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ψ = f ( x, t )
(ψ lê-se psi)
1,0
0,8
0,6
ψ ( x, t ) |t =0 = f ( x,0) = f ( x )
F1
0,4
0,2
0,0
0 2 4 6 8 10
0,1010101010101
x X’
X’= X -Vt
Com base no slide anterior
ψ ( x, t ) = f ( x ' ) = f ( x − vt )
ψ ( x, t ) = f ( x + vt ) Com v > 0
∂ψ ∂f ∂x ' ∂f
= = x’= x ±vt
∂x ∂x ' ∂x ∂x '
=1
∂ψ ∂ψ
= ±v
∂t ∂x
Mas como são necessárias duas constantes para especificar totalmente uma
onda , a equação mais geral deve ser de segunda ordem. Calculando as
segundas derivadas parciais:
∂ 2ψ ∂ 2 f
=
∂x 2
∂x ' 2
∂ 2ψ ∂ ∂f ∂ ∂f
= ± v = ±v
∂t 2
∂t ∂x' ∂x' ∂t
Uma vez que
dψ df
=
dt dt
E lembrando que
∂ψ ∂ψ
= ±v
∂t ∂x
Então
∂ 2ψ ∂ 2
f
=v 2
∂t 2
∂x ' 2
Combinando estas equações, obtemos:
∂ψ 2
1 ∂ψ 2
=
∂x 2
v ∂t
2 2
A equação de ondas!
ψ = Af ( x − vt ) + Bg ( x + vt )
FASE E VELOCIDADE DE FASE
∂ϕ Fase ϕ = kx±ωt +ε
Variação da fase com o tempo =ω
∂t
∂ϕ Constante de fase
Variação da fase com a posição
=k
∂x
dϕ dx
fase constante =k ±ω = 0
dt dt
dx ω
velocidade de fase
=v=±
dt k
VELOCIDADE DE GRUPO
dω
vg =
dk
A moduladora, ou sinal, propaga-se a uma velocidade vg , que pode ser superior, igual ou
inferior à velocidade de fase da transportadora, v
como ω = kv
dv
então vg = v + k
dk
Em particular em meios não dispersivos em que v não
depende de λ,
dv/dk =0 e vg = v
c kc dn
vg = − 2
n n dk
k dn
v g = v 1 −
n dk
c kc dn
vg = − 2
n n dk
k dn
v g = v 1 −
n dk
Em meios óticos e em regimes de dispersão normal, o índice de refração aumenta com a frequência
(dn/dk > 0 ), logo vg < v.
ng = c/vg
A relatividade restrita não permite a propagação de sinais com velocidade superior a c.
Todavia, em certas circunstâncias a velocidade de fase pode ser maior do que c. A contradição é
apenas aparente, e resulta do fato de uma onda monocromática, apesar de se poder propagar a
uma velocidade superior à da luz no vácuo, c, não poder transportar informação.
Im(z)
y z = x + iy
i 2 = -1
θ
x
Re(z)
REPRESENTAÇÃO COMPLEXA
Im(z) x = r cosθ
z
y = r senθ
y
z = r(cosθ + i senθ)
r
θ
x
Re(z)
z = r(cosθ + i senθ)
dz/z=idθ
lnz=iθ
Módulo de z |z| = r
z *= re -i θ
Complexo conjugado
*
z = x -iy
Adição e subtração:
Multiplicação e divisão:
z1 + z2
e =e e z1 z2
z = zz *
0
iπ −iπ
e =e = cos π + isenπ = −1
π
±i
e 2
= ±i
z + i 2π z i 2π
e =e e =e z
Z = Re(z)+i Im(z)
Re(z) = ½ (z + z*)
Então, quer a parte real, quer a parte imaginária podem representar ondas
harmônicas. É habitual escolher a parte real, e descrever a onda como...
