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Curso DSc Concurso: EPE - Analista de Pesquisa Energética Professor: Eduardo Campos

LISTA DE QUESTÕES DE VARIÁVEIS ALEATÓRIAS


E DISTRIBUIÇÃO NORMAL - BANCA CESGRANRIO

1 (TCE-RO/2007)
Considere a distribuição de probabilidades discreta apresentada a seguir.
Eventos Elementares Probabilidades
1 1/6
2 1/6
3 2/6
4 1/6
5 1/6

Analisando-se esses dados, conclui-se que a:

(A) moda desta distribuição é igual a 2.


(B) média da distribuição é igual à moda.
(C) mediana da distribuição é igual a 2.
(D) distribuição é assimétrica.
(E) probabilidade do evento “número ímpar” é igual a 50%.

2 (REFAP S/A/2007)
Considere a distribuição de probabilidades apresentada abaixo.
Eventos Elementares Probabilidades
1 ........................ 1/12
2 ........................ 1/12
3 ........................ 2/3
4 ........................ 1/12
5 ........................ 1/12

Quanto a essa distribuição, é correto afirmar que:

(A) é uma distribuição assimétrica em torno da média.


(B) sua mediana é igual a 2.
(C) seu desvio padrão é maior que 2.
(D) a média da distribuição é igual à moda.
(E) a probabilidade do evento “número par” é igual a 1/3.

3 (PETROBRÁS/2010)
A distribuição de probabilidades da variável aleatória X é tal que X = 1 com 50%
de probabilidade ou X = 3 com 50% de probabilidade. Logo, a média e o desvio
padrão de X são, respectivamente, iguais a

(A) 2 e 2 (B) 2 e 1 (C) 2 e 0 (D) 1.5 e 2 (E) 1.5 e 1


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4 (INEA/2007)
Considere a seguinte distribuição de probabilidades:

Eventos Elementares Probabilidades


6 ...................................... 0.15
7 ...................................... 0.20
8 ...................................... 0.30
9 ...................................... 0.20
10 ...................................... 0.15

A distribuição de probabilidades apresentada acima

(A) é unimodal. (B) é assimétrica. (C) tem desvio padrão igual a 2.


(D) tem moda igual a 0,30. (E) tem mediana maior que a média.

5 (TCE-RO/2005)
A variância de uma distribuição de probabilidades descreve o(a):
(A) seu valor médio.
(B) valor mais provável da distribuição.
(C) correlação da variável aleatória com outras variáveis.
(D) dispersão da distribuição em relação à origem.
(E) dispersão da distribuição em relação à média.

6 (TCE-RO/2007)
Sendo y um erro de medida expresso em milímetros, y é uma variável aleatória
cuja variância

(A) não pode ser calculada se a distribuição de y for contínua.


(B) é a raiz quadrada do desvio padrão de y.
(C) é uma grandeza sem unidades.
(D) é o dobro da média de y.
(E) mede a dispersão de y em torno de sua média.

7 (EPE/2005)
Sobre os conceitos de média, desvio padrão e variância, é correto afirmar que:

(A) inexiste relação entre média e variância.


(B) é impossível calcular o desvio padrão, dada a variância.
(C) a variância é a raiz quadrada da média.
(D) o desvio padrão é a raiz quadrada da variância.
(E) o valor da variância é sempre maior que o valor do desvio padrão.
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8 (TRANSPETRO/2011)
A respeito das medidas de tendência central e de dispersão de uma distribuição
de probabilidades, verifica-se que a(o)

(A) moda é sempre maior que a média.


(B) mediana é sempre menor que o desvio padrão.
(C) variância é sempre o dobro do desvio padrão.
(D) variância é uma medida de tendência central.
(E) desvio padrão é uma medida de dispersão.

9 (PETROBRAS/2010)
Dois dados comuns e “honestos” são lançados simultaneamente e os resultados
são somados. A soma é uma variável aleatória cuja

A) mediana é 5.
(B) moda é 7.
(C) variância é maior que 100.
(D) distribuição de probabilidades é normal.
(E) distribuição de probabilidades é uniforme.

