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Fortaleza – CE
2018.1
PAULO CORJESU BRITO ALVES
Fortaleza – CE
2018.1
Trabalho acadêmico apresentado à UNICE – Ensino Superior / IESF – Instituto de
Ensino Superior de Fortaleza como requisito necessário para conclusão do grau de
Bacharel em Farmácia. A citação a qualquer trecho deste trabalho acadêmico é
permitida desde que em conformidade com as normas da ética cientifica.
___________________________________________________
Paulo Corjesu Brito Alves
INTRODUÇÃO ..........................................................................................................09
CONCLUSÃO ...........................................................................................................53
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................55
APÊNDICES .............................................................................................................58
LISTA DE SIGLAS
THC – Tetraidrocanabinol
Cultura.
INTRODUÇÃO
1
CEBRID – Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Secretaria Livreto
informativo sobre drogas psicotrópicas. Disponível em: http://www.justica.gov.br/central-de-conteudo/
politicas-sobre-drogas/cartilhas-politicas-sobre-drogas/drogaspsicotropicas.pdf Acesso em:
01/mar/2018. (a)
13
com a venda e distribuição são adolescentes e jovens alunos das escolas de ensino
médio e em última instância, as universidades.
2
ALVES observa que, nem os governos, nem as entidades
não-governamentais ou particulares, são capazes de conter o uso das drogas, pois
há um sistema muito bem articulado e de um eficiente controle situacional,
especialmente nas comunidades carentes de todo pais, tanto nas capitais como nos
pequenos interiores dos estados brasileiros, já é possível ver nos muros as
pichações e as sinalizações de onde se tem a presença, consumo e controle dessas
substâncias devastadoras.
2
Paulo Corjesu Brito Alves. Saúde e Educação: Atenção primaria às crianças e adolescentes nas
Escolas Brasileiras. UNESA-RJ. 2014, p. 19.
15
3
Beatriz Franck Tavares; Jorge Umberto Béria; Maurício Silva de Lima. Prevalência do uso de drogas
e desempenho escolar entre adolescentes. Revista Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.
br/pdf/rsp/v35n2/4399.pdf Acesso em: 02/ago/2017.
4
S. Hird et al. Adolescents. In: J. H. Lowinson et al. Substance abuse: A comprehensive textbook.
1997, p. 683-692.
5
CEBRID – Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. V levantamento nacional
sobre o consumo de drogas entre estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública de
ensino nas 27 capitais brasileiras – 2004. Disponível em: http://www.unifesp.br/dpsicobio/cebrid/levan
tamento _brasil2/index.htm Acesso em: 03/ago/2017. (b)
16
9
Em outra mostra de 1997, MUZA et al. realizaram na cidade
de Ribeirão Preto, SP, um estudo transversal em 1025 escolares da rede pública e
privada, utilizando um questionário anônimo auto aplicado. Este estudo mostrou que
o uso na vida de drogas ilícitas é maior na burguesia, enquanto que o de álcool é
maior no proletariado. Mostrou ainda que todas as taxas de uso crescem com a
idade, sendo o consumo maior no sexo masculino, exceto para os medicamentos.
10
Afirma CALDEIRA, a comparação de outros estados brasilei-
ros, o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas da
Universidade Estadual do Rio de Janeiro, realizou um estudo, em 1997, que avaliou
3.139 estudantes da quinta série do primeiro grau à terceira série do segundo grau
de escolas públicas, possibilitando comparar as taxas de uso experimental ao longo
da vida com as de uso habitual (últimos 30 dias). O estudo encontrou um consumo
ao longo da vida e nos últimos trinta dias, respectivamente, de 77,7% e 19,5% para
álcool; 34,9% e 4,6% para tabaco; 9,2% e 2,8% para inalantes; 7,1% e 1,6% para
tranquilizantes; 6,3% e 2,0% para maconha; 1,9% e 0,6% para cocaína.
6
José Carlos Fernandes Galduróz apud Paula Silva Mardegan et al. Uso de substâncias psicoativas
entre estudantes de enfermagem. Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Disponível em: http://www.scielo.br/
pdf/jbpsiq/v56n4/a04v56n4 Acesso em: 04/ago/2017.
7
Vera Carvalho et al. Drug and alcohol use and family characteristics: a study among Brazilian high
school student. Addiction. Disponível em: http://www.ingentaconnect.com/content/carfax/cadd/1995/
00000090/00000001/art00010 Acesso em: 04/ago/2017.
