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Gestão 2008/2011 - Setembro/Outubro de 2009 - Edição - nº 12

Reaproveitamento de pneus na
pavimentação de estradas
No dia 2 de setembro de 2008 óleo que representará um impor-
uma bacia no campo de Jubar- tante avanço para a economia
te, localizado no sul do Espíri- brasileira promovendo indús-
to Santo, foi o local escolhido trias, gerando empregos, e que
para ser realizada a primeira pode transformar o Brasil num
produção de óleo de um poço dos países mais importantes do
localizado na camada pré-sal. mundo.
A bordo do navio-platafor-
ma P-34 o presidente Luiz Conheça nesta edição do Jornal do
Inácio Lula da Silva acom- Engenheiro como as produções
panhou a de petróleo e gás na camada pré-
extração sal afetam a economia nacional e
desse principalmente no Espírito Santo.

O uso da borracha de pneus velhos como solução para o problema do responsável pelos estudos do uso
misturado ao asfalto é uma técni- lixo gerado pelos pneus inutilizados. do pó de pneu em misturas asfál-
ca que vem sendo cada vez mais ticas no Espírito Santo. Este texto,
utilizada em todo o país. Além de Nesta edição do Jornal do Enge- que serve como referência e fonte
aumentar a durabilidade e eficiên- nheiro apresentamos um texto téc- de consulta para os interessados,
cia das rodovias onde é utilizado, o nico escrito pelo Engenheiro do mostra as vantagens e características
“asfalto-borracha” também aparece DER-ES Eudier Antonio da Silva, deste tipo de asfalto.
Jurídico

ainda hoje é ignorada por muitas em-


presas e até mesmo órgãos públicos,
que costumam definir um piso salarial Av. Mal. Mascarenhas de Moraes, 2562
igual para todos os seus empregados, sala 305 - Ed. Espaço Um
Bento Ferreira - Vitória/ES
reduzindo de forma absurda a remu- Telefax: 27 3324-1909
neração de nossos profissionais. e-mail: senge-es@senge-es.org.br

Diretoria do SENGE-ES 2008/2011


Dentro deste trabalho estamos rea-
Sebastião da Silveira Carlos Neto
lizando reuniões com Prefeituras e
Ari Medina Sobrinho
Câmaras Municipais a fim de discu-
Luis Fernando Fiorotti Mathias
tir com os mesmos sobre a aplica-
Antonio Vitor Cavalieri
ção de uma remuneração justa e que
Rogério Nascimento Ramos
atenda à legislação em vigor. Graças
Filippo de Carvalho Gava
a esse trabalho hoje os profissionais
José Augusto Pimentel Borgo
de Vitória, Colatina, Irupi, Dores do
Patrícia Brunow Diniz Ribeiro Barbosa
A luta pela valorização profissional Rio Preto e Pancas estão recebendo
José Carlos de Assis
faz parte de um processo longo e tra- salários em conformidade com a lei
balhoso que pode levar muitos anos e muitas prefeituras se mostraram
Suplentes
até ser concluído. Há duas gestões abertas ao diálogo.
Wania Nassif Marx
o SENGE-ES iniciou este trabalho
Luis Antonio Cola dos Santos
através de uma campanha de valo- Profissional, lembramos ainda que no
João Batista Zavaris
rização de nossas profissões junto à próximo dia 30 de setembro aconte-
Fábio Calmon Mantovanelli
sociedade, destacando a importância cerá a eleição para cargos de conse-
Luis de Oliveira Dias
dos profissionais da Engenharia, Ar- lheiro federal do Confea. O SENGE-
Simone Baia Pereira
quitetura e Agronomia. ES apóia a candidatura da Arq. Regina
Eduardo Luiz Henriques
Morandi, que muito já contribuiu para
Em seguida o Sindicato fez um trabalho nosso sindicato e o sistema como um
Conselho Fiscal
para conscientizar todos os seus repre- todo. Não se esqueça de votar.
Valério Ribon
sentados sobre a importância da sindica-
César Laeber Francez
lização, aumentando assim a nossa base Para finalizar, nesta edição estamos
Rômulo Storch Vasconcelos
e adicionando força ao sindicato para apresentando mais uma matéria téc-
Sebastião Luiz Bosi
que possa batalhar por conquistas e pelo nica na defesa do Meio Ambiente.
Jailson José Neves Gomes
interesse dos engenheiros. Escrita pelo Eng. Eudier Antonio da
Silva, o texto trata do uso da borracha Jornalista Responsável
E finalmente chegamos no estágio de pneus no asfalto, uma boa alterna- Fernando Abreu
atual, em que focamos nossos es- tiva para reaproveitar esse material. MTB - 1442/ES
forços pelo cumprimento do Salário
Mínimo Profissional (4.950-A/66). Um forte abraço e boa leitura, Tiragem
A Lei do Salário Mínimo Profissional Eng. Mec. Sebastião da Silveira 6.000 Exemplares
está em vigor há mais de 40 anos, mas Presidente do SENGE-ES
Projeto Gráfico/Diagramação

www.pojak.com.br
pojak@pojak.com.br
27 3226-6121
SENGE-ES realiza Planejamento
Estratégico 2009/2011
profissionais, a atual diretoria do
SENGE-ES preparou uma abertura
solene especial para este Planejamen-
to Estratégico, que foi realizada com
uma Sessão Especial na Assembléia
Legislativa do Espírito Santo.

Presidida pelos deputados estadu-


ais Rodrigo Chamoun e Eng. Paulo
Roberto, a Sessão Especial contou
com a presença do presidente do
SENGE-ES, Eng. Sebastião da Sil-
veira; do presidente do Crea-ES:
Luis Fiorotti; e com a apresentação
de palestras do vice-presidente da Fi-
senge, Eng. Vicente de Paulo Lopes
Trindade; do presidente do Bandes,
Engenheiro Guerino Balestrassi e do
Superintende da Caixa Econômica
A monitora Cida Louzada conduziu os trabalhos do Planejamento Estratégico Federal, Antonio Carlos Ferreira.

