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1 (TCE-RO/2007)
Considere a distribuição de probabilidades discreta apresentada a seguir.
Eventos Elementares Probabilidades
1 1/6
2 1/6
3 2/6
4 1/6
5 1/6
2 (REFAP S/A/2007)
Considere a distribuição de probabilidades apresentada abaixo.
Eventos Elementares Probabilidades
1 ........................ 1/12
2 ........................ 1/12
3 ........................ 2/3
4 ........................ 1/12
5 ........................ 1/12
3 (PETROBRÁS/2010)
A distribuição de probabilidades da variável aleatória X é tal que X = 1 com 50%
de probabilidade ou X = 3 com 50% de probabilidade. Logo, a média e o desvio
padrão de X são, respectivamente, iguais a
4 (INEA/2007)
Considere a seguinte distribuição de probabilidades:
5 (TCE-RO/2005)
A variância de uma distribuição de probabilidades descreve o(a):
(A) seu valor médio.
(B) valor mais provável da distribuição.
(C) correlação da variável aleatória com outras variáveis.
(D) dispersão da distribuição em relação à origem.
(E) dispersão da distribuição em relação à média.
6 (TCE-RO/2007)
Sendo y um erro de medida expresso em milímetros, y é uma variável aleatória
cuja variância
7 (EPE/2005)
Sobre os conceitos de média, desvio padrão e variância, é correto afirmar que:
8 (TRANSPETRO/2011)
A respeito das medidas de tendência central e de dispersão de uma distribuição
de probabilidades, verifica-se que a(o)
9 (PETROBRAS/2010)
Dois dados comuns e “honestos” são lançados simultaneamente e os resultados
são somados. A soma é uma variável aleatória cuja
A) mediana é 5.
(B) moda é 7.
(C) variância é maior que 100.
(D) distribuição de probabilidades é normal.
(E) distribuição de probabilidades é uniforme.
11 (PETROBRAS/2008)
A figura abaixo mostra a distribuição de uma variável aleatória discreta X.
Esta distribuição é
12 (Casa da Moeda/2009)
O gráfico abaixo mostra uma distribuição de probabilidades discreta sobre os
números 1, 2, 3.
13 (TRANSPETRO/2011)
‘
O gráfico da figura acima mostra a função densidade de probabilidade de um
experimento com uma variável aleatória X. O valor da amplitude A é
(A) 0,10 (B) 0,15 (C) 0,20 (D) 0,25 (E) 0,30
14 (TRANSPETRO/2011)
A figura abaixo mostra uma distribuição de probabilidades discreta e simétrica em
relação ao eixo vertical.
15 (TCE – RO/2007)
Considere a seguinte função de densidade de probabilidade:
f(x)=2(1-x) para 0 ≤ x ≤ a.
O valor da constante a é:
16 (PETROBRÁS/2011)
A função de densidade de uma variável aleatória X é dada por f(x) = x/4, para 1 ≤
x ≤ 3, com f(x) = 0 para os demais valores de x. A probabilidade de que X
assuma um valor menor que 2 é
17 (TCE-RO/2007)
O retorno mensal de certo investimento de risco pode ser modelado pela variável
aleatória W, com função de probabilidade dada a seguir.
O retorno esperado é:
18 (PETROBRÁS/2010)
(A) 1,00 (B) 1,95 (C) 2,00 (D) 2,50 (E) 3,00
19 (PETROBRÁS/2011)
Estatísticas do Departamento de Trânsito sobre o envolvimento de motoristas em
acidentes com até 2 anos de habilitação indicam que o seguinte modelo pode ser
adotado, ou seja, a variável aleatória X representa o número de acidentes e
assume valores 0, 1, 2, 3 e 4:
Curso DSc Concurso: EPE - Analista de Pesquisa Energética Professor: Eduardo Campos
20 (PETROBRAS/2012)
Numa distribuição assimétrica positiva, os valores da média, da moda e da
mediana são tais que
(A) moda < mediana < média (B) moda < média < mediana
(C) média < moda < mediana (D) média < mediana < moda
(E) mediana < média < moda
21 (ANP/2008)
A figura mostra a distribuição de probabilidades de uma variável aleatória X.
