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Escola Secundária

de Penafiel

Proposta de Resolução

1º. Teste de Avaliação — 24.10.2016


10º.Ano

Grupo I

1 2 3 4 5
Versão 1 C A D A C
Versão 2 A D B C A

Resolução Versão 1

1. RESOLUÇÃO

(C)

Se b é falsa e a ∨ b é verdadeira, então a tem de ser verdadeira. Sendo assim, tem-se que:

ˆ a ∧ b é falsa
ˆ ∼ a ∨ b é falsa

2. RESOLUÇÃO

(A) √ √ √ √
1√ 4+2 5 √ 4+2 5 4+2 5 −2− 5
4−2 5
= √
(4−2 5)(4+2 5)
= 16−20
= −4
= 2

3. RESOLUÇÃO

(D)
p √ p √ q √ √ q √ √
6 − 4 2 = 4 − 4 2 + 2 = 22 − 2 × 2 × 2 + ( 2)2 = (2 − 2)2 = |2 − 2| =

2 − 2. √ √ √
Nota: |2 − 2| = 2 − 2 visto que 2 − 2 > 0.

4. RESOLUÇÃO

(A)

1 2 1 2 5 6 1
a3 ÷ a5 a3−5 a 15 − 15 a− 15 1 2 1 10 9 3
 4  12 = − 64
= − 32
= − 32
= a− 15 + 3 = a− 15 + 15 = a 15 = a 5
a a a
a− 3

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5. RESOLUÇÃO

(C)

A condição p(x) é impossı́vel em R. Assim, a condição p(x) ∧ q(x) é impossı́vel.


GRUPO II
1. RESOLUÇÃO

1.1. .
a b ∼a ∼a∨b ∼ (∼ a ∨ b) a⇒b ∼ (∼ a ∨ b) ∧ (a ⇒ b)
V V F V F V F
V F F F V F F
F V V V F V F
F F V V F V F
Então, ∼ (∼ a ∨ b) ∧ (a ⇒ b) ⇔ F , e sendo assim, a proposição é uma contradição.
1.2. .
Primeiro método:
∼ (∼ a ∨ b) ∧ (a ⇒ b) ⇔
⇔∼ (∼ a ∨ b) ∧ (∼ a ∨ b) ⇔
⇔ F , pelo princı́pio da não contradição.

Segundo método:
∼ (∼ a ∨ b) ∧ (a ⇒ b) ⇔
⇔ (a∧ ∼ b) ∧ (∼ a ∨ b) ⇔
⇔ a ∧ [∼ b ∧ (∼ a ∨ b)] ⇔
⇔ a ∧ [(∼ b∧ ∼ a) ∨ (∼ b ∧ b)] ⇔
⇔ a ∧ [(∼ b∧ ∼ a) ∨ F ] ⇔
⇔ a ∧ (∼ b∧ ∼ a) ⇔
⇔ (a∧ ∼ a)∧ ∼ b ⇔
⇔ F∧ ∼ b ⇔
⇔F
Terceiro método:
∼ (∼ a ∨ b) ∧ (a ⇒ b) ⇔
⇔ (a∧ ∼ b) ∧ (∼ a ∨ b) ⇔
⇔ (a∧ ∼ b∧ ∼ a) ∨ (a∧ ∼ b ∧ b) ⇔
⇔ ((a∧ ∼ a)∧ ∼ b) ∨ (a ∧ (∼ b ∧ b)) ⇔
⇔F ∨F ⇔F

Então, a proposição é uma contradição.


2. RESOLUÇÃO

ˆ Correção na resolução da Ana


A incorreção encontra-se na frase: ”Como q∨ ∼ r é verdadeira e sabemos que q é
falsa, logo ∼ r tem também de ser falsa, pelo que o valor lógico de r é V .”.
O que deveria estar era: ”Como q∨ ∼ r é verdadeira e sabemos que q é falsa, logo
∼ r tem de ser verdadeira, pelo que o valor lógico de r é F .”.

