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O Processo do Consenso pode ser rastreado até o Jardim do Éden, quando a serpente
entrou em um diálogo com Eva a respeito da Palavra de Deus e a convenceu que a
atitude correta a tomar era a da rebelião. Portanto, Lúcifer foi o primeiro facilitador.
"Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos
homens, que detêm a verdade em injustiça. Porquanto o que de Deus se pode conhecer
neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde
a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e
claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;
porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram
graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se
obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus
incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de
quadrúpedes, e de répteis."
"Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres
mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os
homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns
para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si
mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. E, como eles não se importaram de
ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para
fazerem coisas que não convêm; estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição,
malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos,
presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; néscios, infiéis
nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; os quais,
conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam),
não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem." [Romanos 1:16-
32].
Prefácio
Devido aos muitos encontros em que tenho falado nos últimos anos, de onde muitas
pessoas saíam sem entender direito o que tinha sido abordado, ou pensando se o que
fora dito era algo "útil", tornou-se necessário colocar em papel o que, para mim, é um
processo não somente doloroso como também difícil de explicar. Se alguém aguardava
uma oportunidade de me acusar de louco, certamente tem agora a chance de fazer isso.
O assunto que estarei abordando neste pequeno trabalho é, para mim, exatamente isto
— loucura. Tolice seria uma palavra mais apurada, especialmente em relação àqueles
que passaram suas vidas planejando a implementação de um processo como esse sobre
a humanidade. Como você pode explicar algo que parece sábio, mas, na realidade, é
insano, especialmente para as pessoas que só querem saber daquilo que faz sentido?
Estou preparado para ouvir de algumas pessoas com as quais compartilharei estas
informações algo como: "Desculpe-me, mas tenho de ir lavar a louça!" Qualquer
resposta desse gênero serve. Todos nós temos coisas melhores para fazer em nossas
vidas do que lidar com essa loucura. Mas cá estamos nós e, se nada for feito, a loucura
dominará nossas vidas.
Este é um projeto apressado, não somente porque o tempo para uma reação parece
estar acabando, mas também porque eu pessoalmente já tive o bastante disso, e muitas
vezes, quero desesperadamente me afastar. "Vá aproveitar a vida!" algumas vezes vem
à minha cabeça. Parece que os peregrinos foram os que tiveram essa oportunidade. Eu
não acredito que exista algum lugar para se fugir desse processo nos dias de hoje.
Entretanto, meu refúgio é verdadeiro e seguro. Apesar de toda essa minha reclamação,
Deus sempre se mostrou fiel. Algo que não posso dizer com relação a mim mesmo ou
meus companheiros humanos.
Eu compartilho em todas as apresentações que "o mais importante evento que ocorreu
na minha vida foi quando eu me entreguei ao Senhor Jesus Cristo". É Nele que recebo a
alegria, a paz e o amor que me sustentam no meio desta geração perversa. Percebendo
que esta geração inclui eu mesmo, é extremamente maravilhoso que Ele me perdoe
mesmo que eu falhe com Ele repetidas vezes. Isso é algo que os psicólogos sociais
nunca serão capazes de aceitar, pois a minha salvação não reside na área cinzenta da
lógica humana, onde os fatos se tornam ambíguos, os sentimentos se tornam
ambivalentes e a justificação se torna automática. Minha salvação não reside em
"pensamentos de ordem elevada" ou na "unicidade cósmica", mas nas palavras práticas
"Está escrito" e "Está consumado!" e Naquele que proferiu essas palavras mais de 2000
anos atrás. Ele me deu Seu repouso, não a dissonância cognitiva, o estresse caótico e
de gerenciamento de conflitos promovido pelos psicólogos sociais da atualidade.
Os assim-chamados sábios dos dias de hoje podem procurar controlar nossas escolas,
nossas empresas e a política, mas um dia eles perceberão que não controlam a
eternidade. Com seus suaves "Esta é a sua opinião!" em resposta a "Está escrito" e
"está consumado!", tudo o que posso dizer é: "No dia do julgamento, qual ponto de
vista será o mais importante, o seu, o meu, ou o de Deus?" Eu me protejo no fato de
que Deus nos disse somente para vestirmos Sua armadura e nos mantermos ocupados
até Seu retorno, confiando e obedecendo à Sua palavra, e não buscar nossa própria
salvação na unidade com o cosmos, que parece ser tão prevalente não somente no
mundo, mas também na igreja nos dias de hoje.
As informações a seguir não são sobre a armadura de Deus, mas sobre o esquema pelo
qual o grande enganador planeja remover nossa atenção da disponibilidade e poder
dessa armadura. Com grande tristeza observo que muitos cristãos estão participando da
remoção dessa armadura em prol da harmonia mundial. Eles estão enganados e estão
tendo prazer em enganar os outros. Sejamos sábios e retornemos ao Senhor e à Sua
palavra. Afinal, é somente Nele que encontramos o verdadeiro e único propósito da
vida. Em João 14:6, Jesus Cristo disse que é o caminho, a verdade e a vida, e qualquer
um que tentar guiar aqueles que Lhe pertencem por outro caminho, não é nada mais do
que um ladrão e salteador (João 10:1).
Basta ler 2 Pedro 2:1-22 para entender o desprezo de Deus por aqueles que usam
outros caminhos na igreja. As páginas seguintes lhe dirão como outro caminho está
sendo usado não somente no mundo, mas na igreja hoje em dia. (Mateus 7:13-14) Ai
daqueles que usam a noiva de Cristo para seu próprio ganho.
- Dean Gotcher
Agradecimentos
Embora este material de pesquisa não tenha sido produzido por um comitê, existem
muitas pessoas que contribuíram para a sua produção. Eu tenho de admitir que muito
do seguinte material é o resultado da leitura de mais de 600 livros de psicologia social,
escritos por mais de 250 autores diferentes. Fiz meu dever de casa. Mas o verdadeiro
entendimento veio após 8-10 horas de leitura diária. Diversas vezes eu acordava às 2
ou 3 da madrugada com um novo entendimento, ou uma frase como "Quem define os
termos controla a sua vida." Sem esse esclarecimento de Deus eu não estaria mais
adiantado em minha compreensão do que estava seis anos atrás, quando iniciei minha
pesquisa sobre o que estava acontecendo ao meu redor nas áreas da educação,
administração, política e religião. As respostas às minhas perguntas vieram da Palavra
de Deus. Na verdade, este trabalho nada mais é do que uma confirmação da Palavra de
Deus; ela revela claramente o processo que está sendo utilizado hoje para remover
nosso desejo de confiar em Deus e obedecer à Sua palavra.
Agradeço à minha mulher, Karen, e aos meus filhos Rosanna, Kenneth e Elizabeth, por
terem me suportado enquanto eu lutava para encontrar a causa que estava por trás da
minha quase total perda de fé no Senhor. Isso aconteceu comigo enquanto tentava
obter uma graduação de professor em uma faculdade "cristã", cerca de 25 anos atrás.
Agradeço à minha mãe, Mabel Gotcher, à minha irmã mais velha Mary Richard, ao meu
genro Jason Ward e a meu pastor, Bill Yeakey, pelo seu apoio em orações e
encorajamento pessoal. Este trabalho não seria tão claro quanto está se não fossem
pelos olhos criteriosos de Renee Gotcher e Jack Philips. Agradeço imensamente; vocês
sabem como fazer uma pessoa se sentir bem.
Sem os ensinos do Dr. David Poteet sobre história européia, que me deram um
embasamento histórico e espiritual a partir do qual trabalhar, eu não teria sido capaz de
avaliar com clareza os acontecimentos na sociedade atual. Após quatro anos de
pesquisas solitárias, muitas vezes pensando que eu era o único que enxergava o que
está acontecendo (o que poderia fazer com que qualquer um questionasse sua
sanidade), Phil Ring me ligou e revelou que eu não estava sozinho, que ele via as
mesmas coisas, afirmando que minha mente estava sã. Ele é a única pessoa para quem
posso telefonar hoje e que realmente entende do que estou falando. Jack Philips,
embora não possua relação de sangue, é como um pai para mim. Seu sólido senso
empresarial, seus conselhos sábios e sua visão madura sobre a vida seriam o bastante
para que eu lhe fosse grato, mas por sua compaixão em fazer o que é certo, não
somente para sua família, mas também para sua comunidade, me fazem querer passar
mais tempo perto dele. Todos nós precisamos de amigos como esses.
Nem sempre é muito inteligente agradecer àqueles que ajudaram no caminho ao longo
de qualquer jornada, especialmente quando são muitas pessoas, porque você
eventualmente sempre se esquece de alguém. Alguns podem nem querer ser
mencionados após a leitura deste trabalho, considerando o tipo de resposta que poderei
receber. À luz dos tempos em que vivemos, quando existem aqueles que coletam listas
de pessoas para direcionar seu ataque (remediação), manterei minha lista em meu
coração. Vocês sabem quem são.
Eu digo aos meus amigos que gosto das companhias que mantenho. Existe um
remanescente fiel por aí. Existem aqueles que estão no campo de batalha e não estão
fugindo, aqueles que se recusam a retirar a armadura de Deus. Tenho o privilégio de tê-
los conhecido e me sinto pequeno perto de sua fé e coragem. Muitas vezes,
secretamente admito para mim mesmo que não poderia fazer o que eles fazem. Oro
para que este trabalho possa ser encorajador para eles e para outros que são iguais a
eles. Seria uma honra poder reuní-los em um mesmo lugar para que todos pudéssemos
nos conhecer. Terei de deixar isso nas mãos do Senhor, pois sei que Ele tem uma bela
reunião planejada — e com todas as despesas pagas.
