m - e q u a i s a s e le m e m o s
e pel a pre sençn m e s tiç a
e m a p n rm m
p r e s e n t e s n u l a m ís c x g e n a ç ã º . " |i n t h
S u a c om um
, p h n m nnnm evol uç㺠m elol egi cn. a o lo n g o d e Io d o ru m a m lu c i o n n l, m u
nal gum as áreas d e
(prucn çn
m e m d a s [ B e n s p u r a s c o m o o s u l d o N pa ra- u
d o a r i a n a ) , a o N o r i: (p r e s e n ç a d o in d i g e n a )
d este (pr es enç a do negr o) .
: no
:. u r n hu m am f a m d a s M ic d a r C a r u c l e& n z n d c povo , per gum a-se
:; & : e possí vel a p lic a r
n a t: u r a l ) , "
n ã o po de
s e r pensa do a
o :) a m in o N m a R o d r ig u e s pode concl ui r, m esm a |:, p o v o s co m d e s e n v º lv i m c m o s ( ã o dexl gual s c om o os
« n u l s le g u r m u e m c , q u e s e a d ir e i ta
A
frut o das soci edades , p o r e l e d i s c u t a s . D iz e l e : “ U m i n d m s e la g e m a p r i m u d o e d ºr
o u pod e aphc nr o m esm o duci m & m le d a d e s dif eren les, vist o m am and o, um ne gro af rxcnn c redu zido a es cravi dão, n â o [g r ã o ,
X II“! m e u : s u p e r i o r e s te r ia m n o ç õ e s d e dx rcxi c dave r d xf er em es p e lo s im p le s m w d n c o n v iv e n c i a c o m & 1"an br anca, m ud ado d
u :
'
.u m I n f e r i o r e s , C o n c lm , nr nn— ez n" ( id e m , p . 1 1 4 ) . C m m n u a r ã n s em a con sci ênci a d a dl
u m to e do de ve r m us eum s u n p o v o m ais evol uído. Am m an n »
I lo nblur do :» in i q n u , v m : d ª vo d o po m o d e n t a d e k m , & [ar m l- cat equ ese o u d o m e s tic a ç ã o d o ín d lo , a o m m d e si liz a —
o :h m m ; sel vagen s
m p a n s m w ix p o r n ã º po ss ui r aind a e m ! d o u - o :: q u e (m a n d o M o m )
“ u n i a m - l l l , c o m o m m lm q u u : p u e r u p u n u'as r um am sn r
u u d n m n l u r ld n d c m a m a ! p o r jA n ã u s e r e m ªd u lto s . o u o s lo u ?
e u p o r n lw w m u sã o s d e es pum a, (m eu! , p . 5 5 )

m in a n d o - s e d o s c o n c e ito s d e nunc a Ferr i n a lm a d o d r»

. R 'k u l l d l d e , s e u m ornl i d e n l, s e » m ic n
::
: o r g â n i c a , _ n o s
. p m : ! c o lm o z m m
« o
d u s rnçus pode of er ece r— nos
d u r e g r a ; d o d i r e i to .
o crllêrio

R J:!- M ruu u m lm d u z lu m ud a vaum d o

:: u m »
,
||.r U m - "em ., d el a l m ln l l m u hm m m u m
 A
»»on n a 35 »?
wm o-
m m m um am w
. lc g l m d o 1 1 x f o r m u l ª s ( l e x c i I i s a c õ e s e u l 'o p ó u s , r o l a m /m m o
A d a m p o m a b l lid n o l e p e n a l :ig n if lc a , '
rvn lu rse n a g a l iv o s o u m ande s) sem pre em c m s tu r m a ; , & r e l a l lm a m d o m m m a cldad ani a, &
llb crd
:
hum um dnd e, a e o e n c l u s á e , e n l im , d e q u e « u m e : ín d io s q u a m .
o s negr os n in pod em s e r c o n s ld e m d o s p l e n a m e n t e h u m lm o s , v a—

“m n c e m por ção d a ração soi dl oam hegencr adom q u e se

p u d e e n t r e & a n l m s l l d a d e ( s e l v a g e r i a p n m n i v a l e » ; h u m m ld n d e
a m a m -: (ejvil lza çâ e cum péí al.
. g c llc m s ª . e m e pm m e nle : o r e s t o é m u l lo m d i -
m ln vnrn : |c h e p r o v o c a reacções, q u e m u l llp l im m o d ellelo
sner elam o, e quan do « e m d a p s i c o l o g i a c r im in a l d Au m u u -
a u c r lm o (Id e m , p 123) “ ço:que s u a le m -la le m a — s c m ais radi cal . Em bor a che gue m im .,
e le
c o n c l u s ã o d a z e s p m lx a b l líd a d c relauv o d o s m esm os . m
-l d im N m a R o d rig u e s e o m m le m q u e m esm o q u e ex u - v erded el ro (ral ad a sobr e A u n degen eração e p redispesl çlu n o
m e T odavi a, n ã o fo g e d a m e d ic o pm uc nd o
I n d io s q u e le n h a m
I u lu m m m d o d i re lm
m m s val or d o q u e o br anco, apli—
em su a ep oo»
(:
u m
e n e m p o d e r ia
pens am ent n
s e r d l f e r e n te p a r a u m lu a n l s k a q u e
pena l branc o sem pre p a i rn rá
acreana e m u m a le l e o l o g m d a n o lu r e z n e v ê no co rpo e m e lh o r
in s u — u m e m o m e d ir obser var esl e (ele: ação e
p z ó p m e m o v l m p e n mln d ª n a n t u r e z a q u e d e v e m o s eb u m s c a r a s 5 c : a u s a s n o
n a (- q u c s l a o n e s t e s te r m a l , a fora d a d ú v id a q u e m ::m o p n m e i m s p a r a lo d o s o s f tn ô m m o a obser vados n a Te m , será n o
" u m ! c o n d iç õ e s ex e epe nunes , & p x y c h la lr ix m o d e rn a , c h a m a - corpo (p a r te d e s s a m u m u ) q u e d e v e r e m ºs b u s c ª r n a causas p a u
d u 1 1
u n pr onunci ar sobr e o ge ne d e respo nsab ilida d: d o s rodo : o s fenôm enos obse rvadas n a soci edª de.
noun; e e l m ln o s o s , n e g r o : e u m o s , n c a b l m 'a m l m l m e m e , n ª M u m C o n e n c o m ld c r a ! e s s e r e s p e i t a q u e :
m u d e m m o l 'i a d o s c a s o s , p o r la v r a r u m V e r e i / 't i l l ) " d :
I r m p p o n s n b l l ld n d e e m f a v o r n e l le e (Id e m , p . m ; ) S e a s nn n'llses d e N u m R º d r ig u e s levavam .! p r e x r e v e r ,

&
s ã o le m cluea o) s n c le d u á c d e ” m W /d u m .
A nnan- sc , e l e n a m a n e ira , q u e a pal col cgi a dos p o v o s m a is hom ulogm e m m o m lu z n l :: :) c u l m r a l o I c v n v n
.u m
n -, o ,

m n m lllv e s " e nA Iur nl m eul e c r lm m o s a to m a n d o — s e com o pa ram ouo .! p a l - h r d c m o p e r f in é u c u a :; g r u p o ! , « c a le w l

“hm m m nh “ ev oluida ". u m m e lç io n opo slção
ª n á l o g A & s u a c o n v ic ç ã o
esm uum f is l c a d e c e m
sobr e & e m ile v l
s m a l , D c c c r la f a r m a , c k : “ m le l v c u ”
p o r q u e u n o e v o l u i u , D iz q u e o c o n v ív i o em ee . a pass agem d u .m lu m m n oul m , n o ln .
ªs r a ç a :
a u m : forç ou: m puçi o im p o s ta n o s ncgi os e ín d i o s
m nh. A o lid ar com esses upo: nnorm ul s, o d ir e i to
“nun n u b l g u lo l a d e s , &
o m i s s a M .» , d h n lc d u evi-
A
d i f e r e n c i a d p o s s l m l o g i d a e m u ve sn l l i ç uu ç â o d o b mu e mn o u
(hlbrl d m
::
m ln í s ) m in ll xa m ã :
 A
m m o D o m use— no - o
W a e r W . M URA
n c ia d m e o p r im a v a , v id nuvi sm o, p m em e p ali/ ira
nued, e b r a s ile i ro e rpdni ee, desa ni m ado, sem
a m ªr a m &

