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ROCHESTER EFI MULTEC 700

Como funciona o sistema de injeção E.F.I. do Kadett e Ipanema.

Sumário
1 - Como conseguir os códigos de falhas.........................................................................................2
1 - Como conseguir os códigos de falhas.........................................................................................2
2 - Quatro passos para conseguir o código de falhas.......................................................................2
3 - Identificação do código................................................................................................................3
4 - Lista de Códigos de Falhas.........................................................................................................3
5 - Medidas e valores do sistema.....................................................................................................4
6 - Localização dos Relês e Fusíveis...............................................................................................5
7 - Esquema elétrico........................................................................................................................6
7.1 - Como testar os componentes...................................................................................................8
7.1 - Como testar os componentes..............................................................................................8
7.1.1 - Como testar sensor de temperatura.............................................................................8
7.1.2 - Como testar sensor de posição da borboleta...............................................................9
7.1.2 - Como testar sensor de posição da borboleta...............................................................9
7.1.2 - Como testar sensor de posição da borboleta...............................................................9
7.1.3 - Como testar o sensor de velocidade do veículo...........................................................9
7.1.3 - Como testar o sensor de velocidade do veículo...........................................................9
7.1.4 - Como testar o sensor de pressão absoluta no coletor...............................................10
7.1.5 - Como testar o circuito do ponto eletrônico.................................................................12
7.1.6 - Como testar o módulo HEI.........................................................................................12
7.1.6 - Como testar o módulo HEI.........................................................................................12
7.1.6 - Como testar o módulo HEI.........................................................................................12
7.1.7 - Como testar o controle de marcha-lenta....................................................................13
7.1.8 - Como ajustar o CO....................................................................................................14
7.1.9 – Como testar a lâmpada de falhas..............................................................................15
7.1.10 – Como testar faísca .................................................................................................15
7.1.11 – Como testar a válvula injetora.................................................................................16
7.1.12 – Como testar o sistema de combustível ...................................................................17
7.1.13 – Como testar a pressão no sistema de combustível.................................................17
7.1.14 – Como testar o relê da bomba de combustível.........................................................18
7.1.15 – Como testar a alimentação da Centralina................................................................19

Este sistema de injeção eletrônica é mono ponto, ou seja, possui somente uma válvula
injetora, esta válvula injetora esta situada no corpo da borboleta também chamado de TBI.

É um sistema de velocidade densidade do ar. Este sistema possui um modulo de controle


eletrônico chamado de CENTRALINA que controla todo o sistema.

A Centralina, além do combustível, também controla o avanço da faisca, o ponto de ignição, a


marcha lenta, o ventilador elétrico do motor, a bomba de combustível, uma lâmpada
indicadora da falha do motor, ou lâmpada de advertência para manutenção urgente do motor,
localizada no painel de instrumentos.

• O sistema possui auto diagnose, que reconhece e identifica possíveis falhas


operacionais como vamos ver na mais adiante;
• A Centralina recebe sinais de sensores estes sinais são analisados através s de um
computador digital e envia sinais de controle a diversos atuadores, como marcha lenta,
bico injetor, controle do avanço etc. Deste modo, sempre recebendo informação,
mantém a situação em excelentes condições de funcionamento.
• A Centralina é o coração do sistema.
1 - Como conseguir os códigos de falhas

Este sistema possui auto diagnose de defeitos, o que reduz o tempo de pesquisa de falhas. A
indicação de falhas do sistema é feito por piscadas fornecidas pela lâmpada de advertência no
painel de instrumentos.

Pelos dados abaixo verificamos ou não se existe problemas ou não:

Ignição Lâmpada Advertência Diagnóstico

Chave somente ligada Lâmpada acesa Sem problemas.

Motor funcionando Lâmpada apagada Sem problemas

Motor funcionando Lâmpada acesa Com falhas.

A lâmpada de advertência não é indicativa de todos os defeitos, algumas partes como sistema
de ignição como cabos de velas e também bomba, filtro, regulador de pressão do sistema de
combustível não são detectados.

1 - A lâmpada de advertência funciona como luzes de advertência da pressão do óleo ou da


bateria, veja os exemplos a seguir.