10 (ELETROBRAS/2010) (Questão anulada: 2 respostas corretas!)


O gráfico abaixo mostra a distribuição de probabilidades de uma variável aleatória
X que pode assumir os valores -1, 0 e 1.

Sobre a distribuição no gráfico, NÃO é correto afirmar que seja

(A) zero a sua média. (B) um o seu desvio padrão.


(C) simétrica. (D) 1/3 a probabilidade de que X>0.
(E) 1/3 a sua moda.
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11 (PETROBRAS/2008)
A figura abaixo mostra a distribuição de uma variável aleatória discreta X.

Esta distribuição é

(A) normal. (B) bimodal. (C) simétrica.


(D) uniforme. (E) de desvio padrão igual a 4.

12 (Casa da Moeda/2009)
O gráfico abaixo mostra uma distribuição de probabilidades discreta sobre os
números 1, 2, 3.

Considerando o gráfico, afirma-se que

(A) a média da distribuição é 0,5.


(B) a média da distribuição é 2.
(C) o desvio padrão da distribuição é maior que 1.
(D) é uma distribuição assimétrica.
(E) é uma distribuição bimodal.
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13 (TRANSPETRO/2011)


O gráfico da figura acima mostra a função densidade de probabilidade de um
experimento com uma variável aleatória X. O valor da amplitude A é

(A) 0,10 (B) 0,15 (C) 0,20 (D) 0,25 (E) 0,30

14 (TRANSPETRO/2011)
A figura abaixo mostra uma distribuição de probabilidades discreta e simétrica em
relação ao eixo vertical.

Seu desvio padrão é

(A) igual a 0,6 (B) igual a 1 (C) igual à variância


(D) menor que a média (E) menor que a moda

15 (TCE – RO/2007)
Considere a seguinte função de densidade de probabilidade:

f(x)=2(1-x) para 0 ≤ x ≤ a.

O valor da constante a é:

(A) 1/2 (B) 1 (C) 3/2 (D) 2 (E) 5/2


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16 (PETROBRÁS/2011)
A função de densidade de uma variável aleatória X é dada por f(x) = x/4, para 1 ≤
x ≤ 3, com f(x) = 0 para os demais valores de x. A probabilidade de que X
assuma um valor menor que 2 é

(A) 1/4 (B) 1/3 (C) 5/16 (D) 3/8 (E)1/2

17 (TCE-RO/2007)
O retorno mensal de certo investimento de risco pode ser modelado pela variável
aleatória W, com função de probabilidade dada a seguir.

W -5% 0% 5% 10% 15%

P(W=w) 0,4 0,15 0,25 0,15 0,05

O retorno esperado é:

(A) – 0,5% (B) 0,5% (C) 1,5% (D) 5% (E) 7,5%

18 (PETROBRÁS/2010)

Uma pesquisa realizada pela Polícia Rodoviária Estadual a respeito do número de


acidentes automobilísticos por dia, em determinado trecho de uma estrada,
utilizando a observação de 200 dias, resultou na seguinte Tabela de Frequências:

O valor esperado do número de acidentes


automobilísticos por dia no trecho de estrada observado é

(A) 1,00 (B) 1,95 (C) 2,00 (D) 2,50 (E) 3,00

19 (PETROBRÁS/2011)
Estatísticas do Departamento de Trânsito sobre o envolvimento de motoristas em
acidentes com até 2 anos de habilitação indicam que o seguinte modelo pode ser
adotado, ou seja, a variável aleatória X representa o número de acidentes e
assume valores 0, 1, 2, 3 e 4:
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O valor esperado e o desvio padrão da variável aleatória X são, respectivamente,

(A) 1,9 e 1,64 (B) 1,9 e 2,69 (C) 2,0 e 1,64


(D) 2,0 e 2,69 (E) 2,69 e 1,9

20 (PETROBRAS/2012)
Numa distribuição assimétrica positiva, os valores da média, da moda e da
mediana são tais que

(A) moda < mediana < média (B) moda < média < mediana
(C) média < moda < mediana (D) média < mediana < moda
(E) mediana < média < moda

21 (ANP/2008)
A figura mostra a distribuição de probabilidades de uma variável aleatória X.

