Professional Documents
Culture Documents
CAROLINA BENEVENTO
SÃO PAULO
2009
2
CAROLINA BENEVENTO
SÃO PAULO
2009
3
CAROLINA BENEVENTO
______________________________________________
Profo Msc. Calebe Paiva Gomes de Souza
______________________________________________
Profº Dr. Antônio Rubens Portugal Mazzilli
Comentários:_________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
4
AGRADECIMENTOS
Agradeço ao meu orientador, Prof. Msc. Calebe Paiva, pelo incentivo à pesquisa do
tema inovador.
RESUMO
ABSTRACT
The development of big cities like Sao Paulo brings the discussion many conflicts,
social, economic and currently connected to sustainability actions and decisions
made by architects and engineers who build and modify the city every day. In
addition, every project has a positive and negative point in the area where it is
deployed.
The possibility of a satisfactory project with the use of appropriate frames and the
correct choice of glass is real, but must always be real and genuine concern for
sustainability.
LISTA DE FIGURAS
II)
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SÍMBOLOS
AE Absorção energética
C Coeficiente aerodinâmico (NBR 10821)
CE Coeficiente de forma externo
Ci Coeficiente de forma interno
CS Coeficiente de sombreamento
FS Fator Solar
N Norte
NW Nordeste
Pa Unidade de pressão (Pascal)
q Pressão de obstrução (NBR 10821)
Re Refletividade externa
RE Refletividade energética externa
RHG Ganho relativo de calor
Ri Refletividade interna
S1 Fator topográfico de correção (NBR 10821)
S2 Fator de correção - rugosidade (NBR 10821)
S3 Fator probabilístico (NBR 10821)
TL Transmissão luminosa
TE Transmissão energética
VK Velocidade característica do vento
V0 Velocidade básica do vento
Uv Coeficiente de transmissão direta de calor
W/m²K Unidade de condutibilidade térmica
12
SUMÁRIO
p.
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 14
2. OBJETIVOS ....................................................................................................... 16
4 JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 18
9 CONCLUSÕES .................................................................................................. 75
10 RECOMENDAÇÕES.......................................................................................... 77
11 REFERÊNCIAS ................................................................................................. 78
14
1. INTRODUÇÃO
Cada fachada pode ser tratada de maneira diferenciada com cálculos e estudos de
insolação, incorporando-se elementos de proteção solar passivos como os brises.
2. OBJETIVOS
Este trabalho tem como objetivo estudar o método construtivo e a eficiência térmica
e energética de fachada revestida em vidro, especificamente o caso da obra da
Torre São Paulo – Complexo JK localizado na região metropolitana de São Paulo.
17
3. MÉTODO DE TRABALHO
N
18
4 JUSTIFICATIVA
Seis meses depois, no início de 2009 houve uma alteração significativa da fachada.
O projeto original previu o uso de vidros de composições diferentes na área
chamada de “coroamento” do prédio (28º andar até o Heliponto). O resultado
estético obtido não agradou aos proprietários. Optou-se então por trocar todos os
vidros da área de coroamento, gerando um acréscimo no custo de aproximadamente
doze milhões de reais.
Esse sistema comparado ao sistema “Stick” apresenta vantagem, pois pode ter seu
controle de qualidade realizado na fábrica ou na própria obra, desde que as
condições ideais de espaço para armazenamento e montagem existam. Por se
tratarem de grandes módulos é bastante comum que se faça isso na obra, pois o
transporte das peças torna-se inviável. Mas também é necessário prever um local
grande e adequado destinado à estocagem e transporte, cuidados especiais no
manuseio e içamento dos módulos, exigindo equipamentos especiais, mais caros e
mão de obra especializada.