2 - Deve acender a o ligar a chave e deve apagar quando o motor entrar em funcionamento.

3 - Se a Lâmpada permanecer acesa com o motor funcionando, existem falhas.

2 - Quatro passos para conseguir o código de falhas

1. Localização do conector de diagnóstico (ALDL)

2. Interligue com um fio ou chave os conectores conforme gravura na próxima pagina e


veja a localização do conector de diagnósticos (ALDL) conforme figura acima fica ao
lado do motorista

3. Ligue a chave de contato sem dar partida. Agora o sistema está pronto para apresentar
os diagnósticos. Irá apresentar os defeitos se existirem ao energizar todos os
componentes controlados pela Centralina, menos o relé da bomba de combustível. Isto
ocorrendo permite os circuitos difíceis de serem energizados sem o veiculo funcionar.
Os componentes permanecerão energizados enquanto a Centralina estiver no modo
apresentação de diagnósticos. Fechar a válvula de controle de marcha lenta.

4. Conte o número de piscadas para identificar o código.

3 - Identificação do código

Como exemplo vamos citar o código 13:

Lâmpada Piscada Pausa Piscada Piscada Piscada Pausa


maior
Números -----1------ ------------ -----3------ ------------
- -
Números primeiro ------------ segundo ------------
número - número -

Os números sempre são compostos de dois dígitos como o 13: primeiro uma piscada, depois
pausa curta e depois três piscadas e pausa maior. Os códigos serão mostrados sempre três
vezes, mostrando sempre o código menor, no final começa tudo novamente.

No método “Simplo” deve se utilizar equipamentos fundamentais para testes dos


componentes, um multi teste automotivo digital, caneta ponta de prova e manômetro de
pressão juntamente com medidas de vazão.

4 - Lista de Códigos de Falhas.

Defeito Código

Sem sinal do distribuidor 12

Circuito do sensor de temperatura da água 14 ou15

Potenciômetro da borboleta. 21 ou 22

Sensor de velocidade 24

Sensor de pressão absoluta 33 ou 34

Controle da marcha lenta 35

Circuito eletrônico de avanço 42

Falha do ECM 51 ou 55

Potenciômetro de ajuste de CO 54
Na metodologia SIMPLO, após verificar o código de falha há necessidade de testar o
componente que estiver ou não com possíveis problemas. Para isso, deve-se usar os seguintes
equipamentos:

● MULTITESTE DIGITAL AUTOMOTIVO


● CANETA PONTA DE PROVA
● MANOMETRO DE PRESSÃO.
Vamos ver neste mesmo capitulo passo a passo como testar todos componentes deste
sistema.

Abaixo, os valores dos componentes a temperatura ambiente.

5 - Medidas e valores do sistema

Velas de Ignição

Álcool/E100 R41XLX-ll

Gasolina/E2o R44XLX-ll

Abertura da vela 1.0 – 1.1 mm

Bobina de ignição

Resistência da bobina impulsora 500 a 1500 Ω


Resistência primária 0.35 a 1.50 Ω
Resistência secundária 7500 a 9000 Ω
Resistência do cabo de vela Menos de 30.000 Ω
Avanço inicial 10º BTDC, com o terminal B
do conector ALDL ligado ao
terminal A

Resistência da válvula injetora 1,5 a 2,3 Ω


Tempo de injeção 0,8 a 1,5 milisegundos

Pressão do sistema de combustível 1,9 a 2,1 Bar


Especificações do TPS na marcha lenta 0,25 a 1,25 V

6 - Localização dos Relês e Fusíveis


7 - Esquema elétrico
7.1 - Como testar os componentes

7.1.1 - Como testar sensor de temperatura.

O sensor de temperatura fica parafusado no bloco do motor em contato com a água. É um


resistor que varia com a temperatura. A Centralina envia corrente a este sensor e mede a
queda de voltagem que varia de acordo com a temperatura.

Testando

1. Com a ignição ligada e o motor parado coloque a PONTA DE PROVA no terminal A do


sensor fio (preto/amarelo)> Deverá ter massa (-) negativo.