"«
p r e o c uÉ p a c o m o f u t u r o , e m d x m e m a r e n ã o (c m A pó s dpc- m r, m a i: u m a v e z , ª s c o n h n d í ç õ c s d o d ! »

ednde. des sa for m a q u e s e de va co m prem de r d n al b rasi lei ra e x e m p l if ic a d a s , m am em e, pela falam d a

d e conde nar os escravos por seus a r m a s c o n tr a D l
m o r c o n c l u í p e l a r e f º r m a d o c ó d i g o p e n a l.
D ud u d u u p u l s w id a d e e a fe u d d e con sci ência plena d e N m e K m ir íg u c x def ende d r e g io n a l iz a ç ã º d e :!
to d e p r o p r ia / in d : q u e le v a m .! c o m e íc r c r im e s , ( m m D s n e - m om o oco rre n a s B UM. D ever s ; ent rem -ue, sonsl d
Í n d i o s q u a n l o s e u s m e s tiç o s d e v e m respon sávei s
w
, d a q u :u
» b r a n c o s e iv m z d d o r . S u a
ser m eno s
im p u l s i v i d a d e d e s t r ó i qual quer
d a
rem ax f is io ló g i c a s :: c h m A lic u e m Ren da co m as q u l

lu z d e r e s p o n s a b i liz n ç ã a q u e s e fu n d e n a lib e r d a d e N a s c q ú ê n c ia , d c s c a r ln & p u n ib ili d a d e d e e ensi na e

S u n Im pul sxvi dade f og e à proporção requenda pelos m o r e d e d o [m a is num m
u m golpe n u (com d a p e l ªie c l ib x l i d n d e
lo n g e d a " t i a e l e : s ã o la n ç a d o : n a p a l h a ! e :. h y b m r. m ib i rc m d a t iv i d a d e c r im in o s a , po is, e m b o r a & im e d g e n e m e 'Í
—
m e r d o u s dp r o i n s C i p w : f u n d a m e u t a e s n hz m nç a eul m rd s e reine e n e m c e r e b r a el m , ª u c n c i e m v oh çio, Em b u [ru in s d e
lm n s m is x ã o caracter es d u m e u m fer rom
p e l a la r g a
. ; q u e d d lo g m , u m a ºrg a n iz a ç ã o per fum e,
.!
f ilin m e s e m
n o b i o l ó g ic a . s o .,
o a m em çdm em d, pel o desequi nbn d D u am e: pel o equi hbr m p re c e ilo s m or -d i r, soh d e quai s s e defi nem o s c r im e s , d e s e n v º lv e m -
& e x p u e d .
m e n m lm sk w el q u e reunem 7 , d eco rre, m e par ece, se dm er d e in telig en cia, A cresce nta q u e (: d e s e n v º l v i m e n l n d e ,
e "m ur al d n n m s n w y d - e lo g i a d e po vo m e s t iç o .
edu funi l
u m v e z , d i o e l le s tu u lb é m d exphcação m a is m z o a v e l de m
(:ch
0 0 e m n i s in t e n s o n o s c l m d ; qu cul es d a q u e n o : m e s e Le
dos, p o r i m , n a B r a s i l, d e v e r s e r e d u z i r & m e n o r id a d e .
In l (arm as da c r im in a l id n d e c u o u ld . s e m re d e us e. o s e m , Em bor a,
m ud os a l ie n a d o s d e m e r, e m q u e e x e rc e m p od em . m nu eu- d e lo n g o d e s e u te x t o , N in a R o d r ig u e s m
nni nudvení w , defende . ; r e e p o n s d b d id n d e atm uudn d o s negros, ín d i o : e
c ln u dl speno, o o d i o c o n tr a a s z n ç u l superi ores
o u d d m ln u d o m p o r cnu sa d d despze m d e q u e são o u : : :uppocm de ve m os com pr ee nder essa def esa c om uma s é r ie d e x ,

a b jw l o
u ru g a s in f e l m m m l d ow -m ud a s . (Idem , p . 155) E m p r im e ir o lu g ªr , e le m m m m d m e rrs
v em q u e n '
p e m d b r a s ile i r o e & m lp u n id u d : ,
m d a d i re ilo g em d o u m .

a »d o : d m m am a: A rgum ent os u r i liz a d o s

s im
d a p o p u la ç ã o
p m f a zd n rm
qu e e
e la
ar
p re s s u p o s to d o h v r e dr bim o, por xm w re q u e r u m rn
nvol vim en bu
w e n n lu rll
N l n n R n d r l g u z s. ,
- e s c r n v id á o
d e neg rºs
;
nega
J u s l ih c ª « per se gui
h v r c s p r a t ic a v a m
com que
:: q u e ,
com u o s s e m
u -
nnbm ddde
m ín o m
d º códi go, o u seja, q u e e le pil ha , d e : [v ;
se m ufenuum a,
E m s e g u n d o lu g a r , I n d a a m e u m ;
e m q u e N m - R odr' uucd condd er a |- «

q u e co m o
111:- p c m i d - e n - eu m e n oi m i l u m i n c i ol u m / l i b e r a l p d r d c i e : n ) t m q u aa ol s emo n u p u n i d o - c r l m d u l nv ol m d o , : . t e n h t e l l s , u q
" m in "
N o : c om um
w M -In l (m u m u q u e ntglnd o e m ul nl M uçl º) u m
m im u m a m u n du
 n
“m as o o w NE GR O'
o M am M a m m m
nesses,
t u U 'º m om e ntos , o nui or n ã o pr ocur a A
raç: b rasil elm G ub eno F reyre “ e o lu s o x r o p le n l is m o
. p o n s n b iiid u de per u-| daqu ele: rm s q u im e i e c o n s i-
a o co n tr a r io , b u s c a fo r m a s A fo r m a n a o m i p o r G im m e F r e y r e “ , '
p a r a q u a o códi go p ar a :m a l lu r ,
:,
n n , e o la ç a
um a» , o q u e N
o m a is c e d o
m ª reiai iviza
e d a f o r m a m a is
e atenu a?
ade quada lo g ic a m e n t e , o ix i - u n i, l o g r o u rm nper c o m a tradição n n lerl cr,
N ilo e n p e r u , n u n o d i v-e no; n ã o e a puni ção, m a s o puni do ciam u m r d ifer en ci açã o m le l o c m a l e n tre br anco! e n
a s ã o r u l m iv i z a d o s p o r N in a R o d n g u e r D enunci ando a s ilu s õ e s de pens ador e: c o m o C n n l y e N a b u c o , jA m in i m o .
o u I lb c n ia d e .
& d u ig u a l d a d e , c io d e m m u lm q u e hom ens di fer eni es m a u r a d i c a i s c o m u S y lv i o R o m e r o , O liv e i r a V ia n n u , '
m io p o d e m c o r o m esm o d i r e i t o a lib e r d a d e , s r in b e i e e e , E ucli des d a C MM , ;. e m m b a u m n
p a r a la ], d e N in a R o d r lg l m l,
I lm n M e ia d o p e r n o m é d i c o le g a l , e sp ec iu iism e m com pr ee nder , a p e n s a m c u lo : e s s a sociol og ia ( a i ilr o p o lo g i a ? ) d e cun ho -

p a r r d : person al idad e,
c o m e t id o .
son vo ividns”,
d n r a ç n , o c a r á t e r d o C r im iu o w
c o m o m e p e r ito p e r ic n c e r in à r a ç a e o u iiu r u m m s “ d e r
: o C r im e m ent e r u o i s ia . m y r e pr ocurou
cien tificism o
p e l a (m m m
d o g u m ic o dn épo ca.
nov os cnm m hos
() exe m pb
q u e fu g i
disso n o s ' E

S eriª a p am r dein q u : ele csí ab eleceri n, com o fa z com o n e m en em a a m ega m an.

N in n R o d ri g u e s , lim ire r C o n C lu i v
se , enião, q u e e m b o r a f u i u n d o e n t r : d e n u “ e an o n u a l p o n u i , o a u t o r l ' e l a h v i z a o
o s o e o p n i o i o g i c o . u e r e s c ê n c C m u l t s u ,r a i n c l u oi n d m o c l h ç n s pe u a a r oa o s f z uv lí c o i o s n a l u ei a p l a r a d e I( on d d ae s f o r u m r a d e g e -d e
d i r e i t o s o c i ª l , c i v i l d e C a d u in d i v i d u o d e a c o r d o c o m s u a ra ç a . corr up ção n m m l; o s elem ent os n r r ic u n o s enco nt rado s n a c u l tu a :
S e ncgm s, i n d i o s e m e s tiç o s n d o s ã o capaz es d e dacu vºlvcr n a r i o n a i c r a l n n ju x n l i c a i i v a p a r ª » a m o d o B rasil e m mim,— do n
u m a c m liz n c à o , n ã º s ã o c a p a z e s d e p r o d u z i r u m a c u ltu r a e im - nações eur opéi as;
d a , m a s s á u p o l c n c ia l m e m e o q u e s e deve fazer e ' A rm a r nsg al lvu
o m e s t i ç a e r a o r e s u l la d u d e m a u
d in C u l tu r a u l n c z m n s o b r e
b m ii e ir r e & p u r if ic n q .
u
in n u
pe rigºsos,
«
&