A distribuição apresentada acima NÃO

(A) é bimodal. (B) é simétrica.


(C) tem mediana igual a 2. (D) tem primeiro quartil igual a 1.
(E) tem média igual à moda.

(BACEN/2010) Considere as informações a seguir para responder às questões


22 a 24.
A viabilidade financeira do projeto de uma microempresa leva em consideração
dados históricos de 100 projetos semelhantes. A tabela abaixo mostra a
distribuição de frequências do VPL – Valor Presente Líquido (valores em milhões
de reais) de um conjunto de microempresas similares.
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VPL Frequência Relativa


-10 < x ≤ 0 10%
0 < x ≤ 10 80%
10 < x ≤ 20 10%

22. Utilizando os dados históricos acima, o valor esperado para o VPL da


microempresa, em milhões de reais, é
(A) -10 (B) 0 (C) 5 D) 10 (E) 20

23. Segundo os dados históricos, o valor, em milhões de reais, que mais se


aproxima do desvio padrão do VPL da microempresa é:

(A) 1 (B) 2 (C) 2,5 D) 4 (E) 4,5

24. Um projeto alternativo para o investidor apresenta um VPL esperado, em


reais, de 6 milhões, e um risco (desvio padrão) de 2 milhões. Pela ótica do risco
relativo, qual o melhor investimento, a microempresa ou o projeto alternativo?

(A) A microempresa, pois apresenta um coeficiente de variação maior.


(B) A microempresa, pois apresenta um coeficiente de variação menor.
(C) O projeto alternativo, pois apresenta um coeficiente de variação maior.
(D) O projeto alternativo, pois apresenta um coeficiente de variação menor.
(E) É indiferente, pois os investimentos apresentam coeficientes de variação
iguais.

25 (PETROBRÁS/2010)
Em uma empresa, todos os funcionários receberam um aumento de 10% nos
salários e, posteriormente, ganharam um abono de 100 reais. Sobre a nova média
e a nova variância de salários, em relação à média e à variância iniciais, isto é,
antes dos aumentos, tem-se que a
(A) média e a variância não se alteram.
(B) média não se altera, e a variância fica aumentada em 10%.
(C) média e a variância ficam aumentadas em 10% mais 100 reais.
(D) média fica aumentada em 10% mais 100 reais, e a variância em 10%.
(E) média fica aumentada em 10% mais 100 reais, e a variância em 21%.

26 (BNDES/2011)
Ao medir-se a temperatura de um forno, em graus Celsius, em diversos
momentos, obteve-se uma amostra com variância igual a 225. Se cada uma das
medidas de temperatura for convertida para graus Fahrenheit, utilizando-se a
fórmula
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o valor da nova variância amostral será

(A) 257 (B) 405 (C) 437 (D) 729 (E) 761

27 (TRANSPETRO/2011)
Um estatístico de uma empresa calculou o desvio padrão de um grande número
de dados e obteve o valor √2. Os dados eram relativos aos rendimentos brutos
anuais de cada um dos 5.000 funcionários de sua empresa. Infelizmente, quando
elaborava o relatório que apresentaria os resultados dos seus cálculos, o
estatístico foi avisado pelo seu gerente de que os resultados a serem
apresentados deveriam referir-se aos rendimentos brutos semestrais dos
funcionários, em vez de aos rendimentos anuais. Assumindo-se que o rendimento
bruto semestral de cada funcionário é igual à metade do seu rendimento bruto
anual, qual será a variância do novo conjunto de dados?