2. Com ignição ligada e o motor parado coloque o MULTITESTE DIGITAL no modo


voltímetro no fio (amarelo) terminal B ou pino C10 da Centralina > Deverá estar de
acordo com dados da tabela “A”, logo abaixo.

3. Em temperatura normal de funcionamento motor quente deverá ter entre 1,0 a 2V (80o
a 100º C).

Dados Tabela “A”

Temperatura graus 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10

Resistência W 177 241 332 467 973 1188 1802 2796 4450 7280

Tensão V 1,0 1,9 2,3 2,8 3,2 3,6 4,0 4,3 4,5 4,7
7.1.2 - Como testar sensor de posição da borboleta.

O sensor de posição da borboleta de aceleração recebe 5V no terminal A fio (cinza). O terminal


B é aterrado fio (preto/amarelo). O terminal C apresenta uma tensão que varia de
aproximadamente 0,5V marcha-lenta até aproximadamente 4V borboleta totalmente aberta.

Testando
1. Com a ignição ligada e o motor parado coloque a PONTA DE PROVA no terminal B do
sensor de posição da borboleta ou no pino D2 da Centralina (fio preto/amarelo) >Deve
ter massa (-) negativo.

2. Com a ignição ligada e o motor parado coloque o gafanhoto com a ponta (verde) do
MULTITESTE DIGITAL no fio (cinza) terminal A do sensor ou pino C14 da Centralina >
Deve ter 5V aproximadamente.

3. Com a ignição ligada e o motor parado coloque o gafanhoto com a ponta (verde) do
MULTITESTE DIGITAL no fio (azul claro) terminal C do sensor ou pino C13 da Centralina
> Deve estar de acordo com dados.

Dados

Posição da borboleta Tensão no terminal “C”

Borboleta Fechada 0,25 a 1,25 V

½ Borboleta 2a3V

Borboleta totalmente aberta 4a5V

7.1.3 - Como testar o sensor de velocidade do veículo.


Como funciona:
A Centralina aplica um sinal de 12V ao terminal 2 do Sensor de Velocidade do Veiculo terminal
A10 da Centralina. O Sensor de Velocidade do Veiculo é alimentado no terminal 1 pela chave
de ignição através do fusível J2. O terminal 3 vai à massa. Quando as rodas estão girando, o
pino 2 é aterrado alternadamente provocando pulsos de sida saída na freqüência de 1242
vezes por quilometro ou aproximadamente 15 vezes pôr volta das rodas de tração dianteiras.

Testando:

1. Levante a roda do lado esquerdo dianteiro.


2. Com ignição ligada e o motor parado, coloque a PONTA DE PROVA no terminal 3 do
sensor de velocidade fio (marrom) > Deve ter massa (-).

3. Com ignição ligada e o motor parado, coloque a PONTA DE PROVA no terminal 1 fio
(preto) > Deve ter positivo(+).

4. Com ignição ligada e o motor parado coloque a PONTA DE PROVA no terminal 2 do


sensor fio(cinza/vermelho) e gire a roda com a mão > O led vermelho (+) deverá piscar
aproximadamente 15 vezes pôr volta da roda.

7.1.4 - Como testar o sensor de pressão absoluta no coletor

Este sensor responde às variações de pressão no coletor de admissão. Fica localizado na


carcaça do filtro de ar. A centralina fornece 5V a este sensor no terminal C. O terminal A vai á
massa. No terminal B temos uma voltagem que varia de acordo com a pressão no coletor.

Testando:

Antes de iniciar o teste verifique:

- Se o vácuo do coletor está correto;

- Inspecione: mangueira, entradas falsas de ar, espigão correto, pontos obstruídos, etc.

1. Com ignição ligada e o motor parado coloque a PONTA DE PROVA no terminal A do


sensor fio(preto/amarelo) ou pino A11 da Centralina > Deve ter massa(-).
2. Com ignição ligada e o motor parado coloque gafanhoto com a ponta (verde) do
MULTITESTE DIGITAL no fio (cinza) terminal C ou pino C14 da Centralina) > Deve ter
5V.