Agradeço a todos vocês que estão arriscando suas reputações, aqueles que têm a
coragem de organizar palestras para mim, me mandam material de pesquisa, me
contatam buscando informações, e me encorajam a continuar compartilhando estas
informações, sem deixar o Senhor Jesus Cristo de fora. Muito obrigado!
- Dean Gotcher
Índice
Diaprax e o fim dos tempos
Os psicólogos sociais e o sonho americano
A busca por qualidade
Aprendizado permanente: A ética da Nova Era
Diaprax: a busca pela satisfação das necessidades pessoais e sociais
"sentidas"
A história de diaprax
A doença mental de Nova Era de diaprax
A Educação Progressiva (ou Pragmática) esta baseada em diaprax
Para conquistar e manter o respeito aos olhos dos homens, as escolas,
faculdades e ministérios cristãos estão usando e ensinando diaprax
O trem que não deixa nenhum passageiro descer
De acordo com Hegel, o espírito é a razão
Você, uma sala repleta de pessoas, um facilitador e diaprax
Os psicólogos sociais — "potenciais criadores de desastres"
A dialética multidimensional torna-se diaprax nas mãos dos psicólogos
sociais
O homem caído está preso à diaprax; o homem redimido não está
As instituições cristãs estão edificando sobre o fundamento de diaprax
Como diaprax está estruturada
Como diaprax vê a realidade
Visão tradicional da realidade
Visão transicional da realidade
Visão transformacional da realidade
A busca dialética por unidade cósmica: "Teu és tu, tu és teu"
Diaprax: autoridade dissimulada — "Você tem de servir a alguém, mas não
pode servir a dois senhores"
Quando os psicólogos sociais controlam a distribuição-troca, eles controlam
a sociedade
As letras graúdas dão e as letras miúdas retiram
A geração perdida
As três fases da "aldeia global"
Fase 1: "A Interrogação da Tese"
Fase 2: "Controle do clima, ou do ambiente, para o propósito de criar
relacionamentos "
Fase 3: "Aprendizado Permanente — o resultado desejado"
O ambiente de diaprax
Consenso dos procedimentos: Antes que diaprax possa reinar, a "primeira
causa" precisa estar disposta a abdicar
O líder precisa facilitar, não ensinar
Aquele que define os termos controla a sua vida
As respostas estão nas perguntas
A caixa de diaprax (Caixa de Pandora)
Diaprax e fatos
Diaprax e sentimentos
Diaprax e raciocínio
Diaprax em sessão
Diaprax e auto-estima: Elogios que insultam
Espontaneidade e regras
O pensamento de alta ordem nas questões morais não é nada mais do que o
homem tentando justificar o pecado
Bibliografia de pesquisa
Dialética e Práxis
- Dean Gotcher
Existe um grande movimento para mudar a forma como as pessoas pensam. Alguns
chamam isso de "reaculturação do Ocidente", outros chamam de "reinventar o
governo", e outros ainda se referem a isso como "ser competitivo em uma economia
global". Esse esquema que os psicólogos sociais planejaram para a educação, as
empresas e a política consiste de três fases: 1) Consciência de "classe-social"; 2)
"Mobilidade social" sustentável, e 3) "Igualdade de oportunidade" perpétua. A razão
que está por trás desses psicólogos sociais é simplesmente o ressentimento de
ter alguém com autoridade dizendo-lhes o que devem fazer. É uma rebelião
contra a autoridade. É uma rebelião contra Deus — Intelectualizada.
Essa atitude vem desde antes da experiência de Adão e Eva no Jardim do Éden e, como
você verá, "justifica-se" de acordo com um determinado método "científico" de pensar.
Este trabalho é sobre essa maneira de pensar da Nova Era, a dialética, e seu ambiente
de enganação e manipulação, chamado práxis. Essa maneira de pensar está atualmente
sendo usada nas áreas educacional, empresarial e política em todo o mundo. A resposta
para os problemas mundiais, segundo aqueles que cultuam esse processo, não se
encontra na maturidade, mas na adolescência — não se encontra no que "é", nem se
encontra no que "deveria ser", mas, ao contrário, encontra-se na combinação dos dois:
o "potencial".
Essa "nova" forma de pensar está tomando conta de todo o mundo por meio de seu uso
na educação, na administração empresarial, na política e na religão. Seja promovida por
organizações como a NEA (Associação Nacional dos Evangélicos), as Câmaras do
Comércio locais, a Organização das Nações Unidas, a UNESCO (Organização das Nações
Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), ou por meio de programas de concessão de
bolsas, como Goals 2000 e School to Work (Escola Para o Trabalho), esse processo está
tendo efeito direto em nossas vidas. Pesquisadores em todos os EUA estão nos
alertando agora sobre o perigo desses programas. Este trabalho é sobre
o processo que está por trás desses programas. Se você estiver se perguntando "O que
é isto", "Como isto me afetará?" ou "O que posso fazer a respeito disto?" as próximas
páginas são para você.
"A família precisa estar preparada para lidar com a sofisticação social precoce do
adolescente. A mídia de massa e uma cada vez maior gama de experiências pessoais
dão ao adolescente sofisticação social em uma idade precoce, tornando-o incapaz de
exercer o papel de criança obediente na família."
"Logo, a estratégia de fortalecer a família para atrair o adolescente de volta para ela
enfrenta sérios problemas, assim como algumas questões sobre a vontade de que
isso aconteça."
Richard Paul, outro influente psicólogo social, escreveu em seu livro Critical Thinking:
What Every Person Needs to Survive In A Rapidly Changing World (Pensamento Crítico:
O Que Toda Pessoa Precisa Para Sobreviver em um Mundo em Rápida Transformação),
pág. 100:
"As crianças podem e devem aprender a tomar suas decisões de maneira pensada e
reflexiva, mas só farão isso se seus pais e professores reconhecerem o problema criado
pela inculcação de crenças. Como podemos ensinar a motivação dialética e pavimentar o
caminho para a emancipação humana?"
"O ambiente da sala de aula deve ser estruturado de forma que os estudantes se sintam
encorajados a tomar suas próprias decisões... os professores devem proteger seus alunos da
pressão para se conformaram aos pares ou à comunidade [pais, ministros, polícia, etc]." (pág. 113).
No mundo dos négocios existe uma tendência a desenvolver "qualidade". Para fazer
isso, os manuais de administração lembram os gerentes da necessidade de "reforçar o
acordo" que eles têm com líderes de departamento "que nenhuma área é sagrada", e
que eles precisam "impor a abordagem cientifica" (a dialética). Como esse processo não
lida somente com o que as pessoas produzem, mas também com o modo como elas
pensam e se relacionam em seu ambiente de trabalho (que agora inclui o lar), a
frase "nenhuma área é sagrada" toma um tom ominoso. Todos deveríamos ficar
bastante preocupados.
Quando a práxis se tornou uma parte do brinquedo dialético dos "intelectuais", grandes
mudanças sociais começaram a acontecer em nossa sociedade. O processo combinado
da dialética e práxis tornou possível para os intelectuais com mentalidade socialista
atingir não apenas as universidades, mas também as escolas públicas e privadas, as
grandes empresas, os pequenos negócios, os governos municipais, estaduais e o
federal, a igreja, e até mesmo os lares.
Por causa da experiência do pensamento dialético combinado com práxis, não somente
adultos, mas até mesmo crianças da pré-escola são agora capazes de usar técnicas de pensamento
de alto nível para determinar para si próprios qual comportamento é "melhor" ou "mais racional",
capazes de usar técnicas de pensamento de alto nível para descobrir e ajudar no desenvolvimento
de seus próprios potenciais humanos, e capazes de usar técnicas de pensamento de alto nível para
"dominar" a mediação de conflitos da vida. Embora aqueles que usam e promovem esse processo o
vejam como um meio de melhorar o mundo, como um cristão que crê na Bíblia, vejo isso como uma
rebelião contra Deus e Sua Palavra.
A História de Diaprax
Bloom e seus co-autores admitem que o propósito de sua obra é mostrar como "desafiar
as crenças estabelecidas dos alunos". No segundo livro, eles admitem que estejam
"abrindo a Caixa de Pandora", que não têm certeza se aquilo que estão fazendo é uma
coisa boa, e que isso logo irá se tornar o foco de controvérsia. Você já conheceu algum
administrador, gerente ou político que promovia o sistema de diaprax da Educação
Progressiva (ou Pragmática), o Programa de Qualidade Total, e o programa Escola Para
o Trabalho e que admitia o que eles realmente estavam fazendo? A maioria, creio eu,
não sabe ou se preocupa em saber — e se soubessem, eles não lhe diriam.
Em sua busca por segurança financeira e o desejo de ganhar ou reter o respeito dos
homens, as instituições cristãs estão adotando diaprax — implementando-a como ela
chega até eles por meio do processo de reconhecimento por parte do Ministério da
Educação. Sem entender por completo o que estão fazendo (espero que seja apenas
falta de conhecimento) eles estão abdicando de sua autoridade dada por Deus a
respeito desse diaprax humanista.