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ˆ Correção na resolução do Pedro
A incorreção encontra-se na frase: ∼ p ∧ (q∨ ∼ r) ⇒ q ⇔
⇔∼ [∼ p ∧ (q∨ ∼ r)] ∨ q ⇔
⇔∼ p∨ ∼ (q∨ ∼ r) ∨ q ⇔
Deveria estar: ∼ p ∧ (q∨ ∼ r) ⇒ q ⇔
⇔∼ [∼ p ∧ (q∨ ∼ r)] ∨ q ⇔
⇔ p∨ ∼ (q∨ ∼ r) ∨ q ⇔
Atendendo a que p∨ ∼ (q∨ ∼ r) ∨ q é falsa, então, p ,∼ (q∨ ∼ r) e q são falsas.
Se ∼ (q∨ ∼ r) é falsa, logo q∨ ∼ r é verdadeira. Como q é falsa, então e ∼ r tem de
ser verdadeira, pelo que o valor lógico de r é F ”.

3. RESOLUÇÃO

3.1. Se o Rodrigo gosta de desporto, então gosta de futebol e de natação.


3.2. (p ∨ q) ⇔∼ r.
3.3. Se é falsa a proposição (p ∧ q) ⇒ (q∧ ∼ r), então, a proposição (p ∧ q) é verdadeira
e a proposição q∧ ∼ r é falsa. Mas se a proposição (p ∧ q) é verdadeira, então, p e
q são ambas verdadeiras. por outro lado, se q∧ ∼ r é falsa, e como q é verdadeira,
então ∼ r tem de ser falsa, isto é, r é verdadeira. Concluindo,
p⇔V
q⇔V
r⇔V
Sendo assim, o Rodrigo gosta de futebol e de natação.

4. RESOLUÇÃO:
Determinemos
√ AB√. √ p √
2 2 2 2 3 3
AB = ( a) + ( a) ⇔ AB = 2 a ⇔ AB = ± 2pa2 . Como AB é uma medida,
3 3 2
√3
então não
p √ pode tomar
p√ valores
p√negativos, ou seja, AB = 2 a2
3 3 3
√6
AB = 2 a2 = 23 a2 = 8a2 = 8a2 √ √
6 6
Como o triângulo [ABC] é equilátero, então, P[ABC] = 3 × 8a2 = 3 8a2

5. RESOLUÇ
q q ÃO q q
3 1 4 1
× 3 √ 12 1 4

× 12 1 3

√ √
12 1 1 √
2 2 3 × 27
× 9 = 12√
12 12
q × 49= q  3 16
1
× 93 =
6 1 12 1 2 16

r4 4
1 1
× 27 √12
q
12 1
√ √ 1
= 12 16 3
× 9 = × 36 = 12 33 = 4 3 = 3 4 , c.q.d.
1 33
16

6. RESOLUÇÃO

6.1. ∀x ∈ R : −6 − x ≥ 2x
6.2. .
6.2.1. p(x) :
1
1 
2x − 1 > 0 ⇔ x > 2
A= 2
; +∞

r(x) : √
−x + 2 ≤ 3 −8⇔ −x  ≤ −2 − 2 ⇔ x ≥ 4  B = [4; +∞[
1
então,A \ B = 2 ; 4

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6.2.2. ∼ q(x) :
−6 − x ≥ 2x ⇔ −6 ≥ 3x ⇔ x ≤ −2  C =] − ∞; −2]
A ∪ C =] − ∞; −2] ∪ 21 ; +∞ então, A ∪ C = ] − ∞; −2] ∪ 21 ; +∞ = −2; 12
     

6.3. r(x) : −x + 2 ≤ 3 −8

3
−x + 2 ≤ −8 ⇔ −x + 2 ≤ −2 ⇔ x ≥ 4

Se x = 5, então, 5 ≥ 4 é proposição verdadeira


Se x = 2, então, 2 ≥ 4 é proposição falsa
Assim a condição r(x) é possı́vel não universal.
A proposição ∃x ∈ R : r(x) é verdadeira e a proposição ∀x ∈ R : r(x) é falsa.

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