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GUIÃO DE ORIENTAÇÕES
2015-2016
ÍNDICE
0. PREÂMBULO ……………………………………………………………………………………………………….. 4
1. OBJETIVO DESTE DOCUMENTO …………………………………………………………….………………… 5
2. ENQUADRAMENTO LEGAL DA EDUCAÇÃO ESPECIAL …………………………………………………. 6
3. EDUCAÇÃO ESPECIAL – O QUE É? ………………………………………………………….. 6
4. DO PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO À INTERVENÇÃO - QUANDO É QUE UMA
CRIANÇA/JOVEM PASSA A SER ACOMPANHADA(O) PELA EDUCAÇÃO ESPECIAL?.................... 7
4.1 ANTES DE REFERENCIAR …………………………………………………………………...………………… 7
4.2 FASES INERENTES AO PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO E AVALIAÇÃO …………………………... 9
4.3 ORGANIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO EDUCATIVA - MEDIDAS EDUCATIVAS DO DL N.º3/2008 E
SUGESTÕES DE OPERACIONALIZAÇÃO …………………………………………………………………………. 10
5. QUEM FAZ O QUÊ - O PAPEL DE CADA INTERVENIENTE NO ACOMPANHAMENTO DOS
ALUNOS COM NEECP …………………………………………………………………….…….. 14
5.1. CRONOGRAMA DAS AÇÕES A DESENVOLVER NO 1.º PERÍODO …………………………………… 15
5.2 CRONOGRAMA DAS AÇÕES A DESENVOLVER NO 2.º PERÍODO …………………………………… 16
5.3 CRONOGRAMA DAS AÇÕES A DESENVOLVER NO 3.º PERÍODO …………………………………… 17
6. EDUCAÇÃO ESPECIAL - ASPETOS ORGANIZATIVOS ……………………………………………………. 18
6.1. CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO A NÍVEL DA EDUCAÇÃO ESPECIAL (2014-
2015) ……………………………………………………………………………………………. 18
6.2. PLANIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DE APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO ………………………… 20
6.3. ORGANIZAÇÃO DOS PROCESSOS DOS ALUNOS ABRANGIDOS PELAS MEDIDAS DO
DECRETO-LEI N.º 3/2008 ……………………………………………………………………….. 20
6.4. FORMAS DE COMUNICAÇÃO A NÍVEL INTERNO E EXTERNO RESPEITANDO O PRINCÍPIO DA
CONFIDENCIALIDADE …………………………………………………………………………………………………
21
6.5. PLATAFORMA MOODLE. ........................................................................................................................
21
7. CERTIFICAÇÃO …………………………………………………………………………………………………….
21
8. MONITORIZAÇÃO DOS RESULTADOS ……………………………………………………………………….
22
9. ÍNDICE DE DOCUMENTOS EM ANEXO ……………………………………………………………………….
23
A publicação do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro (alterado pela Lei n.º 21/2008, de
12 de maio), constituiu-se como um momento fundamental da afirmação da Educação
Especial no contexto do sistema educativo português. Definindo a Educação Especial
como o «conjunto dos apoios especializados a prestar às crianças e alunos com
necessidades educativas especiais de caráter permanente», a nova legislação levou a
bom porto uma mudança de paradigma tão necessária. Assim, separou, por um lado, o
que corresponde a apoio especializado a prestar a alunos com deficiência e, por outro, o
conjunto dos apoios a prestar a alunos com dificuldades de aprendizagem, de que se
destacam os planos de recuperação e de acompanhamento, os percursos curriculares
alternativos e a diversificação da oferta curricular, designadamente a de caráter
profissionalizante ou de dupla certificação. Enquanto «modalidade especial de educação
escolar» (artigo 19.º e seguintes da Lei de Bases do Sistema Educativo), a Educação
Especial dirige-se às crianças e alunos que revelam dificuldades provenientes de
alterações em estruturas e funções do corpo com caráter permanente (problemáticas de
alta intensidade e baixa frequência). Neste contexto, cabe à escola proceder à aplicação
rigorosa de critérios de elegibilidade através de uma avaliação por referência à
Classificação Internacional de Funcionalidade, Deficiência e Saúde – Versão para
Crianças e Jovens (CIF-CJ) da Organização Mundial de Saúde.
A entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, permitiu também que
Portugal alinhasse as suas políticas educativas, não apenas com aquilo que se constitui,
hoje, como matéria largamente consensual no seio da comunidade científica sobre esta
matéria, mas também com os princípios e recomendações contidos nos diversos tratados
e declarações de direito internacional a que o Estado Português está vinculado em
matéria de necessidades educativas especiais e de não discriminação em razão de
deficiência e saúde (Declaração de Salamanca sobre Princípios, Políticas e Práticas na
Área das Necessidades Educativas Especiais, 1994, da UNESCO; Convenção sobre os
Direitos das Pessoas com Deficiência, 2007, e Protocolo Opcional, 2009, das Nações
Unidas).
Assim, para a Direção do Agrupamento de Escolas D. Afonso Sanches esta modalidade
especial de educação escolar constituiu-se como uma exigência e uma urgência no
sentido de assegurar a qualidade das respostas educativas proporcionadas por este
subsistema e de zelar pela equidade e pela salvaguarda dos legítimos interesses das
crianças e jovens e das suas famílias, designadamente o direito à educação e à não
discriminação em razão da deficiência e de risco agravado de saúde.
Medidas
Contextos Artigo 20.º do Despacho Normativos n.º 17-A/2015 (Básico) *1
Artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 176/2012, de 2 de agosto (Secundário) *2
ENSINO *1(Ensino Básico)
APRENDIZAGEM 1. Plano de atividades de acompanhamento pedagógico
individualizado, com medidas adequadas à resolução das
dificuldades do aluno, nomeadamente:
a) Medidas de apoio ao estudo que garantam um acompanhamento
mais eficaz do aluno face às dificuldades detetadas e orientadas
para a satisfação das necessidades do aluno;
b) Apoio ao Estudo, no 1.º ciclo, tendo por objetivo apoiar os alunos
na criação de métodos de estudo e de trabalho visando
prioritariamente o reforço do apoio nas disciplinas de Português e
de Matemática, nomeadamente a resolução de trabalhos de casa;
c) Constituição temporária de grupos de homogeneidade em
disciplinas estruturantes;
d) Coadjuvação em sala de aula;
e) Adoção de percursos específicos, designadamente, percursos
curriculares alternativos (PCA) e programas integrados de
educação e formação (PIEF), adaptados ao perfil do aluno;
f) Encaminhamento para um percurso vocacional de ensino;
g) Acompanhamento extraordinário dos alunos nos 1.º e 2.º ciclos,
conforme estabelecido no calendário escolar;
h) Acompanhamento a alunos que progridam ao 2.º ou ao 3.º ciclos
com classificação final inferior a 3 a Português ou a Matemática no
ano escolar anterior.
*2 (Ensino Secundário)
1. Sempre que forem detetadas dificuldades na aprendizagem do
aluno, são obrigatoriamente tomadas medidas que permitam
prevenir o insucesso e o abandono escolares, designadamente,
através de:
1. REFERENCIAÇÃO
Referenciação do aluno (pais ou encarregados de educação, serviços de intervenção
precoce, docentes, serviços de saúde, serviços da segurança social, outros) sempre que
se suspeite da existência de NEECP.
Preenchimento do formulário de referenciação adotado (DOC.1) e entrega à direção do
agrupamento, via secretaria.
2. OPERACIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO
O Diretor, ou o elemento da direção em quem delegou funções, verifica a
conformidade do processo de referenciação, analisando a documentação apresentada
(pode solicitar informação adicional) e assegurando-se de que o encarregado de
educação autorizou a avaliação especializada. Caso o entenda, pode solicitar parecer à
Equipa de Educação Especial ou ao SPO antes de constituir a equipa multidisciplinar de
avaliação.
O diretor O diretor
O diretor não homologa. O diretor não homologa.
homologa – emite Aplicam-se as homologa – Elaboração do
despacho medidas definidas emite despacho PEI (DOC.5).
justificativo da no RTP. justificativo da Aplicam-se as
decisão dos apoios decisão dos medidas definidas
à aprendizagem apoios à no PEI.
considerados aprendizagem
adequados. considerados
adequados.