Tendo como tema central os ser-


No dia 20 de junho o SENGE-ES deu ênfase às palavras de Sebastião viços de Engenharia e Arquitetura
realizou o Seminário Estratégico para em sua fala de abertura: “o mais im- para famílias de baixa renda, o vice-
definir diretrizes e organizar as ações portante do Planejamento Estraté- presidente da Fisenge, Vicente Trin-
que serão realizadas nos próximos gico é ter o foco. Manter o foco na dade começou a série de palestras
três anos. O Planejamento foi reali- valorização profissional”. apresentando a Lei 11.888, que as-
zado no Centro de Formação Dom segura o direito à assistência técnica
João Batista e contou com uma boa Para dar mais agilidade ao encontro pública e gratuita para o projeto e a
presença de participantes, entre di- os participantes foram divididos em construção de habitação à famílias
retores, conselheiros e profissionais quatro grupos, ficando cada grupo com renda mensal de até três salários
interessados em se envolver mais nas responsável por discutir e apresentar mínimos. Na seqüência o Engenhei-
atividades sindicais. propostas de ações para determina- ro e presidente do Bandes, Guerino
das áreas. Após as conversas dentro Balestrassi foi convidado a expor so-
O presidente do SENGE-ES, Eng. dos grupos, as propostas foram ana- bre a Nova Agenda dos Municípios,
Sebastião da Silveira, abriu os traba- lisadas por todos, para avaliar a ope- e por fim o Superintendente da Caixa
lhos explicando sobre a importância racionalidade e definir responsáveis. Econômica Federal, Antonio Carlos
deste trabalho de planejamento que Ferreira apresentou sua palestra com
dá direcionamento e serve como O presidente do SENGE-ES, Eng. o tema: “O Desafio da CEF com o
base para todas as demais atividades Sebastião da Silveira considerou o pla- Programa Nacional de Habitação e o
do Sindicato. “Acho fundamental a nejamento muito proveitoso e conta PAC no Espírito Santo”.
gente ter pés no chão. Nós somos com a colaboração de todos para que
um sindicato forte, que cresce grada- as metas definidas no encontro saiam Além das palestras houve a entrega
tivamente e gostaríamos de aprovei- do papel e tornem o Sindicato cada de homenagens para engenheiros
tar este planejamento para continuar vez mais eficiente e representativo. que colaboraram com o SENGE-ES
nessa curva ascendente”, afirmou. durante sua história, sendo eles: An-
Abertura solene tonio Eudier da Silva, Elvio Sartorio,
O vice-presidente da Fisenge, Vicen- Esmael de Almeida, Paulo Roberto
te Trindade, foi um convidado espe- Prestes a completar seus 28 anos de Ferreira, Luis Fiorotti, Antonio Vitor
cial que acompanhou os trabalhos e história na luta em defesa dos seus Cavalieri e Sergio Vidal.
Regina Morandi concorre à vaga de Conselheira Federal
escolherão seu representante para a ção constante com todas as entida-
modalidade Arquitetura e a Arquite- des de classe registradas no Crea-ES.
ta e Urbanista Regina Morandi, ex- “Apesar de sermos representantes da
diretora do SENGE-ES, compõe a Arquitetura não nos limitaremos a
chapa única ao lado do Arquiteto e conversar apenas com os profissio-
Urbanista Anderson Fioretti. nais dessa área. Vamos manter sem-
pre o diálogo com todas as entidades
Regina é graduada em Arquitetu- a fim de tomarmos sempre decisões
ra e Urbanismo pela Universidade que beneficiem o sistema como um
Federal do Espírito Santo (Ufes), todo”, afirma Regina.
foi diretora do Sindicato dos Enge-
nheiros durante a gestão 2002/2005 Como votar
e membro do Conselho Fiscal na
gestão seguinte. Pelo Crea-ES Regi- Para votar, o profissional precisa es-
na atuou como conselheira em três tar em dia com as suas obrigações
mandatos e foi consultora da Câ- junto ao Crea (anuidade 2009 paga
No próximo dia 30 de setembro os mara Especializada de Arquitetura, até 30 de agosto) e apresentar docu-
profissionais do sistema Confea/ além de gerente da Unidade de Re- mento oficial com foto. O edital com
Crea elegerão profissionais para ocu- lacionamento do Conselho. os locais de votação está previsto
par cargos no Plenário do Conselho para ser publicado no dia 1º de se-
Federal, em Brasília. Como bandeira de campanha, Regi- tembro e todo o processo poderá ser
na afirma que o mais importante será acompanhado pelo site do Crea-ES
Os profissionais do Espírito Santo o trabalho de manter uma comunica- (www.creaes.org.br)

