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Curso Técnico em Radiologia

Disciplina: Física em Radiodiagnóstico


Prof. Leonardo

Estrutura Atômica
 ÁTOMO

 Menor porção da matéria que mantém as propriedades químicas do


elemento químico correspondente.

 Apresenta uma estrutura interna e, portanto, não é indivisível.

 Possui um núcleo, que apresenta carga elétrica positiva, circundado por


uma capa externa, chamada de eletrosfera ou nuvem eletrônica, com
carga elétrica negativa.
 ÁTOMO

 Elétron (e-) → partícula subatômica de carga elétrica negativa e massa


desprezível, localizada na eletrosfera.
 Próton (p) → partícula subatômica de carga elétrica positiva, localizada
no núcleo.
 Nêutron (n) → partícula subatômica sem carga elétrica, localizada
no núcleo.

Elétron
Próton
Nucleons
Nêutron
 ÁTOMO

Massa Atômica
Elemento
(Z + N) A
X
Z N
Nº Atômico nº de Nêutrons
(nº de Prótons)

 Isótopos → mesmo Z

 Isóbaros → mesmo A

 Isótonos → mesmo N
 ÁTOMO

 Número de Prótons ou Número Atômico (Z):

o Caracteriza um átomo como sendo de um determinado elemento


químico.

Radioisótopos
 ÁTOMO

 Camada eletrônica ou orbital eletrônico:

Niels Henrik
David Bohr
(1913-1915)
N° quântico principal (n) = 1,2,3,4,...

o Cada camada eletrônica possui uma energia bem definida.

o Uma camada eletrônica mais externa (mais afastada do núcleo)


apresenta uma energia maior que a camada anterior:

• Exemplo: Energia da camada L > Energia da camada K.


 EXCITAÇÃO & DESEXCITAÇÃO

 Excitação → elétron ganha energia e é deslocado de uma camada


eletrônica mais interna (↓ energia) para um
orbital mais externo (↑ energia).

 Desexcitação → elétron perde energia e é deslocado de uma camada


eletrônica mais externa (↑ energia) para um orbital
mais interno (↓ energia) - Raio-X característico!!!
 IONIZAÇÃO

 Ionização → elétron ganha energia e é removido do átomo.

o Forma-se um par de elétron livre e cátion (íon positivo).

o A camada eletrônica vazia, deixada pelo elétron removido do átomo, é


ocupada por um elétron de uma camada mais externa (desexcitação) –
Raio-X característico!!!
Curso Técnico em Radiologia
Disciplina: Física em Radiodiagnóstico
Prof. Leonardo

Radioatividade
 DEFINIÇÃO DA RADIAÇÃO

 Radiação = Energia.

 Radiação é um meio de transporte de energia, na forma de onda (radiação


eletromagnética) ou de partícula (radiação corpuscular).

 As radiações são produzidas por:

o processos de ‘ajustes’ que ocorrem no núcleo atômico ou nas camadas


eletrônicas da eletrosfera;

o interação de outras radiações (onda ou partícula) com o núcleo


atômico ou com o átomo.
 CLASSIFICAÇÃO DA RADIAÇÃO: PODER DE IONIZAÇÃO

Radiação ionizante Radiação não ionizante

Remove e- Não remove e-

Radicais livres Transfere calor

Dano celular Aquecimento

Morte Câncer
 CLASSIFICAÇÃO DA RADIAÇÃO: NATUREZA

 Radiação Eletromagnética (onda):

o não apresenta massa


e nem carga elétrica.