Iodzx suasm ani fcscaçoer “soci ai s”, “ c u llu m is ” c o m o signo s d o n n o rr

m u i id o d c , s i n n ir d e d o e n ç a (: d e m ê n c i a , N ã o n ã o o u c r im in o s o s m anei ra a p o p u la ç ã o
par a m a r c ªd a pela corr up cão
o u neg ra
lo u c o s , s ã º c r im in o s o s io i x c o : p m : o c r im e a o m u i g e r a d o pei rs e c a r uigum u i w io e e v o l u ç ã o .
:
n a s ra ç a s in f e r io r e s in r u p u m d o corr eção, o s c n m in o m s deve r já e m Gn om o Freyr e,
rirm S e r exclui do s d u soci edade, re couud or a o s asi los.
A cond ena ção du m es h'çagcm c o m o sím bol o da dege ner aç ão
soc ial e x p m ru o ie m o r p e l o p e r d r d a r a b ã º e o ndv em o do 1“er
e a in io u c u r u n a :o c l c d a d : b r a s i le i r a . cercear n iib e r d o d c d o s i- N in s e pode negar i m poni m u q u e & o b u d e hey ]: m e : " m elão! -
p o v o s “ p r im itiv o s " o u p o i d i a m :.
e '
e m n o m e d e m ra m o m lw m ' s u a h u u u n i d w n ; m e N u m -1 d e n i e n c iu
d e e n m .- a s p a s . e q u e e m m i o l o r v r i i u d o n ã o o a q u a l id a d e d e
o
ew n u m ª“ e m ma ul n a ,

m - ig n u l c u m , m a s u : | q u a l i : d e s e r h o m e m . A p a r i u “ d e s s a s

a i n u o mr i n b a e i e o m e o d i A io g o onrr e N in a R o d r ig u e s e ex c om m o: vh ro nl i lu m m e nm N m u k x n õ m e : u n d o , r e s O p e u i w t o g n m a . d c « n nm a i n l l a s h l o l m u i v m u o m m a n i . o m D e m w .

a l u m . n n: i o n v í x u p u m i » a n o (|: qilc, “nom n x M im u m

U I N - lu l u p m m u n n m m u l la u l u u n c l m i u l . f o i to m a m :
m . ,«

m m » . c o m n quano
 A m ic / m a o D o a s : N m a -
“ I d ª d e s ; n p u d õ e a e m q u e s e [ m m m - ia
m m A ne g at iva f u n ç i o d e r e i a r d n r a u m esm o
a C u l tu r
d e
p e r m i t i r i a u m ir a e a m e n i e
a é gide da dem ocraci a raci al,
ig l m lilá r m a m u/ uam
para hu m m
in ú m c m s p r e c o n c e ito s
e negr os. *-

a o
m e
u m a e v o l u ç ã o n a m a m a .: d a : “ u m a “ p r o m e t i— d e m c a e m u l iip l ic a m .
» Ie l d o progress o b i o s s o c i n l . :: a p m ia d a com o um
d a o u tr a ºrdem , aim am aa
:
m m m ; nobr e, de natur eza N a ternu ra, n a m im a excessi va, n o c a m iic i a m a cm q u e aa

. .|
d o profund a hm m
[ I c l lln r m c m c
e d e s e n t id o p m i
c u l tu r a l e u u :
e m m aquel a a o ne gm , :nlrc
vc, um corr clor
o br anco
d a s d is t ã n c i ª : so ciª l;
e o in d íg e n a , p a r -
(: seul -m r e :: oscil ar
d eli clam o s n o s s o s E m itid a ) ,
cam a d a nm n r m ani na pequeno,em
m . u m m a a i o , n o a n d a r , n a f a l a , » I n n- a
q u e : axpraaa an
c e m d a vi da, r m zcm o) qlluw M e : a m ªrc a d a iu f l u e n c l n ,
v u a u nu m a, e n m o civil iza d o e a bAr ba m , en tre a ca xa — gran de
|! a M n u l n . ( A z e v m iº , 7 . 9 5 2 , B r 777“

per ua d e e q u i líb r io d a :o c i e d a d e b z a a i ie i r a p a s s a r ia a se! D a m um u q u i

. mt i r o u h m
m - in s d e b i c h a
: m u i - A s ds o em nb r u a d m o .
,

e o carát er m is c i g e n a d a d e n ºssa popuhcã u

&
p o s to e m p r im a m ) b l n h u — d c - p ó
:) c º c e i r a Iâ o b o a . D e
c u m a d e u m e n g r a n d e c i m e n t o in i g u a l á v e l . o B r a s il u m i n i c i o u n o a m o r f i s i c o : n a s i m m m m u . w m m g tr a . c a m u -
" n r a c i o i a i s , p r o p v í i s c t io o p a ra u m as s o o b c r i e e d a d e a m e s hm ç aa g i s r m . d e m o c r á l i c a em dcvv cnt o,
i c a i np r i u m m n i m p r i m e x ei nr so u ç ã a: m n p m c o mh s p i xl ee t a d e d e b r h i o n q m u e d e o m, D a m ole.
( ht ym ,
s e r m ud ada que que
Em bc rn a co ulr ibu ici o afr ican a a a j a n v a l ia d n f o r a d a 1953, p . 331)
p e c iiv n m e ia s d e a u i m ra , isso n ã o sig nif ico u a elevação
p m ,
d o in i c i e m
. ; e as sim q u e a descul u a f a c e q u e to d o s n o s , b z a x i l e l
"ag ro m esm a c a t e g o r i a d o b r a n c o , E l e a i n d n e 0 nu m a, r l n ' e z e m e 4

o en nm hq p o rta d o r d e u m a c u ltu r a ex bii ca. M a a a g o r a e a c u r a r m is m a s d a q u i :» que , ca m s e u e x a i is m u , peneL rana- n e m n -N " -

n h a dauj udo ca racterí st ica s E m vidas w rnm do- nx m a u agradaveis , m eno s m a na , m eno s b r
por essas m esm aa m m , a s on be rg ar o r C a s a — g ra n d e m u l a " , & descri ção d o x eiem em arf
can iinu a s e n d o obj eio, com pl em ent a p ªr iu :: b r a n c a q u e se m :
p õ e n e le do an o d os nua- ões, d a s cas ur gxand cs e q u e um a, a
m u m ia , p u m n s s a m - a l a s . P a s s a v s e , e n t ã o , a u m a a p o i o g i a d a m e s - esp ec ial,
tiç a g e m , u n o n l g r á f i c a , m a s n a te o r ia , n a q u a i e la
&
recan he cida E m pri m eiro lu g a r , Pr e y- m n o s cha m a a atençã o p m a -

m m o okm cm o m ic o d a c o m p o s i ç ã o d e p o v o b rasi leir o . A er d o s noss os c o i o n i z w io m a :

M n , se mu mu Inu-r ei ra: lo ta m u l tra y a s n a d a s , p e l o re c o —
o cw ravocral a ee n-w el q u e « » ( M io n t z n n s p o r t n r d n
h n lm e n i n a . :o n ln ' b u iç i o d a c u ltu r a a f r ic a n a p a r a a for m açã o ,

“ T h i n ! “ p o v o , i s s o s ó fo i po ss ível m cdi nnl e a m in f i c a ç z i o d o m e s» a A m é r ic a , em n a v io s m um daa, q u e d e lo n g e se lá !

,iu n i a m a m : c o m n ln , « cxi aiêncl n de u m a ilu s ã o q u a n u s m e lh o r co n fraicrniw
o c o l o n iz a d o r eu rope u qua
q u e , n o B ra s i l, h u v e r in u m a d e m w r n c in
p u m q u e c ª s c h n m n d a x in f e r io r e s . o ma ma cruel n u a rol'

“ a l M a n l n n n - M tu l ilv u m w i l a - u m a m m u a a m a m .n h
,
M nm m unha “ N a a p m ic n d u
g ir l“ , ca m a freyre
m ur o, e nc gm
u m a um
arm am
aaf m a
:
« u m d e m lu d u
ani m a. cvm pm unl a
0 E mm a p o r lu g u d l.
das: cbn,
a um - - .
 W VKN ÇÃO
n n a n a NEGR D'
m m c /S M O “
u m aristoc raci a :u m pe n n o s nm pim :
m a W W
es cu- Em bum n u x i lin d o s p o r s e u “puxa do em m a, o u mx m, c u ltu -
m m o c a p ita l , “ n ã o e m ho m ens m ulher es
>
: m , d e p o v o in d c h m d o e n tr e a E u r o p a a & Am on " ( ld e m , p . 70),
. Indep end ent e d a u m o d e m u l h e r brªnca
'
u m m m falar q u e lh e : la v o r e c i a n a d a p t a ç ã o a o s tró pins,
« . Jcm pr z peud eu v m lu p t u o s u o s p m 't u g u e s e s
p a ra o com um c o m ai nd a. d e u m a c o m m b m ç io d a rn ç a n e g r a (m e lh o r
&