Ao nível do espaço:
- Na sala de aula o aluno deve ocupar um lugar que lhe permita boa audição e
visualização do quadro facilitador da atenção/concentração, preferencialmente, na
primeira fila, próximo do professor e longe da janela, ou seja, em local onde ele tenha
menor probabilidade de se distrair.
Introdução de áreas curriculares específicas que não façam parte da estrutura curricular
comum
A adequação do currículo dos alunos surdos com ensino bilingue consiste na introdução
de áreas curriculares específicas para a primeira língua (L1), segunda língua (L2) e
terceira língua (L3):
a) A língua gestual portuguesa (L1), do pré-escolar ao ensino secundário;
b) O português segunda língua (L2) do pré-escolar ao ensino secundário;
c) A introdução de uma língua estrangeira escrita (L3) do 3.º ciclo do ensino básico ao
ensino secundário.
- Valorização da oralidade.
- Deverá ser dada ênfase às atividades de desenvolvimento da linguagem oral e escrita.
- Dar ao aluno a oportunidade de lhe lerem o teste/ ficha ou de o aluno poder preparar o
texto previamente à resolução da ficha/ teste.
- Simplificar as orientações escritas, reduzindo as palavras e numerando os passos da
tarefa.
- Os professores deverão supervisionar a compreensão das questões por parte do aluno.
- Utilização do reforço positivo e estimular para a realização de trabalho autónomo.
1.º Período
Momento
Início Até aos Fim do
do Conselhos de Período
ano Turma (CT) Procedimento Responsável Documento
Intercalares/
Meados do
período
Informação sobre as medidas Professor de Educação DOC.21
X educativas a aplicar Especial (PEE)
Integração, no PEI, dos documentos Professor titular de turma/DT, Horários;
de atualização do mesmo. em articulação com o PEE Lista de
intervenientes
X no processo
educativo;
Planificações
Planificação das Professor a quem foram DOC.6
Disciplinas/áreas curriculares que atribuídas as disciplinas dos
X integram os CEI; alunos com CEI
Adequação dos critérios de avaliação
do aluno.
Planificação do APP (Apoio Professor de Educação DOC. 7
X Pedagógico Personalizado) Especial
Planificações das adequações Professor da disciplina/ DOC. 8
curriculares e das adequações de articulação com professor de DOC. 9
X avaliação (para alunos com NEE sem apoio (caso se aplique)
medida CEI)
Elaboração/Reformulação dos PIT e Docente de EE em DOC. 10
elaboração dos respetivos protocolos articulação com o DT DOC. 11
de colaboração entre a escola e as
X entidades recetoras dos alunos (para
alunos com CEI com idade igual ou
superior a 15 anos)
Ponto da situação relativamente ao Professor titular de turma/DT, Ata de
aluno/adequação das medidas (a Conselho de conselhos de
apresentar no CT intercalar) Docentes/Conselho de
X turma, em articulação com o
docentes/
conselhos de
Prof e EE
turma
Elaboração dos PEI relativos a alunos Professor titular de turma/DT DOC.5
transferidos de outros agrupamentos em articulação com o P rof.
X Ed..Esp. e o conselho de
docentes/ conselho de turma.
Acompanhamento do PEI Professor titular de turma/DT, DOC. 17
Avaliação da implementação das Conselho de
X medidas educativas e fundamentação Docentes/ Conselho de
em função dos resultados obtidos turma, em articulação com o
Prof de EE
Conselho de turma de Avaliação -1º
Período
1- Cada professor que 1 – DOC.