(A) (B) (C) √2 (D) 1 (E) 2

28 (PETROBRÁS/2010)
Foram realizadas medidas das massas corporais de 1.000 integrantes de um
determinado grupo da população. Para este conjunto de dados, foi calculado o
desvio padrão σ. No entanto, descobriu-se que todas as balanças subtraíram
duas (2) unidades de massa para cada indivíduo, independentemente de sua
massa. Assim, o desvio padrão esperado, após as devidas correções, é
(A) σ (B) √2σ (C) √2σ/2 (D) 2σ (E) σ

29 (SEPLAG/2011)
Em uma atividade numa aula de educação física, cada aluno tem um número
diferente de bolas de tênis. Para a atividade seguinte, o professor distribui bolas
adicionais, triplicando a quantidade para cada aluno. Com isso, o desvio padrão
do número de bolas passa a ser

(A) zero (B) duas vezes maior (C) três vezes maior
(D) nove vezes maior (E) inalterado

30 (CHESF/2012)
Uma pesquisa gerou um conjunto de valores tais que

• a média de todos os valores é 50;


• a soma dos quadrados dos valores é 150.000;
• o tamanho da população é 50.
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Se de cada um dos valores for subtraída a média, e, em seguida, o resultado de


cada subtração for dividido por 10, obtém-se um novo conjunto de valores. A
variância desses valores transformados é

(A) 4,5 (B) 5 (C) 30 (D) 45 (E) 50

31 (EPE/2010)
Suponha que uma série com preços do barril de petróleo seja disponibilizada em
dólares americanos. Um pesquisador resolveu trabalhar com os dados em reais e
utilizou, como fator de conversão, a taxa média de câmbio no período, que era de
2,00 reais por dólar. Em relação ao coeficiente de variação da série de preços em
dólares, o coeficiente de variação da série, em reais, ficou

(A) inalterado. (B) multiplicado por dois.


(C) multiplicado por quatro. (D) dividido por dois.
(E) dividido por quatro.

32 (PETROBRÁS/2010)
Numa certa empresa com 300 funcionários, fez-se uma pesquisa de salários,
obtendo-se as seguintes medidas estatísticas:

• Média = R$ 4.200,00
• Desvio padrão = R$ 840,00

Depois da pesquisa, todos os funcionários receberam um reajuste salarial de 5%


mais um bônus de R$ 490,00 por participação nos lucros da empresa. A razão
entre o novo coeficiente de variação e o coeficiente de variação anterior dos
salários dessa empresa é dada por
(A) 0,05 (B) 0,9 (C) 1 (D) 1,17 (E) 1,4

33 (TRANSPETRO/2011)
Considere as séries estatísticas: X: X1, X2, ..., Xn com média µX, desvio padrão σX,
Xi > 1, i = 1, 2,..., n, e σX > 0; e Y: Y1, Y2, ..., Yn com média µY e desvio padrão σY.
Se

(A) o desvio padrão do conjunto X é igual ao desvio padrão do conjunto Y.


(B) o desvio padrão do conjunto X é igual ao coeficiente de variação do conjunto
Y.
(C) o desvio padrão do conjunto Y é igual ao coeficiente de variação do conjunto
X.
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(D) o coeficiente de variação do conjunto Y é igual ao desvio padrão do conjunto

X dividido por .
(E) o coeficiente de variação do conjunto Y é igual ao coeficiente de variação do
conjunto X dividido por µX.

34 (PETROBRÁS/2012)

Ao analisar dados coletados de uma certa medida de interesse, variando de 0 a 2,


o pesquisador observou que o histograma tinha a forma de uma parábola restrita
a [0,2] e assim modelou probabilisticamente a variável, segundo uma função de
densidade de probabilidade dada por

O valor de c e a mediana da distribuição são, respectivamente,

(A) e (B) e √4 (C) e (D) e (E) e √4

35 (PETROBRÁS/2011)

Uma população é modelada probabilisticamente pela função de densidade de

x
probabilidade
, 0 4
f x 8
0, caso contrário
A mediana e a amplitude interquartílica dessa população são dadas,
respectivamente, por

(A) 2 e 2 (B) e 2 (C) e 2 √3 ! 1#


(D) 2√2 e √3 ! 1 (E) 2√2 e 2 √3 ! 1#

36 (PETROBRAS/2010)
A taxa de retorno mensal de certo investimento pode ser modelada por uma
variável aleatória discreta W, com função de distribuição acumulada descrita a
seguir
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A probabilidade de esse investimento produzir taxa de retorno positiva em um


certo mês é

(A) 0,40 (B) 0,45 (C) 0,50 (D) 0,55 (E) 0,60

37 (BACEN/2010)
Se X é uma variável aleatória descrita por uma função conjunto de
probabilidades PX(.), a função de distribuição de probabilidade de X, F(x) terá,
entre outras, as seguintes propriedades:

I - F(x) é monotônica não decrescente.