u m a , para o m 'u z a m c n l o c m is c i g e n a ç ã º . T e n d ê n c i a
a c l m la u d ª)
cm m m
p n m r c r c s u l la r d a pl ast ici dad e s o c | , m a im ' n o p o r f l q u ê s p m s u a adequação sans fatbrl a.
:, &
u m qual quer om zo col om za dcz (Id e m , p 2 4 5 ) D es sa for m a, Fr eyr e la n c a m á s d e ro d o u o s elam enl os d o
eur opeu.
cien tificism o
p m e x p h c a r & c o lo n iz a ç ã o b r a s i l e i r ª . e m e a le n h a
o r a & u d n p m ç á o c l im á t ic a e d u lu c n d l ,
A bm ulude
&
ex pli cu dn
d o p o r lu g u ê x
pela su a pr opm
e s u a te n d ê n c i a n n m m l à m is c ig e V raça que ap urec c,
( x a n s f o r m a ç ó e s ( e v º lu ç õ e s ) d o um povo pel a m ulur u co m u m o u -
m n
, —
c o m p o s iç ã o e m m . E s te p o v o
o u “vnl orcs sup eri o r:: dos nôr dlcox s ã º atenu ado s”, em tm supui on Tod as o s cºm ponent es d e u m a to m - ia r a c i s t a v u
»
rn cusr clhan o apar eçe ja def or m ado”, é reab ililad c p o r deli ne and o H esse aut or q ue, vi sando à :n ' h c a , acaba p o r reprodu-
u m col oni zador m 'l s t o c r á u c o , cn pnz d e , apes ar d e z i r d e fo r m a m v c r h d a () p c n s m u e m o daquel es a o s q u a i s p r e t e n d iª
; lo dsli cn s rúst icas“,
«'

c o l o n iz a r p n t s e x « m in a s . :) r m d e c r i u c m '. C n x c g n r i a s c o m o n m o b íh d u d e d o p o rtu g u ê s , a m is c ig c n n r

d a n a d a c u l t d u r a a l A m r . e - ni m t e & d a m m ; - n a p o r l t i u o g u e v e o sc a u d a ; q n u a o n d s o u ' ó p i c o x ,
s e te n ta J u s h líc a r
I b e m a l hm e s s m ap r o p o r c i º —
e elnicnm enl c e le v á - ç ã o : n d a a c l i c m o l ao l n n b l l i d n . n d ç e í m
ndo; pela
sucesw a o c o n tr á r io d o os
n :lw e r g p ú u ra n e c e s s á r ia p a r a avanç ar n o nle m m nn A ag n — in g le s e s , h o la n d e s e s e h ' lm c c s e s , q u : n ã o p u d e m m r e a liz a r em
o d e élnicu d o port ugu ês d e m c m o q u e n ã o h o u v e , d e fo m m m en:
m ile-I , u m u m p mm d e he ym c e lu a s u m a ; r a m a l m u s |: m a m a s
' l l h º ç l d l l l p o r s e u s M |Á = C e s m r e s , " o parnª ués p o r ( e d . — .; a q u e l a : f e h z g s p x e d l
. spm w ões de m g;,
d e m e m lo g l n d e C u l lu m n o s mm m» , n ão se m n .
A com poúci o d a h i s là n a d e u m p o v o p e l a m ix m g e m ç ã o :
o u condi ções de
a que
a e d e solo d c x iw c r á v e l l
p d m n a o m u m lr u m d o s c l e m e u l o ; b à s lm s d a obr a Íreyrcnna: & gu m ve nc e!
cst abel ccxm cm o d e eur opeu: n o s lrépxccx , cm xno suprn .. .. ..
um a:: e n tre d u e l -u n e : raç- us opo stas m ovi m cntam m un do
u m
[ l l l l l l n n u « : o m u n d o b r :- s u a m .
: A
u n ia c o m a “m ulhe r exéli cu“
o p e n ú r i a d c g e m e b r a n c a p a r a a m e ia c o x o n m dm
m u lh '
s e c o m m ulhe r d e côr . Pcl n m le r c u z m co m
o u m ugen. ) ooh- uno" p ª r ! a c o lo n i z a ç ã º , o im p u l w p a r a
, u m a de em m u m é r e v e la d o p e la “ ru m o r d e D o m Jun!
um ]. *
de m orad o a l t ª s d e n e g r a s e m o l e c a !” « d u m , p . 245 ), cl un n I m p l c n l . ( ld e m , p 7 0 )
«
- íw s d n n j m m s ) f ilh o s d a u n i ã o e m m um a“, m uum
h o u r - c u c u n u m l (: b i o l o g i a p a r m llm n
w
1
u o l p o rtu g u e - M a r ia A lic e
d e A g u ia r M adur as , em u n ,
m m d e forum m im » c º m o s n u m a d o : t r e m e u d D m il m C É U
p ic a h s m o " pr es em e
(1959) n o s ulcrl n p m
c m Fr eyr e.
& concew lu
d A
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o lu s o l r o p i c n h s m o scu n, cm ão, o c o m u m :: d o "c om p

e m c lim a lm p m a l. o e lo g i o a o p o r lu g u ê x é n pm uc n facam
u lo g lo A p o p u x n ç á u n a c iºn a l A c o n lra p a r h d u dess e elogi o [:
o das -
.-
" b o c a d o a c l a m a ç ã o e m p r e c n d i d n p e l o s “ 1 3 , 1 0 -
p m o p a m celu a
 “M em oam w m o' O W EA RA ÇÁ W H M
a n c o m l' ara m la c i lid a d e d o que os p o r m o o b rasi leir o , m esm o e alvo, d e cabel o hum , traz
.
.. . m a ro r n l
» regnum cous m urr u m a soci edade Iã u dcm m q u a m ia n ã o n a a lm a e n r 0 0 p o — h á m m m g e n te d e J am ú e n u !
uns, p o r .n r m e r u m in t e r c â m b i º c o n s ta m : cam n u m anc ha m o r g a l ic a p e l o m m a s ºm br a, o u pel º
'
a p í lu l ª, d o m d l g e u a n u a º " em . ,
(ld e m , p . 331)

E U Axl gxdez q u e lh e s e ra p e c u l ia r , n ã o se m a r c a d a m e s t iç a g e m
A e exp ress a pel a frere ncxm A. N u
n lu r ºs
m ant endovas
co m &

separ adas e ger andº u m a

B r a s i l, to d o s s ã o m e s t iç o s , M us qual lu c x h c a g e m ? E la p a r e c e s e r
m m m & ou lruu raças,
nprcae d e s - m ta , a p r i n c i p i a , m u i t o m a is p e l a n c e l l a ç ã u d a c u ltu r a u f r ic n u n
u m a m m . A com par ação co m a soci edade a m e r ic a n a ,
e seus lrn c o x d o q u e p e l ª m xxl ur n m a l e m re a s ru c a s .
m m m m a la ia p m rre y r e , « g r a n d a : a » e r d o : ponug ues cs n o
F reyr e n o s fala (com hum m d e u m a n á l is e p s i c o l ó g i c a ) d a
W ir m o u » M A se d u r a m e n w i m p o s t a , r q u i h a v e r i a & h m m m . atr aç 㺠s e q u l (pendor sexual ) pel a: m ulhne s d e cor qu e po de
m ir em pm end xd o ra b rrm e m e r u a co lon izª çãº
u m d e escr avq esc ulhend o r e r e r e im d o c ºm m o e m .- e & c u m e branc a e a n m n r d e r lc v l e
u h ilu p e n u r q u a l q u e r o s
neg ra, m e q u e o a to d e "lam a.!“ ] tr a z e m s r u m c u n h o s e x u a l A
, n o che gar a q u r , to m a n d o p o r “m ulher es " negr as e
segu rr ahs cur re sobr e couvw ênci a c u l r c o s m e nino s de argenho
u n i d a s d a & ( e é l .e i r i a m p r o m o v e r, grª dªt iva m en te, : pur m - c o m a : negr as e m ul rrrs, o escravo negr o ; a s th m a n a m m m d a
ruçr e vida s e x u a l d o b r a s u e rm .
.O r a , c o m ro d a e m : m a e “ e in terese, [ l c a ,u s u f r c r d a e
“ m e q u e P d m r Á l n c n m . q u m a s x e m : e x e r u rº r v W e m e ª mr i º e d e "o m a g ºr mí c o º , l” a .
d e cs crnvos ” c ºm “ m ªn º- ªx ªm que: ªª P ª'ª “s um = " ( " ª m ª º d esm ªr ªºªn ºm
(: d e e n e r g i a b r u m , ani m al , prefer ind o-se, p o r ta m , a n e g r o (V u k N m ª R ºdri gu es) , p a r a º u º r º - ª s e m m ªm /º ª º ºr g u lh º, " ª º
fa m e a s im is d e s lru x d o m .
m ar rem e, fon-: e l u m a .
F u n 0 B ra s i l a lm p c n u i o d z : nrri can os fe z — sc a t e n d e n d o — i:
e A mr m n e c e s s i d a d e s e m r e r e s r e s . A
m m d e m u lh e re s br nucns, . A
“m m m '
d a m u c ig c n n ç ã u m rm p o n d e u
n a B rasil »: desvnnr
ª ª I a S l v ª e f z ª l l z ª c ªo º l .i C p o o n
v