 Radiação Corpuscular (partícula):

o apresenta massa e carga elétrica;

o principais:
beta (β) alfa (α)
próton
nêutron
(Também é chamado
(É o elétron)
de pósitron)
 CLASSIFICAÇÃO DA RADIAÇÃO: ORIGEM

Núcleo Eletrosfera
o Raio-X
o Raio gama (Raio-γ)
Obs: o raio-X característico tem origem na

o Partícula alfa (α) eletrosfera; o raio-X de frenamento origina-se da


interação de partículas β- com o campo
o Partícula beta (β) eletromagnético do núcleo atômico.
 CLASSIFICAÇÃO DA RADIAÇÃO: PODER DE
PENETRAÇÃO E DE IONIZAÇÃO

Poder de Penetração Poder de Ionização

raio-X = raio-γ  β       raio-X = raio-γ


 CLASSIFICAÇÃO DA RADIAÇÃO: OCORRÊNCIA

 Natural:

o Radioisótopos ou Radionuclídeos Primordiais;

o Radioisótopos ou Radionuclídeos Cosmogênicos.

 Artificial ou Antropogênica:

o Resultado de alguma atividade humana (Reações Nucleares).


 CLASSIFICAÇÃO DA RADIAÇÃO: OCORRÊNCIA

 Natural → Radioisótopos ou Radionuclídeos Primordiais:

Principais radionuclídeos
primordiais que não produzem
séries radioativas.

Estão presentes no planeta Terra desde sua origem!!!


 CLASSIFICAÇÃO DA RADIAÇÃO: OCORRÊNCIA

 Natural → Radioisótopos ou Radionuclídeos Cosmogênicos:

o Produzidos pela interação dos raios cósmicos com a atmosfera.

Raios Cósmicos
(procedentes do sol, das estrelas e do espaço)
prótons (86%)
partículas  (12%)
núcleos mais pesados (2%)

Interagem com núcleos de átomos das altas camadas da atmosfera!!!


 CLASSIFICAÇÃO DA RADIAÇÃO: OCORRÊNCIA

 Natural → Radioisótopos ou Radionuclídeos Cosmogênicos:

Principais radionuclídeos produzidos.


 CLASSIFICAÇÃO DA RADIAÇÃO: OCORRÊNCIA

 Artificial ou Antropogênica → Reações Nucleares:

a+X→b+Y

o Uma partícula leve incidente (a) colide contra um núcleo estável (X),
formando um outro núcleo (Y) e emitindo uma partícula leve (b).

o Em geral Y ≠ X.

o Y pode ser radioativo.

o Exemplo:
α + 13Al27 → n + 15P30 (β+ ; T1/2 = 2,5 min)
 DESINTEGRAÇÃO RADIOATIVA OU DECAIMENTO RADIOATIVO
 DESINTEGRAÇÃO RADIOATIVA OU DECAIMENTO RADIOATIVO

 Processo expontâneo em que um núcleo instável (com excesso de


energia) emite a energia excedente (radiação) com o objetivo de
estabilizar-se.

 RADIOATIVIDADE

 É a propriedade apresentada pelo núcleo de alguns átomos (radioisótopos)


capazes de se desintegrar, ou seja, emitir radiação.
 TEMPO DE MEIA-VIDA OU MEIA-VIDA (T1/2)

 Tempo necessário para que metade dos átomos radioativos de uma


amostra sofra desintegração, ou seja, tempo necessário para que a
atividade radioativa inicial seja reduzida à metade.

T1/2 → A = A0
2

 Como a velocidade de desintegração radioativa varia entre os


radioisótopos, a T1/2 também será característica de cada um, sendo seu
valor tabelado para todos os radioisótopos.
 TEMPO DE MEIA-VIDA OU MEIA-VIDA (T1/2)

 A cada T1/2, a atividade radioativa da amostra se reduz à metade do valor


anterior, até se tornar insignificante, não sendo possível distingui-la do
background.

T1/2 → A = A0
2
Curso Técnico em Radiologia
Disciplina: Física em Radiodiagnóstico
Prof. Leonardo

Raios-X
 HISTÓRICO

 Röntgen realizava experimentos em tubos de vácuo


com descargas elétricas em gases rarefeitos quando
descobriu os raios-X.

