You are on page 1of 11

MODELO DE PLANO DE TRABALHO PRELIMINAR DO PROJETO

Dados do Proponente

Instituição Executora Sigla


Universidade Federal de Lavras UFLA

Endereço Completo UF
Campus Universitário, s/n. Minas Gerais

Federal (x) Estadual ( ) Municipal ( ) Privada, sem CNPJ


fins lucrativos
()
Responsáveis Cargo
Bruno G. Sartori, Flávia Baumgratz R. de Oliveira, Paulo Cesar A. Discentes
Davin, Maria Luiza Botelho P. Sousa, Yan Hideki Kawano
CPF E-mail Telefones

Departamento/Unidade a que se vincula na instituição Sigla


Departamento de Engenharia DEG

Área do conhecimento Site


Engenharia Civil
Orientador: Professor Saulo Rocha Ferreira
1. Informações sobre o Projeto Preliminar a ser apresentado

2.1. Título do Projeto

Substituição do agregado graúdo pelo endocarpo da macaúba na produção de concreto

2.2. Resumo

A extração incessante de matéria prima para produção de concreto, causa danos


severos ao meio ambiente, além de possuir alto índice de emissão de carbono durante o
processo de produção do cimento Portland, um dos principais componentes do concreto, ainda
há o grande impacto causado pela exploração de agregados, que em sua maioria é feita de
maneira desapropriada, causando danos praticamente irreversíveis. Isso gera a enorme
necessidade de que se desenvolvam novos materiais e técnicas que reduzam o impacto causado
durante todos esses processos, e uma das alternativas mais estudadas, é a utilização de
resíduos como componentes para produção de concreto. A utilização destes resíduos faz com
que haja a diminuição do descarte destes materiais, que quando não são utilizados ou reciclados
são descartados, na maioria das vezes, de maneira incorreta. Tendo isso em mente, serão
produzidos corpos de provas com dois tipos diferentes de cimento Portland, utilizando-se brita
como agregado graúdo, a fim de se comparar estes corpos com aqueles produzidos com o
endocarpo da macaúba como agregado graúdo. O projeto será realizado na Universidade
Federal de Lavras, na Unidade Experimental em Painéis de Madeira – UEPAM.

2.3. Introdução e Objetivo do Projeto

O desenvolvimento de concretos leves tem sido objeto de inúmeros estudos que buscam
observar e avaliar o comportamento físico e químico deste material, a fim de se desenvolver um
material que possua resistência mecânica que satisfaça o que se pede nas normas vigentes e
que ao mesmo tempo possuam menor densidade, reduzindo significantemente a sobrecarga
exercida sobre a estrutura. A maioria dos estudos já realizados implica na substituição de
agregados por resíduos como PRFV (plástico reforçado com fibra de vidro), RCD (resíduos de
construção e demolição), PET - poli (tereftalato de etileno), EVA (Etil Vinil Acetato), EVA e fibras
de piaçava, borracha de pneu triturada e diversos outros resíduos industriais.
Além do mais, a utilização destes resíduos na composição de concreto gera uma enorme
contribuição para a diminuição dos impactos ambientais, pois a extração dos materiais
necessários para a produção dos componentes do concreto causa enorme dano ao meio
ambiente. Com isso estes resíduos que se não fossem utilizados ou reciclados seriam
descartados, na maioria das vezes de maneira incorreta, encontram uma destinação mais nobre
e podem reduzir os gastos incluídos no transporte em seu processo de descarte. É importante
ressaltar, que os produtos desenvolvidos com resíduos só serão viáveis caso seu custo total não
seja muito superior ao custo do concreto convencional.
O concreto é um dos materiais mais utilizados no ramo da construção civil, composto por
uma mistura de cimento, pedras britadas areia e água, além de outros materiais eventualmente
adicionados, os aditivos. Sua resistência depende do tipo e proporção dos materiais
constituintes, a mistura entre estes materiais é denominada dosagem. A mistura do cimento
Portland com a água, gera uma pasta que envolve os agregados adicionados, produzindo um
material que, a princípio, mostra-se em um estado capaz de ser moldado de acordo com a forma
utilizada. Com o tempo este material passa por um processo chamado pega, fazendo com que
a mistura endureça de maneira irreversível, dando a esse material elevada resistência mecânica,
tornando-o um ótimo elemento para a composição estrutural nas mais diversas obras.
O objetivo do presente trabalho é substituir o agregado graúdo na produção do concreto,
pelo endocarpo da macaúba, visto que este material orgânico é utilizado principalmente na
produção de carvão vegetal e como carvão ativo. Pretende-se avaliar a granulometria e
densidade do endocarpo, e comparar as características físicas e mecânicas de corpos de prova
feitos com concreto utilizando cimento CPll – Z e corpos de prova utilizando CPll – F 32 de
maneira convencional e com a substituição da brita pelo endocarpo, com estes dois tipos de
cimento, e através do resultado avaliar se esta substituição é eficiente na produção de concreto
leve e qual melhor traço a ser utilizado.

