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Primeira Epístola de Paulo a

Timóteo
Análise
Esboço
Desde o início do século XVIII, 1 e 2 Timóteo e Tito têm
SAUDAÇÃO, 1.2
sido designadas Epístolas Pastorais. Embora não seja comple­
à SITUAÇÃO EM ÉFESO,13 - 1 7
tamente adequada, essa designação indica a natureza prática A INCUMBÊNCIA DADA A TIMÓTEO, 1 .1 8 -2 0
do assunto explorado nessas epístolas. Timóteo, um pastor ain­ INSTRUÇÕES SOBRE A ADORAÇÃO PÚBLICA, 2.1 -1 5
da sem experiência, foi deixado incumbido da importante igre­ Orações, 2.1 - 8
ja de Efeso. Paulo, seu pai espiritual, escreveu para encorajá-lo Conduta dás Mulheres, 2 .9 -1 5
e instruí-lo em relação a assuntos práticos como a adoração QUALIFICAÇÕES DOS OFICIAIS DA IGREJA 3.1 -1 3
pública, as qualificações dos oficiais da igreja, e a confronta­ Presbíteros, 3 .1 -7
Diáconos, 3 .8 -1 3
ção do ensino falso na igreja. Também instruiu Timóteo acer­
PROPÓSITO DA INCUM BÊNCIA 3 .14 -1 6
ca de relações com os diversos grupos da igreja, incluindo as
INSTRUÇÕES SOBRE A APOSTASIA, 4.1 - 1 6
viúvas, os anciãos, os escravos e os mestres falsos. 1 Timóteo, A Apostasia Descrita, 4 .1 - 5
por conseguinte, contém muita informação acerca dos proble­ Métodos de Tratar a Apostasia, 4 .6 -1 6
mas da igreja em desenvolvimento no terceiro quartel do pri­ INSTRUÇÕES SOBRE GRUPOS E INDIVÍDUOS
meiro século cristão. A epístola revela, do princípio ao fim, o NA IGREJA 5-1 — 6.21
calor pessoal do grande apóstolo em favor de seu filho na fé e Homens e Mulheres |ovens e Idosos, 5.1 - 2
a ênfase que ele punha sobre a grande qualificação do minis­ Viúvas, 5 .3 -1 6
tro cristão, a piedade. Anciãos e Anciãos em Perspectiva, 5 .17 -2 5
Escravos, 6.1,2
Falsos Mestres, 6 .3 -1 0
Autor Timóteo, 6.11-21
A autoria paulina das epístolas pastorais tem sido larga­ Incumbência do Próprio Timóteo, 6.11^16
mente negada pela erudição moderna, baseada principalmen­ Através dele aos Ricos, 6 .1 7 -1 9
te sobre os fenômenos linguísticos e sobre a “teologia Um Apelo Final, 6.20,21
avançada” dessas epístolas. Entretanto, os argumentos contrá­
rios à posição tradicional da autoria de Paulo não são conclu­
sivos. 1 Timóteo foi escrita na Macedônia (provavelmente em
Filipos), em cerca de 63 d.C., durante o intervalo entre o pri­
meiro e o segundo aprisionamento de Paulo em Roma.

Prefácio e saudação 1.1 oAt 9.15; da Macedônia, te roguei permanecesses


Cl 1.27;
Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, pelo ITm 2.3; |d 1.25 ainda em Éfeso para admoestares a certas

1 mandato de Deus, nosso Salvador, e de 1.2 f>At 16.1


Cristo Jesus, nossa esperança,0
2 a Timóteo*, verdadeiro filho na fé,
1.3 cAt 20.1;
pessoas, a fim de que não ensinem outra
doutrina,0
4 nem se ocupem com fábulas e genealo­
Gl 1.6-7;
graça, misericórdia e paz, da parte de Deus ITm 6.3,10 gias sem fim, que, antes, promovem discus­
Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor. sões do que o serviço de Deus, na fé.d
1.4 dlTm 4.7;
2Tm 2.14,16,23 5 Ora, o intuito da presente admoestação
O ministério de Timóteo em Efeso. visa ao amor que procede de coração puro, e
1.5 eRm 13.8;
Falsas doutrinas e suas características de consciência boa, e de fé sem hipo­
Gl 5.14;
3 Quando eu estava de viagem, rumo 2Tm 2.22 crisia.0