25 (PETROBRÁS/2010)
Em uma empresa, todos os funcionários receberam um aumento de 10% nos
salários e, posteriormente, ganharam um abono de 100 reais. Sobre a nova média
e a nova variância de salários, em relação à média e à variância iniciais, isto é,
antes dos aumentos, tem-se que a
(A) média e a variância não se alteram.
(B) média não se altera, e a variância fica aumentada em 10%.
(C) média e a variância ficam aumentadas em 10% mais 100 reais.
(D) média fica aumentada em 10% mais 100 reais, e a variância em 10%.
(E) média fica aumentada em 10% mais 100 reais, e a variância em 21%.
26 (BNDES/2011)
Ao medir-se a temperatura de um forno, em graus Celsius, em diversos
momentos, obteve-se uma amostra com variância igual a 225. Se cada uma das
medidas de temperatura for convertida para graus Fahrenheit, utilizando-se a
fórmula
Curso DSc Concurso: EPE - Analista de Pesquisa Energética Professor: Eduardo Campos
(A) 257 (B) 405 (C) 437 (D) 729 (E) 761
27 (TRANSPETRO/2011)
Um estatístico de uma empresa calculou o desvio padrão de um grande número
de dados e obteve o valor √2. Os dados eram relativos aos rendimentos brutos
anuais de cada um dos 5.000 funcionários de sua empresa. Infelizmente, quando
elaborava o relatório que apresentaria os resultados dos seus cálculos, o
estatístico foi avisado pelo seu gerente de que os resultados a serem
apresentados deveriam referir-se aos rendimentos brutos semestrais dos
funcionários, em vez de aos rendimentos anuais. Assumindo-se que o rendimento
bruto semestral de cada funcionário é igual à metade do seu rendimento bruto
anual, qual será a variância do novo conjunto de dados?
√
(A) (B) (C) √2 (D) 1 (E) 2
28 (PETROBRÁS/2010)
Foram realizadas medidas das massas corporais de 1.000 integrantes de um
determinado grupo da população. Para este conjunto de dados, foi calculado o
desvio padrão σ. No entanto, descobriu-se que todas as balanças subtraíram
duas (2) unidades de massa para cada indivíduo, independentemente de sua
massa. Assim, o desvio padrão esperado, após as devidas correções, é
(A) σ (B) √2σ (C) √2σ/2 (D) 2σ (E) σ
29 (SEPLAG/2011)
Em uma atividade numa aula de educação física, cada aluno tem um número
diferente de bolas de tênis. Para a atividade seguinte, o professor distribui bolas
adicionais, triplicando a quantidade para cada aluno. Com isso, o desvio padrão
do número de bolas passa a ser
(A) zero (B) duas vezes maior (C) três vezes maior
(D) nove vezes maior (E) inalterado
30 (CHESF/2012)
Uma pesquisa gerou um conjunto de valores tais que
31 (EPE/2010)
Suponha que uma série com preços do barril de petróleo seja disponibilizada em
dólares americanos. Um pesquisador resolveu trabalhar com os dados em reais e
utilizou, como fator de conversão, a taxa média de câmbio no período, que era de
2,00 reais por dólar. Em relação ao coeficiente de variação da série de preços em
dólares, o coeficiente de variação da série, em reais, ficou
32 (PETROBRÁS/2010)
Numa certa empresa com 300 funcionários, fez-se uma pesquisa de salários,
obtendo-se as seguintes medidas estatísticas:
• Média = R$ 4.200,00
• Desvio padrão = R$ 840,00
33 (TRANSPETRO/2011)
Considere as séries estatísticas: X: X1, X2, ..., Xn com média µX, desvio padrão σX,
Xi > 1, i = 1, 2,..., n, e σX > 0; e Y: Y1, Y2, ..., Yn com média µY e desvio padrão σY.
Se
X dividido por .
(E) o coeficiente de variação do conjunto Y é igual ao coeficiente de variação do
conjunto X dividido por µX.