ψ ( x, t ) = Re[Ae i (ωt − kx +ε )
]
ψ ( x, t ) = A cos(ωt − kx + ε ) = Ae iϕ
r
k
(x,y,z)
r r
r
r (r − ro )
(xo ,yo ,zo )
r
ro
r r r
k ⋅ (r − ro )= 0
A forma mais reduzida da equação do plano perpendincular à k é
k.r =constante = a
r rr
ψ ( r ) = Asen ( k .r )
r rr
ψ ( r ) = A cos(k .r )
r r
r
ψ ( r ) = Ae ik . r
A natureza periódica das funções harmônicas no espaço pode ser expressa na
forma:
r r
ψ ( r ) = ψ ( r + λkˆ)
r λ
r
r
r
kˆ k
λ = λkˆ
k
r r
ψ ( r ) = ψ ( r + λkˆ)
Ae ik . r = Ae ik . (r +λk ) = Ae ik . r e iλk
r r r r r r
ˆ
iλk i 2π
e =1= e
λk = 2π
2π
k=
λ
Para que os planos de igual fase se propaguem é necessário que ψ (rr) varie no
tempo, o que se consegue introduzindo a dependência temporal :
r
ψ ( r ) = Ae [ r r
i k . r ±ωt ]
rr
[
φ = k .r ± ωt ]
φ = const
fase
dφ
=0
dt
dφ dr
=k ±ω = 0
dt dt
dφ dr
=k ±ω = 0
dt dt
dr ω
= v fase = ±
dt k
Uma onda plana harmônica é representada em coordenadas cartesianas, na forma:
(
i k x x + k y y + k z z ±ωt )
ψ ( x, y , z, t ) = Ae
ou
z
r
k = k = k x2 + k y2 + k z2
α 2
+ β 2
+γ 2
=1
r
k Problema 2.19 (Hecht)
θ
ϕ y
x
ONDAS ESFÉRICAS
x = r senθ cosϕ
r
y = r senθ senϕ
z = r cosθ
θ
r
θ
y
ϕ
x ϕ
O laplaciano em coordenadas esféricas:
1 ∂ ∂
2 1 ∂ ∂ 1 ∂ 2
∇ = 2 + 2 senθ + 2 2
2
r
r ∂r ∂r r senθ ∂θ ∂θ r sen θ ∂φ 2
Procura-se construir uma descrição de ondas esféricas, ou seja,
ψ ( r ) = ψ (r, θ, φ) = ψ ( r)
1 ∂ ∂
2 1 ∂ ∂ 1 ∂ 2
∇ = 2 + 2 senθ + 2 2
2
r
r ∂r ∂r r senθ ∂θ ∂θ r sen θ ∂φ 2
0 0
1 ∂ 2 ∂ψ
∇ψ = 2
2
r
r ∂r ∂r
Onda esférica harmônica:
A
ψ ( r, t ) = cos k ( r ± vt )
r
ONDAS CILÍNDRICAS
z
coordenadas cilindricas
ρρ
x = ρ cos θ
y = ρ sen θ
z= z
θ
y
θ
x
ONDAS CILÍNDRICAS
1 ∂ ∂ψ 1 ∂ ψ ∂ ψ 2 2
∇ψ =
2
ρ + 2 + 2
ρ ∂ρ ∂ρ ρ ∂θ
2
∂z
A simetria cilíndrica traduz-se pela seguinte exigência:
1 ∂ ∂ψ 1 ∂ ψ ∂ ψ 2 2
∇ψ =
2
ρ + 2 + 2
ρ ∂ρ ∂ρ ρ ∂θ
2
∂z
1 ∂ ∂ψ 1 ∂ ψ 2
∇ψ =2
ρ = 2 2
ρ ∂ρ ∂ρ v ∂t
Equação de onda em coordenadas cilíndricas
Qual deve ser a forma de ψ (rr) das soluções desta equação ?
A ik (r m vt )
ψ (r, t ) ≈ e
r
Ondas longitudinais
As ondas
classificam-se em
Ondas transversais
-
-
Velocidade de oscilação das cargas
em uma antena
-
-
i(t)
No caso de ondas eletromagnéticas em
- linhas de transmissão, ou circuitos, a
V(t) Z velocidade das cargas do gerador é
- proporcional à corrente :
u(t) ∝ i(t)
V (t ) [Z] = Ω
Z=
i (t )
No caso mecânico:
Força impulsora
F (t )
Z= [Z] ≠ Ω
u(t )
Veremos que a impedância característica depende das mesmas duas
propriedades do meio assim como a velocidade de propagação, v, ou seja, a
propriedade tipo “inércia” e a propriedade tipo “força de retorno” .