1- No caso de um aluno com CEI, a leciona disciplinas ao aluno
12 e
avaliação é qualitativa, em documento com CEI, deve preencher a
Ata de conselho de docentes/ CT
2.º Período
Momento
Conselhos Fim do
de Turma Período
Procedimento Responsável Documento
Intercalares
/ Meados
do período
Ponto da situação relativamente Professor titular de turma/DT, Conselho Ata de
ao aluno/adequação das medidas Docentes/Conselho de Turma, em conselhos de
X articulação com o Prof de EE docentes/
conselhos
de turma
Determinação dos alunos que Professor titular de turma/DT, Conselho DOC.
docentes/ CT
conselho de
necessitam condições especiais Docentes/Conselho de Turma, em 20
Ata de
de exame e quais as condições articulação com o Prof de EE
X
Conselho de turma de
Avaliação -2º Período
3.º Período
Momento
Até 1 Fim do
Procedimento Responsável Documento
de Período
junho
Preenchimento do documento Professor titular de turma/DT, DOC. 19
“Recolha de Informação” para Professores das
X elaboração do relatório circunstanciado disciplinas em articulação com o
Professor de Ed. Esp.
Conselho de turma de Avaliação -3º
Período
Resultados obtidos por cada aluno com a Professor titular de turma/DT, DOC. 18
aplicação das medidas - elaboração do Conselho de
Relatório Circunstanciado (doc. a elaborar Docentes/ Conselho de turma, em
para todos os alunos que usufruem de articulação com o Prof de EE
X medidas educativas ao abrigo do DL 3/2008,
independentemente de serem ou não
apoiados diretamente por professores de
Educação Especial).
Avaliação do PIT Professor tutor em articulação com DOC. 24
a instituição/empresa onde é
X desenvolvida a formação do aluno.
Esta avaliação será dada a
conhecer ao DT/Conselho de turma.
Revisão do PEI: Professor titular de turma/DT, DOC.5
- obrigatoriamente nas situações de Conselho de Docentes/ Conselho
X mudança de ciclo (alunos a frequentar 4º, 6º de turma, em articulação com o Prof
(a partir e 9º anos); de Ed. Esp., psicólogo e outros
de 1 de - O PEI deve também ser revisto quando o intervenientes se aplicável
junho, Relatório Circunstanciado prevê a alteração (terapeuta da fala, terapeuta
em das medidas do ocupacional…)
reuniõe aluno para o próximo ano letivo;
s do - O PEI deve ainda ser revisto sempre que
grupo os intervenientes no processo educativo do
aluno considerarem pertinente.
910)
(A revisão do PEI implica uma reavaliação
do aluno)
CRITÉRIOS:
3) Sempre que possível deve haver distribuição dos alunos com CEI por um número mínimo de
docentes de Educação Especial, de forma a garantir um acompanhamento de proximidade a
alunos que têm currículos específicos e que, por essa razão, partilham a utilização de muitos
recursos, quer humanos, quer materiais, decorrendo daí uma rentabilização dos mesmos.
6) A constituição de grupos de alunos a apoiar deve, sempre que possível, respeitar o ano
curricular frequentado pelos alunos e a tipologia da problemática de cada aluno.
7) De acordo com os recursos humanos disponíveis, deve ser feito um esforço para equilibrar o
número de alunos por professor, em função do número de horas letivas de cada docente.
8) De acordo com os recursos humanos disponíveis, deve ser feito um esforço para equilibrar o
número de alunos em monitorização (retirados do DL 3/ 2008 no ano letivo transato), assim como
os de apoio indireto, em função do número de horas da componente não letiva de cada docente.
De forma a facilitar a consulta da documentação inerente aos alunos com NEECP do agrupamento
existe um sistema de arquivo que permite um acesso mais eficaz a essa documentação. Assim,
em paralelo com o Processo Individual do Aluno (PIA), é criado um Processo pela Equipa de
Educação Especial, arquivado na sala 13 da Escola Julio-Saúl Dias, a que têm acesso apenas os
docentes de Educação Especial. Qualquer documento pode ser consultado pelo Diretor de Turma/
Professor Titular de Turma, solicitando para isso ao colega de Educação Especial. No entanto, os
Professores Titulares de Turma e os Diretores de Turma recebem, no inicio de cada ano letivo
uma cópia do PEI e do ultimo relatório circunstanciado de cada um dos seus alunos abrangidos
pelo Decreto-Lei nº.3/2008. Os Encarregados de Educação também têm acesso aos documentos,
fazendo para isso um requerimento na secretaria da escola sede. Os processos dos alunos de
Educação Especial contêm documentos confidenciais, nomeadamente o PEI. Como tal, estes
documentos são tratados como tal.