Cada um dos sistemas descritos acima pode ser construído dentro de algumas
características que os diferenciam apenas sob o ponto de vista arquitetônico. No
mercado existem fachadas tipo cortina divididas em: “Pele de vidro”, “Structural
Glazing” e “Sistema Grid”. Estes se diferem por suas características construtivas, e é
possível obter combinações de sistemas: “stick” pode ser também “pele de vidro” ou
23
A boa execução das juntas entres os materiais envolvidos alumínio e vidro garantem
a eficiência do sistema. Pode-se medi-la de acordo com sua capacidade de prevenir
e combater as forças externas: água, vento e sol. Para isso o estudo e conhecimento
dos agentes externos são essenciais. O objetivo é ter o controle da situação,
combatendo os efeitos e não as causas, que são da própria natureza. Conhecendo o
mais duro dos “inimigos” - a água, é possível controlar sua quantidade, local e tempo
de permanência.
A solução inicial é limitar ou eliminar as frestas com uma boa vedação, mas os
selantes estão sujeitos à deterioração com o tempo e à exposição. Pode-se então,
25
controlar as forças que empurram a água para dentro das frestas. Essas forças são:
a gravidade, a energia cinética, a ação capilar, a tensão superficial e a diferença de
pressão. Em situações de chuva com ventos, a fachada sofre a ação de todas essas
forças ao mesmo tempo (SANTOS, 2005).
iii) A Tensão Superficial é a força capaz de manter a água unida e coesa. No interior
do líquido as moléculas de água compartilham entre si uma força de coesão,
entrando em equilíbrio. Contudo, na superfície não existem moléculas para
compartilhar e esta força que “sobra” é dividida ao longo da superfície criando assim
a tensão superficial. Na natureza, a água é o líquido com maior valor de tensão
superficial (0,075N/m).
A tensão superficial ajuda a formar as gotas e ainda faz com que a água “grude e
ande” por superfícies horizontais, podendo ser evitada com a criação de alguma
interrupção no meio do caminho, uma pingadeira, por exemplo, conforme Figura 5.6.
A NBR 10821 (ABNT, 1998) serve como primeiro passo para avaliação da situação,
pois fixa as condições exigíveis dos caixilhos utilizados em edificações residenciais e
comerciais em uma tabela com pressões de ventos para as diversas regiões do país.
Conjuntamente deve-se usar a NBR 6123 (ABNT, 1998).
Nos sistemas “sticks”, as folhas e painéis de outros materiais são fixados às colunas,
permitindo uma movimentação independente. Assim as ancoragens móveis são
projetadas para permitir uma movimentação vertical. Nos sistemas unitizados, além
dessa movimentação vertical, a movimentação horizontal dos módulos.
As pressões negativas, ou forças de sucção são maiores nos cantos dos edifícios.
Parapeitos e outras áreas devem ter os valores de pressão mais altos que as
superfícies centrais do edifício. Todas essas forças são transmitidas da fachada para
a estrutura do edifício através das ancoragens. Os parafusos e elementos de fixação
são tão importantes quanto a ancoragem e devem ser bem projetados e fixados.
30
Diante de um novo projeto, a questão principal é: quais perfis utilizar para obter a
melhor relação custo/benefício? Dentre as variadas possibilidades, deve-se analisar
o aspecto estrutural, mas sem deixar de lado a estética do conjunto, os acessórios
disponíveis, a maior ou menor facilidade de fabricação e instalação, a vedação ao
ar, estanqueidade à água, resistência aos esforços de uso e isolamento acústico e
térmico.
Ele é eficiente como isolante do fluxo de calor por condução, pois a câmara constitui,
devido a inércia térmica do ar, um elemento isolante que reduz o coeficiente de
transmissão de calor – K ou U -, dificultando a passagem deste de um ambiente para
o outro. A utilização de um vidro refletivo externamente resulta numa composição de
alto desempenho, pois ele reflete parte da radiação de volta para o exterior, e o
insulamento reduz o coeficiente de sombreamento do conjunto. Isso aliado ao baixo
coeficiente de transmissão, proporciona um desempenho ótimo, permitindo obter
bom controle solar, mantendo alta transmissão luminosa” (CARDOSO, 2004, p.133).