 Em três semanas, Röntgen investigou quase tudo que


sabemos sobre os raios-X. Wilhelm Conrad
Röntgen
(1895)

Foto do laboratório de Röntgen no Instituto de


Física da Universidade de Würzburg
(Alemanha).
 HISTÓRICO

 Implicações médicas imediatas: primeiras imagens de


ossos fraturados foram feitas em janeiro de 1896.

Primeira radiografia
da história

Wilhelm Conrad
Röntgen
(1895)

The Nobel Prize in Physics (1901)

“…in recognition of the extraordinary services he has


rendered by the discovery of the remarkable rays
subsequently named after him…”

“…em reconhecimento pelos extraordinários serviços


Mão esquerda de Anna Bertha Ludwig que tem prestado pela descoberta dos notáveis raios
Röntgen, esposa de Röntgen. que levam seu nome..."
 RAIOS-X

 Radiação eletromagnética
 Ionizante
 RAIOS-X

 A habilidade dos raios-X em penetrar um meio material depende da


densidade desse meio.

 Assim, os raios-X são uma poderosa ferramenta em medicina para o


mapeamento de estruturas internas do corpo humano.

 Exemplo:

Os ossos são constituídos por um tecido Fraturas nos ossos apresentam


denso e, portanto, são mais difíceis de densidade diferente daquela do osso não
serem penetrados pelos raios-X. fraturado e, portanto, podem ser
visualizadas.
 TIPOS DE RAIOS-X

 Raios-X característicos

o O elétron incidente colide com um elétron de


um átomo do alvo, removendo-o do átomo
(ionização).

o A camada eletrônica vazia, deixada pelo elétron


removido do átomo, é ocupada por um elétron
de uma camada mais externa (desexcitação).

o Emissão de raio-X característico (E > 100 eV).


 TIPOS DE RAIOS-X

 Raios-X característicos

Cada elemento químico possui átomos com um certo


nº de prótons (nº atômico – Z)

A atração dos elétrons exercida pelo núcleo varia
para cada elemento químico

A diferença de energia entre 2 camadas eletrônicas é característica dos
átomos de cada elemento químico

O raio-X emitido no processo de desexcitação é específico de cada átomo
(raios-X característicos)
 TIPOS DE RAIOS-X

 Raios-X de frenamento ou Bremsstrahlung

• Bremsstrahlung, do alemão:
 brems = frenagem, isto é,
desaceleração.
 strahlung = radiação.

o O elétron incidente, ao interagir com o campo elétrico do núcleo de um


átomo do alvo, pode ter parte (ou toda, no caso de colisão frontal) de sua
energia cinética convertida em raio-x de frenamento.
 TIPOS DE RAIOS-X

 Raios-X de frenamento ou Bremsstrahlung

o São produzidos raios-X de frenamento com diferentes energias,


dependendo da intensidade da frenagem dos elétrons (espectro contínuo).
 PRODUÇÃO DOS RAIOS-X

 Equipamento gerador de raios-X


 PRODUÇÃO DOS RAIOS-X

 Equipamento gerador de raios-X

o Os raios-X são produzidos na ampola de raios-X ou tubo de raios-X, que se


encontra dentro do cabeçote.

o O filamento é aquecido por uma corrente elétrica e emite elétrons (efeito


termoiônico ou termoionização).

o Os elétrons emitidos pelo filamento são acelerados em direção ao alvo por uma
voltagem da ordem de milhares de volts (kV).

o Os elétrons acelerados, ao atingirem o alvo, transferem toda a sua energia


cinética para os átomos do alvo.

o A energia cinética transferida pelos elétrons é transformada em energia térmica


(calor – 99%) e radiação eletromagnética (raios-X – 1%).
 ELEMENTOS DA AMPOLA DE RAIOS-X

Tubo de vidro
(resistente a altas temperaturas; vedado;
cujo interior é realizado vácuo)

Catodo
Anodo
(eletrodo negativo)
(eletrodo positivo)

Filamento Alvo
(fonte de elétrons) (local de colisão dos elétrons)
 ELEMENTOS DA AMPOLA DE RAIOS-X

 Catodo

o É o eletrodo ou polo negativo.

o É constituído por:

• Filamento:
 emissão de elétrons após aquecimento (termoionização);
 feito de tungstênio (boa condutividade térmica; ↑ ponto de fusão de
~3400ºC);
 dois tipos: um grande e grosso; um pequeno e fino.

