You are on page 1of 3

RESUMO

TENSÃO ELÉTRICA (E): Ë a diferença de potencial entre dois pontos. Unidade: Volt (V).
CORRENTE ELÉTRICA (I): É o movimento ordenado dos elétrons. Unidade: Ampere (A).
RESISTÊNCIA ELÉTRICA (R): Ë a oposição (dificuldade) que os materiais oferecem à
passagem da corrente elétrica. Unidade: Ohm (Ω).
1a LEI DE OHM “A intensidade da corrente elétrica em um circuito é diretamente proporcional à
tensão elétrica e inversamente proporcional à resistência elétrica..”
2ª LEI DE OHM “A resistência elétrica de um condutor é diretamente proporcional à sua
resistividade e ao seu comprimento, e inversamente proporcional à sua área de seção
transversal.”
Em eletricidade, potência é a energia gasta por unidade de tempo para realizar trabalho.
potência elétrica é medida em Watts (W).
Condutores são partículas elétricas existentes num corpo capazes de se movimentar com
grande facilidade, como, por exemplo, cobre, ferro, ouro e prata e no corpo humano.
Quando esse movimento acontece com muita dificuldade, ou não acontece, dizemos que este
corpo é um isolante elétrico, borracha, isopor, lã, madeira, plástico e papel, vácuo, vidro.
semicondutores possuem propriedades elétricas intermediárias entre condutores e isolantes.
As condições físicas às quais o material é submetido determinam se ele se comportará como
condutor ou como um isolante. Exemplo: Silício e Germânio.

LEIS DE KIRCHHOFF
CIRCUITO SÉRIE: - A intensidade da corrente elétrica é a mesma em qualquer ponto do
circuito; - Á soma das quedas de tensão em cada elemento é igual à tensão total;
CIRCUITO PARALELO: - A intensidade da corrente elétrica é a soma das correntes de cada
elemento em paralelo; - Tensão total é a mesma em qualquer ponto do circuito;
INSTRUMENTOS DE MEDIDAS
VOLTÍMETRO Destinado a medir a tensão elétrica. Deve ser conectado em paralelo com o
elemento que se deseja saber a tensão.
AMPERÍMETRO Destinado a medir a corrente elétrica. Deve ser conectado em série com o
elemento que se deseja saber a tensão.
OHMÍMETRO Destinado a medir a resistência elétrica. Deve ser conectado em circuitos que
estejam sem tensão elétrica.
OBS.: O voltímetro e o amperímetro podem ser de corrente contínua ou de corrente alternada,
por isso deve-se também observar que corrente elétrica estamos utilizando para ligarmos os
instrumentos. MULTÍMETRO Instrumento composto por vários instrumentos de medidas
elétricas, basicamente o ohmímetro, o amperímetro e o voltímetro.
Corrente Alternada
Provavelmente você sabe que mais de 90% de todas as linhas de transmissão de eletricidade
conduzem corrente alternada. Usa-se muito pouco a corrente contínua nos temas de luz e
força. Entretanto, a C. C. é importante nos circuitos eletrônicos. Existem duas razões muito
boas para esta preferência. Inicialmente, a C.A. p fazer quase tudo que é feito pela C.C. A
transmissão elétrica é mais fácil e mais econômica com a C.A. do que com a C.C. A tensão
alternada pode ser aumentada ou reduzida facilmente e sem perda apreciável com o emprego
de transformadores. Nas estações geradoras, a tensão alternada éelevada por
transformadores a valores muito altos e a cada às linhas de transmissão; no Outro extremo das
linhas, transformadores reduzem tensão a valores que podem ser usados para iluminação e
força. Diferentes equipamentos elétricos requerem tensões diferentes para que funcionem
normalmente, e as tens em apreço podem ser obtidas facilmente com o uso de um
transformador e da rede alimentação de C.A. Quanto maior a tensão em urna linha de
transmissão, maior a sua eficiência. At mente, a elevação e a redução de tensões contínuas
são processos difíceis e ineficientes de modo que é limitado o uso da transmissão de energia
por C. C. Contudo, há algumas vantagens na transmissão de energia por C.C., e se fazem
esforços para torná-la mais pratica.
A diferença entre a corrente alternada e a corrente contínua não está apenas nas formas de
ondas e no movimento dos elétrons, mas também na maneira com que ela age nos circuitos
elétricos.
1. CORRENTE ALTERNADA — Corrente que muda constantemente de valor (amplitude) e
inverte seu sentido a intervalos regulares (milisegundos).
2. FORMA DE ONDA — Gráfico das variações da tensão ou da corrente durante um certo
tempo.
3. ONDA SENOIDAL - Uma curva contínua que representa todos os valores instantâneos de
uma tensão ou corrente alternada senoidal.
4. CICLO Um conjunto completo de valores positivos e negativos de uma onda de tensão ou
corrente alternada.
5. FREQUÊNCIA O número de ciclos por segundo. E expressa em hertz (Hz). 1 Hz = 1
ciclo/segundo.
6. FASE - Diferença de tempo relativa entre os mesmos pontos de duas formas de onda.
7. VALOR MÁXIMO, EFICAZ E MËDIO de unia onda senoidal. 8. PERÍODO (T) - É o tempo
que uma onda gasta para completar um ciclo. 9. F=1/T