8
José Bausa; Emil Kupek; Marcos Pires. Prevalência e fatores de risco relacionados ao uso de
drogas entre escolares. Revista Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v36n1/
8114.pdf Acesso em: 05/ago/2017.
9
Gilson M. Muza et al. Consumo de substâncias psicoativas por adolescentes escolares de Ribeirão
Preto, SP (Brasil). II – Distribuição do consumo por classes sociais. Revista Saúde Pública.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v31n2/2158.pdf Acesso em: 06/ago/2017.
10
Zélia Freire Caldeira. Uma proposta de trabalho preventivo: da teoria à prática. 1998, p. 20-27.
17
1.2 A ADOLESCÊNCIA
11
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área de Saúde do Adolescente e do
Jovem. Marco legal: saúde, um direito de adolescentes. 2007, p. 6. (a)
12
Idem. Ibidem. p. 7. (a)
13
OMS – Organização Mundial da Saúde apud Idem. Ibidem. p. 7. (a)
18
período crítico na vida de cada indivíduo, pois nessa fase o jovem vivencia
descobertas significativas e afirma a personalidade e a individualidade. Caracterizar
a adolescência somente como faixa etária seria uma maneira muito simplista de
observá-la, uma vez que ela compreende a transformação do jovem até a idade
adulta, como é possível observar anteriormente, não apenas sob o ponto de vista
biológico, mas também social e principalmente, psicológico.
14
Segundo SAITO a adolescência torna-se o grupo mais
suscetível ao uso de drogas por ser uma fase da vida do ser humano caracterizada
por diversas mudanças biológicas, cognitivas, emocionais e sociais. Para a referida
autora, o adolescente passa por um período marcado pela indecisão. A tendência de
se reconhecer em um grupo e a sexualidade são aspectos importantes em que às
vezes pode acontecer um descompasso entre a acelerada mudança corporal e a
maturidade psíquica contribuindo para a insatisfação do adolescente com seu
próprio corpo.
14
Maria Ignez Saito. Adolescência, cultura, vulnerabilidade e risco. Pediatria. Disponível em: https://
pt.scribd.com/document/68387641/Adolescencia-Cultura-Vulnerabilidade-e-Risco Acesso em:
01/ago/2017.
19
15
Sandra Scivoletto; Sergio Goncalves Henriques Junior; Arthur Guerra de Andrade. Proposta de
tratamento para adolescentes usuários de drogas – a internação domiciliar como alternativa. Revista
Infanto. Disponível em: http://www.psiquiatriainfantil.com.br/revista/edicoes/Ed_04_1/in_09_06.pdf
Acesso em: 07/ago/2017.
16
Beatriz Franck Tavares; Jorge Umberto Béria; Maurício Silva de Lima. Op. Cit. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rsp/v35n2/4399.pdf Acesso em: 02/ago/2017.
20
Por tudo que foi exposto, é possível aferir que as drogas tanto
lícitas, como ilícitas, principalmente podem alterar o funcionamento e a homeostasia
do organismo, causando várias reações adversas e prejudicando a saúde do
usuário.
17
CRF/SP – Conselho Regional de Farmácia de São Paulo. O papel do farmacêutico na redução de
danos por drogas de abuso. XIV Congresso Paulista de Farmacêuticos. Disponível em: http://abp.org.
br/portal/clippingsis/exibClipping/?clipping=829 Acesso em: 01/fev/2018.
22
18
Como apresenta o autor O’BRIEN, a definição de
dependência físico-psicológica não é uma coisa simples e consonante entre as
sociedades. Para o autor, o uso abusivo e a dependência tem sido definidos e
redefinidos por várias organizações mundiais visto a complexidade do tema nos
últimos 25 anos.
18
Charles P. O’Brien. Dependência e uso de droga. In: Laurence L. Brunton; Bruce A. Chabner Björn
C. Knollmann. As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman. 2012, p. 405.
24
19
Outros termos importantes apresentados por O’BRIEN na
abra de Goodman e Gilman, para entender os efeitos das drogas nos usuários é a
tolerância da qual é apresentada posteriormente. Entretanto vale ressaltar que no
campo conceitual tolerância é um fenômeno biológico que se pode atestar tanto
clinicamente como laboratorialmente.
