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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

EDIFICAÇÕES II –ENG01014

Projeto Executivo de Impermeabilização

Professores: Ana Paula Kirchheim

Cristiane Sardin Padilla de Oliveira

Eduardo Alcides Peter 00136462

Luísa Vieira Lucchese 00207181

Porto Alegre, Outubro de 2013


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 1
2. A IMPORTÂNCIA DA IMPERMEABILIZAÇÃO .................................................................. 3
3. PROJETO ...................................................................................................................................... 4
4. EDIFICAÇÃO ............................................................................................................................... 5
5. FORMAS DAS SOLICITAÇÕES ............................................................................................... 6
5.1. Água de Percolação ............................................................................................................... 6
5.2. Água de Condensação ........................................................................................................... 6
5.3. Umidade do Solo .................................................................................................................... 6
5.4. Fluido sob Pressão ................................................................................................................. 6
6. MEMORIAL DESCRITIVO ....................................................................................................... 7
6.1. Lajes do Pavimento Térreo .................................................................................................. 7
6.1.1. Solicitações ..................................................................................................................... 7
6.1.2. Materiais, Camadas de Impermeabilização e Execução ............................................ 7
6.2. Pavimento Tipo ...................................................................................................................... 9
6.2.1. Solicitações ..................................................................................................................... 9
6.2.2. Materiais, Camadas de Impermeabilização e Execução ............................................ 9
6.3. Cobertura ............................................................................................................................. 10
6.3.1. Solicitações ................................................................................................................... 10
6.3.2. Materiais, Camadas de Impermeabilização e Execução .......................................... 10
7. CONCLUSÃO ............................................................................................................................. 11
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................... 12
1. INTRODUÇÃO

Certamente, um dos fatores que possibilitou o desenvolvimento do ser humano e da


sociedade está relacionado com o estabelecimento de um lar ou um lugar para habitar.
Inicialmente sendo uma singularidade da natureza (uma caverna, por exemplo) e pensado
como um abrigo ou uma proteção, o lar passou a ser construído pelo homem, com pedras,
argilas, entre outros.

O desenvolvimento contínuo das técnicas construtivas, ao longo da história, possibilitou


(e possibilita) um progressivo aumento do conforto térmico e acústico, da segurança, entre
outros.

Entretanto, ao longo da história, sempre houve um vilão às edificações em geral; seja por
sua percolação ou condensação, presença no solo ou, ainda, seu armazenamento. As questões
relacionadas à água, tão essencial a todos os seres vivos, são sempre problemáticas quanto à
sua presença, em qualquer das formas citadas anteriormente, nas construções.

A presença dela pode causar desde simples manchas sobre superfícies visíveis, originando
mal-estar estético, até problemas mais sérios, como, por exemplo, a deterioração de
elementos estruturais pela sua percolação. A água pode trazer consigo substâncias químicas,
sulfatos e matéria orgânica, principalmente, que causam efeitos indesejados nas estruturas de
concreto armado, oxidando armaduras e provocando expansão (e, claro) fissuração do
concreto. Sua presença, portanto, acarreta em uma diminuição mais ou menos significativa,
dependendo da situação, da vida útil da estrutura.

É, desta forma, imprescindível que se evitem estes efeitos maléficos. A


impermeabilização é o nome dado ao ato de tornar um material, área ou objeto impermeável,
isto é, de fazer com que a água ou outro fluido não consiga atravessar este material, área ou
objeto [1]. Segundo a norma NBR 9575 [2], as impermeabilizações podem ser divididas em
função do tipo de infiltração: impermeabilização para fluido sobre pressão;
impermeabilização para água de percolação; impermeabilização para água de condensação; e,
por fim, impermeabilização para umidade do solo.

A norma NBR 9575 apresenta os tipos de materiais empregados nas impermeabilizações,


os tipos de impermeabilizações, as diferentes classificações das impermeabilizações e os usos
indicados para cada tipo de infiltração, bem como, etapas a serem desenvolvidas no projeto de
impermeabilização. Voltada ao executante da impermeabilização, a norma NBR 9574 [3] trata
1
da ciência que o executante deve possuir com referência ao atendimento da norma de projetos
e do cumprimento do exigido no projeto durante a execução.

Apesar de as normas fornecerem critérios para a seleção dos diferentes tipos de


impermeabilização para as diferentes situações, cabe ao engenheiro, de fato, a sua
determinação. Esta, por sua vez, depende de múltiplos fatores, que podem ir da qualidade da
mão de obra disponível na região, da qualidade buscada no resultado final (que, a princípio
deveria ter apenas uma premissa: ser completamente estanque), da durabilidade buscada, ao
valor teto empregado. Além do papel da escolha do tipo de impermeabilização, é necessário
que o engenheiro acompanhe a obra, com o intuito de identificar possíveis falhas construtivas,
diminuindo gastos futuros com retificação do que já foi feito.