Diaprax engana não somente os inocentes, mas também os "sábios" e estabelece todos
eles em sua estrutura ímpia. Grandes ministérios cristãos estão sendo seduzidos
conforme vão incorporando novas técnicas de administração baseadas em diaprax para
ajudá-los a fazer o marketing de seus ministérios. Qualquer um que reclame quando vê
isso acontecer é rotulado como um "resistente a mudanças". O "atalaia sobre a
muralha" precisa ser neutralizado para que diaprax permaneça sem ser
detectada.
Em vez de nos instruir em conhecer, confiar e obedecer a Palavra de Deus, existe hoje
uma ênfase em sentir e refletir em como podemos modificar ou redefinir a Palavra de
Deus de modo a promover os relacionamentos humanos. As revistas da Escola
Dominical estão usando diaprax para ajudar os cristãos a se relacionarem
melhor entre si mesmos e com o mundo, pedindo que os alunos se concentrem
no que eles pensam ou como se sentem com relação à Palavra de Deus. Isso é
algo que o próprio Jesus Cristo nunca fez nem pediu que alguém fizesse, mas é algo que
Satanás sempre faz e pede para que todos também façam.
A dialética de Hegel foi a causa das duas guerras mundiais e muitas outras
guerras entre elas e depois. Um historiador disse que, durante o século 20, todos os
governos que usaram esse processo combinado foram responsáveis pela morte de mais
de 250 milhões de seus próprios cidadãos. O aborto, como o Holocausto, não poderia ter
se tornado lícito sem a ajuda do raciocínio dialético. Onde quer que esse processo tenha
sido usado, ele produziu morte e desespero, ao mesmo tempo em que prometia vida e
prosperidade.
Em algum lugar dentro do processo existe um botão que confunde a mente dos homens,
entorpece seus sentimentos e congela suas respostas. Cientes de que algo está
ganhando o controle sobre eles e não sendo capazes de explicar o que é, eles são
incapazes de desenvolver qualquer reação que impeça o processo. Esse gatilho desliga a
atenção dos homens do perigo iminente (história do passado ou história profunda,
percepção profunda) e congela sua habilidade de resistir ao processo (indecisão). O
torpor sentido pela pessoa vem do medo da possível alienação e da perda do respeito
por causa da incapacidade de explicar a diferença entre o que a pessoa diz que acredita
(preto e branco) e o que ela faz ou deseja fazer (área cinzenta). Isso produz
sentimentos que não estão baseados na Palavra de Deus, mas que são na verdade
baseados no medo de perder o respeito aos olhos dos outros. Esse tipo de temor evita
que a pessoa tenha uma reação imediata ou eficiente. Esse medo não é de Deus, "Pois
Deus não nos deu o espírito do medo, mas o do poder, do amor e de uma mente sã." [2
Timóteo 1:7].
Ninguém que subiu nesse trem encontrou freios para fazê-lo parar. A história nos mostra que uma
vez que esse trem sai da estação, não existem paradas para descer. A ajuda pode vir apenas de
alguém de fora e com um grande custo para todos. Tivemos que salvar os europeus desse trem
duas vezes, destruindo-o. Se nós mesmos subirmos nesse trem, quem virá nos salvar? E a que
custo?
Foi decidido pelos filósofos que o mínimo denominador comum na sociedade é a mente.
(Descartes: "Penso, logo, existo.") Portanto, o meio pelo qual diaprax deve funcionar,
de acordo com eles, é raciocinando (Vernumft), ou "Habilidade de Pensamento de Alta
Ordem" e não somente conhecer (verstehen) ou aprendendo por meio dos métodos
tradicionais, como decorar, ou o ensino didático. De acordo com os psicólogos sociais,
para que um grupo de indivíduos ou uma comunidade (Gemeinshaft) que estão
memorizando e obedecendo aos padrões ou regras pré-estabelecidos (Verstehen) se
tornarem parte de uma sociedade global maior (Gesellshaft), em que todos possam ser
capazes de se relacionar racionalmente (Vernunft), então diaprax deve ser
experimentada e vivenciada por todos.
Embora Hegel não tenha se referido abertamente às fases da dialética como Tese,
Antítese e Síntese em suas obras, não existe nenhuma disputa entre os estudiosos
quanto ao posicionamento e relacionamento dessas fases dentro de seu processo. Essas
três fases que compõem a estrutura do processo podem categorizar (taxonomizar)
muitas coisas diferentes, dependendo do assunto que está sendo discutido (conteúdo)
como indivíduo, comunidade, organização, governo, sociedade e as maneiras de pensar,
sentir, se comportar, etc.
A TESE pode representar sua opinião original sobre qualquer assunto — obedecer aos
fatos, acreditar "que é sempre errado mentir". A ANTÍTESE seria então uma opinião
inversa ou diferente do mesmo assunto — seguir os sentimentos, acreditar que "é
correto mentir para se livrar de uma situação ruim". Logo, a SÍNTESE representa então
uma contemporização, a busca da união apesar das opiniões divergentes para resolver
um problema comum — racionalmente justificar um determinado comportamento,
acreditar que "é certo mentir desde que isso seja justificável em determinadas
situações, se beneficiar outras pessoas e não fizer mal a ninguém".
Sentado em uma sala com outras pessoas, você pode classificar a si próprio, primeira
pessoa, ou "eu", como TESE, as outras pessoas, não primeiras pessoas, ou "não eu",
como ANTÍTESE, e o que todos possuem em comum, inclusive você, primeira pessoa e
não primeira pessoa "nós", como SÍNTESE. Portanto, TESE é aquilo que você acredita
ser verdade para si mesmo; ANTÍTESE é o que todos acreditam ser verdade para eles
próprios; e SÍNTESE é o que você e outros podem racionalmente vir a concordar ser
verdade para todos. É assim que os socialistas ou marxistas criaram seu lema e agenda
de "Um por todos e todos por um", em que a verdade individual é relativa às
necessidades sociais dos muitos e a verdade dos muitos deve considerar as
necessidades pessoais dos poucos, ou de um só. Neste ciclo dialético, tudo é relativo,
mutável e harmoniosamente desviante. Isso é o que os psicólogos sociais chamam
de heurística, a palavra deles para mudança.
Por exemplo, enquanto você está sentado em uma sala com sua mente raciocinando
sobre suas próprias preocupações pessoais (TESE — "minhas preocupações'), os outros
estão na mesma sala com suas mentes, raciocinando sobre suas próprias necessidades
particulares. (ANTÍTESE — "as preocupações deles" ou "preocupações que não são
minhas"). Portanto, para que todas as pessoas na sala encontrem harmonia social
(SÍNTESE — "nossas preocupações"), elas precisam primeiro ser confrontadas ou
serem facilitadas a encontrar alguma questão ou problema comum para enfocar sua
atenção, depois serem dirigidas a uma experiência grupal (práxis) racional ou científica
(dialética) em que aquilo possa ser solucionado pelo consenso (com as emoções, ou
sentimentos).
Estimular emoções ou empatia por causa dos desastres, sem ter um desastre real,
eventualmente produzirá uma geração sem senso de realidade — uma geração
controlada pelo medo e pela paranóia, sejam os problemas reais ou não (a síndrome do
"o céu está desabando"). Lembra-se da paranóia do "petróleo está acabando" da década
de 1970? Você percebe o efeito que aquilo teve no preço dos combustíveis, para não
falar nos pequenos postos de gasolina que faliram naquela época devido à
reestruturação que as grandes companhias "foram forçadas a fazer" para escapar do
"desastre potencial"?
Acredito que estamos vendo o desastre em potencial de diaprax ser usado atualmente
pela mídia. Não é irrealista pensar que alguns da mídia até mesmo esperam que
desastres aconteçam, para poderem colocar em prática a diaprax. Desastres criados
pelo homem realmente ocorrem por causa da atenção que a mídia dá a esses eventos.
As pessoas que trabalham nos meios de comunicação às vezes admitem e discutem
esse problema, mas acredito que fazem isso mais para apaziguar suas consciências do
que qualquer outra coisa. Não parece que tenham qualquer intenção de mudar o
andamento da sua diaprax, porque eles continuam a enfocar principalmente as questões
sociais que andam de mãos dadas com diaprax.
É fácil lembrar estas três fases como conhecimento, sentimentos e razão. Associe a
TESE com o "conhecimento dos fatos" ou o que você pensa a respeito. Associe a
ANTÍTESE com os "sentimentos" ou como você se sente a respeito de si mesmo ou
dos outros. E associe a SÍNTESE com a "razão" ou o que você pensa a seu respeito
e a respeito dos outros e o modo como você "racionalmente" resolve as diferenças
com os outros.
As Taxonomias de Bloom estão estruturadas com base nesta maneira de pensar. O livro
"domínio cognitivo", que lida com fatos ou conhecimentos, pode ser considerado
comoTESE. O livro "domínio afetivo" (com Krathwohl como editor principal), que trata
de sentimentos ou relacionamentos, pode ser considerado como ANTÍTESE. E o livro
"domínio psicomotor", de R. H. Dave, famoso na ONU, que trata das habilidades do
raciocínio, pode ser considerado como SÍNTESE. Cada livro também traz a estrutura
dialética, algo como círculos dentro de um círculo.