2.4. Estado da arte

2.4.1 DESAFIOS
2.4.1.1 ENDOCARPO DA MACAÚBA
Por ser um material ainda pouco estudado, dentre todos os componentes da Macaúba,
não há muita informação disponível, sendo necessário que seja feita a caracterização física
desse material para se obter os dados imprescindíveis para realização deste projeto. Pretende-
se avaliar sua massa específica, sua resistência a compressão, seu volume médio, e seu
comportamento em meio alcalino, neste trabalho será avaliado seu comportamento em contato
com o cimento.
2.4.1.2 TRAÇO
Devido ao fato do endocarpo ser um material orgânico e apresentar fibras em sua
casca, serão necessários diversos testes, a fim de se determinar qual melhor traço a ser
utilizado para a produção dos diversos tipos de corpos de prova. Ainda não foi encontrado
traço recomendado para este tipo de material na literatura.

2.4.1.3 GRANULOMETRIA
O endocarpo da Macaúba possui alta resistência a compressão e é um agregado
graúdo com formato esférico. Devido a este formato, a sua granulometria natural não é muito
atrativa para a composição do concreto pois quanto mais uniforme o agregado graúdo, maior o
consumo de cimento na produção do concreto, além de possibilitar maior existência de vácuos,
o que diminui potencialmente a resistência mecânica. Existe a possibilidade de partir o
endocarpo, para que este apresente composição granulométrica contínua e bem graduada.