O presente trabalho tem por objetivo propor soluções de impermeabilização para uma
pequena edificação multifamiliar, como forma de conscientizar os alunos da importância da
impermeabilização e estimular a capacidade dos estudantes de resolver problemas presentes
no cotidiano da engenharia civil, respeitando normas estabelecidas para o país.

2
2. A IMPORTÂNCIA DA IMPERMEABILIZAÇÃO

É de conhecimento do senso comum que a presença inesperada e acidental da água em


edificações é sinônimo de problema. O que pode não ser de conhecimento geral é que estes
problemas podem comprometer completamente uma estrutura.

O aparecimento de manchas em superfícies aparentes pode ser sinal de presença de mofo,


como, por exemplo, em gesso não acartonado no banheiro. Muito provavelmente o mofo foi
provocado pelo contato do gesso com a água, na forma de condensação. Neste caso, o
problema não é tão grave, sendo de ordem estética, ou até, no pior dos casos, de saúde, para
aqueles que sofrem de alergia.

A infiltração da água também gera problemas mais sérios, como o carreamento de sulfatos
e matéria orgânica para dentro da estrutura de concreto armado, acelerando a deterioração da
armadura e do próprio concreto. Isto dá origem a problemas estruturais, que, no mínimo
(quando logo solucionados), reduzem a vida útil da edificação.

Assim como são necessários os projetos de fundações e estrutural, também se faz


importante que as impermeabilizações sejam projetadas anteriormente, diminuindo a chance
de erros durante a sua execução. Afinal, a impermeabilização tem um forte papel,
principalmente, na determinação da vida útil da construção e todos os engenheiros deveriam
ter ciência disto.

3
3. PROJETO

Conforme a NBR 9575, o projeto de impermeabilização deve contemplar a proteção das


estruturas contra a ação de agentes agressivos presentes na atmosfera, bem como a proteção
do meio ambiente contra possíveis vazamentos e o conforto dos usuários. A
impermeabilização deve evitar a passagem indesejável de fluidos nas construções. A norma
ainda aconselha que, uma vez percebido o problema, assim que possível, o problema seja
resolvido, realizando a devida manutenção da impermeabilização.

O projeto de impermeabilização, por questões óbvias (mas nem sempre cumpridas), deve
ser desenvolvido em conjunto com os demais projetos (eletro e hidráulicos, por exemplo).

Um projeto básico deve ser, além disto, constituído por desenhos. Aqui se inserem as
plantas de localização e identificação das impermeabilizações e dos detalhes construtivos e
também as soluções adotadas. O projeto deve possuir textos, onde neles estão descritos os
tipos de impermeabilização adotados.

O projeto executivo exige os detalhamentos genéricos e específicos dos elementos a serem


impermeabilizados, memoriais descritivos com materiais, camadas e procedimentos de
execução, planilha de quantitativos e metodologia para controle e inspeção dos serviços.

O presente trabalho apresenta a localização dos elementos a serem impermeabilizados,


memorial descritivo dos materiais, camadas e procedimentos de execução, bem como a
descrição gráfica de alguns detalhes.

Para a construção das plantas e de toda a descrição gráfica foi utilizado o programa
AutoCAD.

4
4. EDIFICAÇÃO

A edificação escolhida para a realização do presente trabalho é representada nas plantas


em anexo. A edificação respeita a norma NBR 9575 no que concerne ao tipo de construção
civil, sendo ela de uso multifamiliar.

A residência é composta por um pavimento térreo de área aproximadamente igual a


29,2m², um pavimento tipo, com quatro apartamentos, de área total de aproximadamente igual
a 211,5m².

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5. FORMAS DAS SOLICITAÇÕES

O presente trabalho apresenta as quatro solicitações descritas na norma. O local de


presença de cada uma delas é descrito abaixo:

5.1. Água de Percolação

Presente em: platibandas, banheiros e lajes impermeabilizadas.

5.2. Água de Condensação

Presente em: banheiros.

5.3. Umidade do Solo

Presente em: fundações (não analisadas) e na alvenaria e laje em contato com o solo.

5.4. Fluido sob Pressão

Presente em: caixa de água em concreto armado.

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6. MEMORIAL DESCRITIVO

Esta seção destina-se a apresentação dos elementos sujeitos às solicitações da água, a


classificação destas solicitações, e as soluções adotadas.