Notícias da Fisenge
Democratização da comunicação é tema de caderno da Fisenge
Contribuir para a formação de quadros. País. E a Confecom marcará a história ros e Engenheiras: Mercado de Trabalho
Este é um dos objetivos da cartilha re- brasileira, porque a disputa por espaços e Relações de Gênero”, de Rosa Lombar-
lançada pela Federação Interestadual no mundo do trabalho não se esgota em di; “Os Desafios Atuais para a Formação
de Sindicatos de Engenheiros (Fisen- campanhas salariais ou mesas de nego- dos Engenheiros Brasileiros”, de Agame-
ge), “Uma agenda democrática para as ciações”, avalia o presidente da Fisenge, non Oliveira; “Síntese do Saneamento
comunicações brasileiras”, de autoria Carlos Roberto Bittencourt. no Brasil”, de Clovis Francisco do Nas-
do professor Marcos Dantas. Em sua cimento Filho; “A Engenharia e o Desen-
segunda edição, a publicação pretende A publicação de Dantas é o primeiro ca- volvimento”, de César Benjamin.
debater o papel e a missão dos meios de derno da Fisenge a debater a questão da
comunicação na sociedade. comunicação. “A comunicação é estratégi- Em 2007 foi lançada a cartilha “En-
ca para avançarmos em um novo projeto tendendo o Saneamento Ambiental”,
Reivindicação histórica dos movimen- de País e disputarmos a hegemonia da so- de Ubiratan Félix Pereira dos Santos e
tos e organizações populares e sociais ciedade”, concluiu Bitterncourt. Glória Cecília dos Santos Figueiredo,
pela democratização da comunicação, e a pesquisa inédita “O Mercado For-
a Confecom permitirá que a sociedade Cadernos Fisenge mal de Trabalho dos Profissionais do
debata o atual modelo de mídia imple- A publicação faz parte da série de cadernos Sistema Confea/Crea”. Em 2008, duas
mentado no Brasil. Nesse momento, é publicados pela Fisenge. Já foram lançados novas publicações foram lançadas pelo
fundamental a mobilização da socieda- os seguintes títulos: “Brasil - Reinventar o selo Edições Fisenge: “A Reinvenção do
de, já que estamos lidando com o mo- Futuro”, de César Benjamin e Tânia Ba- Sindicalismo”, com as palestras da IV
nopólio dos meios de comunicação e celar de Araújo; “Notas sobre a Formação Conferência Mundial das Associações de
lutando pelo controle público da mídia. em Engenharia e o Mercado de Trabalho Engenheiros e Cientistas e “Uma agenda
“Todo este processo de mobilização re- Formal, 1991 – 2005” , de Luiz Antonio democrática para as comunicações bra-
força o processo democrático de nosso Meirelles e Juliana Yonamine; “Engenhei- sileiras” – 1ª edição, de Marcos Dantas.
Novo marco regulatório
garante mais dinheiro
para o ES SENGE-ES reintegra representante sindical
No dia 31 de agosto o presidente Luiz ao seu emprego
Inácio Lula da Silva anunciou um novo
marco regulatório que determina as re- O Sindicato dos Engenheiros visto que este possui a estabili-
gras para exploração de petróleo da ca- conseguiu judicialmente a rein- dade provisória conferida pela
mada pré-sal. Um importante item do tegração de um de seus Repre- Constituição Federal e CLT aos
novo marco diz respeito à divisão dos
royalties originados desta exploração, sentantes Sindicais após este Representantes da Categoria de-
que beneficiará mais os estados onde o ter sido demitido em março do vidamente eleitos.
pré-sal está localizado. A proposta ori- corrente ano da Empresa que
ginal é que a partilha dos royalties fosse trabalha, ESCELSA. A Juíza da 1ª Vara do Trabalho
igual para todos os estados, mas os es- de Vitória-ES concedeu a rein-
tados produtores, entre eles o Espírito
Jurídico
Santo, solicitaram uma porcentagem Na ação de Consignação em pa- tegração do Representante Sin-
maior dos recursos e foram atendidos. gamento movida pela ESCEL- dical e julgou improcedente o
SA em face do trabalhador, o pleito da ESCELSA em face do
As propostas foram enviadas ao SENGE-ES apresentou em Re- trabalhador, o que representou
Congresso em regime de urgência, convenção o pedido liminar de uma vitória de grande relevância
o que significa que a Câmara e o reintegração do Representante para toda categoria.
Senado têm 90 dias para colocar a
matéria em votação.
Ligante modificado com pó de
pneu - Limopp
No Brasil, o transporte rodoviário ga transportada por eixo, tem •Em determinadas misturas, a
responde por mais de 65% do vo- levado ao fracasso prematuro presença de umidade na interfa-
lume de toda a carga transportada e do pavimento, resultando o au- ce agregado/ligante, leva a perda
95% dos passageiros, numa opera- mento dos custos e manutenção, de material pétreo;
ção que corresponde a 70% do nos- engarrafamentos e atrasos de
so PIB – Produto Interno Bruto. usuários. •A resistência à tração do as-
falto diminui a umidade em que
Uma rodovia em mau estado de Além disso, por limitação de o mesmo é esticado, ou seja, o
conservação representa 58% a custos, as técnicas empregadas betume perde a resistência me-
mais no consumo de combustível, para manutenção incluem mistu- cânica quando o pavimento so-
38% no custo de manutenção dos ras delgadas com ligantes extre- bre deflexões;
veículos, aumentando o tempo de mamente duros, conduzindo às
viagem em 100% e provoca 50% a trincas de fadiga e consequente- •Em baixas temperaturas, se tor-
mais, o número de acidentes. mente a degradação prematura nam rígido e quebradiço, sujeito
do pavimento. a trincas e em altas, amolece e
O asfalto tem sido o principal flui causando deformações plás-
material aglutinante utilizado na O asfalto é um excelente mate- ticas ao pavimento;
construção de rodovias e vias rial aglutinante, fácil de aplicar e
urbanas, entretanto, o aumento de custo reduzido, porem, apre- •Apresenta tendência ao enve-
de veículos comerciais e de car- senta algumas limitações: lhecimento (oxidação).

Curiosidades
1 – O pó de pneu é conseguido após moagem do pneu a temperatura de
193 ºC negativos.
2 – O pneu possui 60% de borracha, 25% de arame e 15% de
barbante.
3 – A cada 1.200 toneladas de CBUQ, são consumidos em
média, 3.000 pneus.
4 – Ao usar este rejeito, estaremos atendendo o lado
técnico, econômico,
ambiental e de saúde publica, conforme dados
constatados, pois os pneus são
as casas preferidas do mosquito da dengue.
Ref.: Projeto – Concreto Betuminoso Usinado a Quente
com CAP – 50/70 e Borracha.