nm nl dndcs d c «enures e e m (ru-bal ho : d e m elul , surgl- "sem -w ar m J u n t º :» u m a a fo r m a r a b m -

re m a r m i m ' d u n s p e d e m r e r For ça s d e sel eçio. ( ne m , u m » .
s x lc x r o i d e a l d a h ºm e m m u d e r n o
p m o s& t r ó p i -
v 5 5 ] co s, cum pz- | , c o m sªrª u s ne gro ou
d e f o r m ª- lo , ( ld e m ,
m d m .; a v i v ª r — lh e en er-
3 1 .1 , o m r n , &
p . 110)
A c lm u , va m o: desczí m a p r o c e s s o d e co lon ízn çl n n o m m a e ra perf ura
e i a c m l l n r , d e s o c if e o d r n md í , t o g e n g r i l m v l a , c o m o n e g r o p m o m esuç o b r a u lc x m :o n ão p o r s e r m a rc
m s n ! “e : : m
d e um a nova
|I u n llo p e l a x u x a p e l o Im b l lh u .
«am u- » plx-cal m
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F r e y r e , s e m r. r a c n n e g r ª a q u e m e l h o r e s
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V ªm : P ª l ª d º e n ç ª = p e l a r u a a l i m e n t ª c ª º W W W “ :
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“ e s p é c im e s ” d e m -
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p m :: (u d lo m u u u v e m )
ª o ferecia
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m n a 'g : r po m i » , m a x - m i m i . 0 ' f º i d i lo , F r e y r e a avali ar a .
W p u m a W u MWr | l ! Co m u Já propõ e— se
b rn s ilc im m ile s p o r seus caracleres qua“ c u l h l m is m is m s d o
A u d e x c rm r o c º m p o r ta m e n t º d o s n e g r o s b r u x i le i m s (
m em e o s bam uos ), m a d e s u a expm s iv i d a d c e d e sul. .
und: p m o lr u b n lh n a g r ic o l a c r r u m o r d e f in i d o s com u v
 A
M w m D a 'm NE GR G'
D M :/s h o “ “ g m s /m 1 5 7
. . . u m p a r a e s s a fu n ç
.
m ão. C om o exe m plos disso M as de m o d n c r io u l a — c i o d e p r o p ó l i lo x d m c ensai o, mmm-
n a (Innças d º s ne gros e d o s iu d m x, c m que se M im — u n s m enm u s dlicrcnv ns de nnl rcpul ogl n fís ic a (q u e n o
p r lm c im s , o m a r di om s ia c o = , n o s segundox, o m sm V e r nã o exp hc m u "uni on- M u o u aupcrl ond ades lu b
m m s, quand o tm n s p o s m s d a: m m m .» h at cd llari ed ad c d c
.. M n x o cnm po ne xm : soc ioc ult ural s e su m a a u m
aul hn ' n l e d e
|u p u m J u s n f m a r & dif erenç a.
cli ca r (c r
Pode x l lp e n o n d n d e té c n i c a = d c cu ltu ra d o s s il han dm ade co m u m sl
e “m m « ess a » ,
,
um a “ , plcdl spo slçfm
.u m c o m o q u e biº lug xca : p s í q u ic a p m '; ç ã o un- m unu q u e oul m l
U ni das, p o r cxexuplo
p u l m 'l e "
.: v h l u u m uo px m s u a m a i o r A 'e m l l d n d c n a s re m ax quor um
«

se u pulo p a io s o l s u a s u a m scm prc f m s c n .: nova quan do

u m aonm m e m u .. [ l o r e n a lropv czú G o u “ cncx gm q u e a m s
W m u u 'o n co u m u m - c o m o m u d e m lc m o d a in d u : e d o d n “ m c a in f e l ' r " . m e dev/ (dn n o nul or m u u m d n : m ln -
. m h ( ) < u l
m m d o non e d o E m ]. (Id c m , p v 554)
: m u u h u m u a dx e s l o c k — fn llo l n e g r a s e, p o r lm u c , p a r a to d o b o m
m m u m a, s u p s r lm - n o d o s p r e l o x .u m a — u w ; em m » :
- lu cio. segm m es P mym p m p õ e rsc a dc xlm v AM ;— n

m n » m : s u p e u r g i om r i d s a d e m c m l
d m dos br anc os e a q u e s tiºn a r m p p a . g n 3 4 u9 7 m 5 5 0 1 d a p u m u u w lu n lllc o es e m in a s d o m m, . ( m m ,
.
r l n s lú o w g i m m m m : d o sécul º X IX em nom e d n nn va
M ªn c h u que, rc ln m c m d a In m a m k , pr ovava & adap tação c u s CSpé r d m
F reyre scpa m — sc . “m as, m a s cu u m m m m m q u e
e m n a lu c i a p c m u - m s m ls s r m d o s C am cleres n d q u in d o x . M odena !“ c o lo c m ' c s s » p o n d u v i d a . P r im e x r a m e n l e
to e m m um u-
.I -c a c o l o n iz a ç ã o brnsxl cim p o r u m a d n p m b l lid n d c :: l m s d g c l m -
S u o uncx : .( r n c t c r l s h c o s p r m m p n lm tm e n fo r m a d o Cr m uo
q u e s e ( u m p r e le n d l d e I ig a r ,n iu f e z m n u a d n d o ne gro em m m . , w in . O s n e g r o s q u e
gm s,e m m
chega vam
e s p e c ia i s , d e n í v e l
n n u m d n ã o eram
s u p e r im : A sup eri o rid ad e
quai squer
e rn m un.
u o -
MCM; “ im c m w a s de orde m im e l m u n l - M e m e s ; m im a . (|H p e l a
d o : s u a p m vem én cm de l u g a r e s m n n c n c la d n x p e lu c u n m - u »
dndc m “ n d a .a c o n c l u s ã º
u m q u e Scn u
q u e u m : dm u o m d n m cm c
ge ne !!! d o
m n g em
« e m pxocur adc coní ruum
B r y a n t :: S e h g m n n , p e r m m -
u inteli - p e lo sangue
ln m c s d a
árabe.
Á fric a m m s d u lu n le s
O s neg ros im ig r a n t e s
d a cu uum
e m m s u p e r lm ' ES n o s m -
is lâ m lc u , p o r t a n to , m e n u
m m c o m n d e brancº
p l c , d e m u d a s u m u p n r . ) 'v o : c m .- « . - c s c o u r e s b r u n a : ni vm zadox A g l o r ih c u ç ã u , m e d m m e s u a ! lo cali zaç ão ge og ráficª, d a
u u M r lc n d o s m c o n c lu í m m p e la mm or pre cockl ndc
eur opeu::
:: m u n :o n lm g c n lc c s c m v u q u e a q u i c h e g a v a d e ix a b e m c l a r o u m a val o-
m pm u dcs cnvol vim cum m ent al d m hum o:m e n id a d e d e d ºu H znur m d a bm nc u .4 d a p e l e
c d a p m x i m ld n d e n o s val ores conh e—
uno), e m coul w ulu m m o uc m w nlvuun uo m m dem om do ,, W i m p e lo s e u r o p c u s (c o m o a val anznçãa d a escuna) . O ra, p m - q u a
[A ula do eurº peu u m A puber dade, p o m m m n lo r q m : o l A n t
m im a r , :- "ng m : mm m» scuzl m m elhº res que os ne gros que e r a m le v a »
m m r m u m d l rm l: U lr e r e u ç n : d m n e l l d c
_ )
p o : p um 0 ; n u m P o r m a pel e clara, p o r s u a C u l lu m m u ç u l m a n a ?
[Inu -rum ; A u m (u lm ' de Im engo ncl u e u nu p arlarl d
m - u m n oul m . (m m , r tl ? - 5 41. 512 )
 v a w a fo p o m w s m o ' o m n o n m a s w iw
M lv m e a s F ulaãrnfr ican ªs n u n S Ó d e p a l e m als : lm , C m m ª d n ª m n : d Me r l c iW l u ] , _ , e m m m d º a s“ c , q u í s “ l a m , u i » o
i
E m [, M ªm e
mo m— s e “d on— em cn vá u"
, e m cul -um
u m in ºf ºn d ªªy e m
d o s
m im iii zom bel m rn, ii m a t e r n a l , i. n e g r a
,.
m a s c o m º M u m G º r ªlf i ª : ºª º º “ ' u w le q u e bri ncalhão, o pret o v e l h o q u e m u l a lu si o iias, & num ndeí ra
'
ª ª ª º º ' º 'p ª ,l p ª r ª l ª m ª “ “ m ª“ ª ºb ªª" “
"“""” q u e socom co m seu s f e i i i ç u s , u m u c u m u q u e s e rv e sa unl m enl c o
u k (Id em , ss l) s e u senhº r. S ã o us em os “ p a tºg ê n ic o s ” n ã o p e la raça m a s pel a
D c m l m u r ie i r u , pm var sc u s u p e r im d u d e da col oni zaç ão la.-u. p r ó p x lu escr avidão A d escri ção d a har m oni a d a relação em »
ii
h ' l p e l u p r e m iç u d o s fa ls o s negr os, A quel es q u e n ã o e m m ii s e n h o re s e escr avo s, d u c u m p l ic i d a d e expr essa n a l 'e l u c ã o
" l lm u ile g e m e p r e u ” (u a l i- ia m . m in i n o , s e , p o r u m la d o , s u d o m u o q u is lu c m i - c e l e ; A o “ m i- u m d e B r a m ” . A o descr ever u
F rey re crll ica u n n am SXu D e u m u ie o r iu d u sup eri o rida d e racial , V id a lam illnr, & : fest ªs, F reyre ressa lta a bondad e d o s senho res que,
p e r u u i m , c k : v n l n n 'z a c br unqucam cnl º d a p e le c o m o s i m b o l o d a iiç al egri a Iibcrl uv am es cravos, p r e s e n i c L le u — nox.
M w lv m lc n m c u l lu r a l v N ão m undo ! E f e r ê l ic m c lim a 3 . fat o res
("n º s ã º lºdºs ºs m m s q u e S ã º Infº rm es) , P rem s e p ª rª M u ito m cnm c lim iilc i m d o le m p c da exc ravl dão fo i c r i a d o
.i H m m n e g m s (o s de pel a m ais cla-ui doi pior es 11 :ng (o s d e in ie lm m e n e c p e la s m uc um us , K ur o :: q u e i ii - io f o i u n i u - “ m iu d o
npcl ngi n do m ulato (:
( M n i : - ei si c u e r x a i m » e J n á s sm e e n e s s b o ç a p a m a s s i u m e m t o db r a u i i q i u i c c i m e m o «A de m a r. q u e p c o o m r " e g . - u . o Q p u ª e l n ã o o u i i a p m r e in ed e u Q u a u n f nl nl l r n u l l c ou n m l r c i i e sm c r ºa l v e a q u e s d o
yi»: d e s l lz n d e u m p o n t a a m u i to g e z lm d u n o v o s m ito s c o m o u m B r in c a n d º c o m m uleq ue : A p l 'm d c n d u uhdunam u m m a la : c o m
d e v e l h a ; p r e c o n c e i to s . a is
n eg rªs d u copa i; c e d a per dendn | I V I I 'I I I G I H D . V lrlln d ld c
A d escri ção
q u e e f e ila d o m u n d o s o c u l b rasil eiro m e d iu m : d o corpo. V lr g m d a d : d a esp irita.
o Í n l ª r c l u ' s o m n s m m e e n tre
M u d e u m Ie i lu m n a clica d o Senhor br anc o,
u ca sa— gr and:
: u scnznl a, ce n lrnll -
n a fa m í « , r e g r a . ! : m um u
( ,i A c u m -g r a n d :