Potência irradiada:
Zentrada
Z x= + ∞ (Não há reflexão )
x=0
Equivale à
fonte
Casamento de impedância
Z (Não há reflexão)
Zentrada
Zsaida = Z
x=0
fonte sem casamento de impedância
Z (há reflexão)
Zentrada
Zsaida ≠ Z
x=0
Z1 − Z 2
R12 =
Z1 + Z 2
Coeficiente de reflexão Z1 Z2
Emissão e absorção de ondas em uma corda contínua
y
-T T
∆x
x
θ << 1
y Tsenθ ≈ Ttgθ = T
∂y
T θ(x +∆x) ∂x
∂y ∂y
( x + ∆z , t ) − ( x , t )
∂y ∂y ∂ 2 y ( x, t )
T ( x + ∆z, t ) − T ( x, t ) = lim T∆x ∂x ∂x = T∆x
∂x ∂x ∆x →0
∆x ∂x 2
F = ∆m • a
T ∂ 2 y ( x, t ) ∂ 2 y ( x, t )
θ(x ) T∆x
∂x 2
= µ∆ x
∂t 2
x x +∆x
x
θ << 1
∂y
Tsenθ ≈ Ttgθ = T Força resultante vertical
∂x
∂y ∂y
( x + ∆z, t ) − ( x, t )
∂y ∂y ∂x ∂x ∂ 2 y ( x, t )
T ( x + ∆z, t ) − T ( x, t ) = lim T∆x = T∆x
∂x ∂x ∆ x → 0
∆x ∂x 2
F = ∆m • a
Segunda Lei de Newton
∂ 2 y ( x, t ) ∂ 2 y ( x, t )
T∆x = µ∆x
∂x 2
∂t 2
Divindo por ∆x, temos:
∂ 2 y ( x, t ) µ ∂ 2 y ( x, t )
− =0
∂x 2
T ∂t 2
T
v= Temos:
µ
y
∆y ∆y ∂y
∆y ∆t = ∂t
θ(x) tgθ = =
∆x ∆x v
∆t
∆x
∂y
F (t ) = Ttgθ = T ∂t = Z ∂y
v ∂t
T
Z = = µv = Tµ
v
Reflexão de uma onda em um meio não casado
x=-∞ Z1 x=0
velocidade
yincidente = A cos(ωt − kx ) Z2
u
Pistão
(força de arrasto)
y refletida = R12 A cos(ωt + kx ) F = -Z2 u
y
x
µ1 µ2
y ( x, t ) = A cos(ωt − kx ) + R12 A cos(ωt + kx )
Condições de contorno em x=0
∂y (0, t )
F ( corda / c arg a ) = −T
∂x
A força exercida pela carga na corda é:
∂y (0, t )
F ( c arg a / corda ) = − Z 2
∂t
Mas, de acordo com a terceira lei de Newton: F12 = - F21
∂y ∂y
T + Z2 =0
∂z ∂t
Inserindo a função de onda na equação acima, temos:
Onde k=ω/v
T − Z2
v Z1 − Z 2
R12 = =
T +Z Z 1 + Z 2
v 2
Casos limites:
Casamento de impedância:
Z1 = Z2 → R12 = 0
extremidade fixa Z1 − Z 2
R12 =
Z2 = ∞ → R12 = -1 Z1 + Z 2
D(t) Ondas de som
p = po , ρ = ρo
x=0
x
p = po + ∆p
Cabo real
∂I ( z, t )
∆V ( z, t ) = − R∆zI ( z, t ) − L∆z
∂t
∂V ( z, t )
∆I ( z, t ) = −G∆zV ( z, t ) − C∆z
∂t
Dividindo por ∆Z e levando no limite ∆Z→ 0, encontramos as equações diferenciais
∂V ∂I
= − RI − L
∂z ∂t
∂I ∂V
= −GV − C
∂z ∂t
Diferenciando com respeito a z e t, e substituindo, as equações podem ser desacopladas e resulta em
∂ 2V ∂ 2V ∂V
= LC 2 + ( LG + RC ) + RGV
∂z 2
∂t ∂t
∂ 2V ∂ 2V
= LC 2
∂z 2
∂t
V
Zo =
I
L
Zo =
C
Z
Interface z = 0
Zs
Vs
Vs = Vo + Z s I o
Vo = ZI o
Z
Vo = Vs
Zs + Z
V ( z, t ) = Vo e i ( wt +kz ) + Vr e i ( wt −kz )
Vo i ( wt −kz ) Vr i ( wt −kz )
i ( z, t ) = e − e
Z Z
na interface z = 0 Z
Interface z = 0
Zs
Vs
V ( o , t ) = Ri ( o , t )
Vo e i ( wt )
+ Vr e i ( wt ) R
[
= Vo e i ( wt ) − Vr e i ( wt )
Z
]
R
Vo + Vr = (Vo − Vr ) = Vt = RI t
Z
Vr Ir R − Z
R12 = =− =
Vo Io R + Z
Vt 2R
T= =
Vo R + Z
Casador de impedâncias
Lista
Hecht capítulo 2 –
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machine to make a one 1:1 transparency. Lastly, adjust the copy machine to zoom a 5% reduction, and make a second transparency. Now you have the demo!
References:
Robert Katz, Group-Phase Velocity Demonstrator, AJP 21, 388-389 (1953).
Eric Mendoza, Storm at Sea - An Illustration of Group Velocity, AJP 22, 208-211 (1954).
P. T. Demos, Device for the Visual Presentation of Group Velocity, AJP 25, 383-384 (1957).
N. F. Barber, Phase Velocity and Group Velocity, AJP 27, 120 (1959).
J. Mawdsely, Demonstrating Phase Velocity and Group Velocity, AJP 37, 842-843 (1969).
John Coenraads, notes: Phase and group velocity, TPT 11, 36-37 (1973).