1.1 Apóstolo. Indica o caráter oficial da carta, assim como 1.3 Certas pessoas. Expressão indefinida. Paulo não quis
"filho" no v 2 ressalta o aspecto pessoal. Deus, nosso Salvador. apontar ninguém. Outra doutrina. Lit "heterodoxia", do gr
O termo "Salvador" não raramente se aplica a Deus Pai. No heteros, "radicalmente diferente", e não de allos, "outro", "di­
AT, o sentido é "Libertador", cf também Fp 3 .20 -2 1. ferente, mas da mesma classe". Admoestares. Um termo forte
1.2 Timóteo. Significa "quem adora a Deus". Verdadeiro filho. para mandar desistir.
Pensa-se que Timóteo tenha presenciado o apedrejamento
de Paulo em Listra (At 1 4 .1 9 -20 ), tornando-se crente e filho 1.4 Fábulas e genealogias. Há duas interpretações: 1) mitos
espiritual de Paulo naquela ocasião. Mais tarde, tornou-se seu gnósticos (a doutrina das emoções); 2) mitos judaicos (lendas
companheiro (At 16.1 - 4 ). talmúdicas), cf T t 1.14 "fábulas judaicas".
1 TIMOTEO 1.6 1688
6 Desviando-se algumas pessoas destas 1.6 n Tm 6.4 salvar os pecadores, dos quais eu sou o prin­
coisas, perderam-se em loquacidade frívola/ 1.7 9(3-7) cipal.0
Tt 1.5-16
7 pretendendo passar por mestres da lei, 16 Mas, por esta mesma razão, me foi
não compreendendo, todavia, nem o que di­ 1.8 6 Rm 7.12 concedida misericórdia, para que, em mim,
zem, nem os assuntos sobre os quais fazem 1 .9 'Cl 3.19 o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua
ousadas asseverações.? 1.10/1Tm6.3; completa longanimidade, e servisse eu de mo­
2Tm4.3 delo a quantos hão de crer nele para a vida
1.11 *1Co 9.17; eterna.P
A lei e os seus objetivos
Cl 1.25; 1Ts2.4; 17 Assim, ao Rei eterno, imortal, invisí­
8 Sabemos, porém, que a lei é boa, se al­ 1Tm 2.7;
vel, Deus único, honra e glória pelos séculos
2Tm 1.11
guém dela se utiliza de modo legítim o/ dos séculos. Amém!?
9 tendo em vista que não se promulga lei 1.12 '1 Co 7.25;
2Co 3.5-6
para quem é justo, mas para transgressores e O bom combate
1.13 mAt 8.3;
rebeldes, irreverentes e pecadores, ímpios e 18 Este é o dever de que te encarrego, ó
9.4-5
profanos, parricidas e matricidas, homi­ filho Timóteo, segundo as profecias de que
1.14 "Lc 7.47;
cidas,' ICo 15.10; antecipadamente foste objeto: combate, fir­
10 impuros, sodomitas, raptores de ho­ 2Tm 1.13 mado nelas, o bom com bate/
mens, mentirosos, petjuros e para tudo quanto 1.15 °Mt 9.13; 19 mantendo fé e boa consciência, por­
se opõe à sã doutrina,/ Lc 5.32; quanto alguns, tendo rejeitado a boa cons­
ITm 3.1;
11 segundo o evangelho da glória do Deus 2Tm2.11;
ciência, vieram a naufragar na fé.5
bendito, do qual fui encarregado.* Tt 3.8; 1|o 3.5 20 E dentre esses se contam Himeneu e
1.16 PAt 13.39; Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para
2C0 4.1 serem castigados, a fim de não mais blasfe­
A graça e a sua eficácia
1.17 m arem /
na experiência do apóstolo Paula
<f1Cr 29.11;
12 Sou grato para com aquele que me for­ Dn 7.14; A prática da oração por todos os homens.
taleceu, Cristo Jesus, nosso Senhor, que me Rm 1.23;
ITm 6.15-16; ' Um só Mediador
considerou fiel, designando-me para o minis­ IJo 4.12; |d 1.25 Antes de tudo, pois, exorto que se use
tério/
13 a mim, que, noutro tempo, era blas­
1.18 MTm 4.14;
2Tm 2.2-3
2 a prática de súplicas, orações, interces­
sões, ações de graças, em favor de todos os
femo, e perseguidor™, e insolente. Mas obtive 1.19 sITm 3.9 homens,
misericórdia, pois o fiz na ignorância, na in­ 1.20 'At 13.45; 2 em favor dos reis e de todos os que se
credulidade. ICo 5.5; acham investidos de autoridade, para que vi­
2Tm 2.14,17
14 Transbordou, porém, a graça de nosso vamos vida tranquila e mansa, com toda pie­
Senhor com a fé e o amor que há em Cristo 2.2 uEd 6.10;
Rm 13.1
dade e respeito.“
Jesus." 3 Isto é bom e aceitável diante de Deus,
2.3 »Rm1!.2;
15 Fiel é a palavra e digna de toda aceita­ ITm 1.1; nosso Salvador,"
ção: que Cristo Jesus veio ao mundo para 2Tm 1.9 4 o qual deseja que todos os homens se-