:
i m a s u b i r d a m in h
d e lic a d o d o s s º n h º u : u m : n o m ia - M in i m im u m ,,nm wm n
v u l u m b r a n c o s , p o r s i s ó j á c c i i s l i i u l u m ln l o r u e d i s c r im in n q n u . . d e c r ia r , m u m u - n s , m ã º s ª º c r i ª º l º d u m n l m ªr m m ln »
neg ro, q u e c v iiio C º m o a q u e l e q u e d e ve s e u iiisiu r o u m ã e A u d i v l d u o i c u i a lu g a r u u f u n i l l iu r i c - v n
m a s o d e p e s m s d e c a s a . E s p é l e d a p u m iie ; p n b r e l m u liim l-
u m u n e o d a suar- vu
.luc u iii preest ab el eci do , o ª ju s t u d o :: o m c s llç o , s ã o o : B S C “ .
( ºu ser em l in s E u r o p e i a s
d a l u ó liic o n q u e . n o s e Ig g a m m q u e i- s m u i m e n i e lm
d o iinll g iu w x um s) p e l a p r o x i m id a d e , ( ) M u i a c e ita d e m o d o g e r a l , co m o d c lc l ê l n in n u e i ic i u d a
v n ln m b r n n m
5 : n a l le n
|W o iic c iio
E :
q u e r
o fal so m ªis .
m m m — sa
e s c r a v i d ã o d o m é s tic a s o b m
d a E lis a — g r a n d e , o l m m o i A llºnd cl '
! m o r a l ils : a C a rm e l d o
c l m u m lâ n c i n s
br andura
um »,
m m a & lu n lr iz u i l liz a d u ,
A n u a r d a u i - c x ó lic o . A c u liu m d o n i e x i lç e e A c u lt u r a d n » .
::
m ªis u l la H s u m u q u e m ir e n a i m o d if ic a r a m o u M c l lu n r a m o s m a l :: d o
s i s l e n m D e s d e lo g o s a l ie n l a m o s a doçura n a s ta l u d e : d e se-
n h o r e : c o m e s c r a v o s d º m é s t ic o s , m i m m a m i n o E raxi l d o q u e
e m quul quer e m m p a r t e d u A m é r ic a (Id e m , p p , 3 9 1 7 5 9 5 )
A lln r m o m a n o s engenho! desej a-
reinav a e o s " 2 n “ gr c n i l c m m e s i m
r ªm q l l l l l l o m m s u b r a x i lc i m d o s m m m :: m e nos n o seu
le D M I lM O " ( ld e m , p . 3 5 4 ) , o u s c jn , q u a n t o m eno x se c om preen—
co m o ne gr os , qna m o m e n o s p i c l e s fos s em . T udo s e pus] !
 A
" M M ;” ao se: m o -
lu ta, n ão houvâs c r e v o lta , n im h o u v e s s e inv enção d e um a novu aw m uw m w
“ i d e n tid a ú e ”
p m o ne gro:, brancos e '
d e q u i lo m b o s n ã o é e x p lic a d a , & p m p r in t ic o s , c o m o ta m b é m
:s — p a r a & eunnguuçno d e u m u m a m m m
rdlcr tã o doc e q u e !: d m c n im a g in á — I n hedi ond a m am i É b a s e a d n em u m ª f a l s a d e m o c m c in .

on in,
n u r q u e o s negm
co nfrat ernização
n ã o li desaj usem . T udo & p u z ,
mmm: e s l z o ca rúm - da de m o c r a c ia m m b x a s íle i m :
o s val ues
, o '-
d a saw gr ande.
eterna
u m d a seu- r a ç n e e o ! n ã o s ã o a b e r ta m e n te m e n c i n n a d a s
alcova) desde q u e c a d a q u a l ºbedeça o s lin m e s
(E :
u m nas uul c
uls be lcci do s
d e
pel o
A ln ex isi ên cu d o º m br o e de scn' u so b repºl lª &
« o m p ª“ ) ? c a r á t e r d e s u a c u lm u , d e s u a c r L g e m blm c n,de sua co r,
d u nega, que! ' em se rebelar q u e r e m im p e d ir a su a = x —
u x u u l. u m a (e m u ,
n' u m o u t r o r ª a p r c s c u l a d u
m m “: o m m d a p a s s w id a d c
paral elam ent e n o m n c d a
e

« h u m m » d e c o n f l ito s m i m n a a m il.
,
nngeus d e x c r ilu p o r F reyr e e n ã o d=spm vi das , upl—
d u condi ção m e m q u e a s d c íin & cº m o in f e r in m ,
n o o c u l t a o r a m d e e la : ocup ar em o lu g a r d w s e z v l d o r e x .
ele: q u e & C nskgr ande x c c e b í a p a r a o s s a n / m º s m im o s
doçurn, u u . aqu ela.! q u e branda m em e Irakal hav nm n o s cam ,
p u . U m v o c a b u lá r io e x p e c u l :*
u lilizn d o d e f im -lo s :
pe m o c o m p a m — m m m s ã o
m u n n m ru , m o k q u e s ... E l e s s ã o “ i n v e n la d o x ”
m u Invençi o recobre s u a facet a vi ol ent a.
o u , o q u e f a z G ilb e r lc F r e y r e ? E le c o l o c a o n e g o e m f o c o ,
l l : m m ,) : c o m o s i l ê n c i o q u e r e c o b n a & quext ão ram al, ele
“de '
m un du" o rum o d e o u tro r a e .m e u ! » u m n m m e is m o , c o m o
' I n m m m d l : , u puí udo e m u m a a n tr o p o lo g ia m m m , m e in v e n t a
a u l l u r n d n m e s tiç a g e m , u m a upcl ogm d n m c sk lç v g e m , q u e
m - v l i a r i z u d u n a n e n p c ! à q u i l o q u e e [m m m -a m e m ; nzg ro,
-
ln m n p u n i v e l & M e i tn ç i n d e s l u c u ltu r ª e o u m d e em

» b r u m ), p o r lu n n l e r & d o m in n ç a u d e brum a sobr e e

d o pul enuua m e, p o r nm bu n» n u negr a aspect os d o
* Im a- r (m o m fnlum cnl c v n l o r lz a d o ) K ºdº ! o u u m -
 CO NSI DERA ÇÓ B F I N A IS