2.4.2 MATERIAIS UTILIZADOS


2.4.2.1 MACAÚBA
A macaúba é conhecida por diversos nomes, variando de região a região, tais como
Bocaiúva, Coco-baboso, Coco-de-espinho, Caiol, Macaíba, Macajira e Macaúva. Sua planta é
uma palmeira que chega a atingir até 20 metros de altura, possuindo espinhos ao longo de seu
caule. Suas flores costumam aglomerar-se em cachos e seu fruto é uma drupa globosa
possuindo de 2,5 a 6 cm de diâmetro de epicarpo liso e quebradiço, e mesocarpo fibroso amarelo
ou branco. A polpa é comestível, com alta concentração em glicerídeos e serve de alimento para
diversas espécies nativas de aves e mamíferos. Outra característica da macaúba é sua
resistência. Sua palmeira resiste a queimadas e longos períodos de estiagem, não raramente
apresenta suscetibilidade a ataque de pragas e se adapta bem a grandes variações climáticas.
Entretanto seu principal atrativo é o potencial econômico, pois tudo aproveitado. A polpa dos
frutos, é utilizada na culinária, resultando em pães, sorvetes e sucos. O óleo da amêndoa é
matéria-prima na produção de cosméticos, sabão, sabonete e margarina. As tortas que sobram
do esmagamento desta amêndoa são ricas em proteína e consideradas de alto valor nutritivo
para alimentação de gado. As folhas são utilizadas na confecção de redes e linhas de pesca. Do
broto terminal se retira o palmito. O endocarpo de macaúba, material que será utilizado no
presente trabalho é a parte que protege a amêndoa, e já está sendo utilizado na produção de
carvão vegetal e também como carvão ativo. Atualmente, inúmeras pesquisas vêm sendo
realizadas com os dois óleos extraídos da macaúba – da polpa e da amêndoa – estes
apresentam ótimas propriedades para a produção de biodiesel.
2.4.2.2 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO COM POZOLANA
A adição de argila de Pozolana, um composto que possui sílica reativa e que quando
entra em contato com a cal atua como ligante hidráulico, aumentando a impermeabilidade do
cimento, viabilizando a sua aplicação e potencializando a sua performance em ambientes
úmidos e subterrâneos.
Conforme a Norma Brasileira - NBR 11578, este cimento deve ser composto por:
Clínquer: 76 a 94%
Pozolana: 6 a 14%
Calcário: 0 a 10%
2.4.2.3 CIMENTO PORTLANDO COMPOSTO POR FILLER
Com a adição de fíler calcário, matéria-prima obtida através de minerais como basalto
e calcário, o cimento pode produzir um concreto com maior trabalhabilidade.
Sua composição conforme a NBR 11578 deve ser:
Clínquer: 90 a 94%
Calcário: 6 a 10%
Aplicações: Pavimentos de concreto, fibrocimento, argamassas de chapisco,
assentamento de blocos e cerâmicas, grautes concreto armado, concreto protendido, pré-
moldados e Fabricação de artefatos. Não se recomenda o uso em meios muito agressivos.
2.4.2.4 AGREGADO MIÚDO
Será utilizado como agregado miúdo a areia natural quartzosa, esses materiais
desempenham um papel fundamental nas argamassas e concretos, e influenciam algumas
características importantes, como o aumento da resistência ao desgaste. Sem prejudicar a
resistência aos esforços mecânicos, que os agregados de boa qualidade apresentam de forma
elevada.
2.4.2.5 ÁGUA
Será utilizada água de abastecimento público que é adequada para o concreto e já vem
sendo utilizada, não necessitando de ensaio. A água potável que atende a Portaria nº 518 do
Ministério da Saúde é considerada dentro dos padrões exigidos pela norma do ABNT/CB-18 e
pode ser utilizada sem restrição para a preparação do concreto
2.4.3 PROCEDIMENTOS E NORMAS
2.4.3.1 REDUÇÃO POR QUARTEAMENTO
Os agregados devem ser umedecidos para evitar perda de material fino. Os
equipamentos necessários são pá côncava e reta, vassoura e colher de pedreiro.
O procedimento consiste em três etapas:
1 – Mexer a amostra sobre a superfície limpa e plana até que a mesma se apresente
homogênea.
2 – Amassar a parte superior da amostra até que se forme um tronco de cone.
3 – Dividir a amostra em quatro partes iguais, escolhendo duas partes em sentido diagonal
para ao ensaio.
Caso seja necessário reduzir ainda mais a amostra o processo deve ser repetido até se
alcançar a quantidade necessária.
Figura 1: Quarteamento

2.4.3.2 Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova – NBR 5738/03

De acordo com a NBR 5738/03 o procedimento para a moldagem e cura de corpos de


prova deve seguir o seguinte passo a passo:

1 – Os moldes utilizados podem ser cilíndricos e devem possuir 10cm, 15cm, 20cm, 30cm ou
45cm de diâmetro e o dobro dessa medida para sua altura. (Tolerância de 1% para diâmetro e
2% para altura.)
2- Devem ser anotadas a hora de adição de água e moldagem, local de aplicação do material e
abatimento obtido (slump) da amostra.
3 – O corpo de prova deve ter o diâmetro maior ou equivalente a quatro vezes o tamanho do
agregado graúdo utilizado. Partículas maiores que fujam desse limite devem ser eliminadas por
peneiramento.
4 – Os moldes devem ser revestidos internamente com óleo mineral ou outra substância que
não reaja com o concreto a fim de evitar que a amostra grude no molde.
5 – Os moldes devem ficar em uma superfície lisa, plana horizontal e sem vibrações para a
iniciação da moldagem. É aconselhável a remistura do concreto para que a massa fique o mais
uniforme possível.
6 – O concreto deve ser inserido de forma simétrica e nivelada no molde. Caso necessário use
uma haste para auxiliar esse processo.
7 – Deve ser feito o adensamento da amostra seguindo as especificações das tabelas:
Tabela 1: Instruções para adensamento.