1.6 Loquacidade frívola. Dá a idéia de mera especulação vã. 1.20 Himeneu. Cf 2 Tm 2 .1 7 -1 8 , onde este assevera que a
As pessoas descritas não chegam à verdade por este meio, ressurreição já se realizou. Alexandre. Cf 2 Tm 4 .14 . Entreguei
e até se desviam das verdades essenciais da fé cristã. a Satanás. É a ação de excomungar, cf 1 Co 5 .5,1 3 . Satanás
está associado com a doença e a depravação (Lc 13.16;
• N. Hom. 1 .1 -7 Dois tipos de ministros. 1) O ministro fiel
2 Co 12.7), e quem fica fora da proteção do corpo de Cristo
(Timóteo): Salvo (v 2); Diligente (v 3); Contrário ao erro
é presa fácil para ele.
( w 3 e 4); Defensor da verdade (v 3). 2 ) O ministro
falso: Heterodoxo (v 3); Supersticioso (v 4 ); Pretensioso (v 7). 2.1 Súplicas. Petições por alguma necessidade. Intercessões.
Orações em prol de outrem. Ações de graças (gr eucharistias).
1 .1 1 -1 4 O apóstolo Paulo recebe a graça necessária para Cf Fp 4 .16, devem acompanhar todas as orações.
pregar.
2.2 Todos. Nenhuma autoridade civil deve ficar sem receber
1.13 Blasfemo e perseguidor. Cf At 9 .4; 1 Co 15.9; C l 1.13; a oração dos crentes (Rm 13.1). Vida tranquila. Mesmo no
Fp 3.6. contexto das perseguições que o Império Romano desenca­
1.16 Modelo. A idéia é a de um esboço ou esquema: 1) do deava contra os cristãos.
sofrimento de Cristo; 2) da salvação do crente mediante a 2.4 D eseja.. . tod os.. . salvos. Indica a universalidade da
obra de Cristo. graça e não o universalismo da Salvação. Deseja (gr thelõ -
1689 1 TEMOTEO 3.10
2-4 »Ez 18.23; As qualificações dos bispos e dos diáconos
jam salvos e cheguem ao pleno conhecimento
2Tm 225;
da verdade.w

3
Tt 2.11; 2Pe 3.9 Fiel é a palavra: se alguém aspira ao
5 Porquanto há um só Deus e um só Me­ 2.5 episcopado, excelente obra alm eja/
diador entre Deus e os homens. Cristo Jesus, *Rm 3.29-30; 2 É necessário, portanto, que o bispo seja
Hb 8.6
hom em / irrepreensível, esposo de uma só mulher, tem-
6 o qual a si mesmo se deu em resgate por 2.6 xMt 20.28;
Rm 5.6; perante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto
todos: testemunho que se deve prestar em K o 1.6; Ef 1.7, para ensinar;1
tempos oportunos.»' 9; 2Ts 1.10;
3 não dado ao vinho, hão violento, porém
7 Para isto fui designadoz pregador e 2Tm 1.8
2.7 *2Tm 1.11
cordato, inimigo de contendas, não ava­
apóstolo (afirmo a verdade, não minto), mes­
2.8 °S1134.2; rento;/
tre dos gentios na fé e na verdade.
MI1.11 4 e que governe bem a própria casa,
Proceder conveniente no culto público 2.9 61 Pe 3.3 criando os filhos sob disciplina, com todo o
8 Quero, portanto, que os varões orem em
2.10 clPe 3.4 respeito*
todo lugar, levantando mãos santas, sem ira e 2.12 5 (pois, se alguém não sabe governar a
°1Co 14.34
sem animosidade.0 própria casa, como cuidará da igreja de
2.13 eCn 2.7
9 Da mesma sorte, que as mulheresb, em fCn 2.21-22 Deus?);
traje decente, se ataviem com modéstia e bom 2.14 sGn 3.1-6 6 não seja neófito, para não suceder que
senso, não com cabeleira frisada e com ouro, 3.1 6At 20.28; se ensoberbeça e incorra na condenação do
ou pérolas, ou vestuário dispendioso, Fp 1.1; diabo.»
10 porém com boas obras (como é próprio 1Tm 1.15 7 Pelo contrário, é necessário que ele te­
às mulheres que professam ser piedosas).0 3.2 m m 5.9; nha bom testemunho dos de fora, a fim de não
2Tm 2.24
11 A mulher aprenda em silêncio, com cair no opróbrio e no laço do diabo.m
3 .3 /U m 3.8;
toda a submissão. 2Tm 2.24; 8 Semelhantemente, quanto a diáconos, é
12 E não permito que a mulher ensine, IPe 5.2 necessário que sejam respeitáveis, de uma só
nem exerça autoridade de homem; esteja, po­ 3.4 U t 1.6 palavra, não inclinados a muito vinho, não
rém, em silêncio.d 3.6 Ms 14.12 cobiçosos de sórdida ganância,0
13 Porque, primeiro, foi formado Adãoc, 3.7mAt22.12; 9 conservando o mistério da fé com a
depois, Eva». 1Co 5.12;
consciência limpa.0
14 E Adão não foi iludidos, mas a mu­ ITs 4.12;
ITm 6.9; 10 Também sejam estes primeiramente
lher, sendo enganada, caiu em transgressão. 2Tm 2.26
experimentados; e, se se mostrarem irrepreen­
15 Todavia, será preservada através de sua 3.8 "Lv 10.9;
síveis, exerçam o diaconato.
missão de mãe», se ela permanecer em fé, e At 6.3; H m 6.3
amor, e santificação, com bom senso. 3.9 °1Tm 1.19 »missão de mãe: dar à luz filhos