34 (PETROBRÁS/2012)
35 (PETROBRÁS/2011)
x
probabilidade
, 0 4
f x 8
0, caso contrário
A mediana e a amplitude interquartílica dessa população são dadas,
respectivamente, por
36 (PETROBRAS/2010)
A taxa de retorno mensal de certo investimento pode ser modelada por uma
variável aleatória discreta W, com função de distribuição acumulada descrita a
seguir
Curso DSc Concurso: EPE - Analista de Pesquisa Energética Professor: Eduardo Campos
(A) 0,40 (B) 0,45 (C) 0,50 (D) 0,55 (E) 0,60
37 (BACEN/2010)
Se X é uma variável aleatória descrita por uma função conjunto de
probabilidades PX(.), a função de distribuição de probabilidade de X, F(x) terá,
entre outras, as seguintes propriedades:
38 (IBGE/2009)
Considere uma variável aleatória X com função de distribuição dada por
F(x) = 0, x<0.
= 1-e-2x, x ≥ 0.
(A) f(x) = xe$ % , x & 0 (B) f(x) = 2e$% , x & 0 (C) f(x) = 0,5e$ % , x & 0
(D) f(x) = xe$% , x & 0 (E) f(x) = 2e$ % , x & 0
39 (FINEP/2013)
Uma variável aleatória X tem média 8 e variância 10. Seja Z = X(X-1). A média da
variável aleatória Z é
40 (IBGE/2013)
Seja X uma variável aleatória com distribuição normal, cuja média é µ e o desvio padrão
é σ. Se Y = 2X-1 tem distribuição normal com média 5 e variância 20, o coeficiente de
variação populacional σ/µ vale
42 21 5 39 4 5
( A) (B) (C) (D) (E)
6 6 3 9 9
41 (EPE/2012)
Seja X uma variável aleatória discreta com função de probabilidade: P(X = -0,1) =
0,5; P(X = 0) = 0,3; P(X = 0,1) = 0,1 e P(X = 0,3) = 0,1. A função de probabilidade
de Y = X2 + 0,16 é:
(A)
Y 0,16 0,17 0,25
P(Y=y) 0,25 0,58 0,17
(B)
Y 0,16 0,17 0,25
P(Y=y) 0,3 0,6 0,1
(C)
Y 0,06 0,16 0,26 0,46
P(Y=y) 0,5 0,3 0,1 0,1
(D)
Y -0,1 0 0,1 0,3
P(Y=y) 0,41 0,25 0,17 0,17
(E)
Y -0,1 0 0,1 0,3
P(Y=y) 0,5 0,3 0,1 0,1
42 (EPE/2012)
0, não existe petróleo na região dado que não houve extração na 1a perfuração
X|Y=0= a
1, existe petróleo na região dado que não houve extração na 1 perfuração
(A)
x 0 1
(B)
x 0 1
(C)
x 0 1
P(X=x|Y=0) 1/4 ¾
(D)
x 0 1
(E)
x 0 1
43 (TRANSPETRO/2011)
A distribuição de probabilidades de uma variável aleatória é normal com média
zero e desvio padrão 1. Essa distribuição
44 (PETROBRAS/2010)
A altura das mulheres de uma população segue uma distribuição normal de
probabilidade, com média 1,60 e variância 0,0036. Na população considerada,
cerca de 95% das mulheres têm altura entre
45 (EPE/2005)
Se uma distribuição segue um padrão normal, é correto afirmar que:
46 (PETROBRAS/2010)
Considerando-se válida a hipótese de que a duração de um projeto se distribua
segundo uma curva normal, a probabilidade percentual desse projeto ter sua
conclusão em um tempo, no máximo, igual ao planejado, é igual a
47 (PETROBRAS/2010)
Considere que o valor de uma compra realizada por um cliente de uma loja de
conveniência de um determinado posto de combustíveis é uma variável
aleatória normalmente distribuída com média igual a R$ 25,00 e um desvio
padrão de R$ 16,00. Qual a probabilidade de um cliente efetuar, nessa loja,
uma compra de pelo menos R$ 45,00?