19
Charles P. O’Brien. Op. Cit. In: Laurence L. Brunton; Bruce A. Chabner Björn C. Knollmann. Op. Cit.
p. 405.
25
20
Segundo O’BRIEN as variáveis são diversas e deve-se
observar pelo menos três aspectos que são a droga, a pessoa e o ambiente.
20
Charles P. O’Brien. Op. Cit. In: Laurence L. Brunton; Bruce A. Chabner Björn C. Knollmann. Op. Cit.
p. 405.
26
22
Segundo MARQUES e CRUZ essas situações não
acontecem com todas as drogas psicotrópicas, nem mesmo com a maioria delas. Na
21
Agnes B. Kane. Patologia Ambiental e Nutricional. In: Ramzi. S. Cotran; Vinay Kumar; Collins
Tucker. Patologia estrutural e funcional. 2012, p. 361.
22
Ana Cecília Petta Roselli Marques; Marcelo S. Cruz. O adolescente e o uso de drogas. Revista
Brasileira de Psiquiatria. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbp/v22s2/3794.pdf Acesso em:
12/maio/2018.
27
23
Como consequência o Ministério da Saúde adverte que a
falta da droga, ou a diminuição de sua dose, e de seu consumo, pode causar
também reações no adolescente, como algumas perturbações psíquicas ou físicas
como a sensação de profundo mal-estar físico e psicológico, dores no corpo,
irritabilidade, falta de sono, vazio, falta de concentração, dentre outros, que
corroboram para síndrome da abstinência ou desistência da escala e da vida. Essa
síndrome de abstinência manifestada pela ausência da droga torna o adolescente
momentaneamente muito irritado, com insônia excessiva, apresenta um quadro de
sudorese ou sudoração, podendo apresentar também dor e câimbra pelo corpo todo
e em casos extremos, apresentar convulsões.
24
Conforme SILVEIRA e DOERING-SILVEIRA estudiosos do
assunto, esses padrões de uso considerando o grau de consumo, são de quatro
tipos:
23
Brasil. Ministério da Saúde. Álcool e outras drogas: Adolescentes e Jovens para a Educação entre
Pares. Disponível em: http://www.unfpa.org.br/Arquivos/guia_alcool.pdf Acesso em: 01/fev/2018. (b)
24
Dartiu Xavier da Silveira; Evelyn Borges Doering-Silveira. Padrões de uso de drogas. Disponível
em: http://www.aberta.senad.gov.br/modulos/capa/padroes-de-uso-de-drogas Acesso em:
02/fev/2018.
28
25
Brasil. Ministério da Saúde apud Tomás José Silber; Ronald Pagnoncelli de Souza. Uso e abuso de
drogas na adolescência: o que se deve saber e o que se pode fazer. Adolescência Latinoamericana.
Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/4466.pdf Acesso em:
01/maio/2018.
26
Toe W. Araújo; Gabriela Calazans apud UNESCO – Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura MEC – Ministério da Educação. HQ SPE: Um guia para utilização em
sala de aula. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001882/188264por.pdf Acesso
em: 10/ago/2017.
31
27
O Ministério da Saúde apresenta a partir de seus efeitos e
suas reações as drogas estão agrupadas para efeitos desse trabalho como sendo:
Fonte: Brasil. Ministério da Saúde. Álcool e outras drogas: Adolescentes e Jovens para a
Educação entre Pares. Disponível em: http://www.unfpa.org.br/Arquivos/guia_alcool.pdf
Acesso em: 01/fev/2018. (b)
27
Brasil. Ministério da Saúde. Op. Cit. Disponível em: http://www.unfpa.org.br/Arquivos/guia_alcool.
pdf Acesso em: 01/fev/2018. (b)
32
Drogas que perturbam o SNC: De origem natural (reino vegetal e reino funghi):
Mescalina (cacto mexicano), THC (maconha), Psilocibina (de certos cogumelos),
Lírio (trombeteira, zabumba ou saia-branca). De origem sintética: LSD-25, Êxtase e
anticolinérgicos (Artane, Bentyl).
3.3.1 O Álcool
28
Lippincott Williams e Wilkins. Guia profissional para Doenças. 2005, p. 01.
29
Idem. Ibidem. p. 467.
30
Brasil Escola. Drogas Lícitas. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/drogas/drogas-licitas.
htm Acesso em: 01/maio/2018.