com a conotação de sentimento - e não boulomai, com a bispo visita o rebanho; em 1 Pe 5 .2, apascenta o rebanho; em
idéia de deliberação ou planejamento). At 2 0 .2 9 -3 1 , protege o rebanho. É o pastor da igreja, sem
2.6 Resgate (gr antilutron). Aparece só aqui no NT, embora conceito de hierarquia.
em Mt 2 0.28 e Mc 10.45 se ache a palavra lutron, "preço 3.2 Uma só mulher. Os intérpretes sugerem: 1) O pastor não
para libertar". pode ser polígamo; 2) não pode se casar de novo se a esposa
2 .8 Q uero.. . que os varões orem (gr boulomai, "determino", falecer; 3) deve ser fiel a uma só mulher; 4) não pode ser
cf v 4n). A força é quase a de um decreto real. solteiro; 5) não pode casar-se, pois a Igreja seria a Esposa, e
isto exige o celibato pastoral. As interpretações "1 " e "3 " são
2 .9 Mulheres, em traje decente. Cf 1 Pe 3 .3 - 4 . Traje (gr
as que se fundamentam na Bíblia.
katastolê). Provavelmente se refere ao comportamento em
geral e não somente às vestes. Decente (gr kosmios). Tem o • N. Hom . 3 .2 - 7 As qualificações do pastor. 1) Morais:
efeito de "em ordem ". A idéia dominante da frase inteira é de irrepreensível, com autocontrole. 2 ) Mentais: sábio, apto
bom gosto, sensibilidade e simplicidade, em contraste com os para ensinar. 3) Pessoais: hospitaleiro, experimentado.
excessos e a falsidade. 3.6 Neófito. Uma esposa recentemente batizada. Lit "recém-
2.11 Silêncio. No culto público (1 Co 1 4 .3 4 -3 5 ). plantado". Condenação do Diabo. O orgulho, a causa da
2.12 N ã o .. . ensine. Não se deve pensar que Paulo despre­ queda de Lúcifer (cf Is 14.12ss).
zava as mulheres, cf Rm 1 6 .3 -5 ; Fp 4 .2 - 3 . • N. Hom. Os 3.8 Diácono. Este ofício foi instalado por motivos práticos,
motivos da oração, w 2 - 4 . 1) A tranquilidade da igreja, v 2. segundo a primeira referência em At 6 .1 - 7 . As virtudes mo­
2) A vontade de Deus, v 3. 3) A salvação de pecadores, v 5. rais e espirituais exigidas elevam-se ao nível exigido do pas­
3.1 Aqui começa a lista das qualificações dos oficiais da tor, em virtude das responsabilidades envolvidas no
igreja. Episcopado. Lit "superintendência". Em T g l.2 7 , o atendimento das necessidades da igreja.
1 TIMOTEO 3.11 1690
11 Da mesma sorte, quanto a mulheres, é 3.11 pTt2.3 tarão da fé, por obedecerem a espíritos enga­
necessário que sejam elas respeitáveis, não 3.13 <íMt 25.21 nadores e a ensinos de demônios,1
maldizentes, temperantes e fiéis em tudo.P 3.15 2 pela hipocrisia dos que falam mentiras e
'02.21-22;
12 O diácono seja marido de uma só mu­ 2Tm 2.20 que têm cauterizada a própria consciência,“
lher e governe bem seus filhos e a própria 3.16 'Mt 3.16; 3 que proíbem o casamento e exigem abs­
casa. Lc 2.13; At 1.19; tinência de alimentos que Deus criou para
13 Pois os que desempenharem bem o dia- Gl 2.8; Cl 1.6, serem recebidos, com ações de graças, pelos
23,27-28;
conato alcançam para si mesmos justa pree­ 1Tm 2.7; fiéis e por quantos conhecem plenamente a
minência e muita intrepidez na fé em Cristo 1Pe 1.12; verdade;1'
1|o 1.2 4 pois tudo que Deus criou é bom, e, rece­
Jesus. i
4.1 rDn 11.35; bido com ações de graças, nada é recusável,«'
10 16.13;
A igreja de Deus, 2Ts 2.3;
5 porque, pela palavra de Deus e pela ora­
coluna e baluarte da verdade. 2Tm 3.1,13; ção, é santificado.
IPe 1.20;
O grande mistério da piedade 2Pe2.1; Exortação à fidelidade
14 Escrevo-te estas coisas, esperando ir 1(0 2.18;
Ap 9.20 e à diligência no ministério
ver-te em breve;
4.2 vMt 7.15; 6 Expondo estas coisas aos irmãos, serás
15 para que, se eu tardar, fiques ciente de Ef 4.19; 2Pe 2.3 bom ministro de Cristo Jesus, alimentado
como se deve proceder na casa de Deus, que 4.3 'Gn 1.29; com as palavras da fé e da boa doutrina que
é a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da ICo 7.28,36,38;
Cl 2.20-21
tens seguido/
verdade/
4.4 wRm 14.14;
7 Mas rejeita as fábulas profanas e de ve­
16 Evidentemente, grande é o mistério da lhas caducas. Exercita-te, pessoalmente, na
1Co 10.25;
piedade:5 T t 1.15 piedade/
Aquele que foi manifestado 4.6 8 Pois o exercício físico para pouco é pro­
na carne *2Tm 3.14-15
veitoso, mas a piedade para tudo é proveitosa,
foi justificado em espírito, 4.7 x1Tm 1.4;
porque tem a promessa da vida que agora é e
contemplado por anjos, 2Tm 2.16,23;
Hb 5.14 da que há de s e r /
pregado entre os gentios, 9 Fiel é esta palavra e digna de inteira
4.8 *SI 37.4;
crido no mundo, Mc 10.30; aceitação.0
recebido na glória. ICo 8.8;
10 Ora, é para esse fim que labutamos e
Cl 2.23; lTm 6.6
nos esforçamos sobremodo, porquanto temos
4.9»1Tm 1.15
A apostasia nos últimos tempos posto a nossa esperança no Deus vivo, Salva­
4.10 *51 36.6;
Ora, o Espírito afirma expressamente dor de todos os homens, especialmente dos
4 que,
ICo 4.11-12;
nos últimos tempos, alguns aposta- 1Tm 6.17 fiéis.6