Os psicólogos sociais preconizam que todos devem se desenvolver por meio dessas três
fases, para que se tornem cidadãos saudáveis do século 21. Eles acreditam que
somente com fatos, sentimentos e técnicas de raciocínio o comportamento pessoal e
social (crenças e valores) pode ser corretamente desenvolvido. O que eles não
percebem, ou não desejam aceitar, é que quando Deus soprou Seu fôlego nas narinas
do homem, o homem se tornou algo completamente diferente de todo o restante da
criação.
Deus fez do homem uma alma vivente, criado à Sua semelhança — um ser espiritual.
Espiritual não no sentido cósmico da palavra (que eu chamo de estritamente mundano),
como são todas as outras criaturas (temporais), mas espiritual no sentido transcendente
da palavra (eterno). Por causa do pecado original de Adão e Eva no Jardim, nossos
espíritos permanecerão eternamente degenerados e sem vida, a não ser que creiamos
em Jesus Cristo, como o Cordeiro sacrificial de Deus.
Jesus Cristo pagou o preço por nossos pecados com Seu próprio sangue, o que foi um ato da graça
de Deus e não um ato da razão humana. O Espírito Santo vem e habita na pessoa que é salva, e
permanece junto ao seu espírito agora regenerado, revelando e confirmando a verdade da palavra
de Deus. A Palavra da verdade, que é conhecida (o domínio cognitivo), não mais comprometida pela
razão humana, com sua dependência nos sentimentos (domínio afetivo) do homem carnal que serve
aos desejos individuais e sociais estritamente terreais, mas sim pelo Espírito de Deus e de acordo
com Sua Palavra.
Não é possível servir a Deus e à diaprax ao mesmo tempo. Quem tenta fazer isso
termina servindo à diaprax, não a Deus. Eis porque os Dez Mandamentos, as orações
feitas por alguém em posição de autoridade e a leitura da Bíblia foram removidas das
escolas em todo o país. Deus foi declarado "perigoso" pela mais alta corte do nosso país
porque Ele estava atrapalhando o caminho da tolerância global, da Nova Era. Ele precisa
ser removido antes que "atividades multiculturais", a "auto-estima", e "habilidades da
razão humana" possam ser usadas com sucesso para moldar as mentes da próxima
geração, para que ela dependa dos psicólogos sociais como sumos sacerdotes da Nova
Era dediaprax.
A estrutura que está sendo usada para promover essa agenda satânica dentro das
instituições cristãs, até mesmo por pastores e líderes da juventude, é diaprax. Encobrir
deliberadamente esse uso de "habilidades de raciocínio humanista" com porções
atraentes selecionadas das Escrituras, como está sendo feito, apenas torna-a mais
sedutora para os cristãos sem discernimento.
Diaprax passa por uma série de três fases e subfases. Existem três fases, com três
subfases em cada uma delas. Explicaremos primeiro a fase principal. A primeira
fase, TESE, pode ser identificada como o modo tradicional de fazer as coisas. Contudo,
em diaprax, essa fase torna-se o que chamo de "A INTERROGAÇÃO DA TESE". A
segunda fase,ANTÍTESE, a importante fase transicional, entre a primeira e a terceira
fases, da tradição para a transformação. Essa segunda fase precisará ser transposta
com sucesso para que o processo atinja seu propósito. Chamo essa fase
de "CONTROLE DO CLIMA, ou CONTROLE do AMBIENTE, com o propósito de
CONSTRUIR RELACIONAMENTOS." De acordo com aqueles que propagam esse
processo humanista, a fase transformacional, a SÍNTESE, é resultado final desejado.
Chamo essa fase final de "APRENDIZADO POR TODA A VIDA — O RESULTADO
DESEJADO".
Essas três fases representam os três diferentes modos de pensar das pessoas ao
tentarem solucionar os problemas da vida. Esses três diferentes modos de pensar,
quando resolvem as diferenças, de acordo, com diaprax, são tradicional,
transicional e transformacional, ou seja, pensar com fatos, pensar com sentimentos
e pensar com habilidades de raciocínio.
No modo tradicional de pensar, a realidade está baseada em evidências ou em fatos
externos, e o conhecimento é a acumulação desses fatos (quantidade) bem como o
respeito e a obediência a eles. No modo transicional de pensar, os sentimentos
determinam a realidade. E no modo transformacional de pensar, somente o que pode
ser racionalizado é real. Dito de forma bem simples, o pensamento tradicional vê a
realidade como fatos, estabelecidos para todos os tempos e lugares; o pensamento
transicional vê a realidade no coração, onde os fatos podem ser negligenciados na busca
do prazer e onde os problemas podem ser resolvidos simplesmente indo-se para algum
lugar que o faça se sentir melhor, e o pensamento transformacional vê a realidade na
mente, onde os fatos e os sentimentos estão sujeitos à mudança harmoniosa por meio
das habilidades de pensamento de alta ordem.
Embora as Escrituras nos advirtam a respeito das "tradições dos anciãos", elas não
pedem para abandonarmos aquilo que a maneira tradicional de pensar espera e do que
depende: a crença em fatos ou verdades duradouras. Para os cristãos, os desejos e a
dependência do homem devem estar em Deus e na Sua palavra, não nas coisas ou nos
confortos deste mundo. Para o cristão, os fatos ou verdades estão baseados nas
palavras do Criador, na revelação Dele acerca das coisas que estão além da criação e do
raciocínio humano.
A unidade ocorre somente quando as duas partes estão dispostas a contemporizar suas
tradições ou seus fatos. A atração dos sentimentos de uma para com a outra as levará a
uma situação onde uma delas, ou ambas, terão de considerar o abandono de suas
tradições anteriores, ou acertar suas diferenças de opiniões por meio do
raciocínio, isto se o conflito não as levar eventualmente à hostilidade e à separação. A
primeira opção não requer nenhuma "habilidade de pensamento de alta ordem" e
deixará uma delas livre para agir de acordo com seus sentimentos, ao passo que a
última é a condição que os transformacionalistas esperam desenvolver em toda a
humanidade.
De acordo com os psicólogos sociais, a transformação não pode ocorrer sem que antes
sejam cumpridas as duas primeiras fases dos fatos e sentimentos, sem o que o terreno
comum não pode ser encontrado. Com o terreno comum, ou o consenso, os psicólogos
sociais procuram resolver a dicotomia de crença/ação que vêem na vida. Essa dicotomia
ocorre quando declaramos que acreditamos em uma coisa e agimos de modo diferente.
Nossos fatos e sentimentos nem sempre estão em harmonia. Mesmo que digamos que
certa regra "é" correta, isso não significa que não podemos achar que "isto deveria ser"
diferente. Todos temos nos comportado de acordo com nossos sentimentos, indo atrás
do que convém, em vez do que sabemos ser o certo. No que se refere às leis de Deus,
esse comportamento é conhecido como pecado.
Como os psicólogos sociais ignoram ou desprezam o fato de que Jesus veio para pagar
pela diferença, eles acreditam que podem resolver esse dilema por meio da técnica do
pensamento de alta ordem. Ajudando a mostrar para a humanidade como tornar os
fatos ou crenças adaptáveis ou maleáveis de acordo com as necessidades de
relacionamento pessoal e social, essas necessidades tornam-se sujeitas aos "fatos"
sociais práticos. Esses fatos sociais são determinados pelos psicólogos sociais, que
coletam as informações e avaliam as necessidades do relacionamento pessoal-social da
sociedade. Isso significa que os fatos e verdades precisam ser mutáveis junto com os
sentimentos, para o bem da harmonia social (qualidade). A única maneira de isso poder
ocorrer é quando alguém define "fatos como hipóteses". Como para eles todos os fatos
são mutáveis, eles podem concluir que "hipótese é igual a fato". O raciocínio procura a
reconciliação entre fatos e sentimentos; a confiança e a obediência não.
De algum modo estranho, essa "lógica" implica que deus e o homem são realmente um.
À medida que os homens se unem por uma causa comum, de acordo com esse
processo, deus está sendo manifestado. Portanto, deus está se "tornando" à medida que
o homem se consolida em uma mente única (monadismo) por meio das técnicas de
construção de consenso (contemporização). Uma vez que tudo isso é feito por meio do
uso de técnicas de pensamento de alta ordem, então deus é a mente coletiva do homem
trabalhando unida em uma causa cósmica (a unidade cósmica).
Esta é a dialética de Hegel, que Karl Marx pegou e "virou de cabeça" materializando
deus, substituindo o conceito de deus por sociedade (Hegel + Feurbach = Marx). Isto é
chamado de materialismo dialético (Marxismo tradicional) ou materialismo histórico
(Marxismo transformacional).
É com esta última cepa que estaremos preocupados nesta obra. Embora as duas cepas
acabem fazendo o mesmo estrago, apenas a primeira é mais clara sobre isto,
fornecendo um retrato mais claro do resultado desejado que virá (o comunismo) e
dando a você uma melhor chance de conhecer seu destino antes que ele aconteça.
Alguns podem se surpreender que o famoso psicólogo social Abraham Maslow (a
Hierarquia das Necessidades, de Maslow) escreveu sobre esse seu desejo de "humanizar
o marxismo". Georg Lukacs e Antonio Gramsci tinham o mesmo desejo. O mesmo se dá
com a Educação Progressiva (Pragmática), o Gerenciamento da Qualidade Total e com o
programa Escola Para o Trabalho.