34
31
De acordo com ARAÚJO e CALAZANS é histórico sua
ingestão, para controle do humor e tantas outras demasias, entretanto, seu uso
constante e em quantidades excessivas pode provocar vários efeitos colaterais
indesejáveis como mostra:
3.3.2 O Tabaco
31
Teo Weingrill Araujo; Gabriela Calazans. Prevenção das DST/AIDS em adolescentes e jovens:
brochuras de referência para os profissionais de saúde. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/re
sources/ses/perfil/profissional-da-saude/homepage///cartilhas_para_prevencao_de_dstaids_em_joven
s_.pdf Acesso em: 18/maio/2018.
32
Idem. Ibidem. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/profissional-da-saude/
homepage///cartilhas_para_prevencao_de_dstaids_em_jovens_.pdf Acesso em: 18/jul/2018.
33
Brasil. Câmara dos Deputados. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Disponível em: http://www2.
camara.leg.br/legin/fed/lei/1990/lei-8069-13-julho-1990-372211-publicacaooriginal-1-pl.html Acesso
em: 18/maio/2018. (a)
35
34
O Ministério da Saúde explica que se tragada pela boca e
nariz a nicotina penetra nos pulmões rapidamente que se tornam os mais atingidos,
chegando ao cérebro aproximadamente em nove segundos. Como toda droga de
abuso, quando usada por longo do tempo, o organismo desenvolve tolerância e a
pessoa tende a consumir um número cada vez maior de nicotina para sentir os
mesmos efeitos que, originalmente, eram produzidos por doses menores.
34
Brasil. Ministério da Saúde. Op. Cit. Disponível em: http://www.unfpa.org.br/Arquivos/guia_alcool.
pdf Acesso em: 01/fev/2018. (b)
35
Idem. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais.
Adolescentes e jovens para a educação entre pares: álcool e outras drogas. 2011, p. 50. (e)
36
Narguilé ou Narguilhé: instrumento utilizado há séculos por diversas culturas para se fumar tabaco.
36
37
Conforme dados da ONU e MEC, existem vários outros tipos
de drogas ilícitas que são utilizadas por adolescentes escolares como: maconha,
crack, cocaína, calmantes, ansiolíticos, ecstasy e outras são lícitas, como os
calmantes, ansiolíticos, remédios para emagrecer, comprados nas farmácias ou em
estabelecimentos comerciais, como são o álcool e tabaco. Tanto as ilícitas, como as
lícitas causam mudanças, transtornos e reações adversas na forma de sentir e
compreender a realidade.
3.4.1 A Maconha
37
UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura MEC –
Ministério da Educação. Op. Cit. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001882/1882
64por.pdf Acesso em: 10/ago/2017.
37
3.4.3 O Ansiolítico
psíquicas e motoras.
3.4.4 As Anfetaminas
3.4.5 A Cocaína
38
CEBRID – Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Op. Cit. Disponível em:
http://www.justica.gov.br/central-de-conteudo/politicas-sobre-drogas/cartilhas-politicas-sobre-
drogas/drogaspsicotropicas.pdf Acesso em: 01/fev/2018. (a)
39
39
América do Sul, a Erythroxylon coca, conhecida como coca.” Antes de se
conhecer e de se isolar cocaína da planta, a coca era muito usada sob forma de chá
e ainda hoje esse chá é bastante comum em certos países da América do Sul, como
Peru e Bolívia, sendo permitido por lei.
39
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde e prevenção nas escolas:
guia para a formação de profissionais de saúde e de educação. 2006, p. 54. (d)
40
3.4.8 O LSD
40
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Op. Cit. p. 54. (d)
41
Micrograma: é um milésimo de um miligrama que, por sua vez, é um milésimo de um grama.
41
42
Terezinha de Jesus Afonso Tartuce. Normas e Técnicas para Trabalhos Acadêmicos. 2008, p. 12.
43
Idem. Ibidem. p. 12.
43
reações das drogas ilícitas e se ocorre o abuso dessas substâncias nessa fase
escolar.
44
Terezinha de Jesus Afonso Tartuce. Op. Cit. p. 30.
45
Idem. Ibidem. p. 41.
44
25
26
20
15
18
16 Idade2
10
9
5
0 1
0
menos 14 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos mais de 17
do sexo feminino estão cada vez mais fazendo uso de drogas licitas e ilícitas.