3.11 Mulheres. O contexto dos ofícios da igreja mostra que Dn 7.25; por Cristo, Mt 2 4.4 ; por Paulb, 2 Ts 2 .3; por Pedro,
são diaconisas, pois o v 12 ainda resume o ensinamento so­ e 2 Pe 3.3; por Judas, |d 18.
bre o diácono. • N . Hom . 4.1 Os três elementos da apostasia: 1) A fonte:
"espíritos enganadores". 2 ) O ensino: "ensino de demônios".
3.13 Preeminência (gr bathmos). Normalmente significa "de­
3) Os agentes "alguns" dentro da comunidade cristã.
grau". É aplicada aos graus da promoção no exército. Aqui
significa a influência moral e eclesiástica do ofício. 4 .2 Falam m entiras.. . cauterizada a própria consciência. É o
resultado da constância no pecado, cf os gentios em Ef 4.19;
3.16 Pensa-se que aqui Paulo está citando um hino da Igreja Rm 1 :2 4 -2 5 ,2 8 .
(cf Ef 5 .19 ), que contrasta o Senhor encarnado com o Senhor
4.3 0 eus criou. Refere-se tanto aos alimentos como ao casa­
Exaltado; 1) A vida do Senhor encarnado; a) vista na terra
mento, bênçãos de Deus que são intrinsecamente boas,
( “manifestado"); b) a vista dos céus ("contemplado por an­
cf Mc 7.15.
jos"). 2) A vida do Senhor exaltado: a) pregada entre os gen­
• N. Hom . Cap 4 A responsabilidade do ministro em face
tios, crida no mundo; b) recebida na glória.
da apostasia: 1) txpor a doutrina dos apóstatas, w 1 - 6 ;
4.1 O Espírito afirma. Até a apostasia dos últimos tempos é 2 ) Rejeitar, pela força de uma piedade profunda, aquilo que
assunto inteligível aos crentes por causa do ensino do Espírito é errado, v 7, inclusive òs exercícios do asceticismo físico,
Santo. Cf 1 )o 4 .1 : "provai os espíritos". Afirma. Está no v 8. 3) Ordenar as coisas certas com toda a autoridade pastoral,
tempo presente indicando repetição. Nos últimos tempos. Um v 11. 4) Tornar-se padrüo, pois os preceitos sem exemplo
termo técnico para indicar a era entre os dois adventos de são vazios, assim como Paulo era padrão (gr tupos "tipo",
Cristo, a era da Igreja. A fonte da apostasia; espíritos engana­ Fp 3.17; 2 T s 3 .9 ), v 12. 5 ) Aplicar-se a todas as partes do
dores, como em 1 )o 4 .1. Apostatarõo. Profetizado por Daniel, culto: à leitura, à exortação, ao ensino, v 13.
1691 1 TIMOTEO 5.17
11 Ordena e ensina estas coisas.c 4.11 clTm 6.2 6 entretanto, a que se entrega aos prazeres,
12 Ninguém despreze a tua mocidade; mesmo viva, está m o rta/
4.12
pelo contrário, toma-te padrão dos fiéis, na «ICo 16.11; 7 Prescreve, pois, estas coisas, para que
palavra, no procedimento, no amor, na fé, na IPe 5.3 sejam irrepreensíveis/
pureza.d 8 Ora, se alguém não tem cuidado dos
13 Até à minha chegada, aplica-te à lei­ 4.14 5At 6.6, seus e especialmente dos da própria casa, tem
1Tm 1.18;
tura1», à exortação, ao ensino. 2Tm 1.6 negado a fé e é pior do que o descrente."1
14 Não te faças negügente para com o 9 Não seja inscrita senão viúva que conte
dom que há em ti, o qual te foi concedido 4.16 'Ez 33.9; ao menos sessenta anos de idade, tenha sido
mediante profecia, com a imposição das mãos Rm 11.14; esposa de um só marido,"
1Co 922
do presbitérios 10 seja recomendada pelo testemunho de
15 Medita estas coisas e nelas sê diligente, 5.1 jL v 19.32
boas obras, tenha criado filhos, exercitado
para que o teu progresso a todos seja mani­ hospitalidade, lavado os pés aos santos, so­
festo. 5.3 61 Tm 5.5 corrido a atribulados, se viveu na prática ze­
16 Tem cuidado de ti mesmo e da dou­ losa de toda boa obra.0
trina. Continua nestes deveres; porque, fa­ 5.4 11 Mas rejeita viúvas mais novas, porque,
<Gn 45.10-11;
zendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como Ef 6.1-2;
quando se tomam levianas contra Cristo, que­
aos teus ouvintes/ ITm 2.3 rem casar-se,
12 tomando-se condenáveis por anularem
Os deveres dos pastores para com 5 .5 /Lc 2.37; o seu primeiro compromisso.
1Co 7.32
várias classes de pessoas 13 Além do mais, aprendem também a vi­
Não repreendas ao homem idoso; antes, ver ociosas, andando de casa em casa; e não
5 exorta-o como a pai; aos moços, como a
irmãos;9
5.6*Stg$.5