3. Com a ignição ligada e o motor parado coloque o gafanhoto com a ponta (verde) do
MULTITESTE DIGITAL no fio (verde)terminal B do sensor ou pino C11 da Centralina.
Coloque a bomba de vácuo no sensor > A resposta do sensor deve estar de acordo com
dados abaixo : Estes dados poderá ter pequena diferença nos valores dependendo da
pressão atmosférica local.

4. Com ignição ligada e o motor parado se os dados forem verificados e o código continua,
verifique entradas falsas de ar, mangueira, obstrução, vácuo no coletor de admissão.

Dados

Vácuo mmHg Tensão V

0 4,9

150 3,8

230 3,3

300 2,7

380 2,2

400 2,0

500 1,2

7.1.5 - Como testar o circuito do ponto eletrônico

Testando:

1. Coloque a PONTA DE PROVA no fio (preto/vermelho) pino B3 da Centralina , terminal A


do sensor > Deve ter massa (-).

2. Coloque o MULTITESTE DIGITAL no modo voltímetro no fio violeta B05 da Centralina ou


C do HEI > Com motor funcionando a voltagem neste ponto varia entre 0,5 e 2V de
acordo com rotação.

3. Coloque o MULTITESTE DIGITAL no modo voltimetro no fio (azul/verde terminal B do


HEI. Desligue o cabo central do distribuidor e ligue-o à massa (-) através do
centelhador e dê a partida> A voltagem deve ficar próximo a zero V. Rotação do motor
menor que 450 rpm.

4. Na mesma situação do teste anterior, recoloque o conector da bobina, faça o motor


funcionar com rotação superior a 450 rpm > A voltagem deve ser aproximadamente 5V.

5. Coloque o MULTITESTE DIGITAL na posição voltímetro no fio (branco) terminal D do


módulo HEI. Desligue o cabo central do distribuidor e ligue-o à massa (-) e dê a partida
no motor > A voltagem deve permanecer próxima a zero V.

6. Na mesma situação do teste anterior , recoloque o conector na bobina , faça o motor


funcionar com rotação superior a 450 rpm > A voltagem deve variar com a rotação.

7.1.6 - Como testar o módulo HEI

Testando:

1. Retire o conector da Centralina. Coloque o MULTITESTE DIGITAL na função W x 1K no


fio (branco). Com a ignição ligada e o motor parado > A leitura deve ser menor que 500
W.

2. Em seguida coloque a PONTA DE PROVA no fio(azul/verde terminal B do HEI > A leitura


deve subir para aproximadamente 5KW.

7.1.7 - Como testar o controle de marcha-lenta


Como funciona:
A centralina controla a marcha lenta através do desvio de ar controlado pelo motor de passo,
que também colabora com redução de gases poluentes, ampliando a entrada de ar durante o
fechamento repentino da borboleta numa redução de aceleração.

Se a marcha lenta estiver irregular o defeito está no motor de passo também deverão ser
examinados o filtro do ar ou entrada falsa de ar.

A agulha da marcha lenta é comandada por um motor de passo que recebe pulsos da
centralina através dos pinos C5, C6, C4, C3.

Testando:

1. Com a ignição ligada e o motor parado conecte a PONTA DE PROVA em cada uma das
fases fios(azul claro/branco) (azul claro/preto) ,(branco/amarelo),(branco/preto). > Os
leds deverão piscar alternadamente quando for dada a partida. Logo que o motor pegar.

2. Com a ignição ligada e o motor parado desconecte os terminais A B C D do motor. Com


o MULTITESTE DIGITAL na posição ohmímetro meça as resistências dos enrolamentos >
Deve estar de acordo com os dados abaixo:

AVISO: Procure também possíveis defeitos mecânicos na agulha ou canal de desvio entupido.
Quando a voltagem for menor que 9 volts a Centralina desliga o motor de passo para não
perder a referencia.

Dados

Medição entre os terminais Valor medido:

AeB 40 a 80W

CeD 40 a 80W

BeC EEE isolado

AeD EEE isolado

Qualquer terminal e a carcaça EEE isolado

7.1.8 - Como ajustar o CO


Ajustando:
O ajuste do CO é feito por um potenciômetro que fornece uma voltagem que pode ser ajustada
através de um parafuso. Essa voltagem é enviada a centralina que controla o nível de CO.