M ic h é le D uch el cunsl dcm u id o á r lo filasó fxco ilu m in m n

eur opocém nco, q u e o h jc l i v a v a civil iza r o l n l v a g e n s , h b e r la r o s
neg ra! «: p m tc g c r e : índ io: f im co m reprexenlan—
d o u m in t e r e s s e bur guea, E m u m m º, " Mn ã o a m » — m a , ;g m r a r q u e as
c rllicn s lu la s pel os pens ador es a . n u m -“ _ [ n l m lllix m u
V lr ln l
s e r v ir a m com '
e m “; .
m ercm lllisl a : , a o u b s o l u l is m o

m m m : a v á r ia s m o v i m m to s e a mi n n n , a n a m “ In —

c c n l id ê n c i n M in e i r a , u C onj uraç ão E
M W m
e m ( p m f a la r m o s a p e n a s d o B r a s il) ,
A s obras a : D id e r o t , V o l t a i r e , R n y n ll; M w n m m e u o . _

n u m m is c n s m m n e l pa m s s e n ç ª x c o n s u m a s e n k r c c l 'í l u s l r l d º ! n m .:
q u e busca vam ím p i m ç ã o p a r a !: l u u c n n lraa m m m cula-
n m : i m po m vu m , d est ª for m a, sua: co n tr- ªçõ es e A m blgm dnd es.
o p e n s a m e n t º ilu m m is u e u r o p e u , c om o q u e r D unhel , lim iluv arse
id e o l o g l c a m e u m , transfor m and o em obj ulos de s e u dis cu rso : s e cr u” l. ?
t u m a q u e l a q u e n ã o c o m p a r l llh n s s e m do “m odo eur opeu de
O s m m am a “ b e b e ra m ” d a m am a fa m e .
A m , n o B d r i a r s e i ' l i , l o s p o d i a — d es e s p r e zl u a r t a r ccn lrn o e s c r a v u m o
alegando
em nom e
m rg -
d .! igu ªlda d e d ª : as uegr ox su a
u m id a d e b i º ló g i c a e C u l lu m L P o d i a - s c m m p c ll :m n n c l p a ç ã a
m cm nnl : lim ita r &
p u li c ip a ç íw popul ar P odl arse, e m nome d a ..É '
u m a inv e s t ig a ç ã o le g i tim a m e n t ; c ien tifica , segur ar os ho m em m á ',
ordem d e perf eição defi ni da po r sua xnç a.
sergm P a u l o K oua ne t conn dcm qu e:
 A
”M wm CDW DE M CÓE f im /S
a o u m N é a /u r
u m , n g e l “ o m ic a m anim ada s es pcm hca m enl e
. q u
lllcrr u m vu s
e n a a
u e v m , acabou
o m um u p m - : p ro p õ e m p o lític a s u serem p m o s n a
s e tr a n s f o r m a n d o om eum eo.
u n n m à o m sm xm ent al. cuj a u u « f u n ç ã o é »
3105, m P u d em m o o : s = seus
perce ber qu e, desde a s id é m ; u u l i m d a s ju x l i v
f l w " c u d e m e in x : ) u m : : m c u p ; d e l r a n s c c n d e r p m m fe —
escm w díxo d a s n c g r c x u s u m iz u d n s d e m o n s tra r :;
no u-( nu m (1 9 5 7 , p . z e s ) u m &

b i o l ó g i c a d o x n i n - m a n o s , m p e n s u o o m b u w nram
n o rid a d e p o v o s o s
e x n lu m ovn uc m o q u e te n te ; cnp m r e xp on do a s co n-
exphcnçõcs l c d ó g jc ª s , r u m a m c /o u c i c n u f lc n s p m le g i lim a r »
d o m in a ç ã o = expl ora ção,
g r n d n x p o l .— u l n v e s l l g ª Ç õ é S d m pensª dore s uus m ao s u u ' m ã o s e quer m bum no
p o .- M o r m o n » . lu m ia m e m n r c u u o a u l o l ' e s t u d a d o , G ilb e r to P f c y r c .
d p ron aldo
p m B r a s i l d a e l í l c u u b m o u c p i e o n m s a s mm e u l o m i u l n e m d o x l u m ím s m o , n a m d o I m e r a l ilm o , lu m p o u c o d o e v o lu —
: n o e pa; ,
cm m sm o;s ua [c a m a ou uu m nuu , nun- epol óguo ou soci edade pre-
o b je t o s d o ten d: m a n g u r a r u m u m a f o r u m d e p n m r n fo r m a ç ã o d o po vo
m m m com o am u- soc da bo nd ade d o x
b r a s ile x m V u u o s com o pu m n - o y r c : [m ilh a g e m s c tm m ío r m n
I u n is , p o llh c o s , “s onhar am ; u m a fo r m a d e pens ar
em um V a lo r .
A lg u m a s c o m id c m ç õ e s d : M unn
e m e n d a r (: q u e u m s i g n if ic a . o n u l o !

ç ã o , M e lu a — se
A mmm: d a pr odução au scu m v. m
. n o s lexics o m esm o propb m o q u e s e de seja d a Ín u do s ec ul o x i x rm m c a / io d e s t a , /*
llu n m k x n a soci edade. M ns, d o m esm o m odo q u e u raz㺠v o lv c u u m m o d e lo r a c i s t a : u m v u m l
m o n l n l ím d n esbar ra e m se u s hm ne s aperi ax, m ud ada d o s m e m b r ºl
1 . :
&
b u s c ª d e a s x i m llz c ã c
n n c m llm , surgi nd º o s connuos d a _;
. :: q u e vim os expo m s, o d n 'e r c n r e s n a “ r ª c k " e n a C u l l u m
n i:
u m m u , s i m u l t a n e a m e n t e , o d e s e j o p e l a g u m — in d : :: p e l a d a soci edad e E s s e m o d e lo supao
Il a q u a l q u e r dum -m
u m : n u m -« ç ã o p o r n ã o a l c a n ç a r la s . vença,o u s eja, u m a aval m çio
u m id e ª l MM M”
"
a n h e m n g m c ld m :
“ . |. , m h e J l clxsscram cm aulm lu g a r , a s [ .u m n ã o sã o e suge re no nom e
s e real izar pel a m m m pcl n om nul nçu o
q u e
cul -
m m m capa zes d e atravessnr sécul os s e m n l le r a r devam
uu ul . A m e s t iç a g e m (nul o b l o w
:
q u m lo o u u u m l t e r m e m
( o n lo d o s , m Í lu c n c i a n d o a In d a ; a s a t itu d e s (: p C Hv
n a o u tr a s C o n s e q í iê n c h u u am u-m un d a .u m - u a m mc ml :;

|n - d a ]oué B onl fúoí o, él xu cn d n s gr upos d e m ln n d m , o u lc jn , o nl uo ci dm ..

j oa qu im N u b u c o , L ºui s C o u l y
-
, [a m im s e r c o n s ld e m d u s I n b u m r lo s d e a lg u m a :
: P o r i m , ): m e x l l ç n g c m c o m o e l n p n lm m n ó m u m p r ºc e s s o o :
b r a n q u e m u e n lo , c um m u i p m :: = “ l e d a id e o l ºg i a m eu ! um ,
m u n a m ula
v a. m e m u i : p m p r k n m e n lc [nuno
s u m o ( ..,) a p o p u l a ç ã o ne gra no B r a s il r e p r c s u l t u , d u pom o
d e e m : “peugn nl e”, n o (““um d o e
« lnllll e m e m n i o m e n h e c ee r & .
ln lesri d n d e d a c vw m i m z a ç ã ao : b run o — us
n o p u m o a aq m u e e n a o p m c c s w d e b r i n q mu e i a ! -
m in n n w m plan o, n u a u m c l á u d io p l a n o . m e m o o f e r e c e r i a :: m e l h o r c u m m h o p m u p la c m - e m u m a “
W anm n u m w hº m «
; s e m m un do s, (1999, p 119)
 1 6 7
A w vm çm D o w e N EGRO'
m w d n ú s s mm m w s dem onsl ram q u e h m m u m
m em o, e le ponder a que :
A h isló ria
: » :a h isl ó xia
(, com rapw çõe s essa! t enh u. M a s n for çn do m is m o e s t á , ,u m .
c o m a m eni nª» us ado: pel o!
; | :m | : o m r ª c i" s m
" m im c o e r e n t e
d o E rnsi l [oi
:) d e b a t e e m tu r n o
m em e, e m s e a p r o p ria r da s m 'g u m e n l o s m in a s » :
a o c n c n m in h n r
º V ig e n t e p a r a c a n t a m -lo s , lr a n x f o r m u m io r u s e m n o v u ; le n r la s racxsl asv S u a
ofer ecer d a ; um a?
«

nududc naci onal cujo elem ent s

S e a uni dade
d e
“ u m ª“ .
m eiu- l p rocu rada n ão
f o r ç a ta m b é m s e e n c o n tr a n a in c o r p o r a ç ã o , p o r pule
|. l c u r l c n m e n l e º c a
com o dem onsl m
m i n h º .
h o je a diver sxdade c r o m á t ic a ,
m m m s , d a id e o l o g i a q u e e le npr egoa.
m
m u d a c a lm o !
(n o ,
W m a;
volul W » e
que ,
rm n lm n ç m ,
p : ! d ld x
m esm o n o in í c i o d o séc ulo xxx,
u
u m u m a n ã o d c l x a à d e z c c u p e r a r e n m u u n i c rd c ª n d s e m o c u l t u r a l r . e c o r - D e m um u 1:11.
rando novam ent e m csuca gem : o : (I u m ln l lm ,
lu ta, o q u e as! !! p o r « m d n expr eX S-i c popul arm ent e m ul as v er
C ont udo,
filos o fia e p e l a
in i c i a m o s
(e m m com o
nus sa
1 .1 m m
s e a l íc m y n m m
co m
e le m e n l o a im p l ic -
a p u d d u d e H u ” m n a o n a !B r u n i l o d o m c u u n n - d o m w m ( l d s em m o " , , p . s e n ã o n b u m
&
cm dlvexs a el abo ração d o pens am ent º m m a h s ta po sterior. P o r
n v ) p m
“

m m : i s s º , :“ f u n d u m e m al col uí dernr n 111050l e com u t e m u m p m &