5.7 HTm 1.3


somente ociosas, mas ainda tagarelas e intri­
gantes, falando o que não devem.P
2 às mulheres idosas, como a mães; às 14 Quero, portanto, que as viúvas mais
moças, como a irmãs, com toda a pureza. 5.8 znIs 58.7; novas se casem, criem filhos, sejam boas do­
Cl 6.10; nas de casa e não dêem ao adversário ocasião
2Tm 3.5
Das viúvas favorável de maledicência. 9
3 Honra as viúvas verdadeiramente 5.9 "Lc 2.36; 15 Pois, com efeito, já algumas se desvia­
v iúvas/ ITm 3.2 ram, seguindo a Satanás.
4 Mas, se alguma viúva tem filhos ou ne­ 16 Se alguma crente tem viúvas em sua
5.10 °Gn 18.4; família, socorra-as, e não fique sobrecarre­
tos, que estes aprendam primeiro a exercer lo 13.5,14;
piedade para com a própria casa e a recom­ Hb 13.2; IPe 4.9 gada a igreja, para que esta possa socorrer as
pensar a seus progenitores; pois isto é aceitá­ que são verdadeiramente viúvas/
vel diante de Deus.' 5.13 p2Ts 3.11
Acerca dos presbíteros. Vários conselhos
5 Aquela, porém, que é verdadeiramente
5.14 41 Co 7.9; 17 Devem ser considerados merecedores
viúva e não tem amparo espera em Deus e ITm 6.1
persevera em súplicas e orações, noite de dobrados honorários os presbíteros que
e dia;/ 5.16 »ITm 5.3 ■»leitura; leitura pública das Escrituras

5.1 Idoso (gr presbuteros). Aqui não se refere ao presbítero. todas as epístolas. A menção é feita no contexto da hospitali­
5 .2 Pureza. Para salvaguardar a reputação de Timóteo no dade e não como ordenança eclesiástica.
que diz respeito às suas visitas pastorais a senhoras e moças. 5 .1 1 -1 6 Wúvos mais novas, Não podem ser registradas para
5.3 Honra (gr timaõ). Significa mais do que respeito; inclui ser sustentadas pela igreja. Levianas. Lít "cheias de orgulho e
uma ajuda oficial da igreja. "Honorário", cf v 17. Verdadeira­ luxúria". Procuram mais atrair um marido do que se dedicar
mente viúvas. Vê-se uma classificação entre viúvas desampa­ ao serviço cristão. Devem resolver logo sua situação e não
radas, viúvas que têm amparo da família (v 5), e viúvas serem onerosas para a igreja. Não estão dentro da situação
levianas (v 11). descrita em 1 Co 7 .25 -2 9.
5 .4 - 1 0 A viúva verdadeira que merece ajuda: 1) Desampa­ 5.14 Ocasião favorável (gr aphormê, "pretexto"). Palavra em­
rada, v 5. 2) Espiritual, v 5. 3) Tendo pelo menos 60 anos de pregada na linguagem militar para descrever a "base de ope­
idade, v 9. 4 ) Casada só uma vez, v 9. 5) Exemplar nas rela­ rações". É uma metáfora tipicamente paulina: Rm 7.8,11;
ções domésticas, v 10. 2 Co 5 .12; Cl 5.13.
5.10 Lavado os pés. É a única referência a este costume em 5.17 Dobrados honorários. Um honorário duplo. Possível-
1 TIMOTEO 5.18 1692
presidem bem, com especialidade os que se 5.17 JAt 28.10; próprio senhor, para que o nome de Deus e a
ICo 9.10,14;
afadigam na palavra e no ensino.s Gl 6.6; doutrina não sejam blasfemados.b
18 Pois a Escritura declara: ITs 5.12-13; 2 Também os que têm senhor fiel não o
Não amordaces o boi, quando pisa o Hb 137,17
tratem com desrespeito, porque é irmão; pelo
5 .1 8 'Dt 25.4
trigo'. "Mt 10.10; contrário, trabalhem ainda mais, pois ele, que
E ainda: Lc 10.7 partilha do seu bom serviço, é crente e amado.
O trabalhador é digno do seu salário“. 5.19 «Dt 17.6;
19.15
Ensina e recomenda estas coisas.0
19 Não aceites denúncia contra presbítero, 5.20 "Dt 13.11;
senão exclusivamente sob o depoimento de Tt 1.18 Os falsos mestres e os perigos da riqueza
duas ou três testemunhas1'. 5.21
3 Se alguém ensina outra doutrina e não
*1Tm6.13;
20 Quanto aos que vivem no pecado, re- 2Tm 2.14
concorda com as sãs palavras de nosso Se­
preende-os na presença de todos, para que 5.22 7At 6.6;
nhor Jesus Cristo e com o ensino segundo a
1Tm4.14;
também os demais temam.11'
piedade,d
2Tm1.6;
21 Conjuro-te, perante Deus, e Cristo Je­
2)01.11 4 é enfatuado, nada entende, mas tem ma­
sus, e os anjos eleitos, que guardes estes con­
5.23 ^Sl 104.15
5.24 °GI 5.19 nia por questões e contendas de palavras, de
selhos, sem prevenção, nada fazendo com
parcialidade.* 6.1 6 Is 52.5; que nascem inveja, provocação, difamações,
Ef 6.5; Tt 2.5, suspeitas malignas,e
22 A ninguém imponhas precipitadamente 8-9; 1Pe2.18
as mãos. Não te tomes cúmplice de pecados 6.2 «C! 4.1; 5 altercações sem fim, por homens cuja
de outrem. Conserva-te a ti mesmo puro.)' lTm4.11 mente é pervertida e privados da verdade, su­
6.3 °1Tm 1.3; pondo que a piedade é fonte de lu cro /
23 Não continues a beber somente água; 2Tm 1.13;
usa um pouco de vinho, por causa do teu Tt 1.1,9 6 De fato, grande fonte de lucro é a pie­
estômago e das tuas frequentes enfermi­ 6.4 «ICo 8.2; dade com o contentamento. 9
ITm 1.4,7;
dades A 2Ttn 2.23
7 Porque nada temos trazido para o
24 Os pecados de alguns homens são no­ 6.5 IRm 16.17; mundo, nem coisa alguma podemos levar
tórios e levam a juízo, ao passo que os de ICo 11.16; dele.h
1Tm 1.6;
outros só mais tarde se manifestam.0 2Tm 3.5,8; 8 Tendo sustento e com que nos vestir,
25 Da mesma sorte também as boas obras, 2Pe2.3 estejamos contentes.1
6.6 9$l 37.16;
antecipadamente, se evidenciam e, quando as­ 9 Ora, os que querem ficar ricos caem em
Hb 13.5
sim não seja, não podem ocultar-se. 6.7 6)61.21; tentação, e cilada, e em muitas concupiscên­
Pv 27.24 cias insensatas e perniciosas, as quais afogam
Dos senhores e dos servos 6.8 'Gn 28.20 os homens na ruína e perdição./
6 .9 /Pv 15.27;
Todos os servos que estão debaixoITmde1.19; 10 Porque o amor do dinheiro é raiz de
6 jugo considerem dignos de toda honra o Tg 5.1 todos os males; e alguns, nessa cobiça, se