Tipo de Agregado Traço Agregado (%) Dens. Real (g/cm³) Procedência


Brita 0 50 2,828
Pó de Pedra 40 2,793 Pedreira Brasitália
Pedrisco 10 2,800
Borracha - 1,015 Centro Oeste Asfalto
Especificação: DNER – ES - 317/97 - Faixa – C
Ensaios dos Agregados: Equivalente de Areia – 65,90%.
Adesividade – Boa
GRANULOMETRIA DOS AGREGADOS
Porcentagem de Peso Passando Faixa
Peneiras Total Granulométrica
Brita 0 Pó de Pedra Pedrisco
Especificada
3/4” 100,0 100,0 100,0 100,0 100
1/2 98,9 100,0 100,0 99,5 80 – 100
3/8 73,4 100,0 100,0 86,7 70 – 90
N.º 4 0,3 99,9 99,2 50,0 44 – 72
N.º 10 0,2 89,9 89,2 45,0 22 – 50
N.º 40 0,2 52,8 22,4 23,5 8 – 26
N.º 80 0,1 24,7 2,5 10,2 4 – 16
N.º 200 0,1 9,8 0,4 4,0 2 – 10

Traço Final
Densidade Real Média 46,65%

dos Agregados = 2,808 g/c Brita 0:
37,32%
Pó de Pedra :
Traço para Moldagem:
9,33%
Pedrisco:
Agregados 6,7%
Asfalto Borracha:
Brita 0 600,0 grs. 100%
Total:
Pó de Pedra 480,0 grs.

Pedrisco 120,0 grs.


ha 1200,0 grs.
Asfalto Borrac Total
82,0%
*CAP - 50/70:
18,0%
Pó de Pneu :
100,0%
Total:
* do teor do CAP não modificado
DOSAGEM MARSHALL – MISTURA ASFALTICA.
Moldagem e Ruptura dos Corpos de Prova.
Peso Vazios Vazios Relação
Teor Pesagem Volume Estabilidade Fluência
Especifico Cheios Agreg. Betume Fator de
CP de Vazios
Ao Ar Imerso Apte. Teóri. Betume Mineral Vazios Correção Calc. Corr.
CAP (%) Leit. Leit. 0,01
(g) (g) (g/cm³) (g/cm³) (%) (%) (%) (kg) (kg)
1 5,5 1137,6 661,5 2,389 2,558 6,58 13,01 19,59 66,43 1,138 290 458 522 3,71 14,61
2 5,5 1139,0 663,1 2,393 2,558 6,42 13,03 19,45 66,99 1,138 288 455 519 3,69 14,53
3 5,5 1139,0 660,0 2,386 2,558 6,70 12,99 19,69 65,99 1,138 295 466 531 3,72 14,65
2,390 2,558 6,57 13,01 19,58 66,47 524 14,59
4 6,0 1159,2 674,0 2,389 2,537 5,83 14,19 20,02 70,88 1,102 230 364 401 2,53 9,96
5 6,0 1160,0 675,1 2,392 2,537 5,71 14,21 19,92 71,35 1,103 250 395 436 3,01 11,85
6 6,0 1157,3 671,9 2,384 2,537 6,02 14,16 20,19 70,16 1,101 228 360 397 3,00 11,81
2,389 2,537 5,85 14,19 20,04 70,80 411 11,21
7 6,5 1167,3 679,3 2,392 2,517 4,96 15,39 20,35 75,64 1,091 240 379 414 2,95 11,61
8 6,5 1168,0 679,9 2,393 2,517 4,92 15,40 20,32 75,79 1,091 260 411 448 3,15 12,40
9 6,5 1167,0 679,0 2,391 2,517 4,98 15,39 20,37 75,55 1,091 230 364 397 2,88 11,34
2,392 2,517 4,95 15,39 20,35 75,66 420 11,78
10 7,0 1134,6 663,0 2,406 2,497 3,64 16,67 20,32 82,02 1,157 260 411 475 3,02 11,89
11 7,0 1136,0 664,0 2,409 2,497 3,53 16,69 20,22 82,56 1,157 270 427 494 2,98 11,73
12 7,0 1134,1 662,5 2,405 2,497 3,69 16,67 20,35 81,88 1,157 258 408 472 3,20 12,60
2,406 2,497 3,62 16,68 20,30 82,17 480 12,07
13 7,5 1198,0 701,3 2,412 2,477 2,64 17,91 20,55 87,17 1,058 265 419 443 3,58 14,09
14 7,5 1200,0 703,4 2,416 2,477 2,46 17,94 20,40 87,96 1,059 267 422 447 3,40 13,39
15 7,5 1196,5 700,0 2,410 2,477 2,72 17,90 20,62 86,81 1,059 264 417 442 3,10 12,20
2,413 2,477 2,60 17,92 20,52 87,31 444 13,23

Teores de Betume que atendem a especificação: DNER – 317/97.