6.1. Lajes do Pavimento Térreo


6.1.1. Solicitações

As lajes do pavimento térreo sofrem com a umidade do solo, que ocorre de forma
ascensional. E, nos banheiros, ocorre solicitação por água de condensação. Na região do box
do banheiro ainda há solicitação por água de percolação, devido a presença do chuveiro.

6.1.2. Materiais, Camadas de Impermeabilização e Execução

Para as lajes, foi escolhido como material de impermeabilização a manta polietileno, que é
uma manta pré-fabricada à base de asfalto modificado com polímeros e estruturada com
polietileno [3]. O fabricante garante um bom custo benefício para áreas de até 50 m², como é
o caso deste trabalho.

Quanto a esta manta, o fabricante, Ciplak, cita como vantagens: a flexibilidade (esta
manta se enquadra na classificação de impermeabilização flexível), a excelente aderência, a
espessura definida e constante e a rapidez na execução. A aplicação da manta é restrita a
locais com argamassas com cal e quando não há proteção mecânica para ela, deve-se evitar a
exposição da manta ao calor. A manta não é resistente ao granizo, por exemplo. Este fato
indica que sua resistência mecânica não é grande (tanto que o fabricante recomenda a
proteção mecânica). Utiliza-se aproximadamente 30 m² desta manta no térreo.

Desta forma, pensa-se utilizar esta manta sobre uma camada de berço, regularizada feita
diretamente sobre a laje. Para a colocação da manta, convém a aplicação de primer para
garantir uma boa aderência entre a argamassa de regularização e a manta. Ainda sobre a
manta, é necessário que haja uma camada de argamassa capaz de conferir proteção mecânica
à manta. Esta camada de argamassa pode servir como assentamento para o piso colocado
acima (no caso, piso cerâmico).

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Figura 6. 1: Manta asfáltica sobre berço. Impermeabilização de laje em contato com o solo. Foto retirada de
http://www.vedacit.com.br/component/content/article/93-impermeabilizacao-flexivel/219-manta-asfltica-vedacit-
polister?directory=75.

A aplicação pode ser dada, conforme o fabricante, de duas formas: com maçarico,
aquecendo o primer ou hidroprimer e a parte inferior da manta até o plástico de proteção
derreter; ou, aplicar asfalto derretido entre a superfície e a manta.

Figura 6. 2: Aplicação de primer na parte inferior da manta. Foto retirada de


http://www.vedacit.com.br/component/content/article/93-impermeabilizacao-flexivel/219-manta-asfltica-vedacit-
polister?directory=75.

Em adicional, na parte do box do banheiro, poderiam ser passadas demãos de


impermeabilizante cimentício à base de resinas termoplásticas sobre a argamassa de
assentamento (por exemplo, Veda Umidade Flex [4]), reduzindo os riscos de haver problema
com relação à solicitação de percolação da água. A aplicação é simples e deve respeitar o

8
tempo mínimo de 7 dias depois de feita a argamassa de emboço ou reboco. Este mesmo
material poderia ser empregado nas paredes, visando impermeabilizar as paredes contra a
ação da água por condensação. A área com este tipo de impermeabilização é de cerca de 2 m²
por box, totalizando 4 m².

Sobre o ralo, o fabricante recomenda que a manta seja dobrada para dentro e fixada,
executando um pequeno rebaixo no entorno do ralo para realizar a sobreposição de pelo
menos duas folhas de manta.

Figura 6. 3: Cuidados necessários para o ralo. Foto retirada de http://www.vedacit.com.br/component/content/article/93-


impermeabilizacao-flexivel/219-manta-asfltica-vedacit-polister?directory=75.

Para uma melhor conservação do revestimento externo, é possível aplicar, desde o solo até
a altura, recomendada, de 1,00 m, uma argamassa com aditivo impermeabilizante Vedacit.

6.2.Pavimento Tipo
6.2.1. Solicitações

O pavimento tipo é menos solicitado com relação à água. Opta-se pela impermeabilização
apenas do banheiro, aplicando manta de polietileno na região do box e impermeabilizante
cimentício no resto da laje e nas paredes.

6.2.2. Materiais, Camadas de Impermeabilização e Execução

Como já foi dito, opta-se pela aplicação de manta de polietileno na região do box (e
apenas ela), tomando o devido cuidado na região do ralo e nos cantos, mantendo a manta

9
dobrada com um raio mínimo de curvatura de 8 cm. A área horizontal é de aproximadamente
0,8 m². As paredes também recebem a manta, até uma altura de 1,50 m. Utiliza-se
impermeabilizante cimentício, na área restante de aproximadamente 1,7 m². Todas estas áreas
são por banheiro.