"Você Tem de Servir a Alguém, Mas Não Pode Servir a Dois Senhores"
Sem uma clara definição dos termos e uma clara explicação das cláusulas em letras miúdas,
estamos caindo, junto com as outras nações em todo o mundo, em uma armadilha engenhosamente
criada pelos "especialistas" (os psicólogos sociais).
A Geração Perdida
Fase Um
A primeira fase da dialética, TESE, é "A INTERROGAÇÃO DA TESE". Ela envolve três
subfases que conduzem cada pessoa dentro de um grupo diverso a ajustar-se da
subfase inicial de 1) declarar sua posição (tese) para o efeito de contemporização e
carregado de sentimentos da 2) definição do significado da sua posição, ajudado pelo
facilitador, ao mesmo tempo em que tenta não ofender os outros no grupo (antítese).
Esta subfase produz deliberadamente um conflito interno conhecido como dissonância
cognitiva, que eu considero microterrorismo. Essa tensão interna é a resposta natural
que temos quando queremos ser aceitos pelos outros, mas compreendemos que nossa
posição, se fortemente defendida, provavelmente será um obstáculo para permitir que
isso aconteça. A dor induzida por essa subfase de ansiedade nos força a 3) concluir
(síntese) que, uma vez que não podemos de forma adequada definir nossa posição,
confortavelmente mudá-la, nem racionalmente defendê-la, não somos sua causa.
tese — posição — definir a crença de alguém, como uma tese ou uma declaração.
antítese — definição — interpretar o que uma pessoa quer dizer para as outras com
visões diferentes.
Fase Dois:
Fase Três:
Tese — determinação — Viver sempre neste processo e propagá-lo onde ele ainda não
é conhecido ou usado, sempre olhando de um novo ponto de vista nos outros.
O Ambiente de Diaprax
Consenso no Procedimento
O que chamo de "causa primária" (Deus, pais, regras, normas e padrões estabelecidos,
soberania, etc.), precisa ser temporariamente colocada de lado para que o processo
dediaprax possa se desenvolver com êxito (abdicação para permitir o procedimento). A
abdicação de uma posição patriarcal e hierárquica em favor de um processo matriarcal e
heresiarco de diaprax facilita o estabelecimento de um ambiente "não-hostil" ou "sem
riscos". Isso dá a cada indivíduo a necessária sensação de segurança e aceitação, para
que possa se sentir livre o suficiente para "arriscar" confessar seus sentimentos pessoais
com relação às próprias crenças e valores dentro do cenário de grupo.
A Psicologia Social foi uma das principais causas para o colapso da família tradicional no
último século. Quando os pais entregam seus filhos aos psicólogos sociais (facilitadores)
na educação, abdicam de sua posição de autoridade, abandonam seu direito
constitucional de definir para si o que significa ser pai. Os psicólogos sociais passam
então a decidir essa definição e a determinar como os pais e a família devem se
comportar.
Diaprax sobrevive hoje por causa de sua capacidade de permanecer escondida atrás das
atividades do momento. O facilitador controla a agenda — o ambiente — e assim
controla a direção que todas as perguntas tomarão. A capacidade do facilitador de
controlar os sentimentos do grupo lhe dá a capacidade de moldar a definição que cada
pessoa no grupo dá para a sua posição. O que é perdido no esquema inteiro de coisas é
que alguém sempre influencia as definições que damos para a nossa posição e
que, com exceção de Deus e de Sua Palavra, todas as posições estão sujeitas à
mudança. Há somente uma distorção das posições, moldada pelo nosso desejo de
iniciar ou manter relacionamentos com os outros.
No diálogo, tudo o que alguém pode fazer é desviar-se de uma posição original. É por isso que
Jesus não entrou em diálogo com Satanás quando foi tentado no deserto. Em vez disso, Ele
manteve a Sua posição ao citar a "Primeira Causa", as Escrituras (subfase de posição ), com "Está
escrito..." e não respondendo com "eu acho..." nem com "eu sinto..." (subfase da definição ) — veja
Mateus 4:1-11.
Portanto, se acreditamos que a Palavra do Deus é verdadeira, tudo que podemos fazer é
dar a definição de Deus. Nós assim Lhe damos o controle sobre nossa vida. Se nos
desviamos disso, damos ao processo de contemporização (diaprax — o esquema de
Satanás) o controle sobre nós. Falo com relação a valores, crenças e moralidade, aquilo
com que esse processo está interessado.
Se essa contemporização por parte das lideranças cristãs continuar, não haverá lugar
algum para o cristão que crê na Bíblia atuar na educação, na área empresarial ou na
política. Os cristãos no ambiente diaprax estão se permitindo entrar em um diálogo que
leva à contemporização e as leis baseadas em diaprax que eles estão permitindo que
sejam aprovadas pelo governo não permitirão que eles estejam em qualquer posição de
influência no futuro, não importa se no governo, no trabalho, ou no lar.
Quem controla a agenda para decidir quais perguntas serão feitas, também controla as
respostas. Em resumo "Quem controla as perguntas também controla as respostas".
Isso é verdadeiro onde quer que se participe, seja na educação, nas empresas, ou no
governo. Conta-se que Sócrates mostrou a um senhor de escravos que seu escravo
tinha em si a verdade do teorema de Pitágoras e, por uma série de perguntas, foi capaz
de convencer o homem. O que Sócrates realmente fez foi controlar o ambiente de
pensamento, por meio do qual o escravo pôde ser conduzido à única conclusão lógica a
uma pergunta apresentada. Ele simplesmente forneceu as respostas corretas à
seqüência habilmente arranjada de perguntas. As respostas estavam nas perguntas,
não no escravo. Esse questionamento não lidava com "ciência de acordo com fatos",
mas, em vez disso, "ciência de acordo com Sócrates" (Phil Ring). Isto não é ciência
"exata", mas ciência "maleável" em que a "hipótese é igual ao fato" (Tim Clem). É o que
o apóstolo Paulo chamou de "a falsa ciência". (1 Timóteo 6:20).
Não podemos aplicar o mesmo princípio para responder às perguntas "Quem sou eu?"
"Por que estou aqui?" "De onde vim?" ou "Para aonde vou?" sem aceitar a Palavra de
Deus como a fonte para as questões a serem feitas, ou o raciocínio humano. Deus, em
Sua Palavra, só ocasionalmente faz perguntas a serem respondidas e freqüentemente
essas perguntas fornecem as próprias respostas. Em vez disso, Ele nos dá fatos
(respostas) diretos a serem obedecidos. Quando vamos a Deus e à Sua Palavra com
perguntas a serem respondidas, cabe a nós examinar as Escrituras, não questioná-las.
O homem tende a fazer perguntas para achar as respostas que satisfarão seus
sentimentos de dúvida ou de admiração. Permitir que Deus, com suas pré-estabelecidas
(manifestas) respostas nos questione, no conduzirá no caminho da retidão — para a
vida eterna. Permitir que o homem, com suas pré-estabelecidas questões
(dissimuladas) facilite as respostas que ele deseja, só nos levará para baixo no
caminho tortuoso — para a morte eterna. O único controle que temos é decidir de que
fonte receberemos as perguntas. "De modo nenhum; antes seja Deus verdadeiro, e todo
homem mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras, e
venças quando fores julgado." [Romanos 3:4].
Uma vez que só há duas fontes para as respostas às perguntas da vida, o Criador e a
criatura (Lúcifer está incluído como criatura), usaremos duas caixas. Em uma caixa
pequena (já que "Porque Eu disse assim" não toma muito espaço, nem muito tempo no
total) exporemos a posição e a resposta de Deus à diaprax. Em uma caixa maior,
detalharemos as subfases do processo de lavagem cerebral de diaprax.
A primeira fase, TESE, lida com como o indivíduo resolve as diferenças com os outros
em um cenário de grupo. Chamo essa fase de "A INTERROGAÇÃO DA TESE". Essa
fase é nada mais que uma interrogação da posição da pessoa concernente a uma
questão social. Isso é feito para ajudar o facilitador a selecionar quais perguntas vão
mais eficientemente derrubar a confiança das pessoas em suas posições.
tese—antítese—síntese
As três linhas sob a primeira coluna, TESE, representam as três primeiras subfases
de diaprax. A primeira linha, tese, representa a POSIÇÃO de uma pessoa, concernente
a questão social discutida pelo grupo. A segunda linha, antítese, representa
a DEFINIÇÃO que o indivíduo faz de sua posição. A terceira linha, síntese, representa
aAUTOPERCEPÇÃO da pessoa de que, uma vez que ela não pode definir sua posição
claramente, esta não deve ser sua, mas a de outra pessoa, que lhe foi imposta. Isto
prepara os indivíduos para a próxima fase, que os ajudará a construir relacionamentos
com outros de posições ou pontos de vistas diferentes.