Inv esngaçãn da com um a o d o xde án o rum a]; c o m o fo m e d e m u -
d e s t a id c o l o g m se gund o M umm ga (19993:
,
par hr l i a e d i l i c a cf o ã i — n s c d e u m a Im a g e m
u m i d e n á e r ig ao m a :
uni da a d o s qu e,
c om m in d n
m s m d o m S m i n u n u ç k 㪠n o c a m em c.
d a in fer io rid ad e, " a º s b p r o c u m u ( m e m ln n r f a t o r e s c u l m m ix cªpazes d e dom ,
m m ªo d o e paul adas n n id e m n o
u m - a s herança! cu ltu rai s d o s g r u p o s étnicos q u e e u zn glm -
o u d n m e s tx c n g e m .
E a im a g e m d o negr o
am o bm nqu eam enoo b a u , c o m a c m is q u u l s u s c i t a r e m to d a a p º p u l a ç ã o , p o r m n l s
M p n v u d n , g r a d m iv m u e n l e , a : to d a o s signo s d e b e l e z a a s k e d - :s , heferogên cm d e u m d eum a m m um ,c um
q u e s e ja , o s e u n m s m c
m o m l, m n l z r i n l . . m a i o r p o d e r d e m u h i h z n ç ªo q u e o d e engem e m m a p & r h c u llr .
R nlm vlbm m os cºm o o s p m m re s d e sécul o m x eram m ie m - (v . 112)
d o s a lm b n l h m - n s c om :
s e à f ilo s o f i a c a b e qucs honar a s Ilu s õ e s presentes n o saum
Sím bol o d o m a l e d º (11150, o 11qu n ão A u m c o r , m tu n n e -
c ºm u m , la b ia l . S e jª f u n d a m e n t a l rescue! a e la par a des m ont ar n .!
q u e ela: zepm s c u l ªm . D u m
m l s d c . :t u d v ue :r m e l h u o n u a n dc c ª e is g m m d a q u o i l on m
: u r di vi no ; unida ne gro,
A déi ns q u e e la p r ó p r in a y u d a u & eng endra: &
q u e p e r m itia m m -
(em u,
c l a u m s ím b º lº d o a m o r in f c r n n l, do ng ckm o, da rnl vn » : d o [
v e n ln r o m n e g ro c o m o n e g a t iv i d a d e

e m . . . p ª ix õ e s d e h º m e m d i g r n d n d c . ..
A
o n e g r o u m .. e s e r m m m d o l u c r m , do na da , dn q u llo q u e n u a
1 ...) ( : n m m a» d n o l al ub ui do n o nul er A e coda, - [ _ _ _ — * u m m - m . ,m . . E ,..y ...
n g m
a li M n fnl sldn deJ
'n ª B |
a |. | o T E

cª
 B lB L I O G R Á F / A

ARA NTES , n p o s i tiv u m o n c "

P aul o, n . 1 o1 , j u l h o , 1 9 5 5 . u m ]. chm p. s in
ARENDT, H . A : o rig em d a la l u l itm s m a . SI G »
L eu-as , 1998 .
A RI STÓ TELES. c o n s t itu a m : d at /zan a. P m ;
B ell es 19 50
um a”,
“,
. E m & M 'c ô m a m S ã o Paul o, m u , tm [C o l . "o . :
de um .
, [ 'a / i n c a . B r a s í l i a , n a . dn U un, m as.
A uquu s, P .
upr obl ém e d e l 'e 't l e c m A m fp m . r um , P ur , m a s.
AZEVEDO, (3 . M.M. O nda nega, m ada bri nca. No do ,v a m u - o ,
P az
: Te m , 195 7.
AZEVEDO, T . G ilk a-t o H u y r e : s u a v i c i a r / 1 , s u a [ l '/ O m á n , Ju n ”[e.
R io d e jn n e i r o , L iv r a r ia J o s é O ly m p i o , 1 9 5 1 .
BANTON, M . A id é ia d a raçª . L is b o a , E di ções 7 0 , 197 7.
'

D em o, N , qu elqu es 1 : d m : nam rel,

” B lu m /. P ari s, PUF,
ar gum ent ; cont re
1959v
L c
M :
 A
M ao Do ' s t NEGRO"
d n U nica m p, D , Te m es chei a: 5 d/ e a n I ' E n c y d o pe' dl e, Fan s, Ed m o
» 1 1 d o I lu m in i s m o . s ie Paul o, m D m s k m ',
S ºci ales, 196 2,
M im i/m , la r bot equi m . S ã o Paul o, B rn s i lie m e , : ! a h i . E m y c l a p á i ic o u d l c l ic n m im : d e : sci en ces,
« e m d em c
'
d e:
'F r n m
m ; : É dd i a t i yu n , m
êm e
á f ia - y
G en ev e,
p o uA r. u n e s o a m
N e u f c h m l, 17 75- 1779.
gens d e la!/ res.
P . b e : N u i t s , f i l s d e C h im [ : M n u d x t . I n : N o u v e l le Ec w :
[qu e. Pu m , T uu m ni É la b l is s e m m u caseen m m , S ,A .
- DUCHL' I ', M . A ::L h r o p o lq g ie : ! l m t o i r e n u s im is d a s L w n i é m . P B -
W I I P o n l in c a u x , 1 9 2 3 , ko m o 5 5 . , n s , M us per o, 1971.
W L M -
D : n t a / i d a d e s e m m u m ia : w m ::le 'n ' o d o m un do . S ão p r o p r ie d ld c sobr e o hn m em . N ov a : A rrudas
) : s t cm a m m p . , 3 . A
«
«

' nenxe, 1951 (m u m u ) . s im P a u l o , n , 2 1 ,3 u lh o , m as.

« ,
. : c c ' r l n/ cI i u n rs i . A ula m au gur nl d a Facul dade d e m e, A . H u m c ' s p ill/w o p h y o f b elief, L ondon, R o m le d g e k
lm e Hu m m m d n U m v e ru d a d e d e S ão 9 an m w , K egan
:> q u ,
«
ªn u la , u m .
1599. mmm, & . aan -gl an de e m m /a . a m n i - g ªl] x v
w as.
, p . A c i v i liz a ç ã o n 'a 571pr d as
u m um a, E s ta m p a ,
J, v . 1 . cm ovss z, :. a o m u n d o dos w hom : d a' W J l-
m im , e T er ra, 1919,
m 1 1 1
u , ano s d a m m . R iº d e ja » HANK E, L . E m o /O m ó d e 117: C asa: , p e n s a d º r ,- m m
' |< .
0 : ú l tim o s
m am a 1 1 0
.

E ht íop ól qg o. anana, I m pm cres Ó scu a m is & e

WM B a n d e i ra , 1 9 7 3 ,
C lv iliz a ç á m
JOSÉ BO NI FÁCI O. &
Ammmh Bur n! C o n - m u m ia
'
. M . A x I /u y õ e : dn E bcr dada' a W ªl/J d e N im R odr çg ue :
L eg isl ati v a
R epresent ação
d o Im p é r io d o B ra s il s o b r e SOUS A,
M W p o lo g l E n a B ra s i l. S ã o P a u l o , Les e d e dem or ad o.
C ie n c i a s H u m -n a s ,
S ão
u m -
:0 , T .
o pens am ent o vive lit/U s e . ow
B o l d / la l a
ruvn m ra . m
S ão P aul º, e rllm
o , mmm» d e d e H lo w fia
1982,
m m : P on tes, 1865.
n a,: S ã o Paul o,
' B . W D il M ana m um J ' R e p ú b lic u : m om ent o.! d eci siva : S ão KELSEN, H. Lc d m il M iu r a ! P ari s, PU F, 1959,
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