Tabela 2: Método de adensamento.

8 - Não é recomendado atingir a base do molde durante o adensamento da primeira camada,


após a primeira camada o adensamento deve ser feito respeitando os limites (+20mm) entre as
camadas. Na última camada deve-se colocar concreto de forma que ultrapasse o limite do
molde para a realização do rasamento.
9 – Os corpos de prova devem ser protegidos de qualquer tipo de movimento, inclusive
vibrações / trepidações. Durante a cura inicial (primeiras vinte e quatro horas) o corpo deve
permanecer coberto com algum material que não reaja com o concreto e livre de intempéries.
10 - Após a cura inicial o corpo de prova deve ser desmoldado e identificados. O material deve
ser conservado em solução saturada de hidróxido de cálcio entre 21ºC e 25º C ou em uma
câmara úmida de mesma temperatura e umidade relativa do ar superior a 95%.
11 – O corpo de prova está pronto para o ensaio de compressão. Atente-se a qualquer
irregularidade no nivelamento de sua base e caso necessário corrija-o.

2.4.3.3 Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos - Concreto – NBR 5739/03


Para o ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos deve-se seguir os
seguintes passos:
1 – Conferir as dimensões do corpo de prova, com tolerância de 0,1mm.
2 – Satisfazer a seguinte tabela de tempo corrido a partir da moldagem:

3 – Limpar e secar as bases da prensa hidráulica e posicionar devidamente o corpo de prova


no centro da mesma.
4 – Escolher a escala de força e velocidade igual a 0,45MPa/s (+-0,15MPa/s) e calibrar o
equipamento adequadamente para que essas medidas sejam uniforme durante todo o ensaio.
5 – Parar o carregamento quando o corpo apresentar rupturas.
6 - Após a ruptura é necessário efetuar os cálculos:

Formula 1: Resistencia a compressão

Em que:
Fc = Resistência a compressão (MPa);
F = força maxima alcançada (N);
D = Diamêtro do corpo de prova(mm)

Ao final, o relatório deve conter:


1 - Número de identificação do CP;
2 – Data da moldagem;
3 – Idade do CP;
4 - Data do ensaio;
5 - Dimensões do CP;
6 – Tipo de capeamento empregado;
7 – Classe da máquina utilizada no ensaio;
8 – Resultado da resistência de compressão de cada CP;
9 – Opcional: Exemplar do tipo de ruptura do CP, seguindo o seguinte exemplo:

OBS: Os CPs de ensaio não podem ter relação altura/diâmetro inferior a 1,94.
Caso isso aconteça a variável F deve ser multiplicado pelo fator de correção referente a tabela
a baixo:

Tabela 3: Fator de correção altura/diâmetro


2.5. Metas Físicas

1. Análise granulométrica do endocarpo da Macaúba;


2. Caracterização física e mecânica;
3. Definição do traço a ser utilizado para este material;
4. Determinação de sua resistência média à compressão;
5. Determinação de sua densidade média;
6. Determinação de seu volume médio;
7. Análise de comportamento em matriz alcalina;
8. Produção dos corpos de prova;
9. Análise da resistência a compressão dos corpos de prova;
10. Análise comparativa entre os diferentes tipos de concreto produzidos;

2.6. Plano de Ação resumido

Cronograma
Mês
Atividade
1 2 3 4
Referencial Teórico x x x x
Caracterização do endocarpo x
Obtenção dos materiais
x
necessários
Teste para determinação de
x
dosagens e traços
Confecção dos corpos de prova x
Cura do material x
Ensaios de compressão x x
Análise dos dados e discussão
x x
dos resultados