Peso Vazios Vazios Relação
Teor Pesagem Volume Estabilidade Fluência
Especifico Cheios Agreg. Betume
CP de Ao Ar Imerso Apte. Teóri. Vazios Calc. Corr.
Betume Mineral Vazios Leit. Leit. 0,01
CAP (g) (g) (g/cm³) (g/cm³) (%) (kg) (kg)
(%) (%) (%)
6,5 2,394 4,87 20,28 76,01 427 11,32

6,6 2,396 4,66 20,32 77,08 425 11,31

6,7 2,397 4,45 20,35 78,17 425 11,35

6,8 2,399 4,23 20,38 79,28 426 11,44

6,9 2,401 4,01 20,41 80,41 429 11,57

7,0 2,402 3,78 20,43 81,55 432 11,76

8a
3a5 > 15 75 a 82 > 350
18
ast
Arizona D.O.T., Materiais Group
Percent Cracking. Maintenance Co
Materials Group
Arizona D.O.T., Kilomete r
$/Lane -
17
16
15
14
13 1000
12
11 Overlay s / Inlays
10 900
9 AR - ACFC
8 800
7
6
5
4
700 Overlays / Inlays
3
2 600 AR - ACFC
1
0 500
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
1 2
400

Figura 1 - Evolução da percentagem de fissuras em função


300
200
dos anos em serviço, conforme trabalho apresentado pelo 100
Dr. George Way da Universidade do Arizona. Pavimento 9 10 11 12
0 6 7 8
3 4 5
1 2
executado há 8 anos. s anos em
nutenção em função do
Figura 2 - Custos de ma pel o Dr. Ge orge Way
viç o, con for me tra bal ho apresentado
ser há 8 anos.
e do Ar izo na. Pavimento executado
Conclusão da Un ive rsi dad

gráfico do ligante (sara via iatros-


can), não se tem noção do que estão bilidade e, portanto, uma maior vida
recebendo sob o ponto de vista quí- de fadiga para as mesmas condições
mico, onde os percentuais de satura- de solicitação, o que traduz em uma
dos, aromáticos, resina e asfalte- maior vida útil do pavimento.
no são bem heterogêneos.
As condições funcionais de uma via
No caso mais especifico, podemos apresentarão ao longo de um período
citar como preocupante um ligan- de utilização da mesma, melhores con-
te asfáltico com alto teor de RESI- dições de serventia, pois os aspectos
Estas limitações poderão ser corrigi- NA e baixo teor de AROMÁTICO, considerados acima vão se refletir no
das com introdução de 18,0% de pó qualquer descuido na temperatura de menor número de trincas, deforma-
de pneu no ligante asfaltico (CAP – usinagem poderá ter um CBUQ oxi- ções e outros defeitos que impactam
50/70) quente, fixando os maltenos dado. O uso do pó de pneu irá elevar a qualidade de utilização de um pavi-
que constituem das frações voláteis do a viscosidade do CAP no mínimo 3 mento sob o ponto de vista do usuário.
asfalto. A ficção deste constituinte do vezes e tendo ganho de no mínimo,
asfalto permite obter um significativo 30% na espessura do CBUQ. Eudier Antonio da Silva
aumento na resistência ao envelhe- Eng.º do DER-ES / Professor da
cimento nas misturas betuminosas, Sob o nosso ponto de vista técnico, Faculdade Centro-Leste - UCL
onde a utilização do LIMOPP, em é inadmissível, nos dias de hoje, tra- Membro do The PanAmerican Institute
comparação com as misturas betumi- balhar com ligantes asfálticos conven- of Highways – Virginia/EUA.
nosas convencionais, onde os malte- cionais, ou seja, viscosidade a 60°C,
nos se vão perdendo no tempo por máximo de 2500 poise, onde o ideal Eudier Antonio da Silva Júnior
ação dos raios ultra-violeta. seria ter um ligante asfáltico com um Sócio Gerente da Consulpavi Projetos e
mínimo de 8000 poise de viscosidade. Consultoria Ltda.
Adicionalmente, a incorporação Para isso, seria necessário, um ligante
do pó de pneu obtém um ligante modificado, seja lá com pó de pneu ou
betuminoso com excelentes pro- polímero preferencialmente, SBS, que
priedades elastômeros, com alta confere à Massa Asfáltica uma menor
viscosidade a altas temperaturas susceptibilidade térmica, tornando-a
e com excelente flexibilidade em mais resistente às deformações per-
baixas temperaturas. manentes caracteristicamente presen-
tes em vias de trêfego pesado.
É importante ressaltar, que os nos-
sos cimentos asfalticos de petróleo Os módulos resilientes que tradu-
(CAPs) convencionais não tem ex- zem a rigidez da mistura asfáltica,
celentes qualidades, como nenhuma apresentam quando comparados
empresa do nosso estado produtora com misturas executadas com ligan-
de CBUQ realiza o ensaio cromato- tes convencionais uma maior flexi- Telefax: 3246-0400
Mútua-ES é a Caixa de Assistência com maior número
de adesões ao plano de previdência privada
contribuições. É importante frisar
que o Tecnoprev pode ser feito para
o profissional ou seus dependentes”,
ressaltou o diretor administrativo da
Mútua-ES, Olavo Botelho.

Além da previdência privada, a Mú-


tua-ES possui outros três tipos de
benefícios sociais e nove reembolsá-
veis, e diversos convênios.

“Em nosso primeiro planejamen-


to estratégico, realizado em maio
deste ano, uma das ações a serem
realizadas é levar ao conhecimento
Edson Wilson (diretor-financeiro), Helder Carnielli (diretor-geral) e Olavo Botelho (diretor-administrativo)
dos profissionais do Crea a impor-
durante o 2° Seminário para Diretores Regionais da Mútua
tância da Mútua como instrumento
A Caixa de Assistência dos Profissio- todos os 26 estados brasileiros e o de apoio, tanto para seus empreen-
nais do Crea-ES (Mútua-ES) alcan- Distrito Federal. dimentos quanto para sua qualidade
çou o primeiro lugar em adesões ao de vida. É importante que o profis-
plano de previdência privada – Tec- “O Tecnoprev proporciona mais sional saiba que ele pode contar com
noprev. Foram 57 adesões de janeiro segurança para os profissionais que uma entidade que tem o único obje-
a julho deste ano, o que representa desejam ter uma aposentadoria tran- tivo de ajudá-lo a ter sucesso em sua
16,81% do total de adesões nacio- qüila. Há ainda a possibilidade de o carreira”, finalizou o diretor-geral,
nais, que chegam a 334, englobando associado resgatar o recurso após 60 Helder Carnielli.