Cada processo:
a) é arquivado numa pasta de arquivo de lombada grossa;
b) cada lombada de dossier está identificada com uma etiqueta com o logótipo do agrupamento
onde deverá constar o nome do aluno, o ano letivo, a turma e o ano que frequenta e o tipo de
medidas em aplicação;
c) a folha de rosto é o índice;
d) todos os separadores estão devidamente identificados;
e) ausência de micas (capas porta-documentos), pois todos os documentos deverão ser de fácil
consulta.
De entre os documentos que devem ser arquivados salientam-se, para alem de toda a
documentação que, anualmente, vai alimentando o processo de Educação Especial do aluno:
a) a referenciação;
b) o RTP (Relatório Técnico-Pedagógico);
c) o PEI (Programa Educativo Individual) com todos os documentos que lhe são inerentes e
respetivas atualizações;
d) o(s) Relatório(s) Circunstanciado(s).
Todos os documentos que fazem parte dos processos dos alunos são confidenciais. Assim,
havendo necessidade de transmitir esses documentos internamente, entre os professores e
técnicos que lidam com o aluno ou entre a equipa de Educação Especial e a Direção do
agrupamento, muitas vezes via correio eletrónico, é importante que se utilize nessa comunicação
o aviso de confidencialidade que a seguir se expõe, anexando-o a todos os mails onde se verifica
envio de documentos de caráter confidencial:
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE
Esta mensagem de correio eletrónico e qualquer dos seus ficheiros anexos, caso existam, são
confidenciais e destinados apenas à(s)pessoa(s) ou entidade(s) acima referida(s), podendo conter
informação confidencial, privilegiada, a qual não deverá ser divulgada, copiada, gravada ou
distribuída nos termos da lei vigente. Se não é o destinatário da mensagem, ou se ela lhe foi
enviada por engano, agradecemos que não faça uso ou divulgação da mesma. A distribuição ou
utilização da informação nela contida é VEDADA. Se recebeu esta mensagem por engano, por
favor avise-nos de imediato, por correio eletrónico, para o endereço acima e apague este e-mail
do seu sistema. Obrigado
A fim de facilitar o acesso dos modelos de documentos anexos a este guião a todos os
docentes do agrupamento criou-se uma disciplina na Plataforma Moodle designada
“Educação Especial” onde estão disponíveis para download. Esta disciplina é de inscrição
obrigatória para todos os docentes do grupo 910, bem como para todos os docentes
responsáveis por disciplinas com alunos inscritos que estejam abrangidos pelo Decreto-
Lei nº. 3/2008.
7. CERTIFICAÇÃO
Para dar cumprimento ao disposto no art.º. 31º da Lei 21/2008 de 12 de maio, o subdepartamento
de educação especial deve monitorizar a evolução dos alunos. A tabela seguinte explicita os
momentos e procedimentos a seguir.
Grupo - alvo Instrumento(s) Produto Quando
Alunos que beneficiam de Formulário do Grelha de monitorização da Final do 1º,
medidas educativas no âmbito Google online evolução dos alunos 2º e 3º
da Educação Especial (alunos (preenchido por períodos
com PEI). cada docente de
Educação Especial)
Alunos que deixaram de Ficha de Grelha de monitorização da Final do 1º,
beneficiar de medidas monitorização evolução dos alunos 2º e 3º
educativas no âmbito da (preenchida pelo períodos
Educação Especial no ano docente de
letivo 2014/15 Educação Especial)
Ponto 1 - Alunos que Ponto 1 - Ponto 1 -
beneficiam de medidas Formulário do Grelha de
educativas no âmbito da Google online monitorização
educação especial; (preenchido por da evolução
cada docente de dos alunos
Educação
Especial) Relatório final
Ponto 2 - Alunos que foram Ponto 2 – RTP Ponto 2 -
avaliados por referência à CIF, Grelha de
Final do ano
mas não foram encaminhados monitorização
para respostas no âmbito da da evolução
educação especial; dos alunos