II - limx→ - ∞F(x) = 0 e limx→∞F(x) = 0
III - F(x) é contínua à direita.
É (São) correta(s) a(s) propriedade(s)

(A) II, apenas (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas.


(D) II e III, apenas (E) I, II e III.

38 (IBGE/2009)
Considere uma variável aleatória X com função de distribuição dada por

F(x) = 0, x<0.
= 1-e-2x, x ≥ 0.

A função de densidade que representa esta variável é

(A) f(x) = xe$ % , x & 0 (B) f(x) = 2e$% , x & 0 (C) f(x) = 0,5e$ % , x & 0
(D) f(x) = xe$% , x & 0 (E) f(x) = 2e$ % , x & 0

39 (FINEP/2013)
Uma variável aleatória X tem média 8 e variância 10. Seja Z = X(X-1). A média da
variável aleatória Z é

(A) 56 (B) 66 (C) 68 (D) 72 (E) 82


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40 (IBGE/2013)
Seja X uma variável aleatória com distribuição normal, cuja média é µ e o desvio padrão
é σ. Se Y = 2X-1 tem distribuição normal com média 5 e variância 20, o coeficiente de
variação populacional σ/µ vale

42 21 5 39 4 5
( A) (B) (C) (D) (E)
6 6 3 9 9

41 (EPE/2012)

Seja X uma variável aleatória discreta com função de probabilidade: P(X = -0,1) =
0,5; P(X = 0) = 0,3; P(X = 0,1) = 0,1 e P(X = 0,3) = 0,1. A função de probabilidade
de Y = X2 + 0,16 é:

(A)
Y 0,16 0,17 0,25
P(Y=y) 0,25 0,58 0,17

(B)
Y 0,16 0,17 0,25
P(Y=y) 0,3 0,6 0,1

(C)
Y 0,06 0,16 0,26 0,46
P(Y=y) 0,5 0,3 0,1 0,1

(D)
Y -0,1 0 0,1 0,3
P(Y=y) 0,41 0,25 0,17 0,17

(E)
Y -0,1 0 0,1 0,3
P(Y=y) 0,5 0,3 0,1 0,1

42 (EPE/2012)

Estudos sobre o solo apontavam, com 80% de probabilidade, a existência de


petróleo em uma determinada região e, caso existisse, a probabilidade de
extração logo na primeira perfuração era de 50%. Procedeu-se à primeira
perfuração, sendo o resultado negativo. Seja a variável aleatória definida como:
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0, não existe petróleo na região dado que não houve extração na 1a perfuração
X|Y=0=  a
 1, existe petróleo na região dado que não houve extração na 1 perfuração

A função de probabilidade da variável aleatória X|Y=0 é

(A)

x 0 1

P(X=x|Y=0) 1/2 1/2

(B)

x 0 1

P(X=x|Y=0) 1/3 2/3

(C)

x 0 1

P(X=x|Y=0) 1/4 ¾

(D)

x 0 1

P(X=x|Y=0) 1/5 4/5

(E)

x 0 1

P(X=x|Y=0) 1/6 5/6

43 (TRANSPETRO/2011)
A distribuição de probabilidades de uma variável aleatória é normal com média
zero e desvio padrão 1. Essa distribuição

(A) é simétrica (B) é uniforme (C) é autocorrelacionada


(D) tem moda igual a 1 (E) tem variância igual a 2
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44 (PETROBRAS/2010)
A altura das mulheres de uma população segue uma distribuição normal de
probabilidade, com média 1,60 e variância 0,0036. Na população considerada,
cerca de 95% das mulheres têm altura entre

(A) 1,42 e 1,78 (B) 1,48 e 1,72 (C) 1,50 e 1,70


(D) 1,54 e 1,66 (E) 1,59 e 1,61

45 (EPE/2005)
Se uma distribuição segue um padrão normal, é correto afirmar que:

(A) 98% dos números estão a dois desvios padrão da média.