2.7 Referências Bibliográficas

ANGULO, Sérgio Cirelli. Variabilidade de agregados graúdos de resíduos de construção e demolição


reciclados. 2000. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Construção Civil e Urbana) - Escola
Politécnica, University of São Paulo, São Paulo, 2000. doi:10.11606/D.3.2000.tde-05102005-112833.
Acesso em: 2017-10-06.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739: Informação e Documentação -


Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5738: Informação e Documentação -


Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11578: Informação e Documentação -


Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 1991.
Ciconini, Gabrielly. Caracterização de frutos e óleo de polpa de macaúba dos biomas Cerrado e
Pantanal do estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia).
UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO. 2012.
CONCEIÇÃO, Leo Duc Haa Carson Schwartzhaupt da. Macaúba é potencial fonte alternativa para
produção de biodiesel. Publicado em 2010. Disponível em <https://www.agrolink.com.br/noticias/artigo--
macauba-e-potencial-fonte-alternativa-para-producao-de-biodiesel_123439.html> Acessado em 06 out.
2017.

Disponível em: <http://www.portalmacauba.com.br/>. Acesso em 04 out. 2017.

Disponível em: <http://www.portaldoconcreto.com.br/cimento/concreto/ensaio_agregado.html>.


Acesso em 04 out. 2017.

Disponível em: <https://civilizacaoengenheira.wordpress.com/2012/11/07/o-concreto-como-material-


construtivo-da-origem-as-novas-tecnologias//>. Acesso em 04 out. 2017.

Disponível em: <http://www.cerratinga.org.br/macauba/>. Acesso em 05 out. 2017.

Disponível em: <http://www.portaldoconcreto.com.br/cimento/concreto/cp2-z.html>. Acesso em 05


out. 2017.

GARLET, Givanildo. Aproveitamento de resíduos de E.V.A. (Ethylene Vinyl Acetate) como agregado
para concreto leve na construção civil. Tese (Mestrado em Engenharia Civil). Universidade Federal do
Rio Grande do Sul. Escola de Engenharia. Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil. 1998.
LEITE, M. B., Avaliação de propriedades mecânicas de concretos produzidos com agregados
reciclados de resíduos de construção e demolição. 2001. 209f. Tese (Doutorado em engenharia civil) –
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Engenharia. Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Civil, 2001.

M. M., Bonato, Argamassas fotocatalíticas e concretos com adição de fibras de coco e sisal para a
redução de impactos ambientais de gases poluentes. UFPR, Universidade Federal do Paraná, Centro
Politécnico da UFPR, C.P. 19011, Curitiba, PR.

Reis Silva M, Cavalcante Lemos Lacerda D B, Gebrim Santos G, Mendes de Oliveira Martins D,
Caracterização química de frutos nativos do cerrado. Ciência Rural 2008381790-1793. Disponivel em:
http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=33113632051. Data de consulta: 6 out. 2017.

ROSSIGNOLO, João Adriano. CONCRETO LEVE ESTRUTURAL COM METACAULIM, Departamento de


Arquitetura e Urbanismo da Escola de Engenharia de São Carlos – USP. Disponível em:
<http://fipai.org.br/Minerva%2003(02)%2006.pdf> Acesso em 04 out. 2017.

ROSSIGNOLO, João Adriano. Concreto leve de alto desempenho modificado com SB para pré-
fabricados esbeltos - dosagem, produção, propriedades e microestrutura. 2002. Tese (Doutorado em
Ciência e Engenharia de Materiais) - Ciência e Engenharia de Materiais, University of São Paulo, São Paulo,
2003. doi:10.11606/T.88.2003.tde-25102005-104002. Acesso em: 2017-10-06.
SILVA, R. M., Análise da resistência mecânica e porosidade de um compósito
cimentício leve com EVA e reforçado com fibras de piaçava. Universidade Estadual de Santa Cruz.
2013.

You might also like