Figura 5.12 – Esquema de um vidro insulado
Fonte: Sunguard Glass (2009)
36
5.6 Fornecedores
Desses, apenas a Guardian está fabricando tais vidros no Brasil, mesmo assim nem
todos os tipos. Os demais fabricam seus produtos fora do Brasil e os exportam para
cá. Aqui os vidros são processados e compõem o produto final – laminado ou
Insulado – usando todos os outros elementos nacionais – outros vidros, o PVB para
laminação, mão de obra, equipamentos etc. Os principais Processadores são a
Glassec, Terra de Santa Cruz, Santa Marina ou San Mariane, Brasil Glass e PKO.
Para cumprir adequadamente todas essas funções, deverá ser fabricado e instalado
de acordo com um série de condições básicas:
A produção é simples e em geral utiliza-se perfil único nos 4 lados. As conexões são
feitas a 45 graus, utilizando o sistema “macho e fêmea”.
As grapas devem ser colocadas inicialmente nos cantos e depois a cada 500mm,
exatamente próximo ao ponto onde se dará a fixação da esquadria. Por fim,
colocam-se as mãos-francesas e os travamentos.
1
ASTM - American Society for Testing and Materials
39
Em geral, o alumínio resiste muito bem à corrosão, o que o torna um material limpo,
não contaminante e praticamente perene.
Atualmente essa aplicação é feita conforme NBR 14125 (2009) ou British Standart
BS 6496.
O vidro ideal é aquele que permite a maior passagem de luz natural durante o
período de trabalho, e que ao mesmo tempo garante conforto para os usuários e
reduz o gasto com iluminação artificial.
No caso do Brasil, que está localizado entre os trópicos, a quantidade de luz solar
em certos períodos do dia é muito elevada, causando desconforto – ofuscamento de
imagens em computador, dificuldade de leitura em papéis brancos, vista cansada
devida a excessiva exposição à iluminação indireta e refletida.
funcionar como elementos de reflexão de parte da luz que passa pela fachada.
Assim a luz é dirigida para o alto e reflete no forro do ambiente atingindo locais mais
afastados das janelas melhorando a iluminação nessas regiões sem causar
desconforto nas regiões mais próximas das fachadas.
Nesse sentido é preciso entender como o vidro diminui a quantidade de calor que
incide sobre ele e como se obtém esse resultado.
Esse valor tem uma outra apresentação que resulta da comparação do FS do vidro
em análise com o FS de um vidro comum incolor transparente de 3mm de
espessura, conhecida como Coeficiente de Sombreamento = CS.
v. TL – Transmissão Luminosa em %
vi. Re – Refletividade Externa em %
vii. Ri – Refletividade Interna em %
50
Os vidros devem ser os mais transparentes possíveis, sempre com uma limitação da
transmissão luminosa direta de forma a eliminar o brilho excessivo. Para isso
recomenda-se que o Coeficiente TL deve ser mínimo de 30%, não causando
obscurecimento do ambiente interno e permitindo aproveitar ao máximo a luz
natural, e máximo de 50%, evitando que, principalmente nas orientações no
quadrante N/NW, o excesso de luz seja desconfortável.
O Fator Solar, também indicado como SHGC ou “g”, deve ser avaliado em cada
caso para atender às condições de desempenho de cada projeto, dependendo de
valores sugeridos pelo projeto de ar-condicionado e pelos estudos de conservação
energética elaborados por consultores de conforto ambiental e, ou pelos
certificadores “Leed” para classificação “Green Building”, ou qualquer outro sistema
classificatório que se use.
O CS é conseqüência do FS.