mente o dobro daquilo que se dava à viúva desamparada. lucionária. O homem precisa de atitudes cristãs seja qual for
Pode ser "tempo integral" para o pastorado vinculado ao en­ a estrutura vigente. No v 2, os escravos crentes dos mestres
sino religioso. crentes não deviam confundir sua igualdade espiritual com
sua desigualdade social.
• N. Hom. 5 .1 9 -2 2 A maneira correta de resolver proble­
mas na igreja: 1) A pluralidade de testemunhas, v 19; 6.3 Palavras de nosso Senhor. O ensino de Jesus como padrão
cf Mt 18.16 e 2 Co 13.1. 2 ) A ação disciplinar é executada de fé.
democraticamente, v 20 (a presença de todos significa uma • N. Hom. 6 .4,5 O caráter dos falsos mestres. 1) Entendi­
assembléia de todos os mémbros). 3) Sem parcialidade, v 21. mento falso, v 4. Apesar de nada entenderem, estão enfa­
Na igreja não há grandes e pequenos, mas uma comunhão tuados com a idéia de serem sábios. 2 ) Comunhão falsa, v 4.
fraternal (gr koinõnia), conforme ensino em Tg 2.1 - 4 . 4 ) Cau­ Começa com invejas e suspeitas e logo parte para as alterca­
tela na restauração dos disciplinados, v 22. A imposição das ções e brigas, v 5. 3) Piedade falsa, v 5. A santidade original
mãos pelo contexto, deve ser um ato de restauração. Tam­ foi corrompida pelo desejo de ficar rico.
bém pode significar que não deve haver pressa em ordenar pas­ 6 .6 Contentamento (gr autarkeia, "suficiência"). É aquilo que
tores que depois serão passíveis de disciplina. é suficiente em si mesmo. Cf expressões semelhantes em
5.23 Vinho, á de uso medicinal. Não há portanto conflito 2 Co 9 .8; Fp 4 .11. A piedade aliada a uma atitude de conten­
com o v anterior e com 3.3. tamento é preciosíssima (At 3.6).