Carros com nível de CO fora das especificações podem ter excesso de consumo, marcha lenta
irregular e sem desempenho. Se este potenciômetro estiver com defeito ou quebrado ou ainda
com mau contato pode causar mudanças no nível de CO.

Testando:
1. Com a ignição ligada e o motor parado coloque a PONTA DE PROVA no fio
(preto/amarelo) terminal A11 da Centralina ou A do potenciômetro > Deve ter
massa(-).

2. Com a ignição ligada e o motor parado coloque o gafanhoto com a ponta (verde) do
MULTITESTE DIGITAL no modo voltímetro no fio (cinza) terminal C14 da Centralina ou C
do potenciômetro > Deve ter aproximadamente 5V.

3. Com a ignição ligada e o motor parado coloque o gafanhoto com a ponta(verde) do


MUTITESTE DIGITAL no modo voltímetro no fio (azul claro) terminal D8 da Centralina
ou B do potenciômetro > A voltagem neste ponto deve variar entre 1 e 4,9 V conforme
se gira o potenciômetro.

Como apagar os códigos de erro:


Depois de consertar o defeito apresentado, desligue o negativo da bateria, retire o fusível da
Centralina por pelo menos 10 segundos, ou utilizando um SCANNER. Dessa maneira os códigos
gravados foram retirados da memória e a lâmpada de falhas não deverá acender mais.

7.1.9 – Como testar a lâmpada de falhas

Como funciona:
Esta lâmpada esta situada no painel funciona como a lâmpada da bateria ou do óleo deverá
acender ao ligar a chave e quando motor entrar em funcionamento deverá apagar. A chave de
ignição envia corrente, através do fusível K3, a Centralina envia a massa.

Testando:
1. Com a chave ligada o motor parado e a lâmpada não acende verifique o fusível K3.

2. Com a chave ligada o motor parado e a lâmpada não acende coloque a PONTA DE
PROVA no terminal K do ALDL terminal A5 da Centralina > Deve ter massa (-).

3. Com a chave ligada o motor parado e a lâmpada não acende coloque a PONTA DE
PROVA nos terminais B1 e C16 da Centralina> Deve ter positivo (+).

4. Com a chave ligada o motor parado e a lâmpada não acende coloque a PONTA DE
PROVA nos terminais A12 e D1 da Centralina > Deve ter massa (-).

5. Com a chave ligada o motor parado e a lâmpada não acende coloque a PONTA DE
PROVA no terminal A6 da Centralina > Deve ter positivo (+).

Se os passos 3, 4 e 5 são satisfeitos e o passo 2 não é satisfeito, o problema pode estar na


Centralina ou seus conectores.
7.1.10 – Como testar faísca

Testando:

1. Coloque o centelho na saída de alta tensão da bobina de ignição e dê a partida >


Deverá ocorrer centelha com potência normal mínimo 2cm.

2. Coloque o centelho na saída de alta tensão da bobina de ignição e dê a partida >


Deverá ocorrer centelha com potência normal mínimo 2cm.

3. Coloque MULTITESTE DIGITAL no terminal(+) fio (preto) da bobina > Deverá ter
aproximadamente 12v.

4. Com o MULTITESTE DIGITAL na função PERM, ligue a garra (verde) no terminal do


tacômetro fio (verde)da bobina e dê partida > Devera acorrer variação de PERM. O que
significa que o HEI esta chaveando a bobina.

5. Dando toques com a PONTA DE PROVA no terminal A da bobina impulsora > Deverá
ocorrer centelha. Caso contrario, o problema poderá ser a bobina impulsora. A
resistência da bobina da bobina impulsora deverá estar entre 500 e 1500 W.

7.1.11 – Como testar a válvula injetora


O terminal B fio azul vai até o modulo centralina nos pinos D15 e D16 e recebe pulsos de
aterramento, que acionam a válvula injetora.

Testando:

1. Acione a bomba de combustível através do cabo de acionamento, ligando o terminal E


do ALDL ao pólo positivo da bateria. Retire o conjunto do filtro de ar e observe a válvula
dentro da unidade TBI > Não deve gotejar.

