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LUIZ CESAR RIBEIRO CARPINETTI GESTAO DA QUALIDADE Conceitos e Técnicas sho pauto EDITORA ATLAS S.A. -2012 4 Ferramentas para o Controle e Melhoria da Qualidade ‘como vines no Capitulo 2,0 proceso de mehora continua de produto © processors evolve baicamente ae sepintes etapa > WdentileagSo dos problemas prioitiioe; > obserigio ecole de dads; > analiteebatea de casae rains > planejamento e implementa das abies; > verifcagio dos resultados. "se process éiustrad deforma mais cocina Figur. ———— Ear ea gua 4.1 Bapas em controle de process 76 cio cue» gn Para euiaro desenvolvimento dessa ages, fram eras viras feramen- tas, elasficaas como As Sete eramentas da Qualidae, que compreendem 1. estan; 2, otha de verieasso; 3. grin de Pareto; 44 diagrama de causa e feo 5 histograma; 6. diagrama de dspersio; 7. grin de cote. ‘ura feramentas, sormalmenteconbecidas como As Sete frramentas Ge: rene si Aingrama de eagbes diagram de afinidades; Aingrama em dvore; matin de pricing atria de lage; iagrama depress decisro (Pros Decision Program Char 7, dingrama de avidades (Bagram de ech). Am desss, otras ferramentas da qualidade bastante didi si >ss, > mapeamento de processes; > SWIEI (O qu, Por qué, Onde, Quando, Quem, Como) ss feramentas podem ser genericaente clssiiendas quanto 8 wii ‘to, conforme spresenado na abel 41 ein bide 77 “Tbela 4.1 Principat alidades ds frramente da qualidade. inane Ferment eowragen e eaanasso ti de erie . Histogram, meds de gio «varia enn rai de Gane pars ee ees _—_| im Gefen de endncia,glico de ore Mapeament d pres Mri de pions amiieaio Diagrana epi epee Dig de stnder Diagsama devel Rel dass ergs (pasado, eset, oro) | Diagrama avore sboragto« implementa | Diagrams de procs dea desolotes ae [Anosragen ean ola de vein Neieago de resutados—[Histogams, medias de oo varios de de ae [ric de end, glo de cone ‘A.utilizagio da maior parte desss feramentas& fet por meio de leven mento de dels opines em umn wabalho de eqipeconhecdo come baton. ning, As préximas segbesapresentam estas ferramentas, exceto ee estaentas SWIH, apresemada no Capitulo 6, mapeamento de procestos «grificos de con tle, apresentado no Capua 8 4.1 As sete ferramentas da qualidade 41.1 Bstratificagéo ‘Astatficago consi na dvisdo de um grupo em diverse subgrups com bas em eracteristiasdistinas ou de erates. As principals cave de va lagi que atuam nos process prodtvs constiuem poses fares de esr ‘englo de rm conjunto de dados eqipamentosisumos, pessoas todos, me Aida eondigos ambiental so ftores naturals para a esrtiicaco dos dads. ‘Com a esraicago dos dados,objeiveseidentifiar como a varingo de ‘eda um desses ators interfere estado do proceso ou problema que dese- Jrimestigar Alguns eemplos de ftores de esraieagio bastante vilizados sn > contigo clinica: os efeitos dos problemas (ou resultados indese) ‘es) sto diferentes de manhi, are, oie? > turno de produ: os cet so diferentes quando consieramos dif enter tamer de produsio ? > local: flo so ferent as iferentesinhas de produc da inis- ttn oa nas diferentes reps do pas onde o proto €comercaizado? > matéria-prima: so obidosdferenesresutadosdependendo do forne ‘odor da mauéie-prima ura? > opetador: diferentes operadores esti associados a resultados ditnto? ‘A cstatifcagio & um vecurso bastante na fos de andie ¢abservasio, 4 dados. Devese obser, Ssetanto, que para ve analisaros dads de ma ita entaiicada & precio qve a orgem dos dados sj Wentifcada, Ou ses, ‘importante ano, por exemplo, em que das da semana eem que horrios 05 fats foram cletads, quai maqinasesavar em operagioe qs foram os