As aplicações das impermeabilizações ocorrem tal como na laje do pavimento térreo.

6.3.Cobertura
6.3.1. Solicitações

A cobertura é bastante solicitada, especialmente pela percolação da água. Como


complicador, neste projeto, há a presença de uma caixa de água em concreto armado, que
exige atenção redobrada.

6.3.2. Materiais, Camadas de Impermeabilização e Execução

Para a laje inclinada da cobertura, opta-se pelo uso da manta asfáltica convencional,
tomando o devido cuidado nas platibandas (cuidando novamente a dobra da manta, que não
pode ter raio menor do que 8 cm). Esta impermeabilização demanda aproximadamente 270 m²
de material, mais o material para a junção com as paredes.

Para garantir a estanqueidade da caixa de água, em concreto armado, utiliza-se manta


asfáltica e impermeabilizante cimentício. O impermeabilizante cimentício é aplicado em uma
área de 2 m² mais a altura da caixa multiplicado pelo seu perímetro interno.

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7. CONCLUSÃO

O presente trabalho confrontou os alunos a encontrarem soluções para


impermeabilizações. Como visto, esta etapa construtiva é bastante delicada e exige uma boa
preparação, tanto do projetista, quanto do executante.

Embora haja alternativas possíveis às fornecidas aqui, optou-se pelo uso das mantas
asfáltica convencional e de polietileno pela sua rapidez na execução e boa disponibilidade de
mão-de-obra apta a aplicá-la.

Deste sistema de impermeabilização espera-se um resultado confiável, satisfazendo a


condição de estanqueidade nos elementos sujeitos à umidade.

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8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] WIKIPÉDIA: A enciclopédia livre. Atualizada em 10 de outubro de 2013. Acessada em


17 de outubro de 2013. Disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Impermeabiliza%C3%A7%C3%A3o

[2] NBR 9575: Impermeabilização – Seleção e Projeto. Rio de Janeiro. Associação Brasileira
de Normas Técnicas, 2010.

[3] CIPLAK: Impermeabilizantes. Acessada em 18 de outubro de 2013. Disponível em:


http://www.ciplak.com.br/p/manta-polietileno

[4] CIPLAK: Impermeabilizantes. Acessada em 18 de outubro de 2013. Disponível em:


http://www.ciplak.com.br/p/veda-umidade-flex

[5] VEDACIT Impermeabilizantes. Acessada em 18 de outubro de 2013. Disponível em:


http://www.vedacit.com.br

[6] DRYKO Impermeabilizantes. Acessada em 18 de outubro de 2013. Disponível em:


http://www.dryko.com.br

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
SITUAÇÃO Escala 1:500
ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
PLANTA DE SITUAÇÃO PRANCHA ÚNICA
EDUARDO ALCIDES PETER
LUÍSA VIEIRA LUCCHESE
ESCALA:
OUTUBRO DE 2013
1:500
LOCALIZAÇÃO Escala 1:100
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO PRANCHA ÚNICA
EDUARDO ALCIDES PETER
LUÍSA VIEIRA LUCCHESE
ESCALA:
OUTUBRO DE 2013
1:100
Estar/Jantar/
Cozinha/Serviço
Área
20,45m² Lavabo
Área 1,39m²
Banheiro
Área 2,52m²
Dormitório Dormitório
Área 9,91m² Área 7,50m²
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ESCOLA DE ENGENHARIA
Água de Percolação DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Água de Condensação
Umidade do Solo PLANTA BAIXA:
PAVIMENTO-TIPO PRANCHA ÚNICA
Fluido sob Pressão
EDUARDO ALCIDES PETER
LUÍSA VIEIRA LUCCHESE
ESCALA:
OUTUBRO DE 2013
1:75
Estar/Jantar/
Cozinha/Serviço
Área
20,45m² Lavabo
Área 1,39m²
Banheiro
Área 2,52m² CORTE C-C
CORTE D-D
Dormitório Dormitório
Área 9,91m² Área 7,50m²
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ESCOLA DE ENGENHARIA
Manta Polietileno DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Imperm. Cimentício
PLANTA BAIXA:
PAVIMENTO-TIPO PRANCHA ÚNICA
EDUARDO ALCIDES PETER
LUÍSA VIEIRA LUCCHESE
ESCALA:
OUTUBRO DE 2013
1:75
Banheiro Banheiro
Área 3,60 m² Área 3,60 m²
Hall Hall
Área 3,36 m² Área 3,36 m²
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ESCOLA DE ENGENHARIA
Água de Percolação DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Água de Condensação
Umidade do Solo
PLANTA BAIXA:
PRANCHA ÚNICA
TÉRREO
Fluido sob Pressão
EDUARDO ALCIDES PETER
LUÍSA VIEIRA LUCCHESE
ESCALA:
OUTUBRO DE 2013
1:75
CORTE A-A
CORTE B-B
Banheiro Banheiro
Área 3,60 m² Área 3,60 m²
Hall Hall
Área 3,36 m² Área 3,36 m²
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ESCOLA DE ENGENHARIA
Manta Polietileno DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Imperm. Cimentício
PLANTA BAIXA:
PRANCHA ÚNICA
TÉRREO
EDUARDO ALCIDES PETER
LUÍSA VIEIRA LUCCHESE
ESCALA:
OUTUBRO DE 2013
1:75
Caixas d'Água Platibanda
Área 2,00 m²
Laje Impermeabilizada
i = 8%
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ESCOLA DE ENGENHARIA
Água de Percolação DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Água de Condensação
Umidade do Solo PLANTA BAIXA:
COBERTURA PRANCHA ÚNICA
Fluido sob Pressão
EDUARDO ALCIDES PETER
LUÍSA VIEIRA LUCCHESE
ESCALA:
OUTUBRO DE 2013
1:75
Caixas d'Água Platibanda
Área 2,00 m²
CORTE E-E
CORTE F-F
Laje Impermeabilizada
i = 8%
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ESCOLA DE ENGENHARIA
Manta Asfáltica Conv. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Imperm. Cimentício
PLANTA BAIXA:
COBERTURA PRANCHA ÚNICA
EDUARDO ALCIDES PETER
LUÍSA VIEIRA LUCCHESE
ESCALA:
OUTUBRO DE 2013
1:75
Detalhamento do Ralo
Escala 1:2,5
150 Impermeabilizante
Cimentício
Argamassa de Proteção
Argamassa de
Assentamento
1%
5
Primer
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Argamassa de Regularização
8 ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Manta Polietileno
PLANTA DE CORTE:
Imper. Cimentício CORTE A-A PRANCHA ÚNICA
Primer
Argamassas EDUARDO ALCIDES PETER
LUÍSA VIEIRA LUCCHESE
Manta Polietileno
ESCALA:
NOVEMBRO DE 2013
1:10
Argamassa com Aditivo
Impermeabilizante até a
altura, recomendada, de
1,00 m
100
Argamassa de Assentamento
e Proteção
Manta Polietileno
Primer
Argamassa de Regularização
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Imper. Cimentício PLANTA DE CORTE:
CORTE B-B PRANCHA ÚNICA
Primer
Argamassas
EDUARDO ALCIDES PETER
Manta Polietileno LUÍSA VIEIRA LUCCHESE
ESCALA:
NOVEMBRO DE 2013
1:10
Junta de Dessolidarização
Argamassa de Assentamento
Impermeabilizante
cimentício
Contrapiso
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Imper. Cimentício PLANTA DE CORTE:
CORTE C-C PRANCHA ÚNICA
Argamassas
EDUARDO ALCIDES PETER
LUÍSA VIEIRA LUCCHESE
ESCALA:
NOVEMBRO DE 2013
1:10
150
R = 8 cm Argamassa de Assentamento
e Proteção
Argamassa de Regularização
Primer
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
Manta Polietileno ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
PLANTA DE CORTE:
CORTE D-D PRANCHA ÚNICA
Primer
Argamassas
Manta Polietileno EDUARDO ALCIDES PETER
LUÍSA VIEIRA LUCCHESE
ESCALA:
NOVEMBRO DE 2013
1:10
20
100
R = 8 cm
Argamassa de Proteção
Primer
Camada de Regularização
8%
Manta Asfáltica
Convencional
Laje Inclinada (8%)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Primer PLANTA DE CORTE:
CORTE E-E PRANCHA ÚNICA
Argamassas
Manta Asfaltica
EDUARDO ALCIDES PETER
LUÍSA VIEIRA LUCCHESE
ESCALA:
NOVEMBRO DE 2013
1:10
Impermeabilizante
Cimentício
R = 8 cm
Argamassa de Proteção
Primer
Argamassa de
Regularização
Manta Asfáltica
Convencional
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
PLANTA DE CORTE:
Imper. Cimentício CORTE F-F PRANCHA ÚNICA
Primer
Argamassas EDUARDO ALCIDES PETER
LUÍSA VIEIRA LUCCHESE
Manta Asfaltica
ESCALA:
NOVEMBRO DE 2013
1:10

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