(A) 0,1056 (B) 0,2881 (C) 0,3770 (D) 0,3944 (E) 0,8944
48 (PETROBRAS/2011)
Uma transportadora promete entregar mercadorias em, no máximo, 24 horas,
para qualquer endereço no país. Se o prazo das entregas segue distribuição de
probabilidade normal, com média de 22 horas e desvio padrão de 40 minutos, o
percentual de mercadorias que demoram mais do que as 24 horas prometidas é:
(A) 0,135% (B) 0,27% (C) 0,375% (D) 0,73% (E) 0,95%
Curso DSc Concurso: EPE - Analista de Pesquisa Energética Professor: Eduardo Campos
49 (TRANSPETRO/2011)
Uma variável aleatória X tem uma distribuição de probabilidade normal de média
nula e desvio padrão igual a 1. Se P(E) representar a probabilidade de um evento
E, a única afirmação abaixo INCORRETA é
(A) P (X < −1) = zero (B) P (X > zero) = 0,5 (C) P (X < zero) = P
(X > zero) (D) P (X < -2) > P (X > 3) (E) P (X > -1) > P (X < -1)
50 (PETROBRAS/2011)
Uma rede de cursos preparatórios para o vestibular, que possui mil alunos
matriculados, apurou que as notas de seus simulados de matemática têm média
63 e desvio padrão igual a 10.
51 (BACEN/2010)
Estima-se que os retornos de um determinado mercado tenham distribuição
normal, com média 20% e desvio padrão 10%. A probabilidade de perdas
financeiras é de, aproximadamente,
52 (IBGE/2009)
Suponha que as notas dos candidatos de um concurso público, em uma certa
prova, sigam distribuição normal com média 7 e desvio padrão 1. A relação
candidato/vaga é de 40 para 1. A nota mínima necessária para aprovação
nessa prova é
(A) 8,65 (B) 8,96 (C) 9,37 (D) 9,58 (E) 9,75
Curso DSc Concurso: EPE - Analista de Pesquisa Energética Professor: Eduardo Campos
53 (PETROBRÁS/2011)
Com respeito à independência de variáveis aleatórias, considere as afirmações
abaixo.
I - Se o coeficiente de correlação entre duas variáveis aleatórias X e Y for nulo,
então as variáveis são independentes.
II - Se duas variáveis aleatórias X e Y são independentes, então a covariância
entre X e Y é nula.
54 (EPE/2012)
Sejam X e Y variáveis aleatórias independentes. Sabendo-se que:
55 (REFAP/2007)
56 (PETROBRÁS/2008)
Se X e Y são variáveis aleatórias não independentes e E( ) indicar o operador
Esperança Matemática, a única expressão INCORRETA é
57 (PETROBRÁS/2010)
Sendo X e Y duas variáveis aleatórias e E ( ) o operador esperança matemática,
em geral, NÃO é correto que
58 (PETROBRÁS/2010)
O coeficiente de correlação entre as variáveis aleatórias X e Y é zero. Sendo V() o
operador variância, conclui-se, a respeito de X e Y, que
(A) V (X+Y) = V(X) + V(Y). (B) V(X) = V(Y). (C) ambas têm média zero.
(D) são independentes. (E) têm covariância negativa.
59 (BACEN/2010)
Se X e Y são duas variáveis aleatórias, para as quais são definidas: E(X) e E(Y),
suas esperanças matemáticas (expectâncias); Var(X) e Var(Y), suas respectivas
variâncias, e Cov(X,Y), a covariância entre X e Y, quaisquer que sejam as
distribuições de X e Y, tem-se que:
60 (IBGE/2009)
Sejam X1, X2, X3 variáveis aleatórias independentes, todas com média 100 e
() $ (* +(
,
variância 100. O valor esperado e a variância Z = são,
respectivamente,
-. . -. .