50
40
30 SEXO
54,3
%
45,7
20 38
32
10
0
Masculino Feminino
Título do Gráfico
3º ANO 31,4
%
1º ANO 18,6
0 10 20 30 40 50 60
viram drogas ilícitas na escola, sendo que esses representam 32,9% do total dos 70
questionados.
70
60
50
40 PRESENÇA
67,1 %
30
47
20
32,9
10 23
0
SIM NÃO
64,3
NÃO
45
35,7
SIM
25
% USO DE DROGA
já fizeram uso de cerveja; 60% vinho; 28,6% caipirinha; 41.4% vodca; 21.4% outras
bebidas alcoólicas; 18.6% cigarro; 17,1% maconha; 0% heroína; 10,0% cocaína;
11.4% substâncias inaladas; 7.1% LSD e/ou êxtase; 4.3% comprimidos sedativos.
NÃO
22,90%
SIM
77,10%
49
QUANTIDADE
tontura, dor de cabeça, cores mais vivas, agitação; me senti muito ruim; Senti uma
coisa diferente, estranho; Euforia; Anormalidade no humor; Maconha: relaxada,
tosse, lenta, fome; Bebida: tontura, dor de cabeça, dor abdominal, alegria, enjoo,
vontade de chorar.
12,89% 14,29%
MENOS 14
14 A 17 ANOS
ACIMA DE 17 ANOS
72,83%
bebidas alcoólicas, estando entre 15 e 16 anos, seguidos pelo sexo feminino com o
percentual de consumo das mesmas substâncias um pouco abaixo.
tempo atual uma falta de consciência prática sobre os reais riscos de saúde que
esses adolescentes passam ao consumirem essas substâncias.
53
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
KANE, Agnes B.; KUMAR, Vinay. Patologia ambiental e nutricional. In: COTRAN,
Ramzi. S.; KUMAR, Vinay; TUCKER, Collins. Patologia estrutural e funcional. 8. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
O’BRIEN, Charles P.. Dependência e uso de droga. In: BRUNTON, Laurence L.;
CHABNER, Bruce A.; KNOLLMANN, Björn C.. As Bases Farmacológicas da
Terapêutica de Goodman & Gilman. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2012.
FONTES ON-LINE
CARVALHO, Vera et al. Drug and alcohol use and family characteristics: a study
among Brazilian high school student. Addiction. Disponível em: http://www.ingentaco
nnect.com/content/carfax/cadd/1995/00000090/00000001/art00010 Acesso em:
04/ago/2017.
MARQUES, Ana Cecília Petta Roselli; CRUZ, Marcelo S.. O adolescente e o uso de
drogas. Revista Brasileira de Psiquiatria. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbp/
v22s2/3794.pdf Acesso em: 12/maio/2018.
SILBER, Tomás José; SOUZA, Ronald Pagnoncelli de. Uso e abuso de drogas na
adolescência: o que se deve saber e o que se pode fazer. Adolescência
Latinoamericana. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/im
agem/4466.pdf Acesso em: 01/maio/2018.
TAVARES, Beatriz Franck; BÉRIA, Jorge Umberto; LIMA, Maurício Silva de.
Prevalência do uso de drogas e desempenho escolar entre adolescentes. Revista
Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v35n2/4399.pdf Acesso
em: 02/ago/2017.
Atenciosamente
____________________________________
Paulo Corjesu Brito Alves
Bacharelado em Farmácia
59
PERFIL DO SUJEITO
1. Qual a sua idade agora
( ) Menos de 14 anos
( ) 14 anos
( ) 15 anos
( ) 16 anos
( ) 17 anos
( ) Mais de 17 anos
2. Sexo
( ) Masculino
( ) Feminino
QUESTIONÁRIO
4. Já viu droga alguma vez na escola
( ) Sim
( ) Não
6. Das substâncias abaixo de qual você fez uso pelo menos uma vez?
( ) Álcool
( ) Vinho
60
( ) Cerveja
( ) Cigarro
( ) Maconha
( ) Narquilé
( ) Crack
( ) Heroina
( ) Cocaina
( ) Êxtase
( ) Outras
8. Que você sentiu quando fez uso dessas substâncias pela primeira vez?
___________________________________________________________________
9. Qual era sua idade quando teve contato com essas substâncias?
( ) Menos de 14 anos
( ) Entre 14 e 17 anos
( ) Acima de 17 anos