fperise 0s lotes de mati prima envolidos. Uma esratégiarecomendavel nus em regia todos os fatores gue ofem siteragbes durante periodo de eta dos dade. Tamim ¢ importante que os dado sejam coletads durante {Um pedo de tempo no muito xo, de forma que se stam analisar os dads também em fang do repo. 4.1.2 Folha de verfcasio ‘A fothn de verfaglo € usta para planear a coleta de dados a pari de nectsidades de andlse de dados futures. Com is, a eoleta de dados€ simp da corgnizadaeliminando-eanecessdale de rearrano posterior dos aos. De modo ger faa de vericagi conse num formultio no qual os tens 2 serem craminad jd extio imprest. Diferentes tipos de fol de vericagio podem sr desenolvdes. Os pos mas empregados 0: > verieagdo par. itribulgso de um item de controle de process, com ‘efnigho dos Hines LIE ~Lle Inferioe da Espns e LSE ~ Lin te Superior da Especfcagio (Figura 4.2); > verlleugo para casieago de dfets (Figura 42) (18 16 17 181920212223 24252627282930 s xy EEE ae q Lt , 7 ol Mul L144 ZBUBE r AVWADAAAAY 0 rat AMAL AAA AA | : BAA Waa? oAMIAAAAMZ AAA A een 9 [2] fx) 3ofse|i9)rfs2|1e|20/17 9} | 5] 6] 2] 1 Figura 42 Fata de ero dum ton de cone dem roses, ye Tae soa wars HA TB HF S snes |i tH aH 117 2 wmsmpien [oe fr 0 os Ha oe wd rt | pswrse 777 Talend Twit HP PR FP HOH seein [ae Ht 10 tt 1 ts Figura 4.3 Pole de verifies para aclaseapi de eto. 4.1.3 Diagrama de Pareto (0 Principio de Pareto fol adap aos problema da qualidade por Jura, 3 parr da teoea desenvavide plo socslogo e economists tallano Vieedo Pate {e (is#3-1925).0 Princo Je Pareto eabelece que a mio parte das peas r 7 dcorentes dos problemas relacionados qualidade éadvinda de alguns poucos ‘has Vas problemas, Ou sj, o Principio de Pareto afirma que se orem dent don, por crempo, $0 problemas relacionados 8 qualidade (peeentual de tens ‘Etetuosen, retabslo, refigo, nimero de reclartagies de cenes, gastos com eparos de produto dentro do pazo de garanti,ocorrencis de cients de tra ‘ath, sass na entrega de prods et) a slugae de apenas oito ou dez des. es problemas Je ponders repesenar um redugso de 80 0 90M das petdas que ‘empresa ven sffendo devo 4 ocortencia de todos os problemas extents. ci - np ey in ein ero va rm er i des vel, Dieeuandetis Spr a aca so fet nlc asm vin cnn nen ceca a gn 5 it eo: ete don mgt de pa renee earn motrin | eae a aS ee ae ren ean a urea nse sien oer cin cn ae . Encheciaeieeponcca detent eee = ‘eos fe vastevlenstmetane pss footadooa ots ‘Algunsexemplos de gr de Pareto io lstados a sequi: + incdencia de diferentes tpos de defetos ou problemas (Figures 4.4 e45): I «+ casto de retrabalho de diferentes tipo de defitos (Figura 4.8); fz * ineiéncia de um tipo de defeto os problema em lores de peas sul 7 tanies de msqlnas simares (Figura 47), + incdénea de um io de deft ow problema em Jtes de peas rest tantes de diferentes trios de produio (Figura 4.8); + cass para a ocorénia de um problema (Figura 4.9) ie | uy “| 1 “TTY! Ee Figra 44 rtrd Pre regula de proema m sod sro ed = ua 47 cific dere: fen pr re pas feenes ins i Hi : Oo a9 dd i Figura 49 Grifco de Pareto: aus principe par ocaréna de acidentes, tapas para a construgéo de um Grifeo de Pareto 1. selecione os tips de problemas ou casas que se dese compara, {uncle de cornea de cferentes tipo de defo esltantes de wn pro ‘eso, ou cans pra ooeréncla de um problema, Esa seleio€feita através {Ge dadoscoleedos ow através de dscusso em grupo (brainstorming); 2. selecione a unidade de comparacio, por exempo, nimero de ocosénc, 23 dein operodo de tempo sobre o qual dos serio coletados,¢ oto ho- as, ino dias ou quatro semanas; 4, colete of dads