Conheça alguns benefícios da Mútua-ES


Família Maior Previdência Privada - Tecnoprev comprovação da destinação do recurso.
Auxílio natalidade. Pode ser usado em Plano de previdência com custo de admi-
caso de gravidez ou adoção. nistração reduzido e sem fins lucrativos. Convênios Regionais
Plano de saúde
Garantia Saúde Férias Mais Escolas e institutos
Apoio para tratamento médico, hospita- Crédito para viagens de férias pelo país. Hotéis e pousadas
Turismo e lazer
lar, dentário e compra de medicamentos.
Educatec Clínicas e consultórios
Apoio para educação continuada e capa- Locação de veículos
Ajuda Mútua citação profissional. Telefonia celular
Empréstimo em caso de desemprego
ou invalidez temporária. Equipa Bem Endereço MÚTUA-ES
Ajuda na compra de equipamentos e livros. Av. N Senhora da Penha, 356 - 3º Piso lojas 16 e 17
Construa Já Shopping Boulevard da Praia - Praia do
Financiamento para aquisição de mate- Apoio Flex Canto - Vitória/ES - 29055-131
riais de construção. Auxílio em dinheiro sem necessidade de Telefax (27) 3325-3166 ou 3324-3545
SENGE-ES fecha novos convênios
No mês de julho o SENGE-ES fe- convênio não é válido para as taxas
chou uma série de novos convênios,
oferecendo assim ainda mais vanta-
de matrícula e rematrícula. Convênios
gens e benefícios aos seus associa- Já no CCAA as vantagens são maiores
dos. Entre os novos conveniados ainda. No primeiro período os filiados EDUCAÇÃO E CURSOS
estão a escola de idiomas CCAA e a ao SENGE-ES têm um desconto de
Faculdade Novo Milênio. 45% no valor das mensalidades, além
de mais 5% para pagamentos efetua- FACULDADE NOVO MILÊNIO:
O acordo fechado com a Faculdade dos até a data de vencimento. Nos pe- (27) 3399-5555
Novo Milênio garante aos nossos ríodos seguintes o desconto é reduzi-
profissionais um ensino de qualida- do pra 10% no valor das mensalidades CCAA:
de numa instituição de ensino re- e mais 10% para os pagamentos até a (27) 3225-2446
conhecida de nosso estado. Para os data de vencimento.
profissionais associados ao Sindicato ISA:
a faculdade oferece um desconto de Lembrando que todas as vantagens (27) 3235-8092
12% na mensalidade de todos os cur- destes e de outros convênios são vá-
sos de graduação, e mais 5% para os lidas também para os dependentes. CIA DOS CURSOS: (27) 3345-0053
pagamentos feitos no dia 1º de cada Veja a lista completa abaixo. Profissio- ESAB: (27)3329-4972
mês. Vale lembrar que o desconto do nal, filie-se hoje mesmo e aproveite.
INDM: (27) 3345-2659
HCT:
Companhia dos Cursos abre turma de (27) 3201-4686
pós-graduação em arquitetura bioclimática
COMPET:
A Companhia dos Cursos, parceira do cias mercadológicas na área do ambien- (27) 9943-3231
SENGE-ES na realização de cursos de te construído. São introduzidos os selos
Pós-Graduação Lato Sensu e MBA traz e regulamentações mais atuais em uso SAÚDE
para o estado pela primeira vez o curso no país e que visam a criação de espaços DENTALPREV:
de Arquitetura Bioclimática, Sustentável com melhores condições de habitabili-
e Eficiência Energética. A previsão é que dade, manutenção e utilização. (27) 3225-8930
as aulas tenham início no dia 25 de se- CLÍNICA PSICÓLOGICA
tembro, mas assim que foi divulgada a O investimento total do curso corres-
realização deste curso – que já tem tur- ponde à taxa de matrícula de R$ 250,00 DRA. NILMA RIBAS:
mas abertas em Manaus – várias pessoas mais 24 parcelas de R$ 700,00. Os asso- (27) 3222-9098 / 8836-9098
se mostraram interessadas, possibilitando ciados em dia com o SENGE-ES terão
assim que a turma seja aberta mais rapi- um desconto especial: Parcelas de R$ ACADEMIA RAZÕES DO CORPO:
damente, caso as vagas sejam ocupadas. 360,00 para pagamento até o dia 10 de (27) 3223-1537 / 9996-1156
cada mês.
Direcionado a profissionais graduados
em áreas afins à arquitetura e engenha- A Carga Horária é de 400 horas e as au- SERVIÇOS DIVERSOS
ria, o curso tem como objetivo treinar las são ministradas na sexta-feira (18 às
profissionais de arquitetura e engenha- 23 horas), sábado (08 às 18 horas) e do-
ria para aplicação na área de projeto dos mingo (08 às 13 horas). As aulas acon- EMBRACON:
novos conceitos de sustentabilidade e tecem um final de semana a cada mês,
eficiência energética em edificações. São com duração de 20 meses. (27) 3038-3562
abordados de forma multidisciplinar te- CFC PRAIA DA COSTA:
mas de acústica, desempenho térmico, Para mais informações entre em conta-
eficiência de sistemas de condiciona- to com a empresa pelos telefones (27) (27) 3349-5050 / 3031-8590
mento e sistemas para sustentabilidade 3225-5042 e (27) 9237-3375 ou pelo site
de maneira a fazer face às novas tendên- www.companhiadoscursos.com.br
Seminário Pensar o Brasil

O Seminário reuniu estudantes e profissionais interessados em promover mudanças, como o ex-diretor do SENGE-ES, Eng. Paulo Bubach