A Condutividade Energética – “Valor Uv” – deve ser baixa, porém, para nosso clima
sua importância é bem menor que a do FS, pois as diferenças de Temperatura
Externa/Interna se limitam, no geral, a 10ºC - No Sul do País – Paraná, Sta Catarina
e Rio Grande do Sul – essas diferenças são maiores justificando a preocupação com
um “U” menor; outras localizações específicas também exigem a análise cuidadosa
desse Coeficiente – a Cidade do Rio de Janeiro e algumas no Oeste do Pais, por
exemplo.
P=q.(Ce-Ci)................................................................................eq.(1)
q= (VK)²/1,6................................................................................eq.(2)
Vk=V0.S1.S2.S3............................................................................eq.(3)
Onde:
V0= Velocidade básica do vento em m/s, dada pelas isopletas (Fig. 7.1)
S1= Fator topográfico de correção, dado pela tabela 7.1.
S2= Fator de correção que considera as influências da rugosidade do terreno,
das dimensões da edificação e de sua altura sobre o terreno, conforme tabela
7.2
S3= Fator probabilístico, de valor igual a 0,88.
A escolha por fachada dupla, isto é, com câmara de ar, aliada a um vidro de alta
eficiência térmica, e sistema construtivo que tem execução mais rápida, como o
unitizado, apesar de ter custo por volta de 30% maior que os outros sistemas,
compensam em tempo, material e mão de obra, além de atender às solicitações
arquitetônicas.
57
8.1 Histórico
8.2 Localização
A opção escolhida para o sistema construtivo das fachadas foi o chamado sistema
unitilizado com módulos de 1,25 x 3,75m. É constituído de painéis independentes
estruturalmente. Cada painel tem duas ancoragens - uma para cargas verticais e
horizontais e outra apenas para cargas horizontais resultando em um sistema
hiperestático independente.
Projetou-se também uma marcação vertical através de tubos de inox com seção de
100 x 300mm. A intenção do projeto de arquitetura era que houvesse uma marcação
vertical das fachadas. A solução adotada foi fixar o elemento de inox em um dos
módulos, isto é, no perfil do montante, sendo sua fixação “excêntrica” de modo a se
montar os módulos independentes.
Para haver continuidade entre os tubos, foi usada uma luva também em aço, colada
no tubo superior com fita dupla face de espuma acrílica. Para evitar o atrito quando
na dilatação da fachada foi usado um perfil de espuma que ficou “prensado” entre o
tubo e a luva.
Os vidros foram colados em sistema “structural glazing”, tendo sido previsto o uso de
vidros com câmara hermética “VCH” “Insulados” - em todas as situações tanto de
vão quando de frente de viga para as composições em prata. Somente nas fachadas
60
recuadas, onde os vidros são cinzas foi previsto o uso de laminados. Em todas as
frentes de viga/”dry-wall” foram instalados “shadow box”, mesmo nas situações onde
o quadro é de abrir em virtude do acionamento contra fumaça, maxim-ar.
O apoio para os vidros foi instalado sob um calço de EPDM denso cantoneira fixada
ao perfil de quadro através de parafuso escareado, ou extrudado.
Os encontros dos painéis foram selados por gaxetas de desenho especial conforme
Fig. 8.3.
8.5.1 Alumínio
Os parafusos com bitolas superiores a 3/8” serão em aço inoxidável AISI - 304,
estampados a frio ou, quando produzidos a quente, sofrerão eletro-polimento. Para
bitolas inferiores a 3/8” os parafusos eram em aço inoxidável austenítico – AISI -
304. Os parafusos aparentes foram pintados com a mesma cor do alumínio. Os
rebites foram executados em aço ou aço inoxidável, não eram aceitos rebites em
alumínio.
8.5.5 Selantes
Utilizou-se também cordões de “Tarucel” com seção circular com uma face
autocolante.
A adesão dos silicones era sempre testada com rigor devido à eventual presença de
desmoldantes e outros produtos incompatíveis com os silicones ou revestimentos de
difícil selamento. Os tempos de cura do silicone eram rigorosamente seguidos, em
função da umidade do ar no período de aplicação.