• Copo focalizador:
 focalização dos elétrons em forma de
um feixe bem definido em direção ao alvo.
 ELEMENTOS DA AMPOLA DE RAIOS-X

 Anodo

o É o eletrodo ou polo positivo.

o É constituído por:

• Alvo:
 sofre o impacto dos elétrons;
 feito de tungstênio (boa condutividade térmica; ↑ ponto de fusão de
~3400ºC; Z = 74).

• Elemento condutor de calor.


 ELEMENTOS DA AMPOLA DE RAIOS-X

 Ponto focal ou foco

o Ponto focal real → área do alvo onde ocorre o impacto dos elétrons.

o Ponto focal efetivo → área “vista” na direção do feixe de raios-X.

Dependendo do ângulo do alvo, podemos ter grande área de impacto com


pequeno ponto focal efetivo.

O ângulo do alvo de equipamentos de radiodiagnóstico varia entre 5 e 15


graus.
 ELEMENTOS DA AMPOLA DE RAIOS-X

 Ponto focal ou foco

o Foco pequeno ou fino:

• O filamento pequeno e fino faz com que os elétrons colidam apenas em


uma pequena região do alvo;

• Assim, os fótons de raios-X emergem de um ponto focal pequeno ou fino;

• Há baixa geração de raios-X, mas permite boa qualidade da imagem (ver


detalhes).
 ELEMENTOS DA AMPOLA DE RAIOS-X

 Ponto focal ou foco

o Foco grande ou grosso:

• O filamento grande e grosso faz com que os elétrons colidam em uma


região do alvo maior;

• Assim, os fótons de raios-X emergem de um ponto focal grande ou grosso;

• A qualidade da imagem é pior, mas permite alta geração de raios-X e,


portanto, curto tempo de exame;

• Ideal para a visualização de grandes estruturas (ex: abdômen) ou quando


necessita-se de um tempo curto de exame (ex: pediatria ou visualização de
estruturas móveis, como o coração).
 PARÂMETROS DO EQUIPAMENTO GERADOR DE RAIOS-X

 Tipo de material constituinte do alvo Elemento λ (Å) de Kα


Mo 0,7107
o Se o material que constitui o alvo mudar (≠ Z), Cu 1,5418
a energia dos fótons de raios-X Co 1,7902
Fe 1,9373
característicos produzidos muda.
Cr 2,2909

o A intensidade (quantidade de fótons) dos


raios-X de frenamento é proporcional ao Z do
material que constitui o alvo.
 PARÂMETROS DO EQUIPAMENTO GERADOR DE RAIOS-X

 Corrente elétrica (mA)

↑ corrente elétrica (mA)

↑ nº de elétrons emitidos pelo filamento

↑ nº de elétrons que colidem contra o alvo

↑ intensidade (quantidade de fótons) do feixe de raios-X produzido


(raios-X característico e de frenamento)
 PARÂMETROS DO EQUIPAMENTO GERADOR DE RAIOS-X

 Corrente elétrica (mA)

o Exemplo:

• Se forem selecionados uma corrente elétrica de 100 mA e um tempo de


exposição de 0,1 s, ~6 x 1016 (60.000.000.000.000.000) elétrons serão
emitidos pelo filamento e colidirão contra o alvo;

• Supondo que ~0,5% desses elétrons, ao colidirem contra o alvo,


produzam raios-X, serão emitidos ~3 x 1015 (3.000.000.000.000.000)
fótons de raios-X (característico e de frenamento).