2. Com a ignição ligada e motor parado coloque a PONTA DE PROVA no terminal A da


válvula injetora fio(vermelho) > Deve ter positivo (+).

3. Com a ignição ligada e motor parado coloque a PONTA DE PROVA no terminal B da


válvula injetora fio (azul) ou pinos D15 e D6 da Centralina e dê a partida > Os leds
deverão piscar enquanto o motor estiver girando.

4. Com ignição desligada e com um MULTITESTE DIGITAL checar a resistência entre pinos
que devera ser como tabela abaixo.

Pinos K06 e W15 K06 e W16

Resistência De 1.5 a 2.3 W De 1.5 a 2.3 W

Testando o tempo de Injeção

Com um MULTITESTE DIGITAL no modo milissegundos checar o tempo de Injeção que deverá
ser de 0,8 a 1,5 ms em marcha lenta.

7.1.12 – Como testar o sistema de combustível

A bomba de combustível é acionada pelo relé da bomba comandada pela Centralina, ou pelo
interruptor da pressão de óleo. Se ocorrerem problemas no sistema de relé, a bomba pode ser
acionada pela pressão do óleo. Neste caso, o tempo de partida é maior.

Quando a chave é ligada, sem dar partida, a bomba gira pôr 2 segundos e pára. Tente ouvir a
bomba funcionando na parte traseira do veículo. Se isso não ocorrer e se o motor não
funcionar, ligue o cabo de acionamento ao terminal E do ALDL e ao positivo da bateria. Esta
conexão é uma ligação direta da bomba de combustível.

- Se a bomba não funcionar, verifique a bomba de combustível, os conectores e os fios.

- Se a bomba funcionar, verifique o fusível K7 e o fusível J4. Verifique também se existe


positivo (+) no terminal 30 do relé da bomba e no terminal C fio (vermelho) do interruptor de
óleo. Se estiver OK, faça o teste de relé . Se a bomba funciona, pode ser ainda que não esteja
com pressão suficiente.
7.1.13 – Como testar a pressão no sistema de combustível

Testando:
- Teste de pressão da bomba
Com o terminal E do ALDL ligado ao positivo da bateria coloque o manômetro como o indica na
figura e feche a válvula de esfera. Acione a bomba ligando o cabo de acionamento ao pólo
positivo da bateria pôr alguns segundos.> Deve indicar entre 4 e 6 bar e não deve cair
rapidamente.

não faça obstrução na linha de retorno de combustível, isto pode danificar o regulador de
pressão.

1. Com o terminal E do ALDL ligado ao positivo da bateria com o manômetro na situação


anterior, abra a válvula de esfera e acione a bomba ligando o cabo de acionamento ao
pólo positivo da bateria> Deve indicar uma pressão de 1,9 bar a 2,1 bar. Desligando-se
a bomba a pressão deve cair alivio do sistema.

2. Com o terminal E do ALDL ligado ao positivo da bateria ainda com o manômetro ligado,
dê a partida no motor e acelere até aproximadamente 2000rpm> A pressão não deve
cair.

7.1.14 – Como testar o relê da bomba de combustível


Testando:
1. Retire o relê e coloque a PONTA DE PROVA no terminal 85 do conector. Deve ter massa
(-).

2. Coloque a PONTA de PROVA no terminal 86 do conector. Ligue a chave sem dar partida
> Deve ter positivo (+) por 2 segundos.

3. Coloque o relê no soquete e coloque a PONTA DE PROVA no terminal E do conector


ALDL> Deve ter positivo(+) por 2 segundos.

7.1.15 – Como testar a alimentação da Centralina

Testando:
1. Com a ignição desligada coloque a PONTA DE PROVA nos pinos B1, C16 do conector da
centralina > Devem ter positivo (+)

2. Como a ignição desligada coloque a PONTA DE PROVA nos pinos A12 e D1 da Centralina
> Devem ter massa (-).

3. Com ignição ligada e motor parado coloque a PONTA DE PROVA no pino A6 da


Centralina > Devem ter massa (-).

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