Para os perfis das esquadrias anodizadas, padrão Aço Inox, o alumínio recebeu
camada anódica A-18 de 16 a 20 “micra”, por eletro-deposição de sais metálicos
seguida de selagem, na cor Inox. A selagem atendeu às Normas NBR-9243 e NBR-
12613.
8.5.9 Vidros
Para a Fachada propriamente, o vidro utilizado foi composto de: 6/11/8mm, isto é: 1
Vidro Monolítico na cor Prata de 6mm (externo), 1 câmara de ar de 11mm, e 1 vidro
laminado na cor Cinza de 8mm (interno).
Para o chamado Vão Luz, a composição foi: 6/6/1mm, isto é: 1 Vidro Laminado na
cor Cinza de 6mm, 1 PVB incolor, 1 Vidro Lamindo 6mm.
Para as frentes de laje, o vidro utilizado foi bem mais simples, composto de 1 Vidro
temperado de 10mm, cor Cinza.
Para as Empenas (do 28o andar ao Heliponto) utilizou-se Vidro laminado refletivo cor
Prata de 14mm, que por ser exposto a intempéries de ambos os lados, teve seus
aspectos fotométricos desconsiderados, pois somente o aspecto visual pravaleceu.
66
A identificação dos diferentes tipos de vidro fica mais clara através da Fig. 8.6, que
mostra o desenho típico da fachada que se repete para os 4 lados:
2º - Após a 1ª etapa concluída, o material foi enviado para a obra, onde uma
verdadeira estrutura de fábrica foi montada no pavimento térreo. Havia uma grande
área de estocagem de material (vidros e perfis de alumínio), área de montagem de
quadros (assemblagem) e colagem dos vidros. Inicialmente toda a produção foi
centralizada no pavimento térreo, devido à logística de recebimento de material,
produção de quadros e montagem da fachada.
Para esse projeto não foi feito um ensaio em túnel de vento, partiu-se do princípio do
conhecimento do comportamento dos ventos na região. O mais indicado seria fazer
o teste, pois assim seria possível analisar as pressões em todas as fachadas, a
interferência do relevo do entorno e trabalhar com números mais precisos.
O coeficiente “C” geralmente é 1,5, o valor 1,7 seria para situações mais críticas -
nos cantos ou próximo deles, onde ocorrem “recortes, saliências ou depressões nas
Fachadas, etc. No entanto, optou-se por adotar esse coeficiente para todas as
situações, o que implica no aumento nos coeficientes de segurança do cálculo.
A pressão encontrada para cálculo das características estruturais dos perfis das
esquadrias e para as espessuras dos vidros foi de 2.295 Pa.
que lhe garantiu o pedido. O vidro era de alta eficiência e montado em composição
dupla, ou seja, com câmara de ar, o que melhorava ainda o FS portanto o CS.
Diante dos fatos, o consultor de fachadas apontou soluções que implicaram na troca
do quadro ou lixamento das bordas dos vidros. A primeira solução gerava
interrupção das linhas de montagem e conseqüente atraso de cronograma, pois era
necessário remover e substituir o quadro com problema. O lixamento de borda,
quando identificado que não existia a possibilidade de alastramento da trinca, foi
resolvido no local, com o quadro já instalado.
9 CONCLUSÕES
10 RECOMENDAÇÕES
Deverá também primar pela qualidade da matéria prima adquirida, sua real
disponibilidade no mercado para atender aos inevitáveis pedidos de reposição. Os
fornecedores nacionais em contrapartida dos internacionais, já produzem vidros com
características similares e apresentam maiores vantagens de preço e prazo.
Após a conclusão da obra, para a manutenção e limpeza dos vidros por equipes
especializadas, deverá ser utilizado maquinário adequado, tipo gôndola.
78
11 REFERÊNCIAS