(B) 95% dos números estão a 1,5 desvio padrão da média.
(C) 95% dos números estão a um desvio padrão da média.
(D) 86% dos números estão a um desvio padrão da média.
(E) 68% dos números estão a um desvio padrão da média

46 (PETROBRAS/2010)
Considerando-se válida a hipótese de que a duração de um projeto se distribua
segundo uma curva normal, a probabilidade percentual desse projeto ter sua
conclusão em um tempo, no máximo, igual ao planejado, é igual a

(A) 40 (B) 50 (C) 60 (D) 70 (E) 90

47 (PETROBRAS/2010)
Considere que o valor de uma compra realizada por um cliente de uma loja de
conveniência de um determinado posto de combustíveis é uma variável
aleatória normalmente distribuída com média igual a R$ 25,00 e um desvio
padrão de R$ 16,00. Qual a probabilidade de um cliente efetuar, nessa loja,
uma compra de pelo menos R$ 45,00?

(A) 0,1056 (B) 0,2881 (C) 0,3770 (D) 0,3944 (E) 0,8944

48 (PETROBRAS/2011)
Uma transportadora promete entregar mercadorias em, no máximo, 24 horas,
para qualquer endereço no país. Se o prazo das entregas segue distribuição de
probabilidade normal, com média de 22 horas e desvio padrão de 40 minutos, o
percentual de mercadorias que demoram mais do que as 24 horas prometidas é:

(A) 0,135% (B) 0,27% (C) 0,375% (D) 0,73% (E) 0,95%
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49 (TRANSPETRO/2011)
Uma variável aleatória X tem uma distribuição de probabilidade normal de média
nula e desvio padrão igual a 1. Se P(E) representar a probabilidade de um evento
E, a única afirmação abaixo INCORRETA é

(A) P (X < −1) = zero (B) P (X > zero) = 0,5 (C) P (X < zero) = P
(X > zero) (D) P (X < -2) > P (X > 3) (E) P (X > -1) > P (X < -1)

50 (PETROBRAS/2011)
Uma rede de cursos preparatórios para o vestibular, que possui mil alunos
matriculados, apurou que as notas de seus simulados de matemática têm média
63 e desvio padrão igual a 10.

Tomando a distribuição dessas notas como normal, analise as assertivas abaixo


(se necessário utilize a tabela da distribuição normal padrão).

I – Mais de quarenta alunos têm nota acima de 80.


II – Menos de 70% das notas estão compreendidas no intervalo entre 53 e 78
pontos.
III – Na rede, o percentual de notas abaixo de 48 é superior a 10%.
IV – Mais da metade das notas estão acima de 63.

É correto APENAS o que se afirma em

(A) I (B) II (C) IV (D) I e III (E) II e IV

51 (BACEN/2010)
Estima-se que os retornos de um determinado mercado tenham distribuição
normal, com média 20% e desvio padrão 10%. A probabilidade de perdas
financeiras é de, aproximadamente,

(A) 1% (B) 2,5% (C) 5% (D) 10% (E) 20%

52 (IBGE/2009)
Suponha que as notas dos candidatos de um concurso público, em uma certa
prova, sigam distribuição normal com média 7 e desvio padrão 1. A relação
candidato/vaga é de 40 para 1. A nota mínima necessária para aprovação
nessa prova é

(A) 8,65 (B) 8,96 (C) 9,37 (D) 9,58 (E) 9,75
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53 (PETROBRÁS/2011)
Com respeito à independência de variáveis aleatórias, considere as afirmações
abaixo.
I - Se o coeficiente de correlação entre duas variáveis aleatórias X e Y for nulo,
então as variáveis são independentes.
II - Se duas variáveis aleatórias X e Y são independentes, então a covariância
entre X e Y é nula.