(A) 100 e 100 (B) 100 e (C) 100 e (D) 0 e (E) 0 e
61 (IBGE/2009)
Sejam X e Y duas variáveis aleatórias independentes, correspondendo às
medições realizadas por dois diferentes operadores. Essas variáveis aleatórias
possuem a mesma média, mas as variâncias são diferentes, σ( e σ/ ,
respectivamente. Deseja-se calcular uma média ponderada dessas duas
Curso DSc Concurso: EPE - Analista de Pesquisa Energética Professor: Eduardo Campos
3*5
(A) k σ( + σ/ (B) k (C) k
3*4 34 +3*5
*
3*4 3*4
(D) k (E) k
3*4 +3*5 3*5
62 (BACEN/2010)
Sejam duas variáveis aleatórias X e Y com variâncias finitas e não zero. O
coeficiente de correlação entre essas variáveis é ρ = Cov(X,Y)/σXσY, onde:
1
I - Se a e b são constantes, Cov(X,Y) = {var(aX + bY ) − [a 2 var X + b 2 var Y ]}
2ab
II - Se ρ = -1, {X/σX + Y/σY} torna-se não estocástica.
III - Se Cov(X,Y) = 0, então ρ = 0 e X e Y são estocasticamente independentes.
Estão corretas APENAS as proposições:
63 (PETROBRÁS/2008)
Sejam X1 e X2 componentes de um vetor aleatório X, de dimensão 2 x 1, com
distribuição normal multivariada. A condição necessária e suficiente para que X1 +
X2 e X1-X2 sejam independentes é que
(A) Var (X1) = 2 Var (X2) (B) Var (X1) = Var (X2)
(C) Var (X1 + X2) = Var (X1 - X2) (D) Cov (X1, X2) = 0
(E) 2 Var (X1) = Var (X2)
64 (BNDES/2011)
As variáveis aleatórias X e Y têm variâncias iguais e possuem coeficiente de
correlação igual a 0,2. O coeficiente de correlação entre as variáveis aleatórias X
e 5X – 2Y é
(A) – 0,35 (B) – 0,2 (C) 0,1 (D) 0,56 (E) 0,92
Curso DSc Concurso: EPE - Analista de Pesquisa Energética Professor: Eduardo Campos
65 (BNDES/2012)
Um produto tem massa normalmente distribuída com média 60 gramas e desvio
padrão 8 gramas e é agrupado por dúzias. A probabilidade de a massa de uma
dúzia ser superior a 750 gramas é, aproximadamente, de (utilize: √12 = 3,5)
(A) 86% (B) 50% (C) 38% (D) 32% (E) 14%
66 (PETROBRÁS/2010)
67 (PETROBRÁS/2010)
Um levantamento realizado a respeito dos salários recebidos por uma
determinada classe profissional utilizou uma amostra de 100 destes profissionais,
na qual foram observados uma média de R$ 2.860,00 e um desvio padrão de R$
786,00. Qual será, em reais, o desvio padrão da distribuição das médias
amostrais dos salários desta classe de profissionais?
(A) 3,64 (B) 7,86 (C) 78,60 (D) 786,00 (E) 7.860,00
68 (PETROBRAS/2012)
A vida útil (em 1.000 horas) de um componente eletrônico é uma variável
aleatória, normalmente distribuída com média 5 h e variância 9 h2. Uma amostra
aleatória de 16 componentes é retirada da produção e a média da amostra é
registrada. Definindo Φ(z) = P(Z ≤ z), onde Z é uma variável aleatória normal
padrão, a expressão que denota a probabilidade de que a média da amostra seja
superior a 5,5 h é dada por
GABARITO: 1-B 2-D 3-B 4-A 5-E 6-E 7-D 8-E 9-B 10-B/E 11-C 12-B 13-D 14-A 15-B 16-D 17-C
18-B 19-A 20-A 21-E 22-C 23-E 24-D 25-E 26-D 27-A 28-E 29-C 30-B 31-A 32-B 33-C 34-E
35-E 36-B 37-C 38-E 39-B 40-C 41-B 42-B 43-A 44-B 45-E 46-B 47-A 48-A 49-A 50-A 51-B
52-B 53-B 54-E 55-C 56-D 57-D 58-A 59-B 60-D 61-C 62-C 63-B 64-E 65-E 66-E 67-C 68-B