• Se a corrente elétrica for dobrada, o número de fótons de raios-X será o


dobro.
 PARÂMETROS DO EQUIPAMENTO GERADOR DE RAIOS-X

 Corrente elétrica X tempo de exposição (mAs)

o É o produto entre a corrente elétrica (mA) e o tempo de exposição (s).

o Influencia no grau de escurecimento do filme radiográfico.

2,5 mAs – 60 kV 5,0 mAs – 60 kV


 PARÂMETROS DO EQUIPAMENTO GERADOR DE RAIOS-X

 Voltagem ou Tensão elétrica (kV)

o ↑ voltagem → aumento indireto na corrente elétrica → ↑ intensidade


(quantidade de fótons) do feixe de raios-X emitido.

o ↑ voltagem → ↑ aceleração do
feixe de elétrons em direção ao
alvo (↑ energia cinética) → ↑
quantidade de energia cinética é
convertida em fótons de raios-X
de frenamento → ↑ energia dos
fótons de raios-X de frenamento.
 PARÂMETROS DO EQUIPAMENTO GERADOR DE RAIOS-X

 Voltagem ou Tensão elétrica (kV)

o Exemplo:

• Se for selecionada uma tensão de 60 kV, os elétrons do feixe terão


energia igual a 60 keV e, portanto, serão produzidos fótons de raios-X
de frenamento com energia variando entre 0 e 60 keV.

• Para uma tensão de 90 kV, os elétrons do feixe apresentarão energia


igual a 90 keV e, assim, serão produzidos fótons de raios-X de
frenamento com energia variando entre 0 e 90 keV.
 PARÂMETROS DO EQUIPAMENTO GERADOR DE RAIOS-X

 Voltagem ou Tensão elétrica (kV)

o Exemplo:

• A energia média dos fótons de raios-X de frenamento é ~1/3 do valor


da tensão aplicada. Assim, para uma tensão de 60 kV, a energia média
dos fótons será de 60/3 = 20 keV; para uma tensão de 90 kV, a energia
média dos fótons será de 90/3 = 30 keV.

• ↑ tensão aplicada → ↑ energia média do fótons do feixe → ↑ poder de


penetração do feixe.
 PARÂMETROS DO EQUIPAMENTO GERADOR DE RAIOS-X

 Voltagem ou Tensão elétrica (kV)

o Exemplo:

• O principal efeito da mudança da tensão aplicada é a alteração do


contraste da imagem, ou seja, da diferença dos graus de
escurecimento da imagem.

50 kV – alto contraste 110 kV – baixo contraste


 PARÂMETROS DO EQUIPAMENTO GERADOR DE RAIOS-X

 Voltagem ou Tensão elétrica (kV)

o Selecionado a tensão adequada:

kV = 2 x E + k

• E = espessura (cm);

• k = constante do equipamento (depende de ajustes internos da máquina).


 PARÂMETROS DO EQUIPAMENTO GERADOR DE RAIOS-X

 Filtração

o Os fótons de raios-X com energia muito baixa não interessam ao


radiodiagnóstico, pois têm baixo poder de penetração e, portanto, não
contribuem para a formação da imagem, além de aumentar a dose de
exposição na superfície da pele do paciente.

o Filtração inerente → boa parte dos fótons de baixa energia é filtrada logo
após sua produção; essa filtração se deve a componentes do próprio
equipamento, como janela, óleo e colimador.

o Filtração adicional → o restante dos fótons de baixa energia é filtrado por


placas de alumínio que são adicionadas ao equipamento com essa
finalidade.
 PARÂMETROS DO EQUIPAMENTO GERADOR DE RAIOS-X

 Efeito heel ou efeito anódio

o A porção do feixe de raios-X que sai na


direção do anodo, sofre atenuação do
próprio anodo.

o Logo, a intensidade do feixe de raios-X


emitido é menor do lado voltado para o
anodo.

o Consequentemente, a porção da estrutura


de maior espessura ou de maior
densidade deve ser posicionada para o
lado do catodo.

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