no local. defeto A ocoreu 55 ves defo B, 75 vers; Aefeta 6, 30 vezes ee 5. ste as eategorias da esquerda pare delta no ex horizontal na ordem de frequénda de ocorreni, cust ee decrescenes 6. cima de cade categori,desenhe um retingulo cua ‘quéncia ou custo para aguela categoria, 7. dotopo do mas alto retingul, uma linha pode ser adiionada para represen tara Requénea cumulaciva ds eategrias ura represente a fre- 4.1.4 Diagrama de cause feito © dlagrama de casa e fet foi desenvolvido par representa as rages existentes entre um problema ot efit Indeselével do resultado de um pro tessa eto a posses causes dase problema, atuando como um ga para 8 ‘dentifieagio da Causa fundamental deste problems e para a deerminagio das ‘medidas corretvas qe deverdo ser adotadss, (dliagrama de causa e efito¢estruarado de forma a srr avis ex sas que levam a um problema. A exrucra do digrama de causa vefelolembra ‘squceto de um pete, por so & conhecidetambem como dagrama de espa epi. Ua tereniradenominagio para ese dagrama &dagrama de shikawa, ‘em homenagem ao Profesor Kaor ishikawa, que elaborou a diagrma de casa © cfato para explicar a alguns engeneros de uma ist japonesa como os ‘ros atores de um proceso esata interrelacionads, ‘A Figura 4.10 apresenta a estutura bases de um dagrama de casa efit, onde as eatsas de um determinado efeto so gencrcamente clesificadse sob ‘quatro categories bss, qe so: método; maquina; material, homers, Figura 4.10 Bsrurwe bs dem agama de couse ‘A construgio de um diagrams de causa efit deve set realizada por un srupo de pesoasenolvidas com o proceso considered, Apartpacto do maior 4 canted Quit «cai mimeo pose de pessonsenvovidas com 0 proceso & muito imporsnte pa ‘ques poss consrir um diagvama completo, que no omita casas relevant, rea condagio do taba em equpe, € aconsetvel qu seam elizadas ss es de brintorming © braietrming tem o objeto de aiar um grupo de pessoas product o dino possvel de tela em umn euro perfdo de tempo, ‘Una vez defini o problema a se considerado, a equipe deve se oncetrar na ‘enteago de toda a possi casas Nessa fase a equie deve reptdamente formula © responder a prgunts: Que tpo de vaablidade (nas caus) podria [fear crate do qualidade de interes ou esl no problema considers ‘0? Ascouasasimwentfcadas pneu podem ser asada nas categrias Soterorment entices eem tanta uae quanto necessro para earacterzar ‘Sea bases, or exemplo, em procasos adminisravos, podeianos onside far como casas bios plies, procdimentas, pesos e eqpamento. Em segulda, para cada casa Mentificads, devese proceder 8 seguinte per ‘guna porque bs acontee? A respst essa pergunta evar a possivls casas ‘Go ac Fallen paricda causa anterior O objetivo dese procedimento & te ‘er enter a catsas fundamen para coonéncia de problems. ‘gra deimportineia de cada casa eelaclonada no digrama deve se ext belesdo alo somente com bage na experi e em impresses subj, que Iutas ves podem sr engafadors, mas também eom base em dads, ‘Como o rau de importinca de cada causa relaconaia no dlagrama deve er cetabceido om bse em dads, ant ag casas quatooefeto deve semen Strdvels Quando so no for posse, € imperante tear encontrar varies teats subsituivas que seam mensersve ‘As Figuas 4.11, 4.12 €4.13 presen exemplas de diagramas, Figura 4.12 Diggrama de causa eget: causs para a ala dsprso do resuado them prose de fabric. ori nie ome EE NE eee a == sect mayen, czeiaeate, mr mee fm peti, / Fic ‘Método [Pein Figura 4.12 Digrama decausae eft: easas para oatraso mn pedi de compra igure 4.13 Diagrama de cau efits: causas para ato consume de combust! ‘eum cuore 4.15 Histogramas © istograma é um