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UNIVERSIDADE SALVADOR

ARTES E CULTURA

PATRÍCIA

ENGENHARIA CIVIL

RESENHA DO FILME

O MESTRE DA VIDA

FEIRA DE SANTANA, MARÇO DE 2014.


Universidade Salvador

Artes e Cultura
Departamento de Exatas
Engenharia Civil
Docente: Patrícia
Discente: Juscelino Almeida de Oliveira Filho

Este trabalho trata-se de uma resenha do filme

exibido na Unifacs - Campos Feira de Santana-BA.


FEIRA DE SANTANA, MARÇO DE 2014.

O filme foi baseado em fatos reais e começou me chamando muito a atenção o diálogo
que o personagem Serof sita para Jhon:
-Os sínicos tem razão, os românticos só uma vez na vida, quando escolhem seu amor.
Demostrando sua vasta experiência e sensibilidade para com os fatos da vida.

O filme relata a relação entre Serof um grande artista, senhor de idade avançada,
reconhecido no meio artístico, porém de certa forma discriminado pela sua arte que para
a época era dita ultrapassada e Jhon um jovem interessado em artes, sensível, diria até
puro e inocente, com muito talento, uma jóia a ser lapidada, que sofre preconceito de
seus pais que como a maioria das pessoas ligam o homem sensível a um homossexual.
Jhon ao estudar as artes e conhecendo o trabalho do velho Serof se encantara e com um
conhecido em comum ele busca se aproximar para aprender as técnicas e todo
conhecimento do artista. Serof de antemão rejeita, mas devido à persistência de Jhon ele
sede e o convida para passar o verão em sua casa de campo onde eles vão trocar
experiências de vida e discutir a arte e suas vertentes que graças ao amigo de Serof o
Kurt, Jhon tem a oportunidade de discerni-las. Kurt é um artista formado em uma
universidade de artes e adepto das artes modernas as quais Serof não reconhecer a
beleza em tais trabalhos que foram exibidos em uma exposição que fora convidado como
juiz.

O velho Serof passa todo seu conhecimento ao jovem Jhon e o ensina que antes de
pintar devem-se observar as cores locais o qual dá nome original ao filme, “Local Color”
que traduzido para o português significa, cor local. Serof até conhecer Jhon tinha parado
de pintar, pois não havia mais sentido para ele, depois da trágica perda da sua esposa na
guerra e Jhon vem com sua pureza e mostra ao velho que ainda existem pessoas boas,
fazendo com que aos poucos o velho veja de novo motivos para voltar a fazer arte o que
acontece antes de morrer.

O filme nos mostra que a arte é para todos, não só para os entendidos e com formação
acadêmica, que qualquer pessoa pode fazer e sentir, pois a arte é também uma forma de
sentir. Ele mostra que nem tudo está perdido, que tragédias acontecem, mas ainda
existem pessoas boas no mundo e que nunca podemos desistir da vida.

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