ANTÍTESE
tese —antítese—síntese
tese—antítese—síntese
Na última linha, e subfase final, síntese, cada pessoa deve vir a compreender que
a CAUSA para seu ser é o processo de raciocínio. Que é por meio das técnicas de
raciocínio de alta ordem, experimentadas em diaprax, que a busca pela harmonia e paz
mundial será realizada. O pensador de mais alta ordem então deve ser capaz de
reconhecer seu propósito de vida: salvar o homem de seu modo de pensar de baixa
ordem divisivo, "odioso" e cheio de preconceitos. Ele saberá como fazer isso pelo
processo de facilitação ediaprax, sendo capaz de levar os outros à sua auto-realização —
sua liberdade. Nesta fase final o indivíduo, antes obediente, fundamentado em fatos e
de estrutura tradicional, torna-se um facilitador ou agente de mudança, determinado a
"ajudar" os outros a entender que "a experiência da vida é a contemporização", que só
pela unidade cósmica a paz poderá eventualmente ser estabelecida.
Diaprax e Fatos
Parece haver uma correlação entre os significados dos fatos, o quanto a pessoa acredita
ou se fundamenta em fatos, e sua posição dentro do processo. Na medida em que
alguém se afasta de sua posição original, em que os fatos são absolutos (fé), em
direção à outra extremidade do espectro, os fatos tornam-se relativos. Na medida em
que o processo leva uma pessoa de sua 1) posição original, em que os fatos são mais
importantes, TESE/tese, a uma condição em que ela 2) sente ressentimento em
relação a eles, uma vez que eles se interpõem à sua aceitação e às suas novas
amizades, ANTÍTESE/antítese, ao ponto em que ela é 3) capaz de justificar a
mudança deles, por meio da "capacidade de raciocínio", quando eles não se ajustam ou
não ajudam a melhorar os relacionamentos humanos, SÍNTESE/síntese, os fatos
tornam-se triviais. Qualquer um nesta fase de transformacionalismo vê a pessoa que
defende sua posição com fatos, o tradicionalista, como ignorante, tacanho, irracional,
ofensivo, ou cheio de ódio, dependendo de sua persistência no uso dos fatos.
A Fase da Indiferença
O sinal seguro de que um transformacionalista está irritado é quando ele diz, "Bem,
todos temos direito a uma opinião." O que eles estão tentando fazer é baixar sua
posição até o nível da deles (neutralizando-a) e inflar o próprio ego, controlando o fim
da conversa. Os cristãos precisam compreender que a posição de Deus não é uma
opinião, é um fato. Como diaprax revela, tudo o que o homem tem são opiniões quando
ele não aceita a Palavra de Deus como sua posição. Satanás é opinião, Deus "É"
(posição). As opiniões estão estruturadas em sentimentos e, portanto, são relativas; as
posições são estruturadas com base em fatos e, portanto, são absolutas. Os
transformacionalistas não têm uma posição verdadeira e duradoura; eles têm apenas
opiniões que podem ser "... levadas em roda por todo vento de doutrina, pelo engano
dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente." (Efésios 4:14) Quando os
cristãos tratam a posição de Deus, que reivindicam como sendo sua, como uma opinião
que pode ser dialogada, eles negam a própria fé.
Outra das respostas favoritas usadas pelos transformacionalistas para ganhar o controle
é: "Bem vamos apenas concordar em discordar." A frase "concordar em discordar",
como a frase "diversidade na unidade" é somente outra definição da dialética. Se aceitar
qualquer uma delas, você caiu na armadilha da diaprax. Você concordou com eles que a
dialética é sua estrutura mental. Deus não aceita qualquer uma dessas frases. Ele
demonstrará seu desprezo por diaprax e por suas frases no dia da Batalha do
Armagedom e outra vez no Juízo Final.
Os transformacionalistas não suportam estar cercados por fatos absolutos por muito
tempo. É por isto que as Escrituras nos instruem a:
1. Sujeitai-vos, pois, a Deus (esteja firmado nos fatos, neste caso por meio da fé na
Palavra de Deus),
2. Resisti ao diabo (permaneça firmado nos fatos, irredutível, recuse o diálogo e a
contemporização. "Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais
estar firmes contra as astutas ciladas do diabo." [Efésios 6:11],
3. E ele fugirá de vós. (o demônio odeia fatos, pois é o "pai da mentira" [João 8:44],
como as opiniões e pontos de vista estritamente mundanos.) [Tiago 4:7-8].
Lembre-se ele só partirá por um tempo, mas partirá. O único problema com isso é que
se ele tem o controle completo sobre o ambiente da pessoa que está sob interrogação,
essa pessoa está lá para uma experiência de prisioneiro de guerra — o destino de todo o
mundo que passa pela Educação Progressiva (Pragmática), o Gerenciamento da
Qualidade Total ou o programa Escola Para o Trabalho.
Edgar Schien e Warren Bennis pesquisaram como os comunistas fizeram lavagem cerebral nos
soldados americanos. Esses homens, e outros como eles, procuraram compreender como poderiam
usar "de forma mais humana" esse processo nos estudantes norte-americanos. O controle do
ambiente é a chave para o êxito. Contanto que haja um elemento na comunidade que mantenha os
valores tradicionais você pode ter alguma esperança de resistência, desde que eles venham ao seu
auxílio. Caso contrário, então tudo está perdido, pelo menos quanto às coisas deste mundo.
Diaprax e os Sentimentos
Os psicólogos sociais podem pensar que são capazes de avaliar onde quer que estejam,
mas na realidade não podem. A emoção de ter de admitir que eles estejam errados,
quando um fato é apresentado que refuta o processo em si, faz com que eles o tratem
como uma hipótese, para redefini-lo para que ele então não seja mais um fato. Eles
usam o processo dialético para transformar cada fato que aparece diante deles. Essa é a
única maneira de eles poderem lidar com os fatos.
A Humildade "Diapraxada"
Uma avaliação precisa nunca ocorre da forma como vemos nas ciências exatas. É por
isso que, mesmo quando reconhecem o padrão de fracassos em seu processo, eles se
recusam a reconhecer o erro de sua prática. Eles estão dominados pela ilusão de
estarem no controle da situação, pela sensação de autoconfiança e, portanto, são
forçados a negar que não podem sair do processo quando quiserem. O orgulho os
impede de admitir isso e de buscar ajuda de quem poderia ajudar, uma pessoa de
"ordem inferior", baseada em fatos, com mentalidade tradicional, que acredita na
autoridade superior de Deus. A verdadeira humildade não é uma característica dos
"intelectuais". Eles só submetem a humildade à diaprax para satisfazer seus egos. Eles
buscam somente a auto-exaltação (a auto-realização).
Uma vez que todos sob a influência da diaprax refletem a atitude de Lúcifer da auto-
exaltação "Eu irei" (Isaías 14:12-16), e não a atitude de Jesus Cristo de submissão "Tua
vontade" (Marcos 14:36), quaisquer atos de humildade da parte deles revelam apenas a
busca da satisfação pessoal. A rebelião deles contra a autoridade de Deus e à Sua
Palavra os impede de expressar ou experimentar a autêntica humildade, mesmo quando
tentam expressá-la no contexto de seu propósito de satisfazer às necessidades sociais e
pessoais dos outros (leia Mateus 7:21-23 e Lucas 13:24-28 em conexão com Mateus
25:31-46). "Humilhai-vos pois debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo
vos exalte." [1 Pedro 5:6].
Diaprax e Raciocínio
A fase final do processo, SÍNTESE, consiste de uma singular idéia de combinar fatos e
sentimentos em prol da paz mundial — a unidade cósmica. O objetivo é amenizar as
diferenças existenciais no que diz respeito às convicções que dificultam as relações
humanas, como a necessidade de sermos aceitos pelos outros. À medida que se avança
em diaprax, nota-se que o objetivo do processo é fazer a vida tomar sentido. Já que
fatos e sentimentos geram conflitos existenciais, então a argumentação é vista como o
único meio pelo qual a harmonia e a paz podem ser alcançadas. Embora aqueles que
promovam esse método de argumentação o considerem "científico", ele é científico
apenas na estrutura, quando aplicado às ciências naturais, ou exatas. Quando aplicado à
Psicologia Social, ele se torna ciência "subjetiva", ou a "falsamente chamada ciência". [1
Timóteo 6:20].
Aqueles que são dominados por diaprax acabam admirando a habilidade de justificar
seu comportamento diante da responsabilidade pessoal, pois pensam que podem
"racionalmente" responsabilizar qualquer pessoa em posição de autoridade por todos os
problemas e fracassos pessoais. Eles cultuam a igualdade de oportunidade porque, em
sua opinião, acreditam que podem assumir qualquer posição (Deus) quando, na
realidade, não podem (realidade virtual). Eles cultuam a classe social porque pensam
que podem justificar seu descontentamento com todos (Deus) que se põem em seu
caminho como opressores. E eles cultuam a mobilidade social porque, de seu ponto de
vista, acreditam que são o caminho, a verdade, e a vida (Deus). Eles adoram sua
própria sabedoria, sua matriarca Sofia do gnosticismo, sua Mãe Terra, porque em sua
mente, acreditam que todo o mundo poderá se voltar para a autoridade de Deus e da
Sua Palavra para procurar entender o sentido da vida, se eles não fizerem algo a
respeito rapidamente. Este é o raciocínio de diaprax; é o espírito do Anticristo.
A Sessão Diaprax
Analisando o processo dialético com suas fases TESE, ANTÍTESE, SÍNTESE, e suas
três subfases (nove fases ao todo), podemos observar a série de perguntas que são
usadas para produzir a mente estritamente mundana e de Nova Era de diaprax.