6 .1 - 2 Servos (gr douloi, "escravos"). Trata-se aqui de crentes 6 .9 Coem. São precipitados para dentro da armadilha. Ruína
que pertencem a mestres pagãos. A submissão é atitude pre­ e perdição. Salienta-se aqui mais a condição da alma do que
conizada. Não se fala em imoralidade de estruturas sociais e o lugar da punição.
muito menos sugere-se uma luta sangrenta numa causa revo­ 6.10 Desviaram da fé. Indica que originalmente os falsos mes-
1693 1 TIMOTEO 6.21
desviaram da fé e a si mesmos se atormenta­ 6.10 *Êx 23.8 Acerca dos ricos
6.11 íDt 33.1;
ram com muitas dores.* 2Tm 2.22 17 Exorta aos ricos do presente século que
6.12 não sejam orgulhosos, nem depositem a sua
A pelo para Timóteo m1Co 9.25-26;
ITm 1.18;
esperança na instabilidade da riqueza, mas em
11 Tu, porém, ó homem de Deus, foge 2Tm 4.7; Deus, que tudo nos proporciona ricamente
destas coisas; antes, segue a justiça, a pie­ Hb 13.23 para nosso aprazimento;r
dade, a fé, o amor, a constância, a mansidão.' 6.13 "|o 18.37
18 que pratiquem o bem, sejam ricos de
12 Combate o bom combate da fé. Toma 6.14 ofp 1.6;
lTs 3.13 boas obras, generosos em dar e prontos a re­
posse da vida eterna, para a qual também
6.15 partir;5
foste chamado e de que fizeste a boa confis­ PlTm 1.11; 19 que acumulem para si mesmos tesou­
são perante muitas testemunhas.™ Ap 17.14
6.16 4Êx 33.20;
ros, sólido fundamento para o futuro, a fim de
13 Exorto-te, perante Deus, que preserva
a vida de todas as coisas, e perante Cristo 03.21; se apoderarem da verdadeira vida.'
ITm 1.17;
Jesus, que, diante de Pôncio Pilatos", fez a Jd 1.25
boa confissão, 6.17 r|ó 31.24; O conselho fin a l e a bênção apostólica
14 que guardes o mandato imaculado, ir­ Pv 23.5;
Lc 12.21; 20 E tu, ó Timóteo, guarda o que te foi
repreensível, até à manifestação de nosso Se­ ITs 1.9; confiado, evitando os falatórios inúteis e pro­
nhor Jesus Cristo;0 1Tm 3.15
fanos e as contradições do saber, como falsa­
15 a qual, em suas épocas determinadas, 6.18 sLc 12.21;
Gl 6.6; mente lhe chamam,“
há de ser revelada pelo bendito e único Sobe­ ITm 5.10; 21 pois alguns, professando-o, se desvia­
rano, o Rei dos reis e Senhor dos senhores;P Hb 13.16
ram da fé. A graça seja convosco.1'
16 o único que possui imortalidade, que 6.19 (Mt 6.20;
ITm 16.12
habita em luz inacessível, a quem homem al­
6.20>/1 Tm 1.4;
gum jamais viu, nem é capaz de ver. A ele 2Tm 1.14;
honra e poder eterno. Amém! 9 Tt 1.9,14 6.21 ui Tm 1.6; 2Tm 2.18

tres se identificaram com a igreja e provavelmente estavam que este trecho não tem o mesmo espírito de urgência de
na liderança dela. Muitas vezes, os falsos mestres fazem todo 1 Ts 5.1 - 1 1 , e que por essa ocasião, a possibilidade da de­
o empenho para se infiltrar nas posições eclesiásticas chaves. mora de Cristo tinha surgido na comunidade cristã. Nenhum
Se atormentaram. Isto demonstra que o deus do materialismo dos trechos, porém, define exatamente tempos e épocas.
é um deus cruel.
• N. Hom . 6 .1 7 - 1 9 Riqueza: uma força para o bem ou
• N. Hom. 6 .11 ,1 2 A vida do ministro de Deus. 1) Nega­ para o mal. 1) Desvantagens: a) orgulho, v 17; b) autocon­
tivamente - foge continuamente da avareza (Foge, está no fiança, v 17. 2) Vantagens: a) emprego em boas obras,
imperativo presente que implica em ação contínua). 2 ) Posi­ v 18; b) ferramenta para a generosidade, v 18; c) um
tivamente - segue continuamente os valores espirituais. tesouro no céu, v 19.
(Segue, está no imperativo presente). 3) Em todas as cir­
cunstâncias - defende a fé, "combate o bom combate", 6.19 Se apoderarem da verdadeira vida. Aqui fala-se mais de
cf a figura das competições atléticas em Fp 3.14. uma vida genuína e abençoada na terra, do que de uma vida
6.13 Diante de Pôncio Pilatos. |esus proclamou perante Pilatos após a morte.
que Seu reino não é deste mundo (]o 18.36), e que qualquer 6.20 Guarda. A fé (aqui como um corpo de doutrina em que
poder ou autoridade vem somente de Deus (|o 19.11). se cré) é considerada alvo de oposição. Precisa, portanto, de
6 .1 4 Guardes o mandato. Provavelmente se refere à exorta­ defesa. Os inimigos são diversos: falsos mestres, 6 .3 - 4 ; mate­
ção dos w 11 e 12, i.e., os imperativos foge, segue e combate. rialismo e carnalidade, 6 .8 - 1 0 ; ciência falsa, 6 .20. Este con­
Até à manifestação. A segunda vinda de Cristo aqui se coloca ceito de um depósito sagrado que deve ser conservado
num tempo futuro indeterminado. Algumas pessoas acham aparece também em 2 Tm 1.12 e 14.

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