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Como Oswaldo Cruz só tinha abordado o problema pelo lado científico, sob qual seria
clara a necessidade de vacinação, não soube lidar com o lado mais “humano” do
assunto e negligenciou o fato de que o conhecimento do senso comum (de cunho
subjetivo), sustentado pelos traços culturais, acabaria em conflito com o
conhecimento científico (de cunho objetivo). Isso ocorre porque o objeto do fenômeno
era o ser humano (quem seria vacinado), assim como também era sujeito do
fenômeno (quem conduziu a vacinação), e essa relação homem-homem não está
cercada só pela objetividade dos fatos, mas também pela subjetividade da
interpretação dos fatos.
Sendo assim, um cientista Social seria capaz de refletir sobre essas consequências
geradas e tentar direcionar um encontro entre os dois tipos de conhecimento (como
vemos que hoje em dia os benefícios da vacinação já são parte do senso comum)
identificando e tentando solucionar os problemas com medidas em que a população
daquele tempo pudesse acatar sem tanta resistência.
Letra B
CASO CONCRETO 3
CASO CONCRETO 4
CASO CONCRETO 1