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MAURÍCIO THOMAS
Alegrete
2016
SUMÁRIO
OBJETIVOS ............................................................................................. 3
1.1 Objetivo Geral .................................................................................... 3
1.2 Objetivos Específicos ..................................................................... 3
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA ............................................................... 4
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .............................................. 7
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................................... 8
5. CONCLUSÃO ............................................................................... 12
2
OBJETIVOS
3
Feita a devida calibragem do aparelho, medir o diâmetro de um fio de
cabelo utilizando a objetiva que melhor se encaixe para a realização da
medição.
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
4
Figura 1: Constituintes de um microscópio óptico
5
A parte mecânica do microscópio óptico é constituída pelos seguintes
elementos:
Base ou pé;
Coluna ou braço;
Parafusos macrométrico
Parafuso micrométrico;
Tubo ou canhão;
Revólver;
Platina;
Pinças.
Um microscópio para ser realmente útil deve ter uma boa estabilidade
mecânica. Em particular, qualquer vibração entre a lâmina e o corpo do
microscópio deve ser reduzida ao mínimo absoluto, uma vez que tal vibração
pode ser aumentada pelo próprio fator de ampliação do microscópio. Assim, a
base e o braço de um microscópio devem fornecer uma rígida estrutura de
suporte para a plataforma de amostra (ou platina) e o corpo como um todo e que
seja suficiente para resistir às vibrações normais presentes num laboratório.
Vale ressaltar também, que existem muitos microscópios que não
possuem uma escala de medida para determinação de tamanho de amostras,
fazendo-se assim necessária a realização de uma calibração no equipamento
para a determinação das escalas, arranjando normalmente uma relação entre o
tamanho de um objeto que já é conhecido e a quantidade de pixels registradas
por uma câmera CCD.
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3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
7
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
1000
y = 5828x-1,012
R² = 0,9998
800
Micrômetros
600
400
200
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Objetiva
8
y = 5828x-1,012 (1)
0,70
0,60
0,50 y = 4,5969x-1,013
0,40 R² = 0,9998
0,30
0,20
0,10
0,00
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Objetiva
y = 4,5969x-1,033 (2)
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Fazendo uma análise da Equação 1 para determinar qual deveria ser o
aumento da objetiva para ver um objeto de 1սm de tamanho, sendo que o
mesmo ocupa apenas metade da tela gerada pela CCD e sabendo que x
representa o aumento da objetiva e y o tamanho de tela em սm, faz-se as
seguintes relações:
y = 5828x-1,012 =
5828
y= =
𝑥 1,012
y.x1,012 = 5828 =
1,012 5828
x= √ 𝑦
1,012 5828
x= √
2
x = 2651
Após isso, com o auxílio da Tabela 3, montou-se o Gráfico 3 que traz, para
uma distância equivalente a um período da grade de difração, a quantidade de
pixels em valor absoluto x aumento da objetiva.
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Tabela 3: Dados da quantidade de pixels de um período para cada objetiva
Aumento da Objetiva Quant. De pixels p/ 1 período
5 112,6
10 222
20 451
50 1126
80 1882
Fonte: Elaboração Própria
1200,0
1000,0
y = 23,486x - 16,317
800,0 R² = 0,9993
600,0
400,0
200,0
0,0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Objetiva
Fonte: Elaboração Própria
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Figura 2: Comprimento horizontal gerado pela CCD para cada objetiva
Por fim, para testar o equipamento e garantir que a calibragem tenha sido
feita de forma correta e fazendo uso da objetiva de 20x de aumento, fez-se a
medição do diâmetro de um fio de cabelo qualquer. O mesmo possuía um
diâmetro 95,08 սm
5. CONCLUSÃO
12
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
-https://www.ensinobasico.com/attachments/article/136/microscopio_%20otico.pdf
(Acessado em 13/10/2016)
- http://www.dsif.fee.unicamp.br/~furio/IE607A/MO.pdf (Acessado em
13/10/2016)
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