TESE
Após o facilitador fazer uma breve introdução cordial e envolver os membros do grupo
em um diálogo até certo ponto animado e informal, ele inicia o processo de interrogação
com perguntas formuladas. Quando o facilitador diz: "Não se preocupe com suas
respostas. Isto é apenas um exercício, simplesmente solte-se e participe. Ninguém tem
a intenção de prejudicá-lo, estamos aqui para nos ajudar mutuamente. Este exercício
não está sendo gravado" Não acredite nele. Tudo está sendo gravado. Alguém, em
algum lugar, está observando você. Os dados de seu comportamento estão sendo
registrados por um observador incógnito, quer você saiba ou não. Seu comportamento
está sendo registrado, se não em fita magnética, pelo menos em anotações, ou na
cabeça de alguém, para ser escrito depois. Em um encontro posterior dos líderes dos
grupos e os agentes de mudança, esses dados serão usados para analisar seu
comportamento no exercício. Em uma sociedade diaprax todos estão sendo
constantemente analisados, até mesmo o facilitador.
TESE—antítese
Subfase 2: DEFININDO SUA POSIÇÃO. O agente de mudança inicia com perguntas
como:
"Você poderia explicar isto melhor?"
"O que você quer dizer com...?"
TESE—síntese
O início da atitude "Tenho meus direitos". Libertação daqueles que estabelecem normas
sociais restritivas, que limitam a igualdade de oportunidade. A síndrome opressor-
oprimido está agora sendo estimulada.
É nesta subfase que o indivíduo percebe de onde vem sua inquietação, ao desejar fazer
parte de um novo grupo. Essa inquietação é causada pelo medo de ser rejeitado pelo
novo grupo caso não justifique satisfatoriamente as normas e restrições que lhe foram
impostas pelos pais, pelas leis, por Deus, etc. O propósito dediaprax é encorajar o
indivíduo a "pensar por si mesmo" e perceber que tem o direito de questionar as normas
ou os padrões que atrapalham as novas experiências sociais.
ANTÍTESE
ANTÍTESE—tese
Todos os participantes precisam sentir que têm o "direito" de dizer NÃO a todos os
mandamentos e determinações do tipo "Você não pode fazer isto", "Você está proibido
de fazer aquilo", que foram estabelecidos pelos pais, por Deus, ou por experiências
anteriores. Para que todos se sintam à vontade para participar da experiência de
convivência em grupo e estejam dispostos a experimentar a "diversidade na unidade",
aprendendo a "concordar com discordar" em prol da harmonia social, eles precisam se
mostrar dispostos a colocar de lado qualquer preceito que impeça ou restrinja o diálogo.
Os Dez Mandamentos serão definitivamente reinterpretados (humanizados), ou
ignorados, por não admitirem diaprax — comportamento humano tortuoso.
ANTÍTESE—antítese
ANTÍTESE—síntese
SÍNTESE—tese
Cada participante do pensamento de grupo agora se dispõe a cooperar para que outros
conheçam este processo de pensamento de grupo. Ao atrair outras pessoas para o
ambiente de diaprax, eles podem levá-los a tomar consciência de suas próprias
necessidades de dependência sociais e pessoais. Os participantes do pensamento de
grupo, nesta subfase, podem contribuir para facilitar o processo com perguntas do tipo:
Subfase 8: EXIGÊNCIA.
SÍNTESE—síntese
De acordo com Hegel, "O que é racional é real, e o que é real é racional." É, portanto, o
ambiente real que produz ou desenvolve as mentes racionais e é a mente racional que
está disposta a reconhecer o mundo real. Diaprax rejeita o mundo da causa e efeito,
que determina resultados imediatos como "Você deve sempre fazer isto, se quiser que
aquilo sempre aconteça.".
Segundo aqueles que utilizam diaprax, causa e efeito são irracionais. Causa e efeito
requerem fé em uma ordem mundial pré-estabelecida e em resultados fixados
anteriormente à experiência humana, que não podem ser justificados em um mundo
sem ordem. De acordo com diaprax, a mente racional e o mundo real precisam ser
vistos como efeito e causa. Eles acreditam que o efeito de apresentar uma situação do
mundo real para que as pessoas aprendam a se relacionar entre si (controle do clima ou
do ambiente) produzirá o comportamento racional (o resultado desejado), desde que ele
seja apropriadamente facilitado. Conseqüentemente, eles acreditam que o efeito de
ensinar as pessoas a confiar e obedecer a uma cosmovisão irreal, causará apenas
comportamento irracional.
De acordo com diaprax, efetivar uma verdadeira cosmovisão (diversidade) é criar uma
mente racional (a busca pela unidade). O resultado desse tipo de mentalidade é a
crença de que a unicidade cósmica é o objetivo da vida, a mais real e mais racional
forma de viver. Segundo esses promotores de diaprax, qualquer um que não esteja
buscando soluções para os problemas do mundo com as técnicas de pensamento de
ordem elevada é considerado irracional e nunca deve ocupar uma posição de influência
onde possa "contaminar" a próxima geração com sua forma de pensamento de "baixo
nível".
Portanto, de acordo com diaprax, já que o mundo real está mudando, a mente racional
deve também ser adaptável às mudanças. Esse é um raciocínio cíclico para os cristãos,
uma vez que a solução para os problemas do mundo, de acordo com esse processo,
somente pode ser resolvido com um pensamento mundano, e é o pensamento
mundano, de acordo com esse processo, que reconhece os problemas mundiais.
Conseqüentemente, de acordo com esse processo, qualquer pensamento que não seja
terreal não pode ser racional; somente aquilo que é terreal pode ser real. Tudo está
estritamente vinculado a este mundo.
Os indivíduos podem agora justificar sua conduta de acordo com regras e padrões
ambíguos criados com diaprax. Eles acreditam que são capazes de resolver os
problemas sociais e pessoais, porque sabem como pensar sozinhos de uma maneira que
não irá afligir o resto da humanidade, mas ao contrário, que irá ajudá-la a alcançar a
união mundial. Suas definições sempre serão direcionadas em satisfazer às
necessidades sociais e ao pensamento de grupo, não às necessidades de uma
autoridade de mente absoluta, seja Deus ou o homem. O propósito da vida torna-se
agora fazer a humanidade conviver racionalmente bem consigo mesma, e não fazer a
humanidade obedecer a Deus, aos pais, etc., porque Ele ou eles dizem que devemos
agir assim.
A auto-estima não merecida nunca poderá satisfazer uma pessoa da mesma maneira
que a auto-estima adquirida. Receber elogios que você não merece é um
insulto. Diapraxinsulta todas as pessoas com quem dialoga.
Aqueles que estão no mundo de diaprax recusam-se a prestar contas àqueles que vivem
no mundo real. Qualquer um no mundo real, que perceba os problemas advindos do uso
da Educação Pragmática (Orientada para Resultados), do Gerenciamento da Qualidade
Total (TQM) e do programa Escola Para o Trabalho, e tente obter respostas dialogando
com aqueles que estão envolvidos em diaprax, logo descobre que, apesar de todos os
elogios feitos com frases do tipo: "Acho maravilhoso que você tenha vindo descobrir o
que está acontecendo. Você é um dos poucos que parecem realmente se importam o
bastante para se envolver e nos ajudar a fazer a diferença", eles estão na verdade
sendo insultados.
Diaprax é bem sucedida porque dá àqueles que estão sob sua influência a impressão de
que estão no controle. Eles não percebem que na verdade estão sendo
controlados.Diaprax é como uma substância viciadora, exceto que funciona com
palavras, linguagem e raciocínio. Enquanto fala uma coisa, ela faz outra. Ela "dá" algo a
você que faz com que você se sinta bem, mas se você parar para analisar, vai perceber
que ela lhe dá pouco ou nada. O que você está cedendo em troca é o controle sobre sua
vida e o direito de usá-lo no mundo real. Diaprax simplesmente esquece de lhe dizer que
você está abdicando de seu direito de controlar sua própria vida; você terá de descobrir isso por sua
própria conta. Como qualquer substância que vicia, isso é difícil de ser feito quando você está sob a
influência do vício.
Quando as pessoas percebem que foram dominadas pelo processo, logo descobrem que
não conseguem advertir as outras porque elas ainda acreditam que controlam suas
vidas. Ninguém pode lutar contra o sistema estando dentro dele. Ele não fornece um
ponto adequado de sustentação para que alguém possa resistir a partir de dentro.
Aqueles que assim pensam estão apenas enganando a si mesmos.
Espontaneidade e Regras
Como a figura de autoridade, que define as regras e exige obediência e respeito, não
permitirá ser usada como um escape para qualquer raiva acumulada, especialmente por
parte de alguém que está sob sua autoridade, aqueles que estão sob submissão muito
provavelmente projetarão sua raiva contra qualquer pessoa de fora que a figura
autoritária desgoste, desse modo não somente aliviando a tensão interna causada pela
submissão, mas também ganhando o favor da figura de autoridade. Os psicólogos
sociais acreditam que aqui é que todos os preconceitos e discriminações se originam.
Deus espera de nós o respeito a Ele e obediência às Suas leis; no entanto, Ele conhece
nossa natureza pecaminosa que se ressente em receber ordens. Em Cristo Ele nos
concede perdão para os nossos ressentimentos e desobediência e, com Seu Espírito
Santo, Ele nos dá a força para dominá-los. Deus tornou possível o que o homem não
poderia fazer. É por isso que os psicólogos sociais recusam-se a reconhecer uma
autoridade benevolente. Fazer isso seria forçá-los a reconhecer que têm uma natureza
pecaminosa e admitir sua necessidade de Deus. Eles também não querem reconhecer
que Deus é o Criador.