Entre os dias 12 e 14 de agosto o mobilidade urbana e segurança pú- políticas institucionais que, poste-
Crea-ES realizou, no Hotel Bristol blica. Os debates contaram com re- riormente serão encaminhadas aos
presentantes ligados ao Ministério
Century Plaza, em Vitória, o Seminá- gestores públicos.
das Cidades, Ministério da Justiça,
rio da Região Sudeste “Pensar o Bra-
sil - Construir o Futuro da Nação”.Governo do Estado, Polícia Militar, O relatório final do Projeto “Pensar
Caixa Econômica, prefeituras, Ufes o Brasil” reunirá propostas de ou-
A programação destes três dias e Ifes entre outros órgãos. tras regiões do país e será apresen-
contou com lançamento de um tado aos gestores públicos como
livro sobre o setor Elétrico Bra- Durante o evento os profissionais forma de contribuição na constru-
sileiro e debates e palestras como e estudantes das áreas de enge- ção de uma proposta de Modelo de
temas como políticas nacionais de nharia, arquitetura e agronomia Desenvolvimento Nacional Sus-
saneamento ambiental, habitação, puderam se articular para elaborar tentável para o país.
SENGE-ES discute SMP com Prefeitura
Municipal de Cachoeiro

reconhece que temos que achar


Divulgação/PMCI

uma solução decente para esses


profissionais e sugeriu a criação
de uma comissão mista compos-
ta pelo seu secretário Rodrigo,
um dos vereadores presentes, o
Senge-ES e funcionários da ca-
tegoria, totalizando um numero
de cinco pessoas. Disse ainda que
não lhe falta disposição política
e vontade para arrumar mecanis-
mos práticos e legais para definir
esta situação dos engenheiros e
arquitetos da prefeitura de Ca-
choeiro e que logo marcará uma
reunião com esta comissão.
Representantes do SENGE-ES, da PMCI e profissionais conversam sobre as remunerações
e valorização da categoria SENGE-ES continua se reunin-
do com prefeituras do interior
No dia 17/08 o Presidente do seguido entrar num acordo com o
SENGE-ES, Eng. Sebastião da prefeito anterior a respeito dessa Em cumprimento ao Planejamen-
Silveira, o Secretário-geral Eng. questão, mas ressalto a satisfação e to Estratégico de Interiorização o
Ari Medina, o Diretor Jurídico, o respeito que a nova administra- SENGE-ES também esteve nos
Eng. Rogério Ramos e o Diretor ção está dando ao assunto”, enfa- municípios de Venda Nova e An-
Social, Eng. Jose Carlos de Assis tizou o presidente do SENGE-ES. chieta. No município serrano os
estiveram em Cachoeiro de Itape- representantes do sindicato se
mirim, onde se reuniram com o Após um breve histórico da luta encontraram com o Presidente da
Prefeito Carlos Casteglione, o Se- do Sindicato pelo cumprimento Câmara de Vereadores, o verea-
cretário de Governo, Rodrigo Co- da Lei 4.950-A/66 o Presidente dor Marco Antônio Grillo, já no
elho do Carmo, o Presidente da Sebastião citou as prefeituras de sul do estado a reunião foi com o
Câmara Municipal, David Lóss, Vitória, Colatina, Irupi e Dores do Secretário Municipal de Adminis-
seu Vice-Presidente Bráz Zagot- Rio Preto como exemplos de cum- tração, Sr. Alcilon Amaral.
to, além de vários profissionais pridoras da referida Lei no Espíri-
de Engenharia e Arquitetura da to Santo, deixando o Presidente e Em ambas as reuniões o assun-
Prefeitura Municipal para discutir oVice-Presidente da Câmara Mu- to principal foi a aplicabilidade da
conjuntamente a questão salarial nicipal interessados em conhecer Lei Federal 4.950-A/66, referen-
dos engenheiros e arquitetos. os detalhes para ajudar a prefeitura te ao Salário Mínimo Profissional
a resolver esta questão salarial. dos profissionais da Engenharia e
Antes de iniciar o assunto em pau- Arquitetura como meio de valo-
ta Sebastião agradeceu a oportuni- O Prefeito Castiglione, disse que rização profissional. Além deste,
dade de discutir diretamente com conhecia a situação, mas não que- também foram discutidos a capaci-
o Prefeito e o Presidente da Câma- ria decidir um assunto que viesse tação profissional dos Engenheiros
ra Municipal esse assunto que se lhe trazer problema com a lega- e Arquitetos e a Nova Lei Federal
arrasta desde a administração an- lidade e tratamento diferenciado 11.888, que trata dos programas de
terior. “Lamentamos não ter con- com outros profissionais. Ele Engenharia e Arquitetura Pública.
Diretora do SENGE-ES vira motivação para estudantes Balanço
ga Marisa de Abreu Aliprandi. “Acredi-
to que tudo o que ela pensa ali se refere Patrimonial
não apenas às mulheres engenheiras,
arquitetas, agrônomas, mas a todas as em 30 de Junho de 2009
profissões”, completa Marisa.
ATIVO
Marisa explicou que a escola Renascer
sempre procura valorizar os atos de CIRCULANTE:
seus alunos e dos familiares. “Hoje em Caixa/Bancos C/Movimento 4.368,36