III - Se as variáveis aleatórias X e Y são independentes, Y e Z são independentes


e X e Z são independentes, então X, Y e Z são independentes.
É correto APENAS o que se afirma em

(A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) I e III

54 (EPE/2012)
Sejam X e Y variáveis aleatórias independentes. Sabendo-se que:

'(X) = 2; '(X2Y) = 8; '(XY2) = 6 e '((XY)2) = 24,

conclui-se que o valor da variância de Y, Var (Y), é

(A) 48 (B) 24 (C) 10 (D) 3 (E) 2

55 (REFAP/2007)

O símbolo E ( ) indica o operador esperança ou expectativa matemática. Sendo X


e Y variáveis aleatórias, a expressão abaixo nem sempre válida é:

(A) E (X + 3) = E (X) + 3 (B) E (3X) = 3 E (X)


(C) E (XY) = E (X) E (Y) (D) E (X + Y) = E (X) + E (Y)
(E) E (X – Y) = E (X) – E (Y)

56 (PETROBRÁS/2008)
Se X e Y são variáveis aleatórias não independentes e E( ) indicar o operador
Esperança Matemática, a única expressão INCORRETA é

(A) E(X) E(X) = (E (X))2 (B) E (3 + Y) = 3 + E (Y)


(C) E (3X) = 3 E (X) (D) E (XY) = E (X) E (Y)
(E) E (3 XY) = 3E (XY)
Curso DSc Concurso: EPE - Analista de Pesquisa Energética Professor: Eduardo Campos

57 (PETROBRÁS/2010)
Sendo X e Y duas variáveis aleatórias e E ( ) o operador esperança matemática,
em geral, NÃO é correto que

(A) E (2 X) = 2 E(X) (B) E (2 + X) = 2 + E(X)


(C) E (X + Y) = E(X) + E(Y) (D) E(XY) = E(X) E(Y)
(E) E (2) + X = 2 + X

58 (PETROBRÁS/2010)
O coeficiente de correlação entre as variáveis aleatórias X e Y é zero. Sendo V() o
operador variância, conclui-se, a respeito de X e Y, que

(A) V (X+Y) = V(X) + V(Y). (B) V(X) = V(Y). (C) ambas têm média zero.
(D) são independentes. (E) têm covariância negativa.

59 (BACEN/2010)

Se X e Y são duas variáveis aleatórias, para as quais são definidas: E(X) e E(Y),
suas esperanças matemáticas (expectâncias); Var(X) e Var(Y), suas respectivas
variâncias, e Cov(X,Y), a covariância entre X e Y, quaisquer que sejam as
distribuições de X e Y, tem-se que:

(A) E(XY) =E(X) + E(Y) – 2Cov(X,Y)


(B) E(X)E(Y) = E(XY) - Cov(X,Y)
(C) E(3X+2Y) = 9E(X) + 4E(Y)
(D) Var(X+5) = Var(X) + 5
(E) Cov(X,Y) =Var(X)Var(Y)

60 (IBGE/2009)
Sejam X1, X2, X3 variáveis aleatórias independentes, todas com média 100 e
() $ (* +(
,
variância 100. O valor esperado e a variância Z = são,
respectivamente,
-. . -. .
(A) 100 e 100 (B) 100 e (C) 100 e (D) 0 e (E) 0 e

61 (IBGE/2009)
Sejam X e Y duas variáveis aleatórias independentes, correspondendo às
medições realizadas por dois diferentes operadores. Essas variáveis aleatórias
possuem a mesma média, mas as variâncias são diferentes, σ( e σ/ ,
respectivamente. Deseja-se calcular uma média ponderada dessas duas
Curso DSc Concurso: EPE - Analista de Pesquisa Energética Professor: Eduardo Campos

medições, ou seja, Z = kX + (1-k)Y. O valor de k que torna mínima a variância de


3*5
(A) k σ( + σ/ (B) k (C) k
3*4 34 +3*5
*

3*4 3*4
(D) k (E) k
3*4 +3*5 3*5

62 (BACEN/2010)
Sejam duas variáveis aleatórias X e Y com variâncias finitas e não zero. O
coeficiente de correlação entre essas variáveis é ρ = Cov(X,Y)/σXσY, onde:

ρ = coeficiente de correlação entre X e Y;


Cov(X,Y) = covariância entre X e Y;
σX e σY são, respectivamente, desvio padrão de X e desvio padrão de Y.
Considerando essas informações, analise as proposições a seguir:

1
I - Se a e b são constantes, Cov(X,Y) = {var(aX + bY ) − [a 2 var X + b 2 var Y ]}
2ab
II - Se ρ = -1, {X/σX + Y/σY} torna-se não estocástica.
III - Se Cov(X,Y) = 0, então ρ = 0 e X e Y são estocasticamente independentes.
Estão corretas APENAS as proposições:

(A) I (B) II (C) I e II (D) I e III (E) II e III

63 (PETROBRÁS/2008)
Sejam X1 e X2 componentes de um vetor aleatório X, de dimensão 2 x 1, com
distribuição normal multivariada. A condição necessária e suficiente para que X1 +
X2 e X1-X2 sejam independentes é que

(A) Var (X1) = 2 Var (X2) (B) Var (X1) = Var (X2)
(C) Var (X1 + X2) = Var (X1 - X2) (D) Cov (X1, X2) = 0
(E) 2 Var (X1) = Var (X2)

64 (BNDES/2011)
As variáveis aleatórias X e Y têm variâncias iguais e possuem coeficiente de
correlação igual a 0,2. O coeficiente de correlação entre as variáveis aleatórias X
e 5X – 2Y é

(A) – 0,35 (B) – 0,2 (C) 0,1 (D) 0,56 (E) 0,92
Curso DSc Concurso: EPE - Analista de Pesquisa Energética Professor: Eduardo Campos

65 (BNDES/2012)
Um produto tem massa normalmente distribuída com média 60 gramas e desvio
padrão 8 gramas e é agrupado por dúzias. A probabilidade de a massa de uma
dúzia ser superior a 750 gramas é, aproximadamente, de (utilize: √12 = 3,5)

(A) 86% (B) 50% (C) 38% (D) 32% (E) 14%

66 (PETROBRÁS/2010)

de probabilidade ou X = 1 com 50% de probabilidade. A média, 7


A distribuição de probabilidades da variável aleatória X é tal que X = -1 com 50%
X, de quatro
realizações de X, sucessivas e independentes, é uma variável aleatória de média
e desvio padrão, respectivamente, iguais a

(A) 0 e 2 (B) 0 e 1 (C) 1 e 0.5 (D) 1 e 0 (E) 0 e 0.5

67 (PETROBRÁS/2010)
Um levantamento realizado a respeito dos salários recebidos por uma
determinada classe profissional utilizou uma amostra de 100 destes profissionais,
na qual foram observados uma média de R$ 2.860,00 e um desvio padrão de R$
786,00. Qual será, em reais, o desvio padrão da distribuição das médias
amostrais dos salários desta classe de profissionais?
(A) 3,64 (B) 7,86 (C) 78,60 (D) 786,00 (E) 7.860,00

68 (PETROBRAS/2012)
A vida útil (em 1.000 horas) de um componente eletrônico é uma variável
aleatória, normalmente distribuída com média 5 h e variância 9 h2. Uma amostra
aleatória de 16 componentes é retirada da produção e a média da amostra é
registrada. Definindo Φ(z) = P(Z ≤ z), onde Z é uma variável aleatória normal
padrão, a expressão que denota a probabilidade de que a média da amostra seja
superior a 5,5 h é dada por

(A) 1 ! Φ 9:; (B) 1 ! Φ 9 ; (C) Φ 9 ; ! Φ 9:; (D) 1 ! Φ 9 ; (E) 1 ! Φ 9 ;

GABARITO: 1-B 2-D 3-B 4-A 5-E 6-E 7-D 8-E 9-B 10-B/E 11-C 12-B 13-D 14-A 15-B 16-D 17-C
18-B 19-A 20-A 21-E 22-C 23-E 24-D 25-E 26-D 27-A 28-E 29-C 30-B 31-A 32-B 33-C 34-E
35-E 36-B 37-C 38-E 39-B 40-C 41-B 42-B 43-A 44-B 45-E 46-B 47-A 48-A 49-A 50-A 51-B
52-B 53-B 54-E 55-C 56-D 57-D 58-A 59-B 60-D 61-C 62-C 63-B 64-E 65-E 66-E 67-C 68-B

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