O psicólogo social Piaget afirmou que toda vez que alguém diz a uma criança o que
fazer, ou ensina uma criança, está impedindo que ela descubra por si mesma e com isso
termina prejudicando-a. O que ele e outros como ele querem dizer é que a
espontaneidade deve se tornar uma parte tão importante da educação quanto a coleta
de informações. Regras absolutas, especialmente regras transcendentes, prejudicam a
espontaneidade, uma vez que não podem ser descobertas por meio da espontaneidade.
Em diaprax, todos recebem a oportunidade de ter um papel, de se tornar espontâneos, de se
livrarem das regras estagnadas de "Faça isto, não faça aquilo" inculcadas pelos pais, professores,
pastores, chefes, governos, etc. É por isso que, de acordo com os psicólogos sociais, o ensino por
memorização e de forma didática deve dar lugar ao pensamento dialético, de ordem mais elevada.
Quando Piaget insistiu que as crianças não deveriam receber nenhuma regra até que completassem
sete anos, pois somente a partir dessa idade é entenderiam as regras, é porque isso se encaixa com
o padrão dialético. O que ele e homens como ele têm de superar é o fato que esse processo está
errado. Se regras não forem aplicadas até os sete anos, muito provavelmente você terá uma criança
indisciplinada. Isso é tolice, como até eles mesmos às vezes admitem.
Mas os psicólogos sociais estão intoxicados com diaprax, estão possuídos pelo processo
e, por algum motivo, não conseguem ver o "padrão de fracasso" que Abraham Maslow
momentaneamente reconheceu. Se algum dia eles reconhecerem verdadeiramente o
quão errado é esse caminho e acabarem por rejeitar diaprax, não terão mais para aonde
ir, exceto voltar-se para Deus e para a Sua Palavra. É por isso que Maslow esteve em
um conflito tão grande no fim; ele não queria seguir esse caminho. É por isso também
que Lawrence Kohlberg, famoso pelo "dilema da jangada da vida" terminou suicidando-
se. Pense um pouco, quase todas as crianças nas escolas públicas e privadas estão
aprendendo ou participando de pelo menos uma das questões do dilema proposto pelo
suicida Lawrence Kohlberg. Não existe esperança verdadeira e duradoura na
intelectualidade rebelde de diaprax. Há somente uma total desesperança e um profundo
desespero, quando não a autodestruição no fim.
Mas para aqueles que estão viciados em diaprax, o processo está sempre correto; eles
acreditam que precisam apenas de um pouco mais de tempo e de mais cobaias para
fazer experiências e corrigir as falhas. Uma coisa a se lembrar sobre as experiências é
que a pessoa que as realiza nunca é responsável pelos resultados — mesmo que a
experiência falhe — desde que ela tenha seguido os procedimentos e a experiência
tenha sido aprovada pelos participantes. Apenas fique atento que nessa experiência
você pode ser responsabilizado por qualquer falha por não ter feito a sua parte (não
participou de reuniões de pais e mestres, do treinamento gerencial, etc.) e você pode
ser culpado por quaisquer danos feitos à sociedade (desistências ou recusa em
participar; em alguns países socialistas essas pessoas são chamadas de parasitas).
Se seus filhos estiverem participando dessas experiências, tenha a certeza que eles
podem voltar — avariados, mas que isso não deve ser um problema uma vez que foi
você mesmo quem autorizou a experiência. Você apoiou isso por meio das leis que
permitiu que fossem aprovadas. Você contribuiu para isso com sua participação em
atividades sociais voluntárias. Você aprovou isso ao enviar seus filhos a participarem
disso. No fim, você é o único culpado. Em diaprax é assim que funciona.
Quando se trata do ponto de vista de uma pessoa com relação à Palavra de Deus o
cristão não pode passar pela subfase de definição de diaprax usando "Eu penso", ou
"Eu acho", sem enfraquecer sua fé. O uso do "Está escrito" durante essa subfase pode
certamente custar ao cristão o respeito dos participantes no grupo, mas é a única
maneira pela qual ele pode se manter fiel à sua fé e à sua posição com relação a Deus e
à Sua Palavra.
Entrar no território do "Eu penso" ou do "Eu acho" nas questões do "Está escrito" é
insensatez. Muitos cristãos já caíram nessa armadilha. Existem muitas escrituras que
me vêm à mente agora, mas uma em particular que se aplica diretamente à diaprax é 1
Timóteo 6:20-21. O apóstolo Paulo advertiu Timóteo para que não participasse das
"oposições" (a verdadeira palavra grega utilizada aqui é antítese) "da falsamente
chamada ciência, a qual professando-a alguns, se desviaram da fé" (a falsamente
chamada ciência" é a referência de Paulo ao processo dialético). Mais claro que isso é
impossível. Não é possível para uma pessoa participar em diaprax e manter sua
fé em Deus.
Se rejeitar a Deus como a "Primeira Causa" ou o propósito de sua vida, você está
condenado a uma vida de diaprax. Você baseou a causa de sua existência em sua
própria sabedoria e está preso a este mundo e ao seu iminente julgamento. Você está
adorando a criatura em lugar do Criador e está preso ao Aprendizado Por Toda a Vida
sem ter qualquer esperança de realmente entender o que de fato é a vida.
Em diaprax, você está preso ao corrupto amor aos prazeres e não poderá conhecer o
verdadeiro amor de Deus. Tudo o que você pode esperar em diaprax é uma existência
vazia, embora cheia de animação. Você nunca descobrirá o descanso que o Criador de
todas as coisas preparou para você em Seu Filho, mas ao contrário, ficará destinado à
condenação eterna, de acordo com padrões pré-estabelecidos de Deus, como vemos em
Sua Palavra. Com Deus não existe uma zona cinzenta, somente branco e preto,
somente a escolha entre a vida e a morte. Essa é a única escolha que existe. Ele deixou
essa escolha para você fazer.
Em diaprax você pode somente se voltar para o mundo e seus gurus estritamente
mundanos (os psicólogos sociais) para fazer as perguntas cujas respostas satisfaçam às
suas necessidades de relacionamentos pessoais e sociais. Essa é a única escolha que
você tem caso se recuse a reconhecer seu ressentimento em relação à autoridade de
Deus e também reconhecer seus pecados. Para encontrar a verdadeira e definitiva
resposta para a sua verdadeira necessidade — a redenção de seus pecados e uma
relação restaurada com o Criador — você precisa crer em Jesus Cristo de Nazaré,
precisa ser batizado e servir de coração a Deus como Senhor e Mestre de sua vida. Se
você se recusar, pode apenas se voltar para a "sabedoria" de homens caídos para fazer
perguntas e obter suas respostas. Você só encontrará lá o processo satânico e
destrutivo dediaprax, a ciência e a tecnologia da Nova Era (a dialética e a práxis).
Se você está nas garras do processo da "Nova Era" ou se está simplesmente sendo
seduzido por ele, agora é a hora de se voltar para aquele que pode salvar, Jesus Cristo
de Nazaré. "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum
outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." [Atos 4:12].
"Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os
caminhos da morte." [Provérbios 14:12].
"E esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus
é luz, e não há nele trevas nenhumas. Se dissermos que temos
comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos
a verdade. Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos
comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho,
nos purifica de todo o pecado. Se dissermos que não temos pecado,
enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se
confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os
pecados, e nos purificar de toda a injustiça." [1 João 1:5-9].
Diagrama de Diaprax
Bibliografia de Pesquisa
"Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem
que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o
filho da perdição." [2 Tessalonicenses 2:3].
Nota do autor: Uma obra maior incluirá as notas finais mostrando as fontes para
minhas observações sobre diaprax. A bibliografia acima é somente uma lista parcial das
obras que li sobre o assunto. Finalmente, concordo com Martinho Lutero, que escreveu:
"É claro que Paulo quer que somente Cristo seja ensinado e ouvido. Quem não vê como
as universidades lêem a Bíblia? Tem sido incômodo e trabalhoso ler e responder a toda
essa porcaria." Luther Works (Obras de Lutero), v. 32, pág. 259.
Sobre o Autor
DEAN GOTCHER
Institution for Authority Research
Box 233
Herndon, KS 67739 — EUA
http://www.authorityresearch.com
Nos últimos onze anos, ele já apresentou 1.800 seminários e/ou conferências em fins de
semana. Ele compartilha em seus seminários que o principal objetivo do processo e
daqueles que o promovem é destruir qualquer posição manifesta de autoridade,
especialmente a autoridade dos pais. Como um cristão, ele acredita que a autoridade
maior é Deus e Sua Palavra. Ele compartilha aquilo que Deus tem a nos dizer com
relação aos assuntos da autoridade e da criação de nossos filhos.
Recomendações
Temos a mais alta consideração por seu estilo de vida cristão e seu comprometimento
com o ministério. Ele é conhecido como um dos mais competentes pesquisadores no
país no tópico de Psicologia educacional e teologia. Ele refuta a cosmovisão moderna
com autoridade, com uma pesquisa responsável e um sólido fundamento bíblico.