Marisa Aliprandi exibe os textos num painel dia muitas mulheres estão se destacan- Aplicações Financeiras 524.167,97
do em profissões de âmbito masculi- Depositos Judiciais 17.281,40
A coluna “Fala Diretor” escrita pela no, ou pelo menos lutam pra isso. Na 545.817,73
Engenheira Quimíca Simone Baia escola incentivamos pra que se tornem PERMANENTE:
na última edição do Jornal “O En- pessoas construtivas, críticas e questio- Imobilizado Tecnico 142.424,10
genheiro” saiu das fronteiras do nadoras, e o destaque que damos atra-
Total do Permanente 142.424,10
mundo da engenharia e virou desta- vés dessas notícias colabora com esse
que na Escola Renascer, em Vitória, objetivo”, explica a pedagoga. Total do Ativo 688.241,83
que atende do Maternal até o 5º ano PASSIVO
do Ensino Fundamental. O SENGE-ES parabeniza a iniciativa CIRCULANTE:
da Escola. Fazer com que os jovens Obrigações Fiscais 715,98
Além da diretora Simone ser mãe de cresçam questionadores e preocupa- Obrigações Sociais 4.113,92
uma das alunas da escola, o tema abor- dos com o seu espaço no mercado de Debitos de RCT/RTI 55.055,69
dado na coluna, sobre a valorização da trabalho é importante para que possam Total do Circulante 59.885,59
mulher no mundo do trabalho, cha- brigar pelos seus direitos com consci-
mou a atenção da professora e pedago- ência e coragem no futuro.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO:
Patrimônio Líquido 527.528,71
Total do Patrimônio Líquido 527.528,71
Total do Passivo 587.414,30

DESPESAS:
Despesas C/Pessoal 38.039,75
Despesas Administrativas 46.835,67
Honorarios Profissionais 17.310,28
Imprensa 37.631,71
Formação Sindical 1.961,30
Ação Sindical 13.322,57
Despesas Conservação/
472,09
Manut.
Despesas Tributarias 310,05
Despesas Financeiras 8.465,31
Contribuições e Repasses 3.470,59
Total da Despesa 167.819,32

RECEITAS:
Contribuição Social 22.005,66
Contribuição Sindical 223.766,01
Outras Rendas 638,00
Receitas Financeiras 22.237,18
Total da Receita 268.646,85
Fala Diretor
Meio Ambiente e a rodovia
turar e preparar equipes em condições concretiza em uma reunião técnica mar-
de atender as legislações ambientais do cada previamente com as comunidades
País e do nosso Estado quando na re- envolvidas pelo empreendimento. Esta
cuperação, construção e manutenção de reunião conta com a presença dos enge-
rodovias estaduais. nheiros do DER e da empresa executora
das obras e se necessário a responsável
O DER/ES passa neste momento por pelo projeto executivo, onde são escla-
um período muito significativo para o recidas dúvidas sobre as obras, desapro-
ES. Estamos recuperando e construin- priações e tudo que se fizer necessário.
do várias rodovias, melhorando assim a
interligação entre o interior e as regiões No Programa de Educação Ambiental
mais desenvolvidas. Hoje praticamente os engenheiros do DER/ES expõem
todo o interior do estado está interliga- definições e algumas soluções dos im-
do à capital graças às estradas e rodovias pactos ambientais causados por ações
que dão condições necessárias para que da obra, apresentando algumas ações
A construção civil é talvez a atividade os nossos produtos agrícolas cheguem mitigadoras para diminuir os impactos
mais antiga da humanidade. Nossos na Região Metropolitana, permitindo ambientais na região.
antepassados pré-históricos já utili- assim a distribuição dos mesmos com
zavam fontes de energia e recursos menor tempo, mais conforto e seguran- Atualmente, essas reuniões têm aconteci-
naturais para várias construções ne- ça nas rodovias estaduais. do com uma participação representativa
cessárias naquela época. das comunidades e autoridades munici-
Na estrutura do DER-ES existe a Ge- pais. Entendemos que este tipo de assun-
A história deixa registrado que naquela rência do Meio Ambiente, subordina- to deva ser levado com mais freqüência
época não havia a preocupação de pre- da à Diretoria de Planejamento. Esta à população, dando oportunidade para
servação de recursos e as fontes natu- Gerência, em sintonia com os órgãos que todos conheçam e se conscientizem
rais de energia, foi somente a partir do ambientais no Estado, tem a missão de da responsabilidade de cada um de nós
século XX que as questões ambientais auxiliar os setores executores das obras em proteger, recuperar e manter o nosso
passaram a chamar atenção das pessoas. ao cumprimento das legislações am- meio ambiente com um desenvolvimen-
Diante destas considerações, fica carac- bientais existentes, fiscalizando e execu- to sustentável, e que as nossas rodovias
terizado que cada um de nós pode con- tando programas de comunicação social esteja sempre confortável, segura e em
tribuir para a construção de um futuro e ambiental em cada obra rodoviária do harmonia com a natureza.
melhor e com mais qualidade de vida. DER/ES. A construção ou ampliação
de uma rodovia também traz expectati- Contamos cada vez mais com a parti-
Tendo em vista esses novos tempos o vas nas comunidades ao seu redor, so- cipação de engenheiros como o nosso
Governo do estado do Espírito Santo bretudo em relação à possibilidade de colega Eudier Antonio que pensam e
tem em seu planejamento a preocupa- mudanças no cotidiano, na qualidade agem na construção de rodovias me-
ção com os problemas ambientais. Mo- de vida e segurança da população. Para lhores e mais duradouras, e principal-
tivado e condicionado pelo processo manter o diálogo com essas comuni- mente que se preocupam com o meio
de negociação do programa rodoviário dades, bem como esclarecer quaisquer ambiente e buscam formas e materiais
do Estado do Espírito Santo - Etapa dúvidas o IEMA acrescenta à licença alternativos que agridam cada vez me-
II com o Banco Interamericano de da obra duas condicionantes de muita nos o nosso planeta.
Desenvolvimento - programa BID II, importância para a população, que são
o Departamento de Estradas e Roda- o Programa de Comunicação Social e o JOSE CARLOS DE ASSIS - Enge-
gem (DER-ES), autarquia responsável Programa de Educação Ambiental. nheiro Industrial Mecânico e especia-
pelo planejamento, projeto e execução lista em Meio Ambiente do DER/ES
de rodovias no ES, procurou se estru- O Programa de Comunicação Social se - Diretor do SENGE/ES.
Não joguie este impresso em vias públicas

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