Potência Elétrica é a capacidade que um material possui de realizar um determinado trabalho


em um instante de tempo.
Potência Aparente é o resultado do produto da multiplicação entre a tensão e a corrente. (VA)
Potência Ativa, também chamada de potência Real é a potência que realmente produz o
trabalho na carga. (W)
Potência Reativa é utilizada na manutenção dos campos eletromagnéticos nas estruturas das
cargas indutivas, como motores de indução. (VAr)
Fator de Potência (FP) nada mais é que uma medida de quanto da potência elétrica
consumida está de fato sendo convertido em trabalho útil.
Energia é a capacidade de produzir algum tipo de trabalho.
PEB – PRÉ ESCOLA Processo de ensinar e aprender. Pedagogia da Infância, as diferentes
dimensões humanas, direitos da infância, didática e Metodologia do Ensino em Anos Iniciais.
Alfabetização e letramento. Linguagem oral e escrita. Produção de textos. Precursores e
seguidores da Literatura Infantil no Brasil. Alfabetização e letramento. Processos cognitivos na
alfabetização. A construção e desenvolvimento da leitura e escrita. A formação do pensamento
lógico da criança. O ambiente alfabetizador e as dificuldades de aprendizagem. A alfabetização
nos diferentes momentos históricos. A função social da alfabetização. A intencionalidade da
avaliação no processo de apropriação e produção do conhecimento. Desenvolvimento
linguístico e desenvolvimento cognitivo. As etapas do processo de alfabetização. A importância
da consciência fonológica na alfabetização. A tecnologia a favor da alfabetização. A
perspectiva infantil na fase da alfabetização. A função social da escola pública contemporânea.
O desenvolvimento e a aprendizagem da criança de 0 e 3 anos. A linguagem simbólica. O jogo,
o brinquedo e a brincadeira. Os três tipos de conhecimento: físico, social e lógico-matemático.
A avaliação na educação infantil. O planejamento do trabalho pedagógico. Avaliação,
Observação e Registro. Projetos para a educação infantil. Reflexões sobre a prática
pedagógica: a organização do espaço e do tempo. Cuidar e educar. As relações da escola com
a comunidade. Desenvolvimento da motricidade, linguagem e cognição da criança. O Sistema
Nacional de Ensino Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. LDB (Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional). Parâmetros curriculares nacionais. Estatuto da Criança e do
Adolescente – ECA – Lei nº 8.069, de 13 de julho de 199. A política educacional no Brasil para
crianças de 0 a 6 anos. Bibliografia BARBIERI, Stela. Interações: onde está a arte na infância?
São Paulo: Blucher, 2012. BECCHI, E. et al. Ideias orientadoras para a creche: a qualidade
negociada. Campinas, SP: Autores Associados, 2012. Trad. Maria de Lourdes Tambaschia
Menon. (Coleção Formação de Professores. Série Educação Infantil em Movimento).
PREFEITURA MUNICIPAL DE CERQUILHO PROCESSO SELETIVO PSPMC 01/2018 Página
50 de 66 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Parâmetros
nacionais de qualidade para a educação infantil. Brasília: MEC/SEB, 2006. vol.1. BRASIL.
Ministério da Educação. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos
fundamentais das crianças. Brasília: MEC/SEB, 2009. BRASIL. Ministério da Educação.
Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para educação infantil.
Brasília: MEC/SEB, 2010. BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica.
Brinquedos e brincadeiras nas creches: manual de orientação pedagógica. Brasília: MEC/SEB,
2012. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB
n.º 20/2009, de 11/11/2009 – Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Infantil. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de
Educação Básica. Resolução CNE/CEB n.º 5 de 17 de dezembro de 2009 – Fixa as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. FALK, Judit (org). Educar os três primeiros
anos: a experiência de Lóczy. Araraquara: Junqueira & Marin, 2011. Trad. Suely Amaral Mello.
FOCHI, Paulo. Afinal, o que os bebês fazem no berçário? Comunicação, autonomia e saber-
fazer de bebês em um contexto de vida coletiva. Porto Alegre: Penso, 2015. GOBBI, Marcia
Aparecida; PINAZZA, Mônica Appezzato. Infância e suas linguagens. São Paulo: Cortez, 2014.
HOFFMANN. Jussara. Avaliação e Educação Infantil: um olhar sensível e reflexivo sobre a
criança. Porto Alegre: Mediação, 2014. NASCIMENTO, Maria Letícia. Algumas considerações
sobre a infância e as políticas de Educação Infantil. Educação & Linguagem, São Paulo, v. 14.
n. 23/24, p. 146-159, jan-dez. 2011 OSTETTO, Luciana Esmeralda (org). Encontros e
encantamentos na educação Infantil: partilhando experiências de estágios. Campinas/SP:
Papirus, 2000. RICHTER, Sandra Regina Simonis; BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Os
bebês interrogam o currículo: as múltiplas linguagens na creche. Revista Educação, Santa
Maria, v. 35, n. 1, p. 85-96, jan./abr. 2010.

You might also like