gifco de barras no qua o eto horizontal, subdividido em virlos peguenosInevalos, presenta ox valores assumidos por umn vate de ners, Para cada um estes nero, consruda uma barra verti, ua “tea deve ser proporcional ao mimeo de observagbs ha amoseacajos valores pertencem a0 interalocorespondent Assim, ohistograma dpe ae informages de modo que sia pose av sarge da forma da distabulg de um eonjunto de dados tambem a per ‘epsio da localizngio do valor cental eda dispersio dos dades em toro deste ‘alr central. -Acomparagho de das resultantes de um proceso, pars wma craceritica dle qualidade de lnteresse, ngenandos na forma de hitgrama com os ites te expeciinct etabelecdos para aquca caracteriticn, nos permite responder Ss seuinespergunas que podem sugir quando o desempento de um process sch send ents > oprocesto& capa de stender As espacieagies? > a mia da dstlbuigo das medidas da caracersca da qualidade etd pki do cenuo da faa de especicagio (valor nominal)? > énecessirioadotaralgama mesa pra reduzie a vaibldade do pro- ‘Aconstrugéo de um histograma segue basicament os seguintes pasos: 1, coleten dados referents & varivel ca dsuibulgo serdanalisada. ‘sconscthivel que mses pero a 50 para que se poss ober um po edo representative da dstbuigio; 2, excolha 6 mero de intervals ou classes (4). No existe uma nica fegra universal paca eseaha de A rege apesentada ma Tabela 4.1 asante comm. ‘Tubela 4.1 Mero de interslos em fun do tamanko da mostra, “amanho da mona | Nimer de tereios 00 3280 020 5 Calele a amplitude total dos dado, dada por: conde MIN e MAX representa respectvamente 0 menor © male va- lords aos 4. Caleuleo comprimento de ad interval, dado pr: (© valor de h deve ser arredondado de forma gue sj obo um rimero convenient Esse mmere dave ser im miliplo da unidade de medida dos dador da amos 5, Caleule os limites de cada inervalo: 0 Kimi inferior do primero i terilo corresponde ao menor valor da amir: o inte inferior do Segundo intervalo correspond ao menor valor (MIN) mas gure Ao interval, hse sigalien que primi nterveloetd ene” MIN << (N+, segundo intervaloente: (0 +) sk, < OAV + 28), ‘casi suesivamente até qu sj oto um interval gue conten ‘maior valor da amostia (MAX) entre os ss limites, 6. Consus uma abel de distbuigo de fequéncas,consiuids pels segulntseainas + mero de dem de cad interval (0; + limites de eda interval; + ponto médio de cada intervalo 7. Consrua ums esala no exo horizontal para epresentar os limites dos lotervalose uma esala no exo vereal para epesentar a frequen 4 georéns deo de ca ner, Deseahe un retguo on Interval, com base igual so comprimento (h) © altar igual b Iequéncia (do inervao, - ‘Exemplo 4.1: para a consrugio de um hisograma a pate dos dados apee- sentados na Tabla 4.2, seguimos os pasos defines ain. Pars ums amostra de tamanhon = 63, poemostrabahar com 10 intervals ‘amplitude daamosta dada por 10 90-17, “bela 4.2 Conjunto de dads, Epo 9.1. 3 99 98 98 106 102 for 107 103 98 34 las 99 95 98: ox 10 107 99 94 ny yon 93 93 96 59 wa 103 102 103 aa ba 99 92 102 98 ier 105 99 oe a 98 97 38 1010399 ‘© comprimento do intervalo & dad por: Riu ReMeouy ‘Nesse caso, poems arsedondar ese intervalo para 0.20, que coresponde 2 ‘um multiple da menor liso da uniade de media (est caso 0,10). seu, 1Tequdncia de coréncia dos dados em cada um dos intervals & comptes, Conforme lista a bela 43. ‘A pane da Tela 43, pers consul ohistograma para o exemplo emt questo, conform stad na Figura 4.14 0 histogram permite a visuaizagio ‘2frma da dsibulgio dos dado e amb a percepao da localiza do valor ‘ental da dopersio dos dads em torn dese valor cen, A Tabela 43 Prequénia de distribu de dades,Bemplo 9.1 Theralo miter requ 1 oex< 92 T 2 ORexe 94 6 a ene 96 6 4 Seexe 98 a 5 9gexe10 18 6 w sxet2 a 7 ioaexsi04 6 8 lodex=108 3 9 Wese<108 a mala. 16 i" I\ Be ole 32 94 96 98 10-0 Tad TOE igure 4.14 rogram, Bmp 9. Na mara das stuages,cambém srt necestri spor de um sumo dos dddos sb a forma numerics. As principals medias urlcades pers quantifies & Tocagio (onde se localiza centro da dstibuigio das dados) ca varabldade (Cispersio dos dados em tro do cento) so medidas de loca e de vriab dade (COSTA et al, 2004), 4.1.6 Diagrama de dispersio © dliagrama de disperso é um gréfico wien pata visulizasio do tipo de relacionamento existente entre duas vanves. De modo geral,grilicos de Aspersio slo usados para relaconar causa eee, como, por exemplo, orl slonamento entre veloidade de core eragendade superficial em un proceso ‘de usinagem,composgao de materiale dure, intensidade de uminagdo de un ambiente cos em nspegSo via et, ‘guns pedis de relacionament entre duns varies so > relago postivas aumento de ums varivel leva sum aumento da ou tts gua 4.150); > relago negative: o aumento de uma variével lev. diminigo da outa saved (Figura 4156), > relago neistene: a variagio de ua varie no leva uma varagio Sltematin da otra varive Figura 4.150, ara a construgio de um diagrama de dispersio,devem ser coletados pelo menos 20 pares de abservacbes x,y) das varivelscujo tipo de relaconamen- orsrdentadado,Avartvel reistradn no eo horizomtal deve ser aquela que, Dor algum mouiv,¢consderada causa preditora da outa varve, a qual seré ‘loads no leo veriealy. A escola das esealas das varévels no gifio deve Feria mais sdequada pata permit wma fel wsualizacio do padrio de dis- perso dos pont, Deveseacrescentar que a observacio de umn diagrame de UTiperso, com o objetva de descobrit se existe ou aio uma correlag entre ‘duns vardvess de interesse, depende muito dos intervals de variagio das ‘hsdvein, Pars diferentes inervslos de varingio, os resultados encontrados podem no ser os mesmos. comenso comagio ne ee ® » Figura 4.15 Diagrams de diprsa oraro post (nega («te tent. ‘undo da nite do dagrama, eves prinsrament eicar noe tem poor apa tun). Outer & mm observ cea, que nao € sepa te nnn de de srs pode secretes Sein eds doe peed ag foo inmate Je eens Nonestss otis deve se eds fr Ps ‘S'S So deve sr ina d cof de aos 5 ur deo utr rambo repre ces no wie si, as perme plas de ererem ama Se dao: so Sumter podem frees itoagies ingens sobre 0 proceso BeewSE haus, como cso om ge oul are cm eo Sessa vel qc ao cou sen codons Asean Secu cs anise nce quaam aoe prin pod ea Semis to recent now eames sre fora de ano . -« 4 fatores exo feos na varie respsta y anda eran desconhecidos. Presse ‘motivo, os outiersdevem ser eliminados do conjunto de dadorsomente quate ‘exc uma fore evideneia de qu els resultaram de um er de eit, de ed ‘0, de cfkulo, do funconament inadequado de slgem eqpameato de otras Srenatineise snares ‘Quando exstirem um ou mas fatores de exratifiagoenvolvidos no esto realizado, importantes nformagoes podem ser olds pari de uma diagram ‘de dspersio se os ferentes nies estes fatoresfrem idetifcados. Potato, ‘em muitos eas, a esatifagio dos dados para construc pode permit ‘descoberta da eaisa de um problems, ‘Ap a construcio do diagrams de dispersfo, se uma relago iar se conf «ura, estaremosinteressados em conhecer Inteasidade da relac linear ents ‘esas varves em termos quantities. Paraiso, o coeficente de coreg linear 7, éusado,coaforme spresetado ma sega 8.6: onde: